Beatriz

Como o papo fluía entre a Mari e eu, viramos a noite conversando, nos conhecendo, o sono não vinha, mas precisamos tentar dormir, nos despedimos, e fomos tentar dormir.

Foi difícil pegar no sono, mas subitamente o sono foi vindo.  

Acordar de manhã, no dia 03 de janeiro, e tomar café, já começando a pensar na roupa e na lingerie que iria usar, não conseguia achar nada, parecia que tudo tinha sumido, OMG não tenho roupa, não tenho lingerie, e eu so queria estar bonita pra Mari, so queria que ela me achasse gostosa, que ela me desejasse.

As horas pareciam se arrastar, nada de dar o horário para o encontro com a Mari. A ansiedade era tanta que fui me arrumando aos poucos, escolhendo a roupa, lingerie, me maquiando, esperando dar a hora.

Ate que próximo da hora combinada, sai de casa, ao encontro dela. À cabeça estava com milhões de pensamentos.

Tinha vontade de voltar pra casa, desistir de tudo, porque era errado. Mas ao mesmo tempo, minha vontade é ir, porque não existe o errado, e precisava sanar essa curiosidade.

Ficava tentando imaginar como seria estar no motel com ela, como seria o desenvolver, se iria rolar algo, mas não passava pela cabeça o que iria acontecer, mas de verdade, eu queria sim que ficássemos, pelo menos acho que quero.

Recebo uma mensagem, era da Mari, ela ja havia chegado no lugar combinado. E pra variar, eu estava meio atrasada. A pesar que pontualidade nunca foi meu forte.

Passado alguns minutos, chego ao encontro dela, paro o carro diante dela, ela entra, nossos olhos se encontram, eram um misto de vergonha e ansiedade.

No caminho ate o motel, por mais que a vergonha reinava, conversávamos coisas ou outra. Chegando no motel, escolho uma suíte com piscina, claro que lembrei que a Mari havia me dito que tem fantasias numa piscina.

Ja no quarto, entramos, guardamos nossas coisas, e sentamos na cama, ela ligou a tv, o assunto havia acabado, sem pensar muito, na verdade sem pensar nada, puxei ela pra um beijo. 

Olha tenho que admitir, que coragem a minha pra tomar tal atitude, e acho que peguei ela de surpresa. Mas que beijo, que beijo gostoso, suave, me fez derreter inteira. Esse primeiro beijo foi breve, logo nos afastamos, sorrimos uma pra outra, e nossos olhos se encontraram, eu via os olhos dela brilhando, logo ela me puxou pra outro beijo, e mais outro, e mais outros. E eles foram ficando mais intenso, mais forte, tudo havia se transformado em desejo.

Estávamos sentadas, e ela foi caindo sobre mim, me deitando. Ela estava no comando, estava totalmente entregue e rendida a Mari, a aquele encaixe perfeito que havíamos nos transformado.

Sentir ela sobre mim, era maravilhoso, era gostoso, e ela rebol*va sobre mim, ela tinha mãos  ágeis, que acariciava meu corpo enquanto me beijava. Eu estava meio perdida, mas a acariciava também, mesmo sobre a roupa, conseguia sentir seu corpo, sentia seu seios, seu bumbum, geeente que bumbum ela tem, ela é muito gostosa. 

Como pode eu que me julgava heterossexual, que ficava com homens, "gostava" disso, estar sentindo desejo por uma mulher. So dela me beijar e me acariciar ja estava me deixando molhada. As reações do meu corpo e da minha cabeça estava me surpreendendo.

Tomei mais coragem ainda, e tirei a Mari de cima de mim, e subi em cima dela, o desejo ja tomava conta de mim, eu procurava sua boca com vontade, distribuía beijos por seu pescoço, e isso mexia com ela, nossa respiração ja não estava normal. 

Mas a Mari não me deixou muito tempo em cima dela, logo ela subiu novamente em cima de mim, e veio pra retirar a minha blusa, eu deixei, e retirei a dela. 

Que corpo lindo, ela era linda, toda branquinha, em uma lingerie branca com detalhes preto. Ela tinha duas tatuagens, uma em cada costela. 

Entre caricias, ela não contente, resolve retirar minha calça. Nessa hora gelei. Sou meio complexada com o corpo, sou meio gordinha, tava com medo de ela nao gostar. E la insistiu pra retirar a minha, eu a tirei, e retirei a dela também. 

Ela era uma delicia, estava so de lingerie em cima de mim. E me beijava, me pegava com vontade, nada passava pela cabeça, so a sentia.

Era visível a vontade da Mari, que ela estava mesmo me curtindo, ela retirou meu sutiã, e desceu para os meus seios, e começou a ch*par, lamber, tocar, um a um, e intercalava. Isso estava me deixando louca, ja não conseguia mais ficar em silencio, alguns gemidos escapava.

Acho que os gemidos deu um gas à mais na Mari, porque ela começou a descer, beijou, lambeu minha barriga, desceu para minhas pernas, começou a beijar a parte interna, e então começou a retirar minha calcinha. 

A Mari conduzia tão bem, estava totalmente envolvida, e entregue. Ela foi pra me ch*par, eu apenas fechei os olhos, e senti.

PQP PQP que sensação

Meeeeu que ch*pada, ela me ch*pava, sugava, ora forte, ora suave. Ja não me controlava mais, gemia alto, segurava a cabeça dela pra sentir-la mais e mais. Ver-la ali entre as minhas pernas, era uma visão extraordinária, e as vezes ela me ch*pando me olhava, ai aquele olhar.. Estava muito excitada, sensações que nunca havia sentido acompanhada de ninguém. E fui me entregando a aquele prazer, aquele tesão, e logo veio a vontade de goz*r. Anunciei a ela, a minha vontade, e ela aumentou a velocidade, pra mim goz*r, e foi logo o que eu fiz, g*zei na boca dela, que delícia.

Ela subiu pra me beijar, podia sentir meu gosto na boca dela, e era bom. 

Ficamos um pouco deitadas abraçadas, ate que ela me diz que sentiu muito prazer, que até tinha goz*do enquanto me ch*pava e sentia eu goz*ndo pra ela.

Uuaal, quando ela me disse isso, me surpreendeu, nao sabia que tinha despertado tanto tesão nela. E ouvir aquilo, me deixou com vontade de enfim, sentir-la. 

Entre beijos, subi em cima dela e pedi pra ela me ensinar. 

Fui beijando-a, descendo para o pescoço, retiro o sutiã dela, que seios lindos, e desço para eles, beijando e ch*pando, tentando fazer como ela fez comigo, me deliciei muito com os seios dela, mas fui descendo pela barriga, pernas, retirei a calcinha, que visão, ela era linda nua pra mim, e era visível o quanto ela estava molhada.

Sem mais demora, mesmo sem jeito, vou para ch*par-la, ela abre um pouco as pernas pra ter um melhor encaixe. To perdida, totalmente perdida, mas fico lembrando como ela me ch*pou, e vou tentando fazer igual, intercalando a intensidade, pressão. E acho que fazia certo, porque ela rebol*va na minha boca, ela gemia, era excitante demais. Ch*par-la era melhor doque imaginei, era tudo bom, o gosto, ela.. E estamos cada vez mais quentes, ate que ela anunciou que iria goz*r, tentei me empenhar mais, e foi então que senti ela goz*ndo na minha boca. Que sensação deliciosa, era muito gostoso.

Ela se recompondo, subi pra beija-la. Ficamos ali, deitadas, nuas, conversando, rindo, nos beijando. Porque o beijo é bom demais, é viciante.

Ate que chamo-a pra ir pra piscina, pra ter a primeira vez dela la, sem pensar duas vezes a Mari aceita.

La, aproveitamos a agua aquecida, rimos bastante, nos beijamos. E como esperávamos, o clima foi esquentando, o beijos mais forte, ela me prensou na borda da piscina, nossas mãos ja percorria o corpo uma da outra sem qualquer pudor, e me pegou e subiu na perna dela, e começou a me tocar, mais uma vez estava entregue a ela, ao toque dela, e mais uma vez, g*zei pra Mari.

Saimos da piscina, ainda cheia de tesao, a deito na cama, e começo a tocar-la, logo ela ficou molhada, muito molhada, e deitadas, ela resolveu me tomar tambem, uma tocando a outra, ate que juntas goz*mos. 

Estava mole, cansada, não conseguia não queria pensar em mais nada. Mas infelizmente, a hora havia passado rápido demais, e estava se aproximando a hora de irmos embora, resolvemos ir tomar banho juntas, entre brincadeiras, beijos, risadas foi nosso banho.

Colocar a roupa era como se tivesse vestindo a realidade, a nossa realidade. Porque os pensamentos estava vindo a tona. EU TRANSEI COM UMA MULHER! E NUM PRIMEIRO ENCONTRO! E GOSTEI, AMEI, FOI PERFEITO..

Fim do capítulo