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Sonho Possível por MegLove

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Palavras: 1512
Acessos: 1616   |  Postado em: 00/00/0000

Capítulo 5

... E a verdade liberta...?

 

      Callie olhava para Marina sem conseguir emitir nenhum som. Estava assustada com a reação do próprio corpo. A voz estava travada, a boca seca... Queria voltar a sentir o beijo que a morena queria lhe dar? Queria sentir todo o corpo estremecer ? Como nunca sentira esse abalo emocional com Roger ou com os namorados anteriores?

       Mariana entendeu o tumulto interior da ruivinha, mas não desistiu, pelo contrário, insistiu sem desviar dos olhos, repetindo a pergunta pausadamente: O que você deseja, Callie? 

 

- Mari... Eu... - Entretanto, antes que qualquer outra palavra fosse dita, o som de um celular tocando insistentemente chegou ao ouvidos de ambas. Callie percebeu que se tratava do seu aparelho. A ruivinha suspirou, desviou de Marina e foi em busca da bolsa encontrando-a displicentemente jogada no sofá. Retirou o objeto e antes de atender, leu no display quem ligava... Sua mãe. Marina percebeu o desconforto da outra imediatamente. Callie virou de costas para atender e ela sentou no sofá esperando.


- Oi... Eu estou bem, mamãe.... Onde eu estou? - Callie levou alguns segundos pra responder - Eu estou... Estou na casa de... De uma colega. Não, não é da faculdade, é do estágio - Marina ergueu a sobrancelha mediante a mentira da ruivinha - É que ela me ligou... Sim, eu sei, mamãe que não foi certo sair sem avisar a ele nem a vocês... Sim, mamãe, eu sei... Não, ele nem papai não precisam vir aqui me buscar. Sim, eu já estava de saída... Sim, vou dormir em casa... Esta bem. Beijos.

 

       Marina podia não ouvir as palavras ditas pela mãe de Callie, mas sabia que a insegurança que a fez mentir não era um bom sinal. Quando ela desligou, foi logo questionando:

 

- O que houve? - Mari segurou a mão dela e tentou fazer com que se sentasse ao seu lado, mas Callie retirou a mão, esquivando-se do toque e permaneceu em pé, enquanto respondia evasivamente.


- Eu sai do baile sem avisar a Roger e a meus pais. Ele ficou preocupado e ligou para eles... Eu tenho de ir - disse, já pegando a bolsa.


       Callie se virou para ir embora e notou, pela primeira vez desde que chegara, algumas malas colocadas organizadamente no canto da sala. Franziu as sobrancelhas e encarou Mari num ato reflexo.


- Você vai viajar? - Sem desviar do olhar azul, respondeu calmamente, apesar do tempestade interior

- Vou. - A voz calma fez com que Callie concluísse rapidamente "ela não ia se despedir!"

- Quando? Para onde?

- Segunda a noite - Marina só respondeu a primeira pergunta enquanto observava a outra cuidadosamente - Eu tentei falar com você...

         A ruiva esboçou um franzir de sobrancelhas diante da resposta incompleta, depois sorriu ironicamente e perguntou enquanto ajeitava o vestido e os fios de cabelos soltos atras da orelha: 

- Falar o quê? Não há nada mais a ser dito, exceto lhe desejar uma boa viagem.

- Callie, escute... - Marina levantou e se aproximou, mas a mulher mais jovem recuou. Suspirando, ela então mudou de tática - Você não está esquecendo de nada....? - Callie a olhou sem entender e Marina continuou: Não vai dizer nada sobre o que aconteceu aqui?


    Callie estremeceu involuntariamente diante do tom suave da voz de Mari. O que estava acontecendo? Não estava se reconhecendo! Evitou o olhar intenso e permaneceu calada. Não estava conseguindo raciocinar. Precisava ir embora...!


- Callie....

- Não tenho nada a dizer - Ela estava aflita, Marina percebeu. Não adiantava presionar.

- Está bem. Imagino que não queira que eu lhe leve.

- Não. Eu vim de taxi e pegarei outro pra voltar.

 

  Marina passou a mão pelos cabelos curtos num gesto de impaciência e foi ate a mesa ao lado do sofá. Pegou o interfone movel:

- Henri, chame Pedro, peça pra ele levar a Srta Carlota em casa.... Certo, obrigada.

- Ja disse que pegarei um taxi.

- A esta hora? Não seja imprudente Callie. Alem do mas, Pedro é funcionario deste condomínio. É pago para isso.

- E você é dona deste predio, não é? - Marina suspirou.

- Sim.

- Por que nunca me contou isso?

- Não tenho o habito de ficar falando sobre minha vida particular, Callie.


   Callie esboçou um olhar triste, que causou um desconforto em Marina. Após o silêncio momentâneo, a ruiva pegou a bolsa e foi em direção a porta.


- Eu sei que o beijo mexeu com você, Callie. A frase a fez parar. Sem se virar, respondeu.

- Nunca beijei ou fui beijada por uma mulher antes de hoje. É claro que a "experiencia" mexeu comigo, mas isso não significa que eu queira continuar com ela.... Boa viagem , Marina.


- Alô Henri. Tudo certo?

- Sim, Sra Marina, O Pedro já voltou.

- Otimo, ele esperou ela entrar na casa dos pais como lhe recomendei?

- A Srta Carlota não foi para o endereço que a senhora indicou.

- Como não?

- Ela pediu para Pedro deixa-la na casa de um rapaz, disse que era seu noivo...



Marina esfrega as mãos perto da lareira da casa da irmã. Depois caminha entre a mobilia ate chegar a janela.... Oito meses se passaram. Evitou pensar em Callie durante todo o período que estava afastada do Brasil, mas não conseguiu. Trabalhou duramente dia e noite, e nem assim, conseguiu esquecer o beijo, o cheiro, a lembrança do corpo macio de dela. Como punição a si propria, ficava imaginando ela com Roger.


- Perdida em pensamentos novamente Marina?

- Estou pensando em como resolver os problemas com a importadora. A mercadoria está presa na alfandega graças ao funcionário incompetente la do Brasil.

- Sei... Pensei que já tinha resolvido isso.

- Não. Parece que terei de retornar ao Brasil antes do que pensei.

- É isso que te preoculpa? Tornar a vê-la?

A irmã apesar de mais nova, sorriu com a sabedoria de muitos anos além. Marina não respondeu.



        Callie olhou o relógio e suspirou cansada. Já passara do horário de ir embora e ela ainda estava la, ainda na Empresa, dentro do escritório do seu supervisor chefe, Claudio, digitando e organizando toda a papelada solicitada. Fazia dias que ambos tentavam resolver o problema da alfandega. Soube da ira do Dr. Duarte, pessoa responsável pelo andamento daquela filial. Ele era um senhor, de estatura baixa e de aparência franzinha e um tanto atrapalhado. Entrentanto, era conhecido por ser exigente em cada setor. Nunca vira uma pessoa tão aficionada por trabalho. Infelizmente, um extravio da documentação que acompanhava a carga, gerara a detenção de quase duas toneladas de mercadorias no exterior. E pelo que fora alertada por Claudio, não adiantava argumentar que fora culpa do outro estagiário. As cabeça que estavam pra rolar era a dela e do supervisor se o problema não fosse resolvido até a manha seguinte. Valter, o estagiário, sumira após o ocorrido. Havia grandes possibilidades dela e Claudio serem despedidos.



      Na manha seguinte, após ter dormido menos de 5 horas, Callie estava exausta, mas feliz por ter resolvido o problema. Estacionou o carro na vaga que lhe era destinada. Fez todo o percurso cumprimentando a todos como fazia diariamente, mas notou uma certa atmosfera de tensão nos rostos dos funcionários e cochichos enquanto passava pelo corredor de acesso a sua sala.

- Bom dia, Claudio. Já enviou os documentos para a liberação da carga?

- Já - Respondeu Claudio enquanto organizava alguns papeis numa pasta preta - Mas isso é irrelevante agora - Callie o olhou sem entender, enquanto ligava seu computador para iniciar o dia de trabalho.

- Por quê....?

- Temos uma reunião agora. E só estavam esperando você chegar.

- Reunião? Com quem?

- Sim, uma reunião e é com a presidente das empresas. Ela veio conferir o andamento desta filial e o porquê do problema ter ocorrido - Apesar de aparentar  estar calmo, Callie notou o tom de voz nervoso do supervisor - Pegue todas as planilhas do bimestre e semestre, dados de saída, venda e substituição, perdas, tudo que tivermos. E a cópia dos papeis da liberação da carga que você trouxe. A equipe que veio da central esta checando setor por setor, e o nosso será pessoalmente verificado pela Presidente. Vamos, já estamos sendo esperados a 10 minutos.


- Sra Mendes, o Sr Claudio chegou.

- Ok, espere 20 minutos até eu terminar de ler estes documentos e depois mande-o entrar - Marina esfregou as têmporas prevendo que teria de demitir mais funcionários. Ela tomou um analgésico, respirou fundo, iniciou a leitura do relatorio que tinha nas mãos e esperou que a porta se abrisse.

 

         Marina estava concentrada na leitura quando ouviu a secretária abrir a porta após duas batidas suaves. Ela parou a leitura e ergueu a vista a tempo de ver Callie desmaiando nos braços do supervisor chefe Claudio. 




CONTINUA ...

Fim do capítulo


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Comentários para 5 - Capítulo 5:
rhina
rhina

Em: 13/08/2016

 

Olá. 

Que Maravilha. 

Estou gostando muito. 

É uma bela história. 

Parabéns. 

Até. 

Rhina. 


Resposta do autor:

Obrigada bonitinha! Fico realmente feliz por saber que a história está agradando!

xero respeitosamente no coração!

Responder

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Mille
Mille

Em: 13/08/2016

Poxa que reencontro, mais estou  curiosa depois que a Callie saiu foi ao apartamento do Roger será que ela terminou o noivado??? 

Agora ela trabalhar na empresa da Mari pra mim não foi surpresa, o reencontro delas, esse desmaio acho que a Cali deve ter se arrependido da atitude que teve com a Mari e passou esse tempo todo pensando, relembrando o beijo trocado com a morena.

Bjus e até o próximo 


Resposta do autor:

Será????????????? A vida sempre nos prega peças, rsrs

Xero respeitosamente no coração!

Responder

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Jackie O
Jackie O

Em: 13/08/2016

Tô gostando!

Meg o que eu posso fazer pra que você possa nos presentear com mais capítulos durante a semana?

Tá mara!

Abraços 


Resposta do autor:

Rsrsrsrs Ehhhhhh Huuuuuu.... 

Infelizmente é a minha rotina que dificulta. Mas quem sabe??

xero respeitosamente no coração bonitinha!

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lia-andrade
lia-andrade

Em: 13/08/2016

Eita a emoção de veer Marina foi tanto assim a ponto de desmaiar? Quanta surpresa para  duas...como será depois que ela despertar?🤔🤔🤔 ai estou super ansiosa aqui...que venha logo o próximo 

Beijos querida autora..


Resposta do autor:

Muitas emoções, né?

xero no coração respeitosamente bonitinha!

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