Vivendo o Amor por dyh_c
Capítulo 21: O Batizado
Acordei pela manhã, ainda cedo. O relógio marcava oito horas, Sabrina dormia de costas para mim, toda coberta, havia puxado o lençol todo para ela durante a noite.
Levantei-me com dificuldade, pois Sabrina estava de um lado e a parede do outro. Antônia e Ana Carla já tinham acordado e saído da cama, fiquei preocupada e fui procura-las.
O ambiente estava movimentado na cozinha, Mamãe cortava carne, Amanda e Cíntia os legumes e verduras, a mesa estava completa de ingredientes.
-- Bom dia! -- entrei.
-- Bom dia! -- responderam.
-- Onde estão as meninas? -- quis saber.
-- Saíram para cavalgar com seus sogros e pai. Acordaram cedo, então ajudei-as com o café e banho, sabe Aux fico pensando como a Aninha é tão independente.
-- É sim mãe, você pegou roupas limpas para elas vestiram no quarto?
-- A própria Aninha pegou na mala, vocês estavam em um sono pesado e ela não quis acordá-las, me pediu ajuda com Antônia.
-- Dormiram tarde foi? -- Cíntia perguntou.
-- Dormimos, o pessoal estava animado demais -- ri -- Espero que não tenhamos feito muita bagunça Amanda -- falei tentando me desculpar, pois era certeza que tínhamos deixado uma tremenda bagunça.
-- Você não chega aos pés do seu pai, não se preocupe!
-- Quem bom, ninguém acordou ainda? -- quis saber.
-- Não, acho que estavam muito bêbados e com uma mega ressaca! -- Cíntia disse.
-- Amanda o padre chega que horas?
-- Acho que onze e meia, o batizado será ao meio-dia -- respondeu.
-- Então temos tempo.
-- Sim, dar para você mostrar a fazenda aos seus amigos um pouco, claro, se eles acordarem -- riram.
-- E minhas irmãzinhas, quando chegam da casa da amiga? -- perguntei a Amanda.
-- Não sei, mas chegarão para o batizado.
-- Tá bom, o que temos para ao café? -- apesar de não está com fome era sempre bom o café da manhã na fazenda.
-- Tudo que você ama -- mamãe falou.
-- Amanda me mima demais! -- abracei-a.
-- Mas a culpa é do seu pai, ele disse que temos que conquista-la ainda mais pra você vir com as meninas mais vezes a partir de agora.
-- Essas vovós e vovôs estão muito corujas, acho que terei uns dez filhos com a Sabrina.
-- É boa a ideia, né Cíntia? -- mamãe falou.
-- É, mas coitada da minha filha! -- riu.
-- Pois fique sabendo que ela quer um biológico para já, viu?! -- declarei.
-- Ela conversou comigo sobre isso mesmo, disse que logo vai na clínica para fazermos exames, está esperando apenas abrir o consultório dela.
-- A família será grande, mas acho melhor tomar banho -- tentei sair antes que a conversar continuasse, queria um banho.
-- E o café filha?
-- Tomarei com o pessoal mãe, daqui a pouco todos acordam.
Voltei ao quarto com a intenção de tomar banho, mas quando olhei Sabrina virada, já descoberta e seu seio direito fora da camisola... Mudei de ideia. Voltei para trancar a porta, melhor garantir que ninguém entraria, fui aonde a loira estava deitada adormecida.
Aproximei e deitei-me ao seu lado delicadamente para não acorda-la, fui retirando levemente os cabelos dourados e espalhados pelo seu rosto, beijei delicadamente para não acorda-la e desci para o pescoço. Cheguei aos seios, afastei por completo as alças e beijei-os cada um dando dedicação total. Sabrina dava sinais que estava começando a excitar-se, continuei descendo em direção ao seu sex*, abaixei sua calcinha e mesmo ela já demonstrando excitação continuei estimula-la. Queria senti-la, deitei e me posicionei da melhorar forma possível para sentir seu gosto, com o toque da minha língua ela foi acordando e se abrindo institivamente, vi seus olhinhos me fitando e logo sorriu pela surpresa, mas não por muito tempo, pois passou do sorriso para os gemidos. Aprofundei o contado da minha língua com seu sex*, fui aumentando a força e as investidas, adicionei meus dedos para delírio de Sabrina que já não controlava seus gemidos e palavrões, ela não aguentou muito tempo o ritmo que estava impondo e seu corpo correspondeu em êxtase.
Seus olhinhos brilhavam, seu corpo tremia, sua respiração era profunda.
-- As me-meninas?! -- perguntou entrecortando a respiração.
-- Não se preocupe, estamos a sós.
-- Amor, não foi isso que perguntei.
-- Elas estão se divertindo!
Fui beijá-la, mas parei no meio do caminho e dediquei uma tenção a mais nos seios, com minha mão a acariciava o outro, deliciei-me por um tempo, mas desci minha mão até seu sex* queria sentir como Sabrina ainda estava.
-- Você acorda quente, hein amor! -- falei rindo da sua excitação e já introduzindo dois dedos bem devagar, para começar um vai e vem, ela já rebol*va me puxando para ficar totalmente sobre ela.
Fiquei como ela queria e puxei sua perna direita para melhor me posicionar e aprofundar o contado com seu sex*.
Sabrina me puxou para beija-la, o clima estava tão bom continuamos até eu senti o líquido de Sabrina em minhas mãos e mais gemidos altos.
A loira estava com os olhos fechados, largada e respirando fundo.
-- Bom dia! -- falei dando pequenos beijos em seus lábios.
-- Adorei o bom dia de hoje! -- ela massageava minha costas e arranhava com as unhas.
-- Estou entendendo essa atitude como: -- Quero terceiro round -- ri.
-- Pode ser no banho, porque se não... Perderemos o batizado de nossas filhas! -- brincou.
-- Nossa, como minha loira é esperta!
-- Como assim?! -- bateu na minha bunda -- Sou muito consciente isso sim!
-- Eu sei amor! Vamos?
Nosso banho foi quente, essa parte foi ocasionado pela Sabrina, fui atiçá-la cedo e a loira se empolgou muito.
-- Amor me leva para a cama, minhas pernas ainda estão bambas! -- ela disse com voz dengosa.
Levei Sabrina no colo e deitei-a na cama, vesti-me e Sabrina continuava deitada me olhando.
-- Vai ficar na preguiça é loira?
-- Estou cansada, nossa! Adorei como fui acordada, mas amor não acostuma porque estou quase arrancando sua roupa!
-- Amor vou indo lá para fora, se eu ficar aqui do jeito que você está me olhando...
-- Vai me abandonar?
-- Linda, o pessoal deve ter acordado e não podemos ficamos o dia todo no quarto.
-- Tem razão! Vai lá amor, chego já.
Tomamos café da amanhã já era tarde, Bruna e Brenda chegaram da casa da amiga e eu conversei um pouco com elas, mas na verdade elas só queriam saber de Antônia e Ana Carla. Com isso aproveitei para fazer um passeio com o pessoal pelos arredores da fazenda. Depois de uma caminhada voltamos para o batizado, como o padre havia se atrasado devido encontrar-se fazendo uma missa, ficamos aguardando na varanda.
O dia estava lindo e o vendo nos fazia sentir ainda mais a natureza, o lugar era muito agradável e estar em amigos ainda mais.
Por volta das treze, o batizado aconteceu. O padre era baixinho e muito atencioso, era amigo de infância do meu pai, não senti preconceito nenhum da parte dele.
Mamãe havia comprado vestidos brancos para as meninas, não sabia muito o que era necessário para batizar e ela disse que ficaria responsável por tudo.
Quando o padre concluiu o batismo delas já era quase treze horas, convidamos todos para almoçar e resolvemos servir o almoço ali mesmo na varanda.
-- Mãe! Podemos cavalgar? -- Ana Carla havia cavalgado pela manha e mal tinha almoçado e já queria novamente.
-- Mais tarde Aninha, agora vamos almoçar! -- Sabrina respondeu.
-- Ok, mamãe! -- ela respondeu não muito feliz.
Sabrina deixou-a comendo sua carne e foi ajudar Antônia, eu havia feito o prato e ela daria a comida, pois eu iria almoçar e Sabrina já havia almoçado.
-- Sabrina, deixa-me dar comida para minha afilhada vai? -- Paulo pediu.
-- Amor não é perigoso? -- Ivan brincou.
-- Tenho muita experiência!
-- Só se for com sua coleção de bonecas quando era criança -- riu.
-- Vou provar! -- desafiou.
Sabrina passou o prato que daria o almoço para ele.
-- Tá vendo?!
Ele tinha jeito, Antônia comeu todo.
-- Então amigo, hora de eu ser tia né? -- Sabrina falou.
-- Concordo! -- Sandra chegava a nossa mesa -- Mas irmã até eu encontrar, alguém vai ser difícil -- ela achava que Sabrina falada dela pelo fato de ter pego a conversa no meio.
-- Olha em volta cunhada! -- deixei a dica.
-- Só vejo natureza Aux! -- brincou, realmente ela estava fora de sintonia.
Sabrina me olhou com certa fúria, Sandra nem tinha percebido o clima entra ela e Débora, mas como Sabrina estava de olho fiquei na minha.
Durante o fim de tarde curtimos a fazenda, cavalgamos, fomos na parte dos animais, meu pai criva vários e com a noite chegamos sentamos perto do lago para vermos o pôr do sol.
Estava procurando uma oportunidade para conversar com Ká e Flávia a sós, mas não tive.
Jantamos e continuamos uma roda de conversa com vinho.
-- Amor, vou conversar com as meninas -- chamei Sabrina de lado -- Dar uma atenção aí ao pessoal, não irei demorar.
Chamei e Ká e Flávia, ela se assustaram pensando que seria algo grave, de certa forma era, mas não para preocupar tanto.
Caminhamos para o outro lado do lago, onde tinha umas árvores e bancos para sentarmos, além de não ter ninguém para nos ouvir.
-- O que aconteceu Aux? -- Flá perguntou, logo após nos sentamos.
-- Ontem um policial foi lá em casa -- elas me olharam assustadas -- Não estou envolvida em nada fiquem tranquilas, tem haver com Natália, ela está envolvida em algo.
-- Mas então o que ele foi fazer lá? -- Ká perguntou.
-- Saber da Nat, ela está desaparecida -- falei pausando -- Ele disse que a Nat se envolveu com um quadrilha que explode caixas eletrônicos, é algo grande.
-- Não sei porque não fico surpresa -- Flá disse irritada.
-- Eles estão atrás dela? Tem provas? -- Ká quis saber.
-- Acredito que sim, ela está foragida. O policial quer minha ajuda, pois acredita que ela entrará em contato comigo.
-- Mas é inacreditável as habilidades desaprováveis que ela tem -- Flá realmente estava com raiva de mais essa -- Qual foi o policial?
-- Ele se chama Jarbas, conhece?
-- Não, mas posso procurar saber mais sobre ele, precisamos conhecer ele mais.
-- É bom mesmo, o caso é muito complicado e ele me pediu sigilo -- falei.
-- Nossa, não é perigo para vocês? Você tem a Sabrina e as meninas, não quer vir ficar uns dias na fazenda?
-- Não Ká, vou continuar minha vida normalmente, se ela entrar em contato comigo eu falarei a polícia.
-- Sabe que pode contar com a gente -- Ká me abraçou.
-- Sei sim, por isso estou contando.
Ficamos conversando mais um pouco até que resolvemos voltar, já fazia frio e tínhamos a noite toda para aproveitar.
Sabrina se aproximou assim que voltamos.
-- Contou a elas? -- Sabrina me perguntou, concordei positivamente com a cabeça.
Com a loira próxima, aproveitei para abraçar e beijá-la, sentir um pouco de carinho e me aquecer do frio com seu calor.
-- Melhor pegar um moletom, não vai ficar o tempo todo abraçada a mim! -- ela disse rindo.
-- Essa era minha única estratégia! -- beija-a soltando de seus braços.
-- Mãe quero a Peppa? -- Antônia falou chegando entre mim e Sabrina.
-- Você não está com ela? -- ela balançou a cabeça negando -- Então vamos lá no quarto pegar.
-- Coloquei na mala amor! -- Sabrina disse.
Peguei Antônia no colo e fui para o quarto, coloquei-a na cama e fui a abrir sua malinha. Sabrina já tinha organizado suas roupinhas sujas em uma sacola e a Peppa estava do lado.
-- Olha quem está aqui? -- entreguei.
-- Vou mostrar ao vovô! -- e saiu correndo para fora do quarto.
Peguei o moletom e vi a caixinha com as alianças no cantinho da minha mala, iria pedi-la em casamento no dia seguinte, mas vendo-as deu vontade de adiantar, coloquei a caixinha no bolso do moletom e saí do quarto.
A varanda era o lugar favorito de todos, meus sogros, amigos e familiares conversavam tão alto que o barulho ouvia-se da sala, as meninas se divertiam então não era problema para elas.
O clima a favor, alguns me olharam quando cheguei e fiquei ao lado de Sabrina, ela abraçou minha cintura e conversava com sua mãe que estava do outro lado da mesa.
-- Pessoal, quero pedir a atenção de vocês! -- bati palmas para ver se paravam de falar -- Que bom, adultos muitos comportados! -- ri, pelo silêncio -- Esse final de semana está sendo muito especial ao lado de amigos e familiares -- tomei um gole do vinho -- Não preciso declarar que estou muito feliz, porque é obvio, mas posso dizer que o início dessa felicidade surgiu quando conheci essa loira. Ela esteve sempre tão perto e eu nunca a tinha visto, como pode isso? Mas quando tem que acontecer precisa só de uma oportunidade e como surgiu, nos conhecemos através de um casamento e é por isso que estou falando agora aqui, pensando em um casamento, o nosso! -- sorri, alguns não parecia entender -- Sempre podemos mais e hoje vejo que o meu mais é oficializar o nosso casamento Sabrina, por isso, que diante de todas as pessoas que amamos, quero saber: você aceita casar-se comigo? -- a maioria parecia supressa, mas Sabrina sorria, aquele sorriso lindo que amava e sorriu mais ainda quando peguei a caixinha e me enrolei para abri-la.
Fim do capítulo
Olá, meninas!
Desculpem a demora, hoje trouxe meu note para postar na hora do meu almoço! O bom é que deu tempo. *-*
Bjss
Comentar este capítulo:
Mille
Em: 08/09/2016
Ola Dy desculpas no capitulo anterior pensei que tinha comentado, sei que é gratificante quando existe e da animo a mais a vocês.
Pensei que tinha comentado não só a Aux está querendo jogar a Sandra pra cima da Debora eu estou aqui na torcida.
O capitulo começou quente, e é o que não falta nessas duas personagem o jogo da sedução e a explosão na hora de fazer amor.
Lindo o pedido de casamento.
Bjus e até o próximo
Resposta do autor:
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Oi, Mille!
Precisa pedir desculpas não, relaxe enquanto a isso querida.
Pois é, a Aux credita no amor delas, mas está faltando elas enxergarem, rsrs!
Bjss!
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NeyK
Em: 08/09/2016
Capitulo hot and cute, gostei!!!
Não some, adorando a estoria.
Bjs!!!
Resposta do autor:
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Oi, Neyk!
Bom que está gostando, obrigada! Tentarei postar com mais frequência, não sumo, pode deixar!
Bjss
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