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Meu coração escolheu você por LMdreams

Ver comentários: 8

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Palavras: 2361
Acessos: 4075   |  Postado em: 00/00/0000

Capítulo 9

Quando Beatriz finalmente terminou o pedido da mesa 13, Rafaela e Pâmela já conversavam no balcão do bistrô. Ela se aproximou com um sorriso brincando em seus lábios. Apesar de todo aborrecimento que tivera ao atender aquela mesa, sua noite ter sido uma droga, seu dia começar péssimo com a presença do noivo em sua casa, Rafaela acordar cedo e simplesmente desaparecer sem ao menos se despedir ou tomar um simples café, ela agora estava ali, presente, provavelmente se desculpando com Pâm por tamanha insensibilidade e isso a confortava.

 

- Oi – seu sorriso aumentou quando a doutora lhe beijou o rosto num gesto de carinho.

 

- Deixa que eu fico com isso aqui – Pâmela arrancou o bloco de pedidos de suas mãos e depois completou. – Porque vocês não aproveitam o dia de sol e saem um pouco só as duas pra por a conversa em dia?

 

Beatriz perdeu as palavras e encarou Pâm com uma expressão interrogativa.

 

- Bom eu acho que vocês não tiveram ainda nenhuma oportunidade de estarem sozinha para conversar. Quer dizer, gente são vinte anos de conversa atrasada e vamos combinar que Dr. Habib´s não te dá folga né amiga. Você devia levar a Dra. Del.. pra fazer uma trilha, quem sabe conhecer alguma das 48 cachoeiras que temos ao redor da cidade?

 

- Uauu,  48 cachoeiras? – Rafaela se interessou pela conversa.

 

- Acho que são mais do que isso, mas nem todas são de fácil acesso. Bia e eu não conhecemos nem a metade – a ruiva esclareceu e depois tornou a olhar para a loira, piscando. -  Vai lá Bia, leva sua amiga, ela pareceu se interessar, deixa que eu cuido do bistrô hoje.

 

- Tem certeza que pode dar conta sozinha?

 

Nesse momento um dos rapazes da mesa 13 gritou:

 

- E aí loira, vai demorar muito?

 

- Hum acho que esses moleques vão dar trabalho pra gente hoje.

 

- Nada que eu não possa resolver, fica tranquila, vai lá.

 

Rafaela se manteve na expectativa, o dia parecia que finalmente iria brilhar para ela. A conversa com Pâmela já havia tirado um pouco o peso de sua culpa. Por Deus, não havia passado de alguns amassos com a ruiva e agora pra completar sua felicidade, Beatriz concordara em acompanha-la numa trilha. A bronca inconveniente que levara no Hospital já havia ficado pra trás. Entraram na casa para que a loira se trocasse e pegasse alguns pertences. Rafaela aguardou impaciente na sala, folheou algumas revistas e depois se levantou. A ansiedade de estar sozinha com Beatriz aumentando a cada minuto. Achou que tomando um copo de água ajudaria a manter sua serenidade. No corredor a caminho da cozinha, se lembrou de ter esquecido os óculos de sol, provavelmente no quarto de Pâmela, achou que ela não se importaria se entrasse para pegar. Encarou a porta a sua frente e sem pensar duas vezes girou a maçaneta. Foi uma surpresa ao dar de cara com o ateliê de Beatriz. Em nenhum momento pensou em estar sendo invasiva. Peças espalhadas por todos os cantos, assim como o material de trabalho, pareciam chamá-la para o interior do cômodo. O cheiro peculiar de tinta e verniz a embriagando. Foi incapaz de sair dali, e ficou alguns minutos a admirar o quadro que repousava no cavalete, quase podia sentir Beatriz naquele local. Tudo a arremetia a presença da loira, sua alma estava ali, a sensibilidade de movimentos em cada peça, a delicadeza na combinação das cores, a suavidade dos traços. Rafa tocou em alguns objetos, sentiu a energia que emanava daquele quarto... Seria possível se encantar ainda mais por aquela mulher?

 

- Hum parece que descobriu meu cantinho.

 

A voz da amiga a suas costas tirou-a  dos devaneios.

 

- Me desculpe por invadir.

 

- Sem problemas, qualquer hora eu te mostro tudo com calma. Agora vamos?

 

- Eu vou cobrar isso, com certeza.

 

 

 

Ao passarem novamente pelo bistrô, Pamela lhes entregou uma cesta com frutas e lanches.

 

- Acha mesmo isso necessário? Beatriz indagou a ruiva.

 

- Claro! Vocês precisam se alimentar né?!  E fica tranquila, que dou conta de tudo por hoje, mas... vou querer um dia de folga depois disso tudo, e...  vai ter que me emprestar aquele scarpin azul do Manoel-Black.

 

- Sua palhaça é Manolo-Blahnik – Beatriz segurou o riso.

 

- Que seja – Pâmela deu de ombros.

 

No caminho de não se sabia ainda qual destino seguiriam, deram uma parada no apartamento de Rafaela. Beatriz ficou no carro, para que não se demorassem mais do que o necessário. A médica retornou vestindo roupas mais confortáveis e uma mochila nas costas. Antes de entrar no veículo atirou as chaves da Suv para a loira.

 

- Vai dirigindo.

 

- Eu?

 

- É, você tem carta não?

 

- Sim, tenho, mas não costumo dirigir – Beatriz piscou e tentou devolver as chaves. - Não sei se devo.

 

- Humm, então está na hora de praticar, vamos lá – Rafaela incentivou. - Hoje é segunda feira, o único movimento de carros seria no centro, e a menos que a gente faça uma trilha até a fonte da Igreja, dificilmente vamos passar por lá, além do mais você conhece a região melhor que eu.

 

Beatriz sorriu convencida e mudou para o banco do motorista enquanto Rafaela ocupava o seu lugar. Ela ligou o carro e saiu com cautela, pensando qual rota seguir. Ha tempos não dirigia, mas se sentia incrivelmente confortável para fazê-lo a frente da amiga.

 

Rafaela aproveitou todo o caminho apreciando a paisagem, poucas horas na rodovia local e já pegaram uma estrada de terra. Beatriz conduzia o veículo com leveza sob o olhar atento da médica que em posição estratégica não perdia um só movimento da loira. Estacionou o carro próximo a algumas árvores e fizeram o restante do caminho a pé. Meia hora de trilha depois e muito barro escorregadio, tombos e risos pelo caminho, elas conseguiram ouvir o som da água desabando pelas rochas. Quando a visão da cachoeira surgiu na paisagem de forma majestosa, Bia e Rafa sorriram como crianças admiradas com a beleza de tirar o fôlego. Escondida entre a vegetação, uma cortina de água caia de uma altura de uns vinte metros formando um poço límpido e convidativo. Rapidamente livraram-se dos tênis extremamente sujos de barro úmido e entraram naquela piscina natural. Beatriz fechou os olhos e pode ouvir o som dos pássaros numa harmonia inspiradora e reconfortante. Rafaela se aproximou e a abraçou por trás.

 

- É lindo! – ela disse.

 

Bia apenas sorriu. Um sorriso que já estava tornando Rafaela dependente e num gesto natural, sentindo-se confortável nos braços da amiga, ela abriu os seus e acomodou a cabeça em seu ombro, enquanto emergia suas pernas. Rafaela a conduziu, próxima a queda d´água. A água fria caia imponente e aspergia por suas faces. Ficaram assim por alguns minutos, se divertiram deixando a correnteza cair por suas cabeças, trocaram de posição algumas vezes e a hora passou.  A temperatura fria não permitia que ficassem muito tempo sem se mover, e Beatriz saiu primeiro para se aquecer.

 

Arrumou um cantinho, se enxugou como pode, e estendeu a toalha, se acomodando na relva, onde um pequeno raio de sol ainda vencia as folhas das árvores. Rafaela se juntou a ela minutos depois. O silêncio imperando sob o som apenas das águas batendo nas rochas em sintonia ao canto dos pássaros. A conversa parecia desnecessária, mas Rafaela arriscou:

 

- Então você é uma artesã?

 

- Artista plástica – Beatriz corrigiu. – eu tranquei a faculdade, estava no quarto ano quando minha mãe...

 

- Ah claro, me desculpe... – Rafaela interrompeu sua fala – não queria te lembrar disso agora.

 

-Está tudo bem, já me acostumei a falar sobre isso, sem sofrer como antes.

 

- Mesmo assim me desculpe, sei como o assunto é delicado.

 

- Está tudo bem Rafa – Bia inspirou e fechou os olhos se deitando.

 

Rafaela piscou pensativa. Vasculhou a mochila e tirou uma folha dali.

 

- E o que essa obra prima aqui, estava fazendo misturada as suas artes preciosas...

 

Beatriz visualizou a pequena folha de papel, onde continha o desenho que Rafaela havia feito para ela no orfanato, durante sua ausência.

 

- Oh meu deus Rafa, onde você pegou isso?

 

- No seu ateliê.

 

- Pode devolver... isso me pertence, você me deu – falou dengosa.

 

- Não sei se devo – Rafaela analisou o desenho. – Meu deus... – disse brincando – eu já tinha letra de médica, como você entendia?

 

Beatriz sorria e tentava recuperar sua folha, enquanto Rafaela se esquivava de suas mãos.

 

- E pior, escrevi graça com “s”, isso pode ser usado contra a minha reputação de médica conceituada...

 

Uma pequena disputa pela posse do desenho se travou entre as amigas deitadas sobre as toalhas. E entre sorrisos e olhares trocados, não foi possível precisar se Beatriz que foi ou Rafaela que veio, mas seus lábios se encontraram de forma graciosa. Suas línguas se reconheceram e se saborearam, num bailado suave e tímido. Um beijo que iniciou doce, lento... e se intensificou a medida que seus corpos se reconheciam, tornando-se quente, urgente. As mãos já passeavam afoitas por sobre o tecido das roupas na tentativa de saciar seus desejos. O ar fugindo de seus pulmões, corações acelerados, respirações ofegantes, lábios que não queriam mais se separar. Ficariam assim por horas se tocando, se experimentando, se reconhecendo, mas Rafaela queria mais..., e num gesto atrevido suas mãos subiram a camiseta de Bia e os dedos frios tocaram-lhe os seios. Beatriz se sentiu tonta nesse momento, os mamilos se enrijeceram involuntariamente se oferecendo, lindos, alvos, e quando os lábios os tocaram, ela achou que perderia os sentidos. Rafaela serpenteou a aureola dos seios com a língua quente, dominante, sugou duro e Bia achou que teria um orgasmo a qualquer instante se aquilo continuasse e numa súbita tentativa de recuperar sua sanidade ela murmurou:

 

- Rafa... Oh céus!  Por favor. Pare.

 

Rafaela sentiu os músculos do seu corpo retesarem e se afastou.

 

- Me desculpe.

 

- Não precisa se desculpar... eu... eu quis esse beijo desde o primeiro momento, mas sou noiva lembra? Oh meu Deus, como isso foi acontecer? – Beatriz ajeitou sua camiseta e depois escondeu o rosto com as mãos.

 

- Como esquecer? – a médica disse em tom de sarcasmo, magoada, enquanto escutava as lamentações.

 

- Você não entende? Eu tinha planos Rafa, me casar com Amim, ter uma família, voltar pra faculdade, terminar meu curso. Eu... gosto do meu noivo, mas aí, você chegou... e bagunçou tudo. Eu nem sei mais o que eu quero, ou o que sinto. Isso tudo é novo pra mim.

 

- Eu entendo Bia, vou me afastar se você quiser.

 

- Por favor, não faça isso...eu... eu vou pedir um tempo pro Amim, não acho justo continuar com ele desse jeito.

 

- Você quem sabe. Tome seu desenho – Rafaela se levantou e começou a juntar seus pertences. – Acho que devemos ir, logo vai escurecer, e não quero voltar por esse caminho sem luz.  

 

Um clima pesado se instaurou entre elas. O retorno para cidade foi em silêncio. A tarde feliz e inspiradora cedeu vaga a um início de noite incômoda. Rafaela dirigiu dessa vez, e Beatriz lutava contra sua consciência, evitando admirar a figura imponente e marcante da médica ao seu lado. Só de lembrar o toque em seus lábios e o peso do corpo da outra sobre o seu, sua pele arrepiava, sua respiração se alterava. Tentava se controlar pensando em coisas fúteis, mas quando se dava conta, estava outra vez cobiçando o corpo da amiga ao seu lado, seus gestos, seu olhar atento, sua respiração, tudo nela parecia incomodá-la. Aquilo era mais difícil do que poderia imaginar, agora que já provara o sabor do seu beijo. Pegou uma fruta na cesta improvisada de Pâm e deu uma para Rafaela. O movimento da boca da médica ao morder a maça roubando seu sossego. Ligou o rádio na vã tentativa de se desprender daquilo, e a música “Photograph” soou aos seus ouvidos... Só podia ser brincadeira do destino. Mudou a estação. O radialista local anunciava uma noite de chuva e trovoadas, condicente ao que sentia no momento. Chegaram finalmente. Rafaela estacionou em frente ao Bistrô. O olhar azul queimou sua pele. Os primeiros acordes da música “Be my sin” tomou conta do ambiente. Dessa vez Beatriz foi precisa, e avançou sobre a médica. Seus lábios comprimiram os da outra como um castigo pelo que a fazia sentir. Ela não planejara aquilo, tentara evitar, mas o sentimento só crescia dentro de si, tornando-se impossível controlar seus instintos. A língua de Beatriz foi invadindo, abrindo passagem, sedenta, não dando margem a uma recusa, e Rafaela não recusaria, estava disposta a aceitar as migalhas, qualquer coisa que as aproximasse, seu coração se recusava a deixar Bia no passado, mesmo sabendo que isso seria sinônimo de sofrimento. Um beijo que mais parecia um duelo, roubando-lhes o fôlego. Precisaram se afastar.

 

Um raio distante iluminou o céu, e em seguida o som do trovão estremeceu seus corpos. As primeiras gotas de chuva molharam o para-brisa da Suv.

 

- É melhor você ir, antes que se encharque novamente.

 

- Eu vou conversar com ele.

 

A promessa foi feita, e uma luz de esperança aqueceu o coração de Rafaela. Beatriz desceu do veículo correndo e sumiu de sua visão.

 

A loira entrou em casa eufórica, precisava dividir aquilo com alguém. Não conseguiria dormir com toda aquela adrenalina percorrendo em suas veias. A porta do quarto de Pâmela estava fechada, mas a luz refletida pelas frestas indicava que a amiga estava acordada, era cedo ainda e Beatriz abriu a porta sem pensar, sem bater e estacou diante da cena.

 

- Pâm!?

Fim do capítulo

Notas finais:

Músicas citadas no capítulo:

Photograph - Ed Sheeran

Be my sin - Kathryn Dean

 

 


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Comentários para 10 - Capítulo 9:
Luh-Castro
Luh-Castro

Em: 15/08/2016

Enfim Rafa e Bia se beijaram...e que lindo que foi....amei.

Como assim Lara? Como que você acaba o capítulo desse jeito? Quer nos matar de ansiedade? Rsrs

Eita....agora tenho que esperar o próximo capítulo pra matar minha curiosidade :-(

Não demora muito não....por favor...hehe

 

Beijos querida....estou a-man-do.


Resposta do autor:

Bo@ tarde Luh.

OMG só um pouco de suspense para garantir a audiência nos próximos capítulos... hehe

Vamos conferir logo mais, prometo.

Bjs querid@

Responder

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lis
lis

Em: 14/08/2016

boa noite autora, tudo bem? Lindo a forma como aconteceu o primeiro beijo, viu falei que a inspiração chegava pois vc é muito competente. Pelo jeito acho que o noivo e a amiga não se odiavam tanto assim né, pois deve ser os dois juntos no quarto, parabéns belo capítulo


Resposta do autor:

Tarde lis... e de repente e inspiração vem e o beijo sai... suave, doce, intenso... quente hahaha

Confesso que adoro narrar essas partes. E a Pâm heim, o que será que aprontou dessa vez?

 

Bjkas minha lind@

Responder

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Nah Dias
Nah Dias

Em: 14/08/2016

Ohhh my good... como assim flor parou logo no babado rsrs... Aiii não consigo me conter de tanta ansiedade pelo que vai acontecer kkk... Que capitulo maravilhoso.. eu ameiii... Bom domingo linda autora... No aguardo pelo próximo capitulo.. Beijokas! Nota 1000


Resposta do autor:

Bo@ tarde senhorita Dias.

Segura tua ansiedade aí, preciso garantir que vocês vão ler o próximo capítulo né... rs Não me abandone please :(

Bjos lind@

Responder

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line7
line7

Em: 14/08/2016

Dancinha de comemoração  💃💃🙆 se beijaram, hehe..Bia e Rafa, espero que Bia de um chute logo  no cueca e pronto..kkk.😎 Esse final, será  que Pâ com o cueca ou é a Pâ com  uns daqueles muleques. Thab than..rss🌷😘


Resposta do autor:

Ownn line7. O Beijo saiu, vamos ver se acontecem outros na sequência né. 

E o que será que essa Pâm aprontou? ai, ai, ai...

Bjkas lind@

Responder

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perolams
perolams

Em: 13/08/2016

Me recuso a acreditar que ela tenha pego Pam com a boca na esfirra do doutor Habib's. Seria pagar a língua com requintes de burrice.


Resposta do autor:

kkkkk como não rir com seu comentário perolams... Bo@, boa... pegou o espírito da Pâm. Nossa garota não mede muito as consequências dos seus atos, ela tem um espírito livre... e o corpo também...hehe. Será que rolou algo com o doutor?

Bjos minha lind@, adorei te ver por aqui ;)

Responder

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rhina
rhina

Em: 13/08/2016

 

Olá. 

Beijos Lara. 

Lado a lado... coração pulsando

O corpo esquenta

Suas células desprendendo da sua epiderme 

Sendo sucadas por ela ao seu lado

Você tenta cortar este movimento 

Mas seu corpo não mais responde a sua razão 

Que atração.... que fúria 

Foi o reconhecimento de que um complementa o outro. 

Até quando negar e lutar com o que já é. 

Seus gostos trocados 

A suavidade da pele quente se tornou real.... 

b25;b25;b25;b25;b25;b25;b25;

Uau o que será que a Bia viu dentro do quarto da Pam....

... seu noivo... 

??????????? 

Até linda. 

Rhina. 


Resposta do autor:

Wow Rhina, quanto inspiração meu anjo! Desse jeito vou jogar minha toalha e passar a bola pra você... :) . Brincadeiras a parte, fiquei curiosa aqui pra saber se você já escreveu algo, se não fez ainda, está na hora de se arriscar, estou sentindo cheiro de uma alma poeta por aqui... rs

Beijos querid@@

Responder

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Mille
Mille

Em: 13/08/2016

Olá Larinha que capítulo enfim o beijo saiu embora teta problemas para terminar com o Amim. 

Minha suposição a Pam ficou atendendo aqueles moleques e acho que teve alguma gracinha e devem ter batido nela, acho meio impossível ela está com o Amim, só se ele estive atacado ela inconsciente.

Bjus e até o próximo, já estou ansiosa.


Resposta do autor:

Olá Mille! 

Então... logo mais vamos conferir se sua intuição está boa né... Pensando aqui que seria um problema a menos pra Beatriz resolver... rs

Bjos querid@@

 

Responder

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lia-andrade
lia-andrade

Em: 13/08/2016

Que capítulo autora..enfim o beijo..😍😍 amei...agora que maldade terminar o capítulo assim e nos deixar na curiosidade.. O cena foi que ela viu?🤔🤔 será que Pâm estava com Amin?

Ansiosa para o próximo. Beijos


Resposta do autor:

Oiee lia! 

Ahh o beijo... confesso que acabei adiantando ele porque também estava ansiosa para que isso acontecesse...hehe 

Beijo Beijo Beijo minha querida

PS. Pâmin... Será que rola esse casal?

Responder

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