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Recomeçar por Esantos

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Palavras: 2303
Acessos: 8166   |  Postado em: 00/00/0000

Capítulo 38

--Olá Lucy, há quanto tempo – Lucy escutou a voz conhecida atrás de si porem antes de virar  sentiu o cano gelado da arma na sua nuca.  

 --Que pena não posso dizer o mesmo não é? Solte a Patrícia, deixe ela fora disso.

--Como eu poderia deixa-la de fora? Eu vou ser bem recompensado em entrega-la, alias ela seria a próxima a ser capturada e ser jogada naquele lugar com os outros  impuros de, apesar que sua morte seria apenas um capricho dele e eu não teria o prazer de mata-la.

--Você não vai fazer isso eu juro que ti mato seu miserável – Tentou virar porem ele apertou mais a arma na nuca dela.

--Shii, não precisa dessa ignorância toda – Olhou para um dos capangas. – reviste-a -  Ordenou.

--João eu já ti disse que poderemos negociar eu ti consigo uma delação – Patrícia disse presa nos braços por dois homens enormes.

-- Delação? Você é muito louca em pensar que eu acreditaria em você e outra eu ganharei muito mais se ti entregar, vamos as duas pra dentro – Empurrou-as para dentro de um carro.

--Quem te pagará pelo meu sequestro?

--Você verá, não se preocupe o chefe vai adorar ti matar

--Então solte a Lucy, ela não tem nada a ver com isso.

--Nada disso, não separaria o casal – Sorriu – Ou você acha que não sabíamos de vocês duas? Só o idiota do Antony que não percebeu isso.

--O que o Tony tem a ver com essa historia? Eu sei que eles estava com vocês, mas por que o mataram – Patrícia a olhou sem entender.

 

 

 

--Tem alguém nessa casa? – Sandrele disse abrindo a porta da sua casa.

--Ai meu Deus! Graças a Deus você está bem filha – A mãe da Ana disse correndo ate a nora.—Você está bem ? – Abraçou-a

--Estou sim, não se preocupe. – Recebeu o abraço

--Eu estava rezando por você filha

--Obrigada, onde está a Ana?

--O pai dela coseguiu que ela fosse descansar um pouco, ela não dormiu nada.

--Eu vou lá, muito obrigada por ter ficado – Beijou a mão da senhora e partiu em direção do seu quarto, ao chegar abriu a porta lentamente e viu Ana deitada encolhida, ela caminhou ate ela e sentou na beirada da cama, e com delicadeza afagou os cabelos da esposa.

--San é você? – Ela virou e encarou a esposa por alguns segundos – Amor! – Abraçou-a fortemente.

--Sou eu minha vida. – Respondeu sentindo um alivio enorme em sentir o cheiro dos cabelos daquela que apaziguava seu coração.

--Eu estava com tanto medo meu amor, me diz como você está – Começou a analisar o corpo da esposa.

--Agora estou bem vida, desculpas – Abaixou a cabeça

--Desculpas de que? – Levantou o queixo da detetive.

--É que te deixei preocupada – Não a encarava

--San eu sei os risco da tua profissão e o quanto você é apaixonada por esse emprego, eu me preocupo a cada minuto que você não está aqui dentro de casa a minha vista. – Fez um carinho no rosto dela.

--Eu vou tomar um banho e vou ficar o resto do dia abraçadinha a você-  Beijou a testa da mulher

--Mais antes você vai comer alguma coisa.

--Estou faminta mesmo, não como nada desde ontem. – Levantou para ir ao banheiro.

--Amor ? – A chamou

--Oi vida --A detetive virou-se para ver o que ela queria

--Me beija? – Pediu

--Sempre – Correu para os braços da sua amada a beijando com doçura.

--Agora pode tomar seu banho e voltar para meus braços – Ana disse sorrindo

--Sim senhora – Bateu continência e voltou para o banheiro, Ana puxou a cadeira de rodas que estava próximo e após acomoda-se foi ate a cozinha, onde a sua mãe já se encarregava de preparar algo para a nora com a ajuda de Gabi.

--Mais calma Aninha? – A mãe perguntou

--Sim estou, ela está bem isso é o que importa.

--A tia San voltou? – A menina perguntou sorrindo

--Voltou meu amor, ela está tomando um banho – A menina mal esperou ela acabar de falar e correu para o quarto onde a detetive estava, sentou-se na cama e ficou aguardando-a sair do banho.

--TIA!  - A garota pulou nos braços da detetive que se surpreendeu

--Oi gatinha, já estava com saudades?

--Ele não machucou você, não foi? – Sandrele estranhou a pergunta, mas não resolveu entrar em detalhes.

--Não gatinha estou bem, não se preocupa.

--E as outras tias vão ficar bem também tia San? – San não entendeu, mas preferiu dizer que sim. –Agora vem comer que eu fiz comida – Pegou na mão de San que sorriu e foi com a menina.

--Gabi você foi incomodar a Sandrele?  - A senhora reclamou

--Não vó fui chamar ela pra comer.

--É ela disse que preparou um banquete para mim – Disse sentando na mesa ao lado de Ana.

--Foi tia eu fiz tudo isso aqui – Apontou para a mesa que estava posta com o almoço.

--Nossa que menina mais inteligente – Sandrele elogiou e a garota ficou cheia de si – E onde está meu sogrão?- Perguntou já se servindo

--Disse que não aguentava ficar parado em casa e ia bater perna – Ana respondeu.

--Deixa ele, mas ele levou celular?

--Levou o meu tia, mais ele disse que não sabia usar –A garota disse rindo, começaram a comer e logo estavam já na sobremesa.

--Ai como é bom comer – Sandrele disse satisfeita de tanto que comeu

--Tia vamos brincar?

--Gabi a San tem que descansar um pouquinho, depois ela brinca com você. – Ana disse indo ajudar a mãe com os pratos

--Tudo bem – Ela saiu correndo para da frente da televisão.

--Filha vai descansar com a San que eu cuido de tudo aqui

--Obrigada mãe – Elas foram para o quarto. –Amor era esse caso que você disse que assim que acabasse iria pedir férias?

--Esse mesmo – Acomodou a esposa em seus braços

--Então ele acabou?

--Ainda não, mais está muito próximo.

--Que bom agora descansa – Disse dando um selinho nela.

--Vamos, estou vendo que você também está cansado -  Afagou os cabelos da esposa e logo elas cochilaram tranquila

 

 

--Ele sempre foi um idiota, mas era uma pessoa livre de suspeitas e inicialmente poderíamos usar, ele se interou com a nossa ONG de “aconselhamento” – Fez aspas com os dedos – Mas quando ele viu que não iríamos apenas aconselhar e sim educar e mostrar a eles o quão nojento e pecaminoso é o homossexualismo.

--Então ele se negou a aceitar e você o mandou matar, por que armou aquilo tudo?

--Ai como é curiosa, mas eu vou falar, gosto de contar como manipulei aquele idiota,  se o matasse com violência iam investigar e não queria isso.

--Por que ele era uma peça importante? – Ela fazia pergunta enquanto o carro de vidros pretos andava com velocidade.

--Importante? – Gargalhou – Não, ele era apenas mais um manipulado, usamos o seu nome e ajuda dentro da faculdade para recrutar.

--Então o porquê do assassinato?

--Só vou responder por que vou te matar mesmo. – Sorriu. –Ele descobriu que nossos reais planos e ameaçou ir contar para a esposinha do coração, mas o convenci que não iríamos longe e como era um idiota, o convenci, demos um tempo nos assassinatos ao menos não os descartamos em publico, dai para entre a consulta com o irmão Adilson e sua falsa cirurgia foi um passo e acabou na morte daquele idiota, e corno também, porque pelo que eu vejo a nojeira entre vocês acontece desde quando ele ainda era vivo.

--Isso não ti interessa, seu desgraçado.

--Não Lucy eu sou um agraciado, enviado por Deus para salvar os pecadores. – O carro parou. –Pronto chegamos, a levem para o quarto. – Os homens a levaram ate um quarto escuro.

--Coloque esse lacre nelas – Eles passaram um lacre de plástico resistente nos braços e pernas delas.

--Daqui a pouquinho o seu fã chegara doutora – Sorriu e deixou do quarto as deixando lá no escuro.

--Lu? Você está bem?

--Estou Pati, eles ti machucaram?

--Não, estou bem na medida do possível.

--Droga não era pra ter ti deixado sair sozinha.

--Não foi sua culpa, mas me responde uma coisa, como você sabia que eles tinham matado o Antony?

--Eu apenas blefei, desconfiei, pois escutamos uma conversa dele com o Doutor Valadares, horas antes de invadimos o local, ele falava que faria novamente e daria fim a ele na mesa de cirurgia assim ninguém iria suspeitar

--Mas de quem ele estava falando?

--Não sei eu acho que... – Lucy calou-se, pois a porta abriu-se.

--Olha quem eu vejo – disse aquele homens com voz  arrogante e acendendo a luz do local.

--Seu José? Que desprazer revê-lo – Patrícia não se intimida

--Não tão quanto o meu, mas vamos transformar isso em algo prazeroso – Disse e desferiu um chute na costela de Patrícia.

--Não seu infeliz – Lucy tentou levantar para impedi-lo, porem não coseguia ao menos ficar em pé.

--Sempre quis te bater, sua sapatão miserável, foi por sua culpa, pensa que eu não sei? Foi por sua culpa – Ele falava alto

--Minha culpa? O que eu tenho a ver com sua mente doentia?

--Eu vi, foi você que levou eles dois sua nojenta – Agora deu um soco na ruiva, enquanto Lucy a olhava com raiva

-- O que você viu seu doente?

--Você a beijando, você que corrompeu minha menina, minha princesinha, era tão doce e inteligente.

--Que beijo? Enlouqueceu? – A ruiva falava altiva, mas sentia dores nas costelas.

--Você não lembra não é? Mas eu lembro sou infernizado por aquele dia ate hoje.

--Não, eu não lembro!

--Dia 24 de dezembro de 2000, lá no quintal eu lembro, ela era apenas uma crianças.

--Mas do que você está falando? – Não estava entendendo

--Não se faça de desentendida sua miserável – Segurou a ruiva pelo pescoço a erguendo.

--Solta ela. – Lucy ainda conseguiu levantar-se, mas foi derrubada por um chute na perna de um dos homens.

--Você beijou minha princesinha, ela seria uma boa menina – A jogou na parede.

-- Aquilo aconteceu eu tinha uns doze ou treze anos, foi uma coisa de criança, você é louco.

--Criança? Você é um monstro que levou a minha princesinha para essa vida imunda, eu vou te matar com minhas mãos sua sapatão dos infernos – Quando a segurou pelo pescoço mais uma vez João entrou no quarto.

--Senhor estão tento um problema com o carregamento, estão precisando do senhor.

--Não dá para esperar?

--Não Senhor – Ele balançou a cabeça e soltou a delegada no chão

--Depois vou cuidar de você – Ele saiu do quarto, dessa vez eles deixaram a luz acesa.

--Pati como você está?

--Não se preocupe, não me machucou serio. – Sentou-se

--O que esse louco estava falando?

-- Do meu primeiro beijo, que foi com a Penelope.

--A sua amiga?

--Sim nos beijamos, foi o nosso primeiro beijo, tínhamos uns doze ou treze anos.

--Ele acha que foi você que levou a filha dele a ser lésbica?

--Pelo visto é isso, mas ele é um louco.

--Ele está muito louco mesmo, parece ser um psicopata, temos que dá um jeito de sair daqui.

--Tenta se arrastar ate aqui, e pega meu canivete

--Isso seu canivete – Lucy disse se arrastando ate onde a Pati estava.

-- Vou levantar o pé fica de costas.

--Vem, levanta mais um pouco- Colocou os dedos dentro do tênis da outra

--Conseguiu?

--Consegui, vira para eu cortar o seu – Ela virou e posicionou os braços conseguindo assim soltar-se.

--Pronto vira agora – Ela soltou o braços de Lucy

--Não corta os pés todo se eles entrarem não podem descobrir temos que analisar as possibilidades.

--Ok,  ai -  Levou a mão as costelas novamente.

--Ele te machucou muito – Ela levantou a blusa da ruiva e viu uma enorme marca roxa nas costelas dela. – Desgraçado, você está muito machucada.

--Não se preocupe, vamos tentar folgar esses pés – Elas fizeram pequenos cortes no lacre para assim que precisarem o rompe-lo.

-- Como sairemos daqui, não tem ao menos uma janela aqui.

--Lu aquela porta ali, ver se está aberta – Apontou para uma porta no canto do quarto

--Vou lá ver- Com cuidado rastejou ate ela ficando de pé – Está trancada

-- O que será que tem ai, para está trancada?

--Não sei mais veremos, joga o canivete pra mim – Lucy pediu

--Você acha que consegui? – Fez jogando o canivete para  detetive

--Não sei vamos tentar – Lucy colocou a ponta do canivete e tentou destrancar a porta, depois de algumas tentativas ela escutou um estalo indicando um trinco sendo aberto.

--Você conseguiu?

--Shiii, conseguir- Lucy disse colocando o ouvido para ver se ouvia algum barulho, mas nada. – Vou abrir

--Abri e cuidado – Lucy afirmou com a cabeça, respirou fundo e abriu a porta.

-- Está vazia – Lucy disse esticando a mão e entrando aos poucos para olhar direito.

--O que tem ai? – Patrícia curiosa.

--Não tem muita coisa, apenas algumas coisas, copos, panelas e... – Parou de falar

--Lu o que? – Tentou levantar para ir ate ela, mais antes a morena apareceu

--Olha o que eu achei. – Mostrou duas facas de mesa, e alguns garfos.

--Não tem nenhuma janela?

--Não vamos ter que conseguir dominar eles, pelo que eu vi quando chegamos não tinha muitos homens na casa.

--É vamos tentar. – Lucy fechou a porta e voltou pulando ate próximo a delegada.

--Então vamos esperar eles voltar.

 

--Espero que voltem em poucos números. 

Fim do capítulo

Notas finais:

Ola minhas flores,como vocês estão? 

Chegueiiiii.... 

Bem minhas lindas princesas olha quem está aqui mais uma vez, eu sei que demorei, mas foram problemas que surgiram...

E para quem esperava que o Tony era um dos vilões, sinto muito pela decepção mas o importante é que elas estão em perigo e agora é aguardar o que virá....

BJS


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Comentários para 38 - Capítulo 38:
lucy
lucy

Em: 04/11/2016

Karaaaacas que tensão.., bjs perfect capítulo 

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Val_Az
Val_Az

Em: 25/08/2016

Arrasou. Achei q ele tinha forjado a própria morte e descoberto a traição de Lucy, se juntado a facção e fazendo parte dessas coisas nojentas. Mas vc nos surpreendeu Lili, tou adorando. So não demore tanto de novo, pq eu ja n tenho mais unhas pra roer, tou em tempo de comer os dedos já!

 

Um xerooooo 

Responder

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Val_Az
Val_Az

Em: 19/08/2016

Arrasou. Achei q ele tinha forjado a própria morte e descoberto a traição de Lucy, se juntado a facção e fazendo parte dessas coisas nojentas. Mas vc nos surpreendeu Lili, tou adorando. So não demore tanto de novo, pq eu ja n tenho mais unhas pra roer, tou em tempo de comer os dedos já!

 

Um xerooooo 

Responder

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Em: 18/08/2016

É  vejo que me enganei quanto ao marido da Lucy. Mas agora temos que torcer para que nossas mocinha consigam sair desse cativeiro com vida.

Bjs

DARQUE 

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graziela
graziela

Em: 17/08/2016

Oi. 

 

É eu estava errada mesmo. 

Espero que elas consigam sair dessa. 

 

Bj. 

Responder

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Mille
Mille

Em: 17/08/2016

Nos surpreendeu com o Tonny, ele foi um bobo que acreditou no João e acabou se dando mal. E esse José é louco ainda bem que a ruiva estava com o canivete.

Impressão minha ou a pequena tem o dom de premonição???

Espero que Lara de falta da ruiva e Lucy, mais pode até pensar que elas estejam na cama para sumir assim.

Bjus e até o próximo 

Responder

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rhina
rhina

Em: 17/08/2016

 

Olá Esantos. 

Boa noite. 

Como tem andado? 

Errei..... 

Tudo bem.... 

O bom é que vc voltou.

Elas precisam sair dessa.... 

Estes canalhas precisam pagar. 

Beijos sumida. 

Vai e volts, tá. 

Rhina. 

Responder

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aneroles
aneroles

Em: 17/08/2016

ansiedade a mil pelo proximo capitulo...


Resposta do autor:

Estou me desdobrando para não deixar ninguem infartar de ansiedade kkk

BJS Flor


Resposta do autor:

Estou me desdobrando para não deixar ninguem infartar de ansiedade kkk

BJS Flor

Responder

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Val_Az
Val_Az

Em: 17/08/2016

Arrasou. Achei q ele tinha forjado a própria morte e descoberto a traição de Lucy, se juntado a facção e fazendo parte dessas coisas nojentas. Mas vc nos surpreendeu Lili, tou adorando. So não demore tanto de novo, pq eu ja n tenho mais unhas pra roer, tou em tempo de comer os dedos já!

 

Um xerooooo 


Resposta do autor:

Eitha, ate perdi o folego lendo kkkk

é supreendi mesmo.

e já falei que não tenho nada a ver se vc for pega roendo as unhas dos pés kkkk.

vou ver o que posso fazer por vc anciosas 

BJS val minha flor

Responder

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amandanasnuvens
amandanasnuvens

Em: 17/08/2016

eu imaginei que era ele ja que o tony foi enterrado, muito bom  :)

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