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Psicótica por trovadora

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Palavras: 1331
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Notas iniciais:

Uau, quanto tempo, considerem isso como minhas pequenas férias, voltei com tudo ;)

Terceira fase - Capítulo 16

Peguei o celular rapidamente, não sabia pra quem ligar primeiro, passei os olhos na lista de contatos, o primeiro nome que me veio foi da Carol, liguei imediatamente, mas deu na caixa de mensagem, percebi que estava quase nua no meio da rua, usando aquela roupa de dormir, voltei para o prédio apressada, o porteiro achou graça.

-ué, menina, saindo dessa forma com tanta pressa. – me falou com aquele sotaque meio mineiro. Olhei pra ele e parei.

-Bom dia, Seu Zé, é que briguei com minha amiga você a viu passar?

-uma bonita de cabelo curto? – Acenei com a cabeça – vi sim, acabou de sair num táxi.

-Foi o que imaginei, ela disse aonde ia? – perguntei ainda com esperanças.

-Não mesmo, ela parecia estar zangada e se não me engano os olhos vermelhos...-Aquilo foi mais uma facada, eu havia magoado ela novamente assim como eu tinha feito há tantos anos atrás. Seu Zé percebeu minha expressão transtornada. – tá tudo bem, minha fia?

-Tudo, Seu Zé. -  Olhei pro celular era quase a hora de ir pro trabalho, como o tempo  voava, e era aquilo que precisava, tempo.- Eu preciso resolver uma coisa.

-Tudo bem, bom dia pra senhora. – sai correndo pro elevador enquanto ouvia o insulto de seu Zé. “Senhora” é a vovozinha, devia ser uma forma educada de falar, eu ainda era jovem. Enquanto esperava já fui discando o número de meu chefe Henrique. O celular tocou duas vezes e logo ouvi a voz rouca dele.

-Oi Victória, tudo bom?

-Oi Henrique está tudo bem comigo e com você?

-Bem, Estou a caminho do L’etoil.

-Que bom, preciso de um favor seu. – disse já entrando no elevador, o sinal chiou.

-Diga?

-Pode ir adiantando as minhas papeladas de férias? – Perguntei tentando ser natural.

-Férias?! – disse ele num tom incrédulo – mas você nunca tira férias, tem quase dois meses acumulados.

-Por isso mesmo, eu preciso de um mês de férias, pelo menos.

-ok, - ele consentiu – acho que isso vai te fazer bem. Passa aqui às 15 pra assinar tudo, tá bom?

-combinado, tchau tchau.

-Até. – Desliguei o telefone. Eu estava num estado de inquietação monstruosa, saí do elevador e fui pro meu apartamento que deixei aberto, separei uma roupa casual e liguei pra Carol mais uma vez. Ela não atendeu, resolvi  deixar um recado, não queria deixá-la preocupada.

-Oi amiga, eu fiz uma besteira muito grande, eu estou indo atrás DELA. Sim eu não posso mais fugir, eu sei que vai me entender, quando ouvir esse recado me liga por favor. Desliguei o celular tomei um banho rápido vesti minhas roupas. Era quase meio dia ainda, mas resolvi ir ao L’etoil, precisava de mais um favor do Henrique.

Eu nunca tinha acelerado tanto no meu carro, eu sabia que levaria multa, mas eu não me importava, eu estava super ansiosa pra chegar.

Quando entrei no restaurante Henrique me olhou surpreso.

-Vejo que está muito ansiosa, algum motivo especial?

-Não, é que...

-Tem alguma coisa a ver com a bela moça que deu carona ontem? – cansei de fingir, eu precisaria da ajuda dele mesmo. Respirei fundo.

-Sim, Henrique, eu preciso urgentemente encontrá-la, eu fiz uma besteira muito grande.

-bem, te entendo, vamos pro meu escritório, assinamos a papelada e vemos o que posso fazer por você. Henrique foi super gentil, ele já estava com o pedido de férias impresso e apenas assinou e me deu pra assinar, enquanto eu assinava ele escrevia algo em outro papel, o que não me ative, só fui perceber quando ele terminando de escrever me estendeu.

-O que é?

-O número pessoal de Marc, o chefe dela. – olhei pra Henrique com gratidão, ele acabara de me salvar.

-Obrigada Henrique...

-Não há de quê, há muito tempo não te vejo assim com essa chama no olhar. Isso é bom, você andava tão... apática.

-Eu ...sei – agarrei o papel como uma última esperança.

-Não desperdice essa chance – falou por fim com o olhar cheio de significação. Ele sabia TUDO.

-Não irei. – Nos despedimos e fui até meu carro e liguei o ar condicionado e liguei para o número, eu estava tremendo. O celular deu 3 toques e a voz suave de um homem atendeu, ele falava português.

-Olá?

-Alô quem fala? – Disse minha voz titubeando.

-Aqui é o Fernando quem deseja?

-Esse é o celular de Marc Jacobs?

-Sim, Sim, quem deseja?

-Sou Victoria Rockefeller, do restaurante L’etoil  de ontem à noite.

-Ah sim me lembro de você, a chefe, eu sou o namorado dele.

-Ah sim – disse eu num tom desconfortável – posso falar com ele, por favor?

-Claro, só um momento – ouvi um farfalhar abafado.

-sim? – Disse a voz esganiçada de Marc em inglês.

-Oi eu sou a Vic... – comecei em inglês.

-Eu sei quem é, o que você deseja? – senti uma pontada no coração. Alguma coisa me disse que aquilo não sairia bem.

-Eu preciso de um mega favor seu, Elise de Vries, preciso do número dela.

-Ela veste 38, é só isso? – forcei uma risada, tentando me fazer acreditar que ele fizera uma piada.

-Eu perguntei número de celular (cell number) não tamanho (size).

-ah, eu não passo número pessoais das minhas modelos, são contra as regras do contrato- falou ele num tom entediado. Precisa de algo mais querida. – Aquele querida mais que irônico.

-Não, obrigada, tenha um bom... – ele desligou. Minha garganta se enrolou formando um nó horrível. Eu a tinha perdido mais uma vez, e não podia fazer mais nada. Esmurrei o volante.

-Estilista idiota! – aquilo doeu o coração o nó doeu e comecei a chorar ali no carro. Quando meu celular vibrou, era uma mensagem.

“Praia da figueira, Angra dos Reis, Fernando”

. Embaixo tinha um emoji sorrindo, e um “não responda” em maiúsculo. Agradeci aos céus e ao Fernando corri pra minha casa, agora eu já tinha um destino certo. Arrumei algumas roupas e peguei algumas frutas, quando olhei pro relógio já era quase 15:00 desci com minhas malas e sai, abasteci o carro, sim, eu ia pra angra, não importava como.

Dirigi por quase três horas, num frenesi que nunca havia sentido, quando me aproximei da rua meu coração acelerou, já era quase 18:00 horas e o sol tava quase se pondo não sabia aonde ela estava hospedada, mas tinha que ser ali na pousada da Figueira, estacionei o carro nem peguei as malas, só minha bolsa de lado e entrei tentando me conter.

-um quarto, por favor.

 

-Boa tarde, senhora, pode me emprestar sua identidade por favor?

-claro, - revirei a bolsa de lado e lhe entreguei, ela escreveu no computador, e resolvi perguntá-la.

-Elise de Vries está aqui?

-Quem, senhora?

-Elise..

-Isso é confidencial senhora. Cama de solteiro ou casal?

-Qualquer coisa. Estou com pressa.

-ok. Vou deixá-la em um quarto bom. – dei o dinheiro nem sei quanto, ela me deu o troco, e me entregou as chaves.

-Tenha uma boa... – ela disse mas eu já estava lá fora, procurei a tal praia e me deparei com uma escadaria imensa, fui descendo trôpega, eu estava num ritmo alucinado.

 

A praia estava meio deserta ainda tinha pessoas observando o por do sol... Que lindo, era os últimos segundos para o astro rei sumir na linha do horizonte, e quando finalmente ele sumiu as pessoas começaram a bater palmas, e sair dos seus lugares, a maresia trazia uma brisa agradável, e o ar tinha um gosto salgado e agradável o mar estava calmo, então sentindo ser invadida com aquela paz, eu a vi, saindo do mar, ela usava um biquíni listrado preto e branco, os cabelos pingando, ela não me viu à distância. Se abaixou e agarrou a toalha no chão se levantou e cobriu seu corpo, parecia ter sentido frio, então seus olhos me viram, ela ficou estática e eu sem reação. Aquele momento durou uma eternidade.

Fim do capítulo

Notas finais:

Agora é aguardar heheheh ^^


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Comentários para 17 - Terceira fase - Capítulo 16:
Nath D
Nath D

Em: 30/08/2016

Estava com muitas saudades dessa história. Pra minha surpresa hoje abri meu e-mail e vi que ela havia sido atualizada.

Esse reencontro das duas promete, mas acho que a Elise não vai ceder tão fácil ainda mais depois de todo sofrimento que ela passou.

To bem ansiosa pelo próximo capitulo.

Não demore mais, por favor.


Resposta do autor:

hahaha não vou não prometo ;)

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rhina
rhina

Em: 29/08/2016

 

oie.

Quanto tempo...como estais...saudades.

Que emoção.

Victória correndo atrás do que ama.maravilhoso.

Lindo.

Mais tinha que terminar ?

 

Autora você é do Rio.? ou apenas conhece o estado.

Sou do Rio.

É quase impossível encontrar aqui alguém do Rio.

Beijos.

Rhina.


Resposta do autor:

Olá Rhina, quanto tempo, estou bem, voltando às minhas atividades normais, estou feliz ^^, e pode ser que eu seja do Rio, rs. quero voltar com tudo

 

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