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Meu coração escolheu você por LMdreams

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Palavras: 2598
Acessos: 4153   |  Postado em: 00/00/0000

Capítulo 13

Deitada na cama na penumbra do quarto, com olhar fixo para o teto, Beatriz observava os movimentos das pás do ventilador. Ela começou a enjoar. Irritou-se com aquilo, mesmo sem querer. Prometera a si própria quando decidira não tomar o coquetel de medicamentos, que caso estivesse grávida, aceitaria aquela criança sem reclamar, mas praticar o que dissera quando se sentia indisposta era humanamente impossível. Sua vida se resumira a seções de terapia e sala de artesanato. Suas peças cada vez mais pareciam estar criando vidas próprias, tal a facilidade que tinha para compor algo.

 

Amim sumira desde que a gravidez se confirmara, na certa tinha medo que ela o procurasse exigindo algo. Seus pais com certeza o deserdariam se soubessem. Para eles, ela não passava da moça pobre e oportunista. Beatriz não se importava, terminaria com ele de qualquer forma. Seu coração já era de Rafaela antes de tudo aquilo acontecer. Sentia apenas pela criança que nunca seria reconhecida pelo pai.

 

Rafaela finalmente voltara as atividades normais, depois de quase 3 meses paparicando Beatriz. Laurel precisou vir dar seu apoio para a filha. Bia se lembrou do abraço que presenciou entre mãe e filha, e toda a atenção que a importante médica se dispensou a dar a ela. A admiração de Rafa pela mãe era compreensiva, chegando a despertar em Bia uma mistura de ciúmes e saudades de Dona Cíntia.

 

Pâmela se recuperara plenamente e aos poucos retornava as atividades do bistrô. A ruiva guardava poucas memórias da noite de horrores, já que perdera a consciência. Os médicos diagnosticaram como “Amnésia Psicogênica" devido ao trauma e de certa forma Beatriz agradecia essa patologia, acreditando que Pâm fora beneficiada pelo esquecimento.  Seu espírito alegre e irreverente continuava ali, intacto e Pâm nunca perdia uma piada.

 

Por alguns instantes Bia se recordou da conversa que tivera com a ruiva antes dela adormecer.

 

Rafaela chegaria tarde, devido a uma emergência no Hospital e Bia como não conseguia mais dormir sozinha, correu se aconchegar com Pâm.  Depois de algumas piadas bobas que Pâm fazia questão de fazer quando isso acontecia, a ruiva assumiu um semblante sério e se pôs a discursar:

 

- Sério Bia, sei que você passou um perrengue aquela noite, e que essa gravidez não estava em seus planos. Que sua libido deve estar abaixo de zero amiga, mas vai por mim, aquele hospital deve estar cheio de abutres de olho na doutora delícia. Se não tomar uma atitude minha filha, você vai perder a mulher.

 

Beatriz se empertigou, desde que voltara para casa, não conseguia dormir sozinha, e Rafaela praticamente abandonara seu apartamento para lhe fazer companhia. Passavam madrugadas afora assistindo filmes ou séries na TV, até Bia adormecer por cansaço. A médica se limitava a cobri-la, no máximo deitar ao seu lado e observar seu sono leve, que muitas vezes lhes despertavam com pesadelos. Nunca mais houve o toque na pele. Sensual. Inebriante. O calor dos lábios quentes, limitavam-se a beijar seu rosto de forma suave e calma. Não havia mais a urgência, o desejo, e Beatriz pela primeira vez sentiu medo de que algo entre elas havia se quebrado.

 

- Ela reclamou pra você?

 

- Claro que não né mulher, estamos falando da refinada Dra. Ferraz, ela jamais falaria sobre isso comigo. É só um toque que eu estou te dando. Abre o olho Bia, assume suas escolhas. O que aconteceu foi horrível, mas passou. O sujeito já foi preso, será julgado pelo que fez, isso não importa mais. O que isso vai mudar pra você? Só quero que você viva amiga, e deixe o passado para trás. Você escolheu ter essa criança? Seja a mãe que ela precisa. Escolheu ficar com a Rafa? Seja a mulher dela de uma vez. Precisa sair desse torpor que se tornou sua vida.

 

Beatriz piscou, dissipando a cena em sua memória. Pâmela tinha razão, por algum motivo ela se sentia hibernando em uma caverna, assistindo sua vida passar, enquanto deixava todos no comando. Até quando esse cenário se manteria? De que adiantava se lamentar? Muitas perguntas rondavam sua mente. Ela e Rafa nunca comentaram nada sobre o bebê. Será que essa criança seria bem vinda para a médica? Será que Rafaela ainda a desejaria quando seu corpo se modificasse?  Rafaela parecia evitar falar sobre a gravidez.  Estaria lhe poupando , ou realmente não concordava com aquilo? Acariciou o próprio ventre, sua protuberância ainda era quase imperceptível.

 

- Dá pra colaborar com a mamãe hoje e ficar quietinho? - Ela sorriu, era inacreditável como podia sentir toda a modificação em seu corpo com apenas 14 semanas, e sim, ela já amava aquela criança, independente do que fosse acontecer. Dali para a frente, estava decidida a lutar pela sua felicidade e ser sincera com Rafaela seria a chave de tudo.   

 

Levantou-se calmamente para não acordar Pâm e foi esperar Rafa na sala. A médica deu dois toques no celular. Avisar que estava chegando se tornou um hábito. Surpresas já não eram bem vindas naquela casa. Se houvesse alguém acordado com certeza visualizaria a chamada perdida no celular. Rafaela se surpreendeu com a visão da loira no sofá, porém não conseguiu evitar de sorrir. Beatriz estava cada vez mais linda! Muito pálida talvez, pois se recusava a sair de casa.  Aparentava uma fragilidade doce e gentil, fazendo todos tratá-la como se fosse uma ave delicada.  

 

- Você está bem? Não foi dormir com Pâm?

 

- Eu... quero conversar – disse tímida, e Rafaela sentiu o coração se comprimir. Pensar que Beatriz tinha problemas lhe deixava apreensiva. Nos últimos três meses, ela se dedicara somente em tentar manter o bem estar da amiga. Com a saída de Pâm do Hospital, as rotinas diárias começaram a se normalizar. Pâmela abria o bistrô quando se sentia disposta, Rafaela ajudava como podia com a casa e o restaurante, mas Bia não queria fazer nada, se limitava a se trancar na sala de esculturas durante o dia e a noite dormia agarrada com uma das duas.

 

“Ela vai melhorar” Pâmela havia dito dois dias atrás, “Só precisa de um tempo para absorver melhor, Beatriz é assim mesmo, vive num casulo, e quando você menos espera sai por aí voando feito uma borboleta”.

 

 

 

 - Pode falar – Rafaela sentou ao seu lado.

 

- Então, quero saber se você ainda me quer? Quer dizer, eu e o bebê... – Rafa já ia interromper, mas Beatriz, pediu a ela para escutar primeiro, pois não saberia se teria coragem de falar o que planejara. – Por favor, não interrompa, não será fácil falar tudo que eu quero.

 

Bia inspirou buscando ar, antes de continuar.

 

- Eu não quero ser um peso em sua vida Rafa. Sou adulta, sei o que fiz quando assumi que queria ter esse filho. Você é jovem e bonita, deve ter um montão de garotas interessadas, esperando uma oportunidade. Não quero que se sinta comprometida. Quando nos beijamos na cachoeira, eu era outra pessoa. Havia outros planos. Agora com essa criança mudou tudo. Você não é responsável por nada, quero que se sinta livre para ir se assim desejar. Acho que já atrapalhei sua vida demais.

 

Beatriz não conseguiu engolir mais as lágrimas e deixou que elas molhassem seu rosto. Rafaela lhe acariciou tentando enxugá-las.

 

- Minha vez agora – Rafa piscou, inspirou segurando a vontade de estreitar Beatriz em seus braços e beijá-la até roubar-lhe o fôlego. Não era o momento, mas faria isso quando pudesse. Seu corpo precisa sentir a mulher vibrando contra sua pele. Era isso o que mais desejava. Segurou o rosto de Bia e o voltou para si. – Quero que me escute Beatriz. Eu amo você. Amo você Bia, desde a primeira vez que vi seus cabelos dourados brilhando ao sol. Embora eu não soubesse ainda, não tinha noção do que era aquilo que eu sentia, mas a medida que o tempo passou, esse sentimento só aumentou. Cresceu. Não importa quanto tempo ficamos sem nos ver, aquele dia que eu entrei aqui e vi você, percebi que eu tinha que ficar ao seu lado, porque meu coração escolheu você para amar. E eu vou te amar até que a morte me leve. E também depois disso, porque não existe nada nessa vida ou além dela que possa mudar isso. Então, se quiser que eu vá embora, por que não sente o mesmo por mim, eu vou... mesmo que isso parta o meu coração, porque o que mais me importa é que você esteja bem...

 

- Não fala mais nada, só me beija.

 

Rafaela finalmente puxou Beatriz pela nuca e a beijou. Os lábios roçaram nos dela antes de tomar sua boca. Bia correspondeu dando passagem. A língua de Rafaela entrando, explorando, bailando em perfeita sincronia com a dela. As mãos de Beatriz se enfiando nos cabelos de Rafa. Corpos vencendo a distância que as separavam. Ofegaram juntas se afastando. 

 

- Eu quero você Bia...

 

- Eu também te quero... só não sei se consigo – Beatriz começou a tremer, em seu íntimo achava que nunca mais poderia fazer sex* com alguém. Rafaela percebeu seu impasse.

 

- Ei..., não precisa ficar assim, não precisa chorar, vamos no seu tempo.

 

- Me desculpe... acho que nunca mais vou conseguir ter intimidades com uma pessoa.

 

- Não diz isso Bia... vc vai superar . Vem comigo, quero fazer uma coisa.

 

Rafaela a conduziu para o quarto. Os olhos não desgrudavam de Bia enquanto ela desabotoava a camisa. Ficou só de sutiã. O olhar de Beatriz queimava sua pele.

 

Diminuiu a distância entre elas, tocou sua face com carinho e depois desceu suavemente até o pescoço. As alças da camisola foram deslizando suavemente deixando os ombros de Bia desnudos, enquanto as mãos experientes da médica a tocava. Rafa suspirou com a visão, quando a camisola caiu no chão.

 

- Tão linda Bia! Esquece tudo. Se concentra no meu toque.

 

O caminho até a cama foi vencido.

 

O beijo se iniciou novamente. Dessa vez sôfrego. Urgente. Rafaela não tinha pressa, sabia que teria que ir com calma, mas o cheiro de Beatriz a inebriava, deixando-a no limite com suas emoções. Precisou se concentrar.  

 

Entre um beijo e outro, marcas foram deixadas no corpo a sua mercê.  Sua boca descia até o pescoço, molhando, instigando, provocando suspiros. O medo de Beatriz sendo vencido. Ela não esperava corresponder com tanto fervor. Queria mais. Queria tudo o que Rafa poderia oferecer. Suas mãos já procuravam sentir o corpo da outra, puxando-a para si. Livrou a médica do sutiã. As carícias se intensificaram. Mãos já passeavam livremente pelos corpos em chamas.

 

Beatriz segurou um grito, quando Rafaela tomou seus seios com os lábios.  Aquilo era enlouquecedor.

 

- Não para Rafa – disse coma voz rouca.

 

- Não vou.

 

E a médica continuou, se perdendo na anatomia do corpo a sua frente. Os gemidos de Beatriz alimentavam seus desejos. Bia empurrou levemente sua cabeça para baixo, conduzindo-a ao caminho de seus sonhos. Rafaela não pensou duas vezes, rapidamente foi descendo, marcando, aproveitando cada pedacinho do corpo, beijando o ventre da loira, e quando chegou no sex* deliciosamente umedecido, sentiu uma dorzinha latente em seu próprio sex*. Poderia goz*r com aquilo facilmente.

 

O sex* de Bia foi coberto pela boca da médica, e ela explorou toda sua extensão com a língua. Beatriz se contorceu agarrando se aos lençóis. “Aquilo realmente estava acontecendo?”. Ela não tinha mais controle de seu corpo. Os quadris já se movimentavam automaticamente desejando um contato maior. Seus gemidos aumentaram fazendo Rafa querer devorá-la.

 

Rafaela a penetrou com os dedos, e alternou os movimentos com sua língua. Ora sugava, ora penetrava. Um vai e vem intenso e enlouquecedor. Bia rebolou em seus dedos incontrolavelmente, buscando sua libertação. E o orgasmo chegou. Lindo. Pulsante. Intenso. Fazendo seu corpo explodir em mil bolhas de prazer.

 

E o ato se repetiu... uma..., duas... três vezes madrugada adentro. Até adormecerem com os corpos entrelaçados, exaustas pelo prazer.

 

 

 

Bia despertou primeiro e ficou a admirar o corpo da mulher maravilhosa, totalmente nu ao seu lado. “Como poderia ter lhe proporcionado tanto prazer?” Somente de admirá-la, seu corpo reagia. Se a tocasse então seria sua perdição. Estava perdida, pensou. Completamente rendida aos encantos da Dra. Ferraz. A pequena Rafaela. Sua Rafaela. A órfã crescera e se tornara uma pessoa de bem. Uma mulher fina, sedutora e irremediavelmente irresistível. Não podia negar que Dra. Laurel havia feito um bom trabalho. Suspirou tocando o ventre. Como seria quando sua barriga crescesse? Seu corpo sofreria transformações. Será que Rafaela ainda a desejaria? Seus medos eram tantos...

 

Um gemido de Rafa roubou seus pensamentos. A médica sorriu antes mesmo de abrir os olhos. Um suspiro de satisfação ao ver os olhos amendoados sobre si.

 

- Bom dia meu amor.

 

Rafaela já envolveu lhe o corpo com os braços, puxando-a para si. Os corpos nus em contato, despertando sensações de prazer. Beijou lhe a face e os lábios suavemente.

 

- No que estava pensando baby? Estou percebendo uma ruginha em sua testa.

 

- Nada – Bia respondeu tímida, não queria estragar o momento de felicidade.

 

- Ah para... sei que essa cabecinha está fervendo. Quero saber  - Rafaela foi insistente e Bia foi incapaz de esconder sua insegurança.

 

- É que...- ela iniciou a fala, mas depois soltou tudo de uma vez. – vai me desejar depois que eu estiver gorda?

 

Rafaela riu.

 

- É verdade Rafa – Bia falou ofendida. – meu corpo vai sofrer transformações. Vou amamentar, meus seios vão cair, vou ter estrias talvez...

 

- ...Para... – a médica teve que interromper  - “pelo amor” Bia, não entendeu que eu te amo. Nada disso vai importar para mim. Amei você antes de conhecer seu corpo. E pretendo continuar assim, a menos que se torne uma bruxa má, e mesmo assim ainda vou procurar o ser humano maravilhoso que você é, porque sei que sua alma boa vai estar adormecida aí, em algum lugar do seu coração. Eu quero viver isso tudo com você. Sua barriga. Sua gravidez. E até suas estrias se você as tiver. Se bem que acho que não vai ter nenhuma. Dra. Laurel sempre faz um ótimo trabalho de orientações com suas pacientes para evita-las. – Rafaela divagou por alguns instantes para aliviar a tensão da conversa.

 

- Então pare de bobagens e me escute  – ela virou o corpo de frente para Bia, que estava aconchegada em seus braços. Os olhos azuis escureceram ao se conectar com os de mel. - Casa comigo Bia? Quero ter uma família com você.

 

Beatriz segurou o ar em seu peito. Ouvira aquilo realmente? Ela abriu os lábios para falar, mas a emoção era tanta que as palavras se sufocaram em sua garganta. Os olhos começaram a arder, e não conseguiu evitar que algumas lágrimas escapassem. Resolveu tudo com um beijo. Não um beijo qualquer. Um beijo que surpreendeu Rafaela. Impulsivo. Sedento. Urgente. E a medida que a morena correspondia, se tornou lento e explorador. Despertando todas as células de seus corpos, levando-as a se amarem novamente. E novamente. Selando o desejo de se unirem de corpo e alma, e compartilhar o que a vida pudesse lhes oferecer até que um dia a morte as levassem desse plano, para então se amarem na eternidade de suas almas. 

Fim do capítulo


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Comentários para 14 - Capítulo 13:
Luh-Castro
Luh-Castro

Em: 21/09/2016

Adorei o capítulo.....lindo Lara.

Finalmente Bia está superando o trauma e graças ao amor da Rafatela.

E que fofo as duas se entregando ao amor.

 

Beijos querida. 

 

 


Resposta do autor:

Olá Luh

Obrigada por comentar, Rafaela e Bia finalmente tiveram um momento hot né... e seguimos ao Happy End prometido pra fechar com chave de ouro.

Bjos querid@

Responder

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rhina
rhina

Em: 20/09/2016

 

Olá. 

Boa noite. 

Sim...maravilhoso. 

Escolhas. ..Escolhas. ...

Enfim escolhas que as deixam juntas.

Trilhando a mesma direção. O mesmo sonho.

Beijos. 

Rhina


Resposta do autor:

Olá Rhina querid@

Escolhas que as colocaram em busca do mesmo sonho. Muito lindo isso, embora nem sempre seja a nossa realidade, mas isso é um conto, e podemos tudo nele, então vamos ao Happy End tão esperado.

Bjos

Lar@

Responder

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Higurashi
Higurashi

Em: 20/09/2016

Oi, linda!

Feliz da vida aqui por ver as duas se entendendo depois de tão difícil trauma. Agradecimentos mil a Pam por ter aberto os olhos da Bia. Lindo o momento em que elas se entregam ao amor que sentem uma pela outra.

Beijinhos.


Resposta do autor:

Olá Higurashi

ai, ai o amor... momento sublime entre minhas personagens... hehe confesso que adorei escrever.

Bjos querid@

Responder

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lia-andrade
lia-andrade

Em: 20/09/2016

Ai que lindo capítulo.. Simplesmente amei. Bia superando seu trauma e com a ajuda da nossa Dra. Delícia. E esse pedido de casamento? Amei tudo...

Beijos


Resposta do autor:

Olá lia

Que bom que gostou, vamos ter casamento logo a seguir... rs Dra. delícia fazendo seu papel de super fofa, onde encontra uma médica assim??

Beijos querid@

Responder

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lis
lis

Em: 20/09/2016

Uauuuuuuuu belo capitulo, parabéns. Boa noite autora, tudo bem ?


Resposta do autor:

Oi Lis

tudo bem por aqui e por ai? ... rs.  Obrigado por registrar seu comentário. 

Bjos querid@

Responder

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preguicella
preguicella

Em: 20/09/2016

Ah que lindo, finalmente Bia tá começando a superar o trauma! Rafa tá sendo uma fofa dedicada, companheira e compreensiva.

Espero que finalmente depois da tempestade a bonança esteja de fato chegando!

Adorei o capítulo Lara.

bjãoooo


Resposta do autor:

Olá Pregui

Surpresa você por aqui... rs

Então estou sendo boazinha e terminando com tudo bem cor-de-rosa (ou seria colorido?) dessa vez, nada de dramas... 

Beijos querid@

Responder

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Mille
Mille

Em: 20/09/2016

Ola Lara

Que capitulo surpreendente, Bia e Rafa casando muito bem, e com um pequeno(a) vindo para transformar a vida de ambas. 

Bjus e até o próximo


Resposta do autor:

Olá Mille

Obrigada por comentar e vamos  finalizar com Happy End conforme prometido. :) 

Bjos querida

Responder

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