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Fatalismo por Srta Safo

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Palavras: 2590
Acessos: 1441   |  Postado em: 00/00/0000

Capítulo 5 - O que deve ser feito

Viu Guilherme finalmente saindo do apartamento. O dia havia sido muito difícil. Helena se sentia dividida entre a culpa e um sentimento bom que não conseguia identificar.

Pensava em Raquel, em Guilherme e em si mesma. Mais do que tudo pensava naquele beijo. O repassou mil vezes em sua mente e não conseguia se lembrar do exato momento em que decidira beijá-la. Tudo o que vinha a sua mente era aquele estado de quase torpor que a fez sentir Raquel tão próxima que ela parecia estar dentro de sua alma.

Como teve coragem de trair Guilherme daquela forma?

Não sabia o que fazer.

Não poderia ir à fisioterapia, não teria coragem de olhá-la. Ela havia correspondido ao beijo, mas havia se arrependido. Deixou isso claro quando fugiu envergonhada.

Ficou deitada remoendo esses pensamentos por muito tempo. Eventualmente o sono acabou chegando.

 

 

Raquel entrou rápido no estacionamento da clínica e gritou com um motorista que por pouco não bate em sua moto. Estacionou na vaga de costume e entrou na clínica com cara de poucos amigos. Foi direto para a copa.

Derramou o café, praguejou mais uma vez e pegou um pano de prato para secar a mesa.

Helena viria às 09:00.

Não sabia como agir. Passou todo o domingo e boa parte da madrugada pensando e não sabia como agir.

O que estava acontecendo com ela? Era hétero, sempre foi. Respeitava a orientação sexual de cada um, mas sabia que era hétero. Então por que havia gostado tanto daquele beijo e das mãos de Helena envolvendo seu corpo?

E se Helena gostava de mulheres, por que tinha um namorado? Ou ela tinha uma namorada e mentiu sobre isso?

As perguntas se acumulavam sem respostas em sua mente.

Não havia tempo para pensar mais, seu primeiro paciente já devia estar aguardando. Teria que lidar com Helena na hora em que ela chegasse.

 

 

 

-- Luciana, pode me fazer um favor? – Raquel tentava parecer desinteressada.

-- Claro! O que precisa?

-- Uma paciente minha não aparece há quase duas semanas, pode verificar o telefone dela pra mim?

-- Claro que sim, sem problemas.

-- O nome dela é Helena Medina.

A recepcionista verificou no sistema de cadastro e rapidamente o número aparecia na tela. Raquel começou a anotar e Luciana estranhou:

-- Eu posso ligar para ela Raquel...

-- Ãhn? Éhh, não, tudo bem... Quero falar sobre a gravidade da lesão dela, para que veja que é importante o tratamento. Obrigada Luciana.

A recepcionista estranhou a atitude da fisioterapeuta, mas como já havia pacientes esperando, não se deteve naquele assunto.

Raquel entrou na copa segurando o papel com força. Ainda não tinha certeza se deveria ligar. Mas precisava dizer a Helena que a fisioterapia era importante. Não se sentia bem sabendo que a paciente havia interrompido as sessões por conta do que aconteceu. Poderia trocar de profissional se preferisse.

Pensava essas coisas e logo depois se sentia vencida. Não poderia enganar a si mesma. Não estava preocupada apenas com a lesão de Helena. Queria vê-la. Queria vê-la apesar da vergonha e do medo que sentia.

Quase duas semanas se passaram e era só fechar os olhos para sentir de novo aqueles lábios macios nos seus. Não entendia porque Helena a beijara e depois simplesmente desaparecera.

Pegou o celular e ficou olhando a tela, esperando que surgisse uma coragem que não possuía.

Caio entrou e ficou a observando por algum tempo. Imóvel, Raquel olhava para o celular.

-- Ainda não inventaram modelos que discam com a força do pensamento.

Assustou-se com presença do amigo.

-- Caio quer me matar?

-- Matar não quero. Mas quero saber pra quem estava querendo ligar.

-- Não queria ligar pra ninguém, você está delirando, pra variar.

-- Sei... e esse número de quem é?

Percebeu que segurava o papel com o número na outra mão.

-- Tá... tá... Já que está se achando no direito de me vigiar, me ajuda a pensar uma coisa...

-- Ajudo, diga. – Caio se divertia com a expressão de Raquel.

-- Uma pessoa beija você, alguém que você não esperava...

-- Sim...

-- Aí essa pessoa some. Não te liga, não aparece mais... O que você faz? Você liga pra ela?

-- Impossível! Quem me beija nunca desaparece gata...

-- Caio! Estou falando sério... – Raquel estava irritada com a atitude dele.

-- Tá bom... tá bom... desculpa. Olha, depende do quanto eu estou a fim da moça.

-- Então ligaria?

-- Se eu estivesse muito a fim dela, eu ligaria sim. O máximo que poderia acontecer era levar um fora né. Mas me conta isso aí mocinha... quem é esse cara que te deixou pensativa desse jeito?

Raquel apenas olhava pra ele. Confiava em Caio de olhos fechados, mas não sabia como ele iria reagir. Resolveu arriscar, precisava falar sobre aquilo pra alguém.

-- Não tem cara.

-- Ah Raquel pode parar! Você me pergunta essas coisas e agora vem dizer que são só suposições? Eu sempre te conto dos meus rolos e... Raquel o interrompeu antes que perdesse a coragem de falar:

-- Existe uma pessoa, mas não é um cara!

-- Ok... ok... Quem é o cavalheiro que te deixou assim? Eu gostaria de...

-- É uma mulher Caio!

Ficou olhando a expressão do amigo. Primeiro ele pareceu ter levado um susto. Ficou com a expressão séria e pensativa e acabou rindo.

-- Você está falando sério?

-- Não faz isso ficar ainda mais constrangedor Caio, por favor.

-- Tá, desculpa. Não tem que se envergonhar... Isso é muito comum né...

-- Não pra mim.

-- Mas como foi isso? Quem é ela?

-- Uma paciente. – Sabia o que iria ouvir.

-- O que? Você vive me dando lição de moral quando falo de alguma paciente!

-- É... eu sei. Mas não planejei isso. Aconteceu. E agora não sei o que fazer.

-- Quem é? Eu conheço?

-- Não sei se vai se lembrar. O nome dela é Helena.

-- Tá brincando!! A gostosona que você roubou da minha agenda. Amiga fura-olho!

-- Caio por favor, isso é sério! Estou perdida!

Ele teve que fazer um esforço para parar de rir.

-- Desculpa Raquel, mas você tem que concordar que isso é bem inusitado.

-- Inusitado e confuso...

-- Deixa eu ver se entendi... Vocês tiveram um lance e ela não ligou no dia seguinte...

-- Que lance! Você é louco Caio? Foi só um beijo.

-- Tá bom, calma. Só estou tentando entender...

-- Ela sumiu depois de ter me beijado...

-- Raquel, você gostou?

-- É tudo muito estranho e confuso Caio, eu... – Caio parou de frente pra ela.

-- Você gostou ou não?

Raquel relutava para admitir aquela verdade para si mesma.

-- Sim, gostei.

-- Então liga pra ela. Se ela não corresponder, não vai ficar com o sentimento do “e se”...

Raquel ficou pensativa. Caio percebeu que a amiga não desejava mais falar. Decidiu dar privacidade para que ela fizesse o que achasse melhor. A beijou na testa e saiu da copa.

******

Helena estava em casa.

Havia trabalhado pela manhã e decidiu tirar o resto do dia para descansar e organizar algumas coisas.

O telefone tocou e ela atendeu distraída.

-- Alô... Alô? – Já se preparava para desligar quando ouviu a voz que a fez paralisar.

-- Helena?

-- Raquel? É você?

-- Sim, sou eu.

Aguardou alguns segundos que pareceram uma eternidade.

-- Tudo bem?

-- Na medida do possível...

Helena não entendia o motivo da ligação, esperava que ela falasse.

-- Helena, por que parou a fisioterapia?

-- Me ligou só pra isso? – Sentiu uma pontinha de frustração.

-- Liguei porque acho que você deve continuar. Vou entender se preferir trocar de fisioterapeuta.

-- Você quer que eu faça isso?

Silêncio.

-- É isso que você quer, Raquel?

-- Não. Não é o que eu quero.

Helena não sabia o que dizer. Colocou a mão esquerda no batente da porta e encostou a cabeça no ombro. Quando se levantou viu a tatuagem que foi escolhida justamente para lhe dar coragem para decidir. Falou o que seu coração desejava:

-- Quero ver você.

-- Helena, eu... eu não sei...

-- Raquel, vamos conversar e tentar entender isso tudo...

-- Tá bom. Hoje à noite?

-- Sim, quer vir aqui em casa ou quer que eu vá até você?

-- Eu posso ir até aí.

-- Tudo bem. Te espero.

 

 

 

-- Mãe você não vai se arrumar para o seu encontro de poker?

-- Ah, resolvi não ir hoje.

-- Sério? – Helena teve vontade de chorar.

-- Sim, estou cansada. Você vai sair?

-- Éh... não, vou ficar por aqui... a Raquel vem até aqui.

-- Por falar nela, como está indo a fisioterapia?

Sem pensar muito Helena achou melhor mentir:

-- Tudo certo. Vou tomar banho – disse já saindo.

*************

Raquel tocou a campainha com insegurança. Por que havia ido? Não sabia como se portar, mal sabia o que queria. A porta se abriu e ela encontrou o rosto simpático de Margarida.

-- Olá Dona Margaria.

-- Ahh por favor né. Me chame de Margarida, tire esse dona aí – riu.

-- Sim, me desculpe.

-- A Helena está? Marquei com ela – tentava disfarçar sua tensão.

-- Está no quarto há um tempão, provavelmente lendo na sacada. Pode ir até lá, é na primeira porta à direita.

Raquel seguiu pelo corredor com passos curtos e lentos. Bateu na porta e aguardou. Não teve resposta. Bateu mais uma vez, dessa vez um pouco mais forte. Nada.

Girou a maçaneta devagar. Abriu a porta e viu Helena deitada de bruços na cama. Usava o fone de ouvidos, por isso não havia escutado. Ficou apenas a observando por algum tempo.

Aproximou-se da cama e tocou seu ombro.

Helena se virou assustada e por alguns segundos, pensou que apenas sonhava. Raquel estava ali lhe observando. Tirou o fone do ouvido.

-- Raquel...

-- Oi, como está?

-- Tudo certo...

-- Precisamos conversar Helena, não dá mais pra adiar.

-- Sim, você tem razão.

Helena se levantou e foi até um sofá pequeno do outro lado do quarto. Antes de se sentar fez um gesto com a cabeça para Raquel:

-- Sente-se.

Raquel se sentou e analisou o quarto rapidamente. Além da cama de casal e do sofá, havia uma mesa de trabalho - que estava em uma organização impecável. Não havia porta entre o quarto e a sacada. Raquel sentia o vento que entrava pela proteção de vidro aberta.

-- Por que não foi mais à fisioterapia?

-- Não sabia direito como proceder. Achei que você preferia que eu não fosse mais.

-- Helena uma coisa não tem nada a ver com a outra. Foi irresponsabilidade sua abandonar o tratamento.

-- Se arrependeu?

Raquel olhou para ela séria. Os olhos cor de mel possuíam um brilho que Helena não sabia dizer se representavam algo bom ou ruim.

Raquel queria dizer que sim. Devia fazer isso e encerrar o que quer que fosse aquela relação.

-- Não.

Viu os olhos negros de Helena se encherem de vida.

-- E você?

Helena desviou o olhar.

-- Se arrependeu de ter me beijado Helena?

-- Não me arrependi Raquel. Mas senti culpa, tenho um namorado que não merece isso.

-- Namorado?

-- Sim, eu já havia dito isso.

-- É um homem. – Raquel afirmava, mas seu olhar possuía uma interrogação.

-- Sim, é um homem. Seu nome é Guilherme. O que pensou? Acha que isso não é tão novo pra mim quanto pra você Raquel? – Helena se irritou.

-- Eu achei que... – a informação pegou Raquel de surpresa.

-- Raquel, já beijei mulheres antes. Mas isso foi no tempo da faculdade, depois de ter bebido muito. Não é a mesma coisa.

-- Eu nunca havia feito isso.

As duas ficaram algum tempo em silêncio.

-- Isso é uma loucura. E você é uma pessoa comprometida. É errado de todas as formas possíveis – Raquel não olhava para Helena enquanto falava.

-- Sou comprometida. Só é errado por isso Raquel.

-- Eu não sou uma pessoa preconceituosa Helena, mas nunca me imaginei nessa situação. Atraída por uma mulher. Não sei lidar com isso.

Helena não respondeu. Ficou olhando para Raquel, que mantinha os olhos baixos. O certo seria encerrar aquilo ali mesmo, fazer a fisioterapia em outra clinica e esquecer que um dia conheceu Raquel. Precisava pensar em Guilherme e em como ele se sentiria se soubesse.

Ambas sabiam o que deveriam fazer. Mas não se sentiam capazes de tomar essa decisão.

Raquel ergueu os olhos e encontrou um olhar intenso de Helena. Devia ir embora, mas tudo o que queria era estar perto dela. Mais do isso, a desejava. Sentia o cheiro de Helena e ele parecia ter um efeito alucinógeno sobre si.

Helena não aguentou o olhar de Raquel sobre si e olhou para baixo. Viu as mãos de Raquel que, nervosas, tocavam uma na outra em movimentos rápidos. Raquel tinha mãos pequenas e delicadas.

-- Eu acho que vou embora... – não se levantou.

-- Acho que é o melhor mesmo.

Raquel buscava forças para vencer sua própria vontade e se levantar.

Olhou para Helena e no segundo em que os olhos se encontraram a impulsividade tomou conta de ambas. Raquel não se levantou. Abraçou Helena com força e se deixou embriagar pelo cheiro dela. Helena tinha um braço ao redor da cintura de Raquel e o outro a abraçava por cima, com a mão segurando sua nuca.

Ficaram algum tempo nessa posição até que Raquel levantou o rosto que foi puxado para um beijo intenso.

Helena, ainda com a mão direita na nuca de Raquel, a beijava de forma muito diferente do primeiro beijo. Havia uma urgência que representava todo o tempo de espera. Naquele momento, as duas perceberam o quanto desejaram os lábios uma da outra no tempo em que não se viram.

Raquel passava as mãos nas costas de Helena. Quanto mais aumentavam a intensidade do beijo, mais forte ficava a vontade de tocá-la ainda mais. Deixou-se levar por seus instintos e desejos, tocou os seios de Helena com vontade e pressa.

Helena respondeu a empurrando sobre o sofá e deitando-se sobre ela.

Os lábios se separavam apenas para recuperar o fôlego e rapidamente se grudavam novamente.

Sentir o peso do corpo de Helena sobre si fez com que Raquel perdesse a noção do tempo e do espaço. Puxava Helena para si como se fosse possível fundir os corpos por meio do desejo.

Helena passou a beijar o pescoço de Raquel e rapidamente já estava dando beijos em seu colo. Com uma das mãos acariciava os seios de Raquel que deixava escapar suspiros. Puxou a blusa da fisioterapeuta deixando parte dos seios à mostra. Passou a beijá-los com desejo e ouviu um gemido baixo seguido de uma batida na porta:

-- Helena, vocês vão jantar?

Saiu de cima de Raquel e respondeu rápido antes que a mãe abrisse a porta:

-- Já estamos indo, obrigada.

Raquel já arrumava os cabelos e a roupa que por pouco não havia sido tirada.

Olhou para Helena. Ela sorria enquanto também arrumava os cabelos longos.

-- Me desculpe – Helena disse ainda sorrindo e sentindo a umidade em sua calcinha.

-- Está me pedindo desculpas?

-- Sim, por minha mãe nos haver interrompido – respondeu já se encaminhando ao banheiro.

 

Raquel apenas riu. Imaginava o que teria acontecido se Margarida não as tivesse chamado. Precisava muito de um banheiro também.

Fim do capítulo


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Comentários para 5 - Capítulo 5 - O que deve ser feito:
rhina
rhina

Em: 08/08/2016

 

Olá. 

Ai ai ai. Que cena boa pena que foi interrompida. 

Ansiosa pelos próximos. 

Até. 

Rhina. 

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