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Nada é por Acasso por Aflantila07

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Palavras: 3039
Acessos: 1667   |  Postado em: 00/00/0000

Capítulo 9

- Aconteceu em que sentindo?

- Você reagiram estranho ao se verem no meu apartamento, mau se olharam no elevador, vocês estão claramente se evitando e por quê? - Ele retirou  as mão de cima do carro e as colocou no bolso da jaqueta me fitando.

- Sam não aconteceu nada... - suspirei - Tipo ... teve alguns momentos em que teve um clima mas não passou disso.

- Que tipo de clima ?- a expressão dele mudou para perplexidade.

- Um clima, não sei te explicar - cruzei o braços me sentindo veraneável e exposta pra ele como se tivesse traindo seu irmão e isso me dava uma certa angustia.

- Ela tentou te seduzir ou algo assim?! - Ele perguntou com tanta voracidade como se ele fosse um pastor defendendo seu rebanho dos lobos.

- Não! - O grito saiu mais como uma aversão de que não sou uma pessoal manipulável como ele poderia supor em sua mente, muito menos porque de tudo que aconteceu naquele dia, a maior parte foi minha culpa, que não consegui deixar de me render -  Samuel foi apenas um clima e nada mais aconteceu.

- Foi apenas isso? - Ele parecia um pouco mais calmo porém podia se notar um certo desapontamento em seu olhar.

- Tenho, por que  mentiria para você? - olhei fundo em seus olhos para transmitir toda a sinceridade que estava tendo ao contar isso pra ele.

- Não diria mentir, mas omitir... 

- Você acha mesmo que eu faria algo do tipo? Desculpe Sam - meu rosto provavelmente ficou vermelho de raiva, omitir e mentir são as mesma coisa para mim, que tipo de pessoa ele acha que sou, sentia meu sangue ferver de raiva e principalmente magoa dele não confiar no que estava dizendo - mas eu não sou a pessoa que está supondo agora dentro da sua cabeça, você não tem direito de falar em omissão para mim, eu sei muito bem o que você omite da sua família e principalmente do seu irmão.

Ele avançou imediatamente alguns passos em minha direção e puxou meu braço com muita brutalidade, o desespero era aparente em sua voz.

- Do que você está falando?- encarar aqueles olhos castanhos assustado  que me fezeram tremer, sentia dor no braço pela força que ele  o segurava, ele me puxou para mais perto e o fez encarar mais ainda  - Eu não tenho nada a esconder.

- Me solte, você está me machucando - tentei me soltar mas era inútil, ele tinha muita força e com minha resposta fez com que ele pressionasse mais ainda - Samuel está me machucando -alternei entre olhar para ele e onde doía, tentei puxar mais uma vez e com certeza iria ficar vermelho, meus olhos suplicavam e tentavam lhe mostrar a dor - Samuel!

- Me desculpe - ele soltou meu braço e se afastou com a cabeça baixa, foi até o carro e pegou uma pasta preta e me entregou - Melhor você voltar, vão estranha essa demora - ele se virou e entrou no carro.

-Samuel onde você vai? - me aproximei da janela e o vi segurar com força no volante.

- Diga que tive uma emergência - virou a chave na ignição e colocou a mão sobre o cambio as antes olhou para mim - Tenho que ir.

O carro saiu antes que eu pudesse dizer qualquer coisa, olhei o carro indo até dobrar a esquina. Ele tinha me assustado eu nunca o vi tão agressivo dessa forma, ele sempre estava serio porém sereno, a menção de que eu desconfiava de algo que aos poucos fui percebendo naquele dia mais cedo me fez ter certeza ele escondia sua opção sexual.

 

***

 

Estava arrumando minha mala para  viajar no dia seguinte quando ouvi meu celular tocar, atendi sem mesmo olhar de quem era a ligação

-Alô 

-Claire vem para cá agora - A voz era de desespero, e conhecendo bem Charlie não era coisa boa.

- O que aconteceu? 

- Samuel está transtornado aqui, não fala nada que faça sentindo - Ouvi algo se quebrando - Samuel você esta bem? - ela pareceu deixar o celular cair.

- Charlie? - Agora isso me desesperou - Charlie? Charlie? - Fiz silencio esperando ouvir alguma coisa mas não ouvi mais nada, desliguei a chamada.

Tentei retorna mas nada, tentei mais duas vezes e caixa postal, mandei uma mensagem avisando que estava a caminho, peguei a jaqueta e o capacete e sai como um furacão.

 

 

***

 

 

Estava apreciava pelo modo como Samuel saiu daqui, ele poderia ir atrás dela e resultar em uma briga ou nem queria imaginar, como eu pude ver eles eram muito próximos era melhor avisa-la, peguei meu celular e mandei uma mensagem para ela quando enviei  ouvi a voz de Ed próximo de mim.

- Está tudo bem amor? - Ele colocou a mão no meu ombro e se sentou do meu lado rapidamente guardei o celular.

- Está sim - Minha mente estava bem confusa, eu ainda estava um pouco assustada com a atitude de Sam, preocupada com a forma que ele saiu, enfim minha cabeça estava uma confusão total, minha mãe falando de bolos e decoração e não dava a menor importância nem sequer conseguia me concentra no que ela falava. 

- Tem certeza? - Ele parecia preocupado comigo, com certeza minha cara não estava ajudando muito - Quer ir para casa?

- Ir para casa, mas né decidimos nada ainda? - Minha mãe estava tão animada a resolver boa parte das coisas ainda hoje.

- Mãe podemos deixar para terça? - Terça era o dia do coquetel na universidade e isso significava o dia todo livre, eu teria que apenas comparecer a noite para o coquetel, e já tinha me decidido que na terça resolveria toda  parte de decoração - Estou  bem cansada.

- Tudo bem, mas você sabe precisa resolver tudo isso essa semana.

- Ed e eu vamos até a Chácara amanhã, também precisamos passar na igreja e acerta algumas coisas com o padre - O pai de Edward parecia tão orgulhoso desse casamento, ele sempre gostou de mim.

-Você já marcou sua confissão filha?

-Não mãe estou esperando chegar mais perto da data - Confissão era algo tão desnecessário pra mim, porque eu deveria contar a outro ser humano sobre minha falhas e ele pedir pra Deus me perdoa, não havia sentindo nesse sacramento para mim se a igreja pregava que somos todos iguais diante de Deus.

- E os votos? - Agora foi a vez da senhora de cabelos castanhos e algumas rugas não muito aparente, com olhos negros  gélidos como um buraco negro sem fim me atormenta, Me lembro da primeira vez que vi a mãe de Ed era uma festa de aniversario de um primo dele e foi quando ele me apresentou como sua namorada depois de duas semanas que havia aceitado lhe dar uma chance, ela me analisou de cima abaixo como quem julga as outras pessoas com superioridade e deixava um pouco clara sua insatisfação comigo, talvez jugasse que não fosse boa o suficiente para ele, ou talvez não gostasse de como enrolei para decidir dar uma chance para ele. De qualquer forma com o tempo toda essa pose foi perdendo com ela finalmente demonstrando raramente sua afeição o satisfação  por essa união ou de forma pessimista tenha aceitado vendo que Ed não mudaria de ideia sobre mim, mas agora ali me perguntando sobre os votos ela parecia curiosa.

- Não tive tempo, mas já tenho ideia do que falar - olhei para ele que expressava aquele aparente: "eu nem pensei sobre isso ainda" - e você amor?

- Samuel disse que me ajudaria sobre isso, sabe como sou péssimo nessas coisas - como sempre ele dava de ombros tentando disfarça o seu aparente deslecho por algumas coisas.

- Vai ficar esperando seu irmão dizer o que você deve dizer pra sua mulher ? - O pai de Ed era um ex general dos fuzileiros aposentado e condecorado com honra e bravura, o corte grisalho sempre lembrava sua postura militar, um bigode largo mais bem definido em um rosto serio que raramente esboçava um sorriso, porém com Ed ele sempre parecia estar satisfeito e orgulhoso o que não era nada aparente com Samuel, em todas as vezes que estava em um jatar como este; ele demostrava sem nenhum temor sua decepção pela opção de carreira de Sam, mesmo ele sendo bem conceituado e tendo uma carreira de sucesso, o que me fazia refletir em como era mais difícil ainda aceitar talvez sua sexualidade o quanto isso era poderia gerar de problemas. Algumas vezes eu tinha a impressão que as coisas na família de Edward eram de papel e qualquer coisa poderia abalar ou destruir aquela família perfeita.

- Não é isso pai - Ele passou a mão pelos cabelos em um gesto nervoso enquanto todos o encaravam - Os votos são importantes e ainda tem com certeza o discurso, que vocês vão me obrigar e ele é bom com essas coisas você sabe, só quero uma ajuda.

- Lucio deixe o menino ele está nervoso, uma ajuda não fará mal - Minha mãe e o sorriso dela conseguia deixar qualquer clima mais leve, eu queria ter toda a serenidade que ela transmitia com um simples tudo bem. 

- Ele é quem sabe.

-Amor vamos? - Aquela conversa ja havia se estendido e realmente queria ir para casa, aquele dia parecia não ter fim, foram tantas coisas. Senti meu celular vibra ainda na meu bolso, tinha esquecido completamente da mensagem que havia mandando para ela.

- Vamos sim - Edward se levantou, seguido por mim que fui dar um abraço em minha mãe.

- Mãe te ligo para combinar tudo - Aquele abraço quente de mãe que conseguia fazer qualquer coisa ruim ir embora.

- Conversaremos- ela se afastou segurando minha mão me olhando de cima abaixo - você tem estado com uma cara de cansada, esse trabalho na universidade tem consumido muito seu tempo

- Mãe esta tudo tranquilo, logo vou ter minha licença e minha ferias - soltei a mão dela.

- Ótimo - Ed se aproximou de nós.

- Obrigado pelo Jantar Dona Maria.

- Eu já disse pra tirar  você esse Dona da frente - Ela o abraçou e sorriu para mim.

 Me despedi dos meu sogros, como sempre Lucio me abraçava com força e já a Helena nem tanto era apenas dois beijos pra cá e tudo bem. Estava no carro esperando Edward terminar de falar com seu pai sobre irem amanhã na chácara, aproveitei para ver a mensagem. Era ela quem tinha me respondido.

Claire : " Estou com ele, não se preocupe ele veio para a casa de uma amiga, está tudo bem, obrigada por avisa ... ele também estava me questionando sobre isso. "

Antes que eu pudesse responder, vi ele abrir a porta do carro e entrar, guardei o celular no bolso novamente.

 

 

***

 

 

Cheguei a casa de Charlie e olhei meu celular que tinha duas mensagens olhei primeira e Charlie  dizendo que estava me esperando e a outra era um numero desconhecido:

" Claire aqui é a Victoria, vou avisa-la pois não sei se Samuel vai falar com você ou não, mas ele percebeu que havia algo de estranho com a gente e me pergunto sobre isso praticamente o dia todo e agora a noite estava em um jantar ele não me deu outra escolha além de contar a verdade para ele, sei que não aconteceu nada entre nós mas ele enfiou na cabeça que sim, expliquei que teve apenas um clima e nada mais, ele saiu daqui um pouco transtornado com algumas coisas que disse sobre saber da vida dele, e isso me preocupou, se por acaso você o ver me de noticias"

Isso explicava muitas coisas, mas que verdades dele ela sabia, para o deixar tão transtornado a ponto de vim até a Casa da Charlie? não foi provavelmente pelo que ela contou, não sabia se minha amizade estava em risco por isso, mas o conhecendo bem ele era quase uma certeza.

Dei uma resposta curta, guarde o celular no bolso da Jaqueta e toquei a campanhia. Charlie estava com um shots vermelho bem curto, e uma camiseta qualquer estampada com uma moto e seus cabelos loiros preso em um coque alto ela estava aparentemente preocupada, me deu passagem.

-Ainda bem que você chegou.

- Onde ele está? Como ele está? - Não consegui esconder o desespero na minha voz.

- Na sala, bebendo.

Entramos na sala de estar grande, ele estava sentado no sofá de couro preto com um copo de  whisky na mão, a cabeça baixa olhando para o chão de madeira, até percebe nossa entrada largando o copo sobre a mesa de centro e levantando furiosamente vindo e minha direção, apontando o dedo em minha cara:

- O que você estava pensando Claire? - Seu olhar era duro e inquisidor.

- Nada, não foi algo planejado Samuel - Segurei aquele dedo apontando para mim e o abaixei com força - Acalme -se e veja como fala comigo.

- Como falo com você? - Ele soltou uma risada irônica, se virando pra pegar o copo em cima da mesa de centro - Eu sei bem como você com as mulheres, e a noiva do eu irmão não é qualquer uma para você se diverti - Fiquei parada ouvindo o que ele dizia em silencio, ele bebeu mais um gole da bebida e continuou falando - Tinha que ser justo ela, não tem vergonha?

- Samuel eu já te disse não planejei nada, foi apenas um clima, não chegou a acontecer nada - Não tinha muito como argumenta se ele fosse me julgar pelo meu passado, mas ele me conhecia melhor que ninguém e agora ele não ia ser capaz de reconhecer minha sinceridade? - Eu não faria isso com ela muito menos com você, sei que não tenho muitos créditos na praça mas olhe para mim e veja se estou mentindo?

Ele sentou no sofá ainda balançando a cabeça negativamente, bebendo mais do copo e olhando para mim como quem analisa as pessoas.

- Você entende que ela é noiva do meu irmão e isso  é inadmissível pra mim?

- Entendo, mas você também não pode ser tão duro comigo, quantas vezes vou precisar repetir que não aconteceu nada? - Estava quase suplicando e jurando pela minha vida, ele era uma das poucas pessoas em que eu podia confiar.

- Eu não sei o que pensar Claire - ele levantou para pegar a garrafa no pequeno balcão de bebidas em madeira, atrás do sofá próximo a um quadro de paisagem bem grande.

- Chega ! - Charlie que estava ouvindo tudo calado no canto foi até ele tirando a garrafa de suas mãos  - Você já tomou três copos - Ela colocou a garrafa no lugar o empurro para o sofá - E vocês dois precisam conversa de cabeça fria, sabem que isso não vai da em nada, Samuel você não está em condições de nada.

- Claire você contou para ela sobre mim? - Agora seu olhar era de desapontamento, ele se jogou no sofá me olhando com eles meio marejado.

- Claro que não  - Me lembrei da mensagem dela - Por que eu faria isso? - Sentei ao lado dele o olhando com ternura apesar do temperamento explosivo e a teimosia ele era uma pessoa muito boa e o fato dessa segredo o consumia por dentro.

- E como ela pode saber? - Ele levou as mãos ao rosto enxugando algumas lagrimas que escorriam, Charlie sentou do outro lado dele e passou a mão sobre os ombros dele tentando acalma -lo.

- Vai ver ela nem sabe nada - Charlie olhou para mim com que me dizendo para confirma o que ela dizia.

- Charlie tem razão, e se ela falou de alguma outra coisa? - ouvi ele suspirar - essas sua reações só vão dar mais certezas a ela.

- Não sei, ela pode ... - ele me encarou e o medo era aparante em seus olhos - não sei, sabe como minha família é importante... eu perdi o controle acho que até a machuquei.

- Como assim? - Charlie e eu falamos juntas mas o susto foi maior para mim.

- Quando ela mencionou saber de algo eu segurei com força o braço dela, não percebi na hora, mas depois que vi ela implorando e olhando para mim e o braço; quase que em uma suplica percebi estar apertando com muita força - Ele parecia despontado com ele mesmo.

- Mande uma mensagem para ela pedindo desculpas... - Êxitei por alguns segundo antes de contar que ela havia me mandado uma mensagem, mas percebi que isso era uma prova maior ainda da nossa inocência diante de qualquer ideia que ele poderia ter sobre nós, retirei o celular do bolso e entreguei para ele - Você a deixou preocupada, ela me mandou mensagem.

Ele pegou o celular olhou a mensagem e sua expressão ficou mais serena, ele me devolveu falando.

-Desculpe por desconfiar da sua palavra - Ele parecia buscar palavras que não vinha em sua mente, seus lábios se mexiam mas as palavras não saiam.

- Tudo bem, Sam - guardei o a celular - Amanhã falamos claramente sobre isso e te conto tudo o que aconteceu, tudo bem?

- Não precisa, eu confio em você e no que ela disse também, você não faria isso comigo e ela não faria isso com meu irmão.

-Viu eu te falei que tudo se resolveria - Charlie levantou e pegou a garrafa de vodca e mais dois copos - Já que ainda não tivemos a oportunidade de beber, vamos beber agora.

- Charlie a hora que você me ligou porque sumiu? Aquilo me deixou preocupada quase vim voando - Ela me olhou pensativa enquanto entornava o liquido nos copos.

- Ah Samuel quebrou um copo e cortou o dedo - olhei para a mão dele onde tinha um band aid enrolado - Me assustei... sabe como sou fresca com ele negocio de sangue.

 

 

Continua....

Fim do capítulo

Notas finais:

Mais um capítulo

perdoem os erros de ortografia se tiver algum

bj


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Comentários para 9 - Capítulo 9:
Jeh Arena
Jeh Arena

Em: 09/08/2016

Muito bom o capítulo,  adoro o jeito que você escreve e tô amando a história 😊😍


Resposta do autor:

Obrigada, vc não imagina como isso me deixa feliz, mais feliz que anucio de franquia nova de star wars *-----*

Obbigada msm 

bjss

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line7
line7

Em: 09/08/2016

Ufa! Mas o clima que existiu entre clarie e Vic são bem profundo e que mexeram muito com as duas, e agora sam falando pra clarie que não  aceitaria ela com o romance com sua futura cuiada, mas será  que elas vão  conseguir segurar é  sentimento que elas estão  sentido?🤔..rss. difícil, agora Sam ficou desesperado em vic ter desconfiado da sua orientação sexual, isso é bem difícil  ainda mais ele tendo uma família  bem rigída. Até mais linda😘


Resposta do autor:

Ainda tem muita coisa pra rolar, mas sera que se esse romance ingatar o Sam ainda vai ser amigo da Claire? até bjs

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