• Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Cadastro
  • Publicar história
Logo
Login
Cadastrar
  • Home
  • Histórias
    • Recentes
    • Finalizadas
    • Top Listas - Rankings
    • Desafios
    • Degustações
  • Comunidade
    • Autores
    • Membros
  • Promoções
  • Sobre o Lettera
    • Regras do site
    • Ajuda
    • Quem Somos
    • Revista Léssica
    • Wallpapers
    • Notícias
  • Como doar
  • Loja
  • Livros
  • Finalizadas
  • Contato
  • Home
  • Histórias
  • Entre Lambidas e Mordidas
  • Capítulo 5

Info

Membros ativos: 9524
Membros inativos: 1634
Histórias: 1969
Capítulos: 20,492
Palavras: 51,967,639
Autores: 780
Comentários: 106,291
Comentaristas: 2559
Membro recente: Thalita31

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Notícias

  • 10 anos de Lettera
    Em 15/09/2025
  • Livro 2121 já à venda
    Em 30/07/2025

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Recentes

  • Legado de Metal e Sangue
    Legado de Metal e Sangue
    Por mtttm
  • Entre nos - Sussurros de magia
    Entre nos - Sussurros de magia
    Por anifahell

Redes Sociais

  • Página do Lettera

  • Grupo do Lettera

  • Site Schwinden

Finalizadas

  • O contrato
    O contrato
    Por caribu
  • Me
    Me ensina a dizer adeus
    Por LMdreams

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Entre Lambidas e Mordidas por Vandinha

Ver comentários: 11

Ver lista de capítulos

Palavras: 2377
Acessos: 5307   |  Postado em: 00/00/0000

Capítulo 5

 

Entre Lambidas e Mordidas -- Capítulo 5

 

São Paulo 2012

Ao encontrar o endereço que procurava, Daniela sentiu vertigens horríveis. Dificilmente, um apartamento em uma das áreas mais movimentadas de São Paulo seria o cenário ideal para uma pessoa humilde, vinda do campo, onde os únicos barulhos a que estava acostumada a ouvir eram os cri, cri dos grilos e os coach, coach dos sapos.

Apesar do seu estilo moderninho, gostar de um palavrão, sem falar nos vícios por doces, chocolate, bala de menta e cerveja, estava assustada com a vida frenética dessa enorme cidade metropolitana. Uma cidade do interior tem valores tradicionais, e um ritmo de vida muito mais lento. Bemmm... Mais lento.

Estacionou a moto em frente ao prédio, tirou o capacete e colocou a boina do super Mario.

-- As pessoas daqui da cidade é tudo burra. Eles põem uma casa em cima da outra e escreve: "Édifício" -- riu sozinha admirando a quantidade de prédios que havia naquela rua.

-- Ei moça, procurando por algo? -- um rapaz perguntou da portaria do prédio.

Daniela se aproximou dele tirando a mochila grande e surrada das costas.

- O prédio eu achei. Vim parando de esquina em esquina perguntando. Cada pessoa que eu parava para perguntar, eles logo me davam os relógios e o dinheiro. Não entendi nada, mas agradeci os presentes deles.

O rapaz sorriu.

-- Me deixa ver o endereço.

Daniela entregou o papel para ele.

-- Hummm... -- ele fez uma careta estranha e devolveu o papel para ela -- Vou te levar até lá, ainda está em tempo de desistir. Tem certeza que é isso que realmente quer?

-- Não tenho certeza? Aliás, por mim não tinha nem vindo, mas porque eu deveria desistir? Tem algum problema com o apartamento?

-- Com o apartamento não, mas com as moradoras... -- falou balançando a cabeça e caminhando em direção ao elevador.

-- O que tem as moradoras? -- Daniela caminhava atrás dele.

-- São umas malucas, drogadas e imorais -- parou diante da porta do elevador e tocou no botão -- Ninguém consegue entrar naquele apartamento devido ao cheiro.

-- De maconha? -- perguntou assustada.

-- Acho que sim -- deu de ombros.

-- Escutei meu vô falando pro meu pai que o cigarro faz mal porque é industrializado. A maconha é feita por Deus.

O homem olhou sério para ela.

-- Seu avô era maconheiro?

-- Claro que não. Imagina -- entraram no elevador -- Ele plantava.

-- Outra louca! Parece que esse apartamento é amaldiçoado -- saíram do elevador e pararam diante de uma porta -- Só venho até aqui -- disse e se virou para sair.

-- Vai me deixar aqui sozinha? -- olhou incrédula para a porta fechada.

-- Se virá -- foi à única coisa que falou antes de entrar no elevador.

Daniela levou o dedo até o botão da campainha várias vezes e não teve coragem de apertar.

-- Eu vou matar a Roberta... -- finalmente tocou a campainha.

A porta se abriu e uma moça loira a recebeu.

-- NAMASTE!!! -- berrou.

Daniela se encolheu. A loira tinha cabelos longos, e olhos incrivelmente azuis, vestia-se com uma espécie de tecido enrolado ao corpo formando um vestido. A garota sentiu-se um ratinho diante da loira. Parecia ter diminuído alguns centímetros diante dela.

-- Tomate pra você também - falou baixinho.

-- NA... MAS... TE!!! -- repetiu impaciente -- "O deus que existe em mim, cumprimenta o deus que existe em você!".

-- Hum, é bom que os dois façam amizade mesmo. Por que nós duas...

-- Eu hein! -- Uma careta seguiu-se a um exame minucioso da calça rasgada, da camiseta de banda, dos tênis All Star, da mochila surrada e da boina de super Mario -- Você é o cogumelo que faz o Super Mário crescer?

-- Não! Eu sou a Kitana que dá Fatality no Mortal Kombat.

-- Grossa! Afinal quem é você? Se estiver vendendo livros já vou adiantando que também sou vendedora. Tenho um quarto cheio de livros encalhados.

-- Me chamo Daniela Pauly, a veterinária Roberta negociou a minha vinda para esse apartamento.

-- A senhora Dolores falou que você viria, ela é a síndica do prédio -- saiu da frente da porta e deu passagem -- Entra aí. Sou a Paula.

Assim que entrou Daniela começou a tossir.

-- Que cheiro é esse? -- tapou o nariz com a mão -- Você fuma maconha?

-- Ai meu Deus -- a altona bufou -- Que mundo você vive? Ô matuta -- foi até a janela e a abriu -- É incenso, e vai se acostumando, acendo todos os dias pela manhã na hora de entoar o mantra.

Daniela foi até a janela e respirou fundo buscando o ar puro que entrava.

-- Hare krishna/Hare Krishna/Krishna krishna/Hare hare/Hare rama/Rama rama/Hare hare -- a loira entoava em voz baixa diante de um pequeno altar na sala.

-- Olá!

Daniela sentiu um toque de leve no ombro e se virou.

-- Olá! -- respondeu ao cumprimento.

-- Você deve ser a Daniela, não é mesmo?

-- Sou -- sussurrou para não atrapalhar a oração da loira.

-- Me chamo Marjorie, vamos sentar um pouco, você deve estar cansada da viagem.

Enfim um ser normal. Pensou Daniela.

-- Estou preparando os cartazes para a manifestação de hoje à tarde. Organizaremos a maior greve da história dessa universidade. Se precisar ficaremos acampados em frente à reitoria, sem comer e sem beber.

Retiro o pensamento. Daniela sentou-se.

O sofá de pano vermelho, ao lado de uma mesa de vime, era confortável. Mas Daniela não conseguia ficar parada, mexia os pés, esfregava as mãos.

-- Hare krishna/Hare Krishna/Krishna krishna/Hare hare/Hare rama/Rama rama/Hare hare -- Paula passou em direção a cozinha.

-- Quem é aquele? -- apontou para uma pequena imagem de um homem com quatro cabeças sentado num cisne.

-- Ahhh... Aquele é o Brahma.

-- Brahma... O da cerveja?

-- Idiota! -- Paula berrou lá da cozinha e continuou: -- Hare krishna/Hare Krishna/Krishna krishna/Hare hare/Hare rama/Rama rama/Hare hare.

-- Nãooo... Segundo a Paula ele é o criador do universo, é a inteligência criadora, representa a mente cósmica -- Marjorie falou sorrindo.

-- Ela fica assim o dia inteiro? -- Daniela foi até a porta e olhou para Paula que tomava café.

-- Não. Ela repete essas palavras, quase mil vezes, invocando a adoração ao deus que é considerado a fonte de todo o prazer por seus devotos. Às 8 horas, enquanto lê o jornal, Paula faz o desjejum, do qual exclui alimentos de origem animal. Depois de comer, termina as orações. Ao todo, são 1.728 mantras entoados todas as manhãs.

-- Todas as manhãs? -- Daniela se jogou no sofá desanimada -- Ninguém merece. Ela é uma hippie?

-- Não sou hippie... Deixei de fumar maconha faz tempo -- berrou da cozinha -- Hare krishna/Hare Krishna/Krishna krishna/Hare hare/Hare rama/Rama rama/Hare hare.

Marjorie se levantou num pulo do sofá que assustou Daniela.

-- Vou ter que sair correndo antes que me atrase novamente. Tenho que levar esses cartazes até o nosso KG. A tarde vai ser quente.

-- Vê se não volta toda quebrada como da última vez -- Paula parecia ter alcançado as 1.728 mantras.

-- Você sabe que as vezes a violência é inevitável -- jogou um beijo -- Até mais meninas. E... Você é uma gata sabia? -- sorriu para Daniela.

Na porta esbarrou-se com uma morena linda que entrava.

-- Opaaa... -- falou defendendo-se com as mãos -- Que bom que chegou. Fica fazendo companhia pra sertaneja gostosona aí -- beijou o rosto da morena -- Passe livre já! -- e finalmente saiu correndo desajeitadamente.

-- Passe livre já! -- a morena repetiu levantando a mão -- Então você é a Daniela?

A morena vestia um terninho azul-marinho, com um pequeno emblema na lapela escrito Laboratório DESPAL.

-- Eu sou a Lavínia -- estendeu a mão em direção a loirinha.

A morena observou Daniela atentamente, depois abriu um sorriso lindo. Seus olhos lacrimejavam e estavam turvos devido ao sono, pois passara boa parte da noite envolvida em uma pesquisa.

-- Desculpe as meninas, elas são maluquinhas, mas também são uns amores de pessoas -- Lavínia disse com uma voz suave, passando os dedos pelo cabelo escuro -- Agora com você, somos cinco garotas, todas estudantes da USP. Marjorie e Bianca são namoradas, isso lhe incomoda? -- questionou.

-- Não. Claro que não me importo. O número de lésbicas está aumentando tanto que daqui a pouco vão ter que adicionar o 9 na frente do nome.

Lavínia endireitou-se. O olhar de Daniela sobre ela era devastador.

-- Quer beber algo?

-- Tem cerveja?

A morena sorriu.

-- É o que mais temos.

O sorriso da morena tornou-a tão bela que Daniela quase derreteu.

Lavínia começou a trabalhar logo após o pai morrer era obrigação dela ganhar algum dinheiro e poupá-lo para investir na sua educação.

Aceitava qualquer trabalho que encontrava na pequena cidade que morava. Assim que foi aprovada no vestibular deixou o lar para morar em uma pequena quitinete próxima a faculdade em São Paulo.

Os tempos tinham sido difíceis, mas alegres. Na faculdade fazia o curso de Farmácia bioquímica. A moça planejava trabalhar em uma grande empresa farmacêutica e adquirir experiência.

Logo no segundo ano de curso, conseguiu uma vaga de estagiária em um pequeno laboratório. Não era o que havia sonhado, mas era o suficiente para manter-se.

Pretendia, no futuro ter a sua própria farmácia, mas enquanto o diploma não vinha, continuaria a trabalhar nas pesquisas.

Foi Paula quem fez o convite de morarem juntas no apartamento. A amiga trabalhava como secretária na mesma empresa que ela. Poderiam assim fazer companhia uma a outra.

Lavínia mudou de endereço, mas o aluguel era alto demais para as duas, então, chamaram Bianca e Marjorie para dividirem as despesas.

Os olhos cinzentos de Lavínia continuavam a avaliá-la até que a jovem sentiu-se embaraçada.

O rosto delicado e meigo de Daniela estava contraído com uma impaciência oculta. E havia uma aura de intranquilidade poderosa, que dava a impressão que pularia pela janela a qualquer momento.

Daniela suspirou pesado. A forma como Lavínia a fitava, como se a moça fosse um ser desconhecido, a enervava. Apertando as mãos, a jovem logo perguntou:

-- A cerveja vem ou não vem?

-- Ai meu Deus! Desculpa -- Lavínia saiu correndo em direção a cozinha.

Daniela ficou olhando para ela.

-- Bunda é que nem futebol: dois tempos, separados por um intervalo para os melhores momentos! Eu amo bunda e futebol.

-- Lavínia olha só o que eu... -- uma garota cabelo de fogo e com algumas sardas no rosto entrou na sala falando alto -- Desculpa!

-- Tudo bem! -- Lavínia voltou da cozinha com duas latinhas de cerveja na mão -- Bianca, essa é a Daniela.

-- Olá Dani -- deu dois beijinhos nas bochechas da loirinha -- Estava esperando ansiosamente por você -- se afastou e olhou para ela de alto a baixo -- Hum... Está aprovada.

-- Você estava me esperando? -- deu um gole na cerveja e voltou a olhar para Bianca.

-- Você foi convocada para o meu time.

-- De futebol? -- perguntou ainda sem entender.

-- Que futebol sua maluca. Nosso time de protetores dos animais indefesos.

Daniela se levantou.

-- Sério?

-- Sério -- respondeu orgulhosa, de nariz empinado.

-- A Bianca faz veterinária na USP e desde que soube que você viria, só fala nisso.

-- Espero que não seja um bebezão chorão. No meu time só entram mulheres fortes, corajosas e audaciosas, resumindo: Só Xena.

-- Sou eu -- falou entusiasmada.

-- Você está mais para Gabriele, mas tudo bem. Serve.

-- Você tinha algo para me falar Bianca? -- Lavínia colocou sua latinha sobre a mesa de vime.

-- Verdade. Olha o que eu encontrei no banheiro -- entregou um papelzinho para a morena -- A prova do crime.

-- O que é isso?

-- O que é isso? -- colocou as mãos na cintura -- Isso é um papelzinho de chocolate. Encontrei lá no banheiro, a Marjorie comeu chocolate escondida de mim. Isso é uma grande traição.

-- Ela come no banheiro pra não ter que oferecer pra ninguém -- Paula saiu do quarto vestindo calça jeans e camiseta -- Não era você quem dizia: Se for casar, case com uma baixinha. Dos males, o menor.

-- Não coloca lenha, Paula -- Lavínia pediu.

-- Qual o seu curso Paula? -- Daniela perguntou virando toda a cerveja.

-- Psicologia.

-- A Paula é uma pessoa bem resolvida e supercentrada -- pegou a latinha de cerveja da mesinha e virou.

-- Eu percebi -- Daniela pegou uma bala de menta do bolso e colocou na boca.

-- A cerveja era minha, Bianca -- Lavínia reclamou.

-- O único problema dela é essa paixão pela vaca.

-- A vaca é sagrada -- Paula falou irritada.

-- Porque você não conhece a minha sogra -- Bianca rebateu.

-- Você tem namorada ou namorado?

-- Você é curiosa hem?

-- Os hare krishna, só fazem sex* para procriação, Dani -- Bianca se levantou e foi até a cozinha buscar mais cerveja.

-- Isso deve ser um grande problema para uma lésbica.

-- Não sou lésbica, Dani.

-- Desculpa, não imaginei que fosse hétero.

-- Também não sou hétero. Ainda não me decidi.

-- Hã! -- Daniela enfiou outra bala na boca.

 

 

 

 

Na mansão dos Vargas.

Não foi apenas um casamento, foi um megaevento.

Pedro e Yasmin se casaram no jardim da mansão dos Vargas, sob o maravilhoso pôr do sol de São Paulo com uma vista de cair o queixo! Em grande parte, por conta da decoração linda com muito verde, flores coloridas, as árvores do local entrando na decoração... até a mesa de doces parecia um jardim, com arranjos plantados e suspensos e um lindo bolo florido.

Yasmin usou um lindo vestido de noiva delicado, de manguinhas de renda com o corpo todo bordado.

Yasmin foi ao encontro de Pedro no pequeno altar montado no jardim, segurando apenas uma linda e singela rosa branca.

 

 

 

 

 "Haverá sempre, em algum lugar, um cão abandonado, que me impedirá de ser feliz" Jean Anouilh

Fim do capítulo


Comentar este capítulo:
[Faça o login para poder comentar]
  • Capítulo anterior
  • Próximo capítulo

Comentários para 5 - Capítulo 5:
rhina
rhina

Em: 10/08/2016

Olá m

Cara este capítulo me dez rir pacas. 

Quantas mulheres. Estou zonza. 

Nem sei se vou dá conta de todas..... 

Até. 

Rhina. 

Responder

[Faça o login para poder comentar]

lia-andrade
lia-andrade

Em: 04/08/2016

Já vi que essa turma do apartamento vai nos tirar muitas risadas 😂😂 todas loucas...ansiosa para o encontro da Dani e Yasmin...

Beijos Vandinha, até o próximo. Fica com Deus.


Resposta do autor:

Beijos Lia.

Paz e luz minha querida.

Responder

[Faça o login para poder comentar]

lis
lis

Em: 04/08/2016

Boa noite Vandinha, tudo bem? Como sempre mais uma história deliciosa de ler sua parabéns ta bem legal, esse capitulo então do apartamento e da Dani conhecendo as meninas pura risada rs

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Lekanto
Lekanto

Em: 04/08/2016

Eu ficaria louca num apartamento desses. Mas, vendo de longe, pode ser divertido. 

Louca para ver o encontro de Dani e Matias. 

Fique bem. 

Responder

[Faça o login para poder comentar]

wood
wood

Em: 04/08/2016

Caracas que mulherada malucas,tem doida pra todos os gostos.Acho que a melhor parte da estória está começando, vamos  nos divertir com essa galera amando sua estória minha linda beijão !!!!!!!

Responder

[Faça o login para poder comentar]

patty-321
patty-321

Em: 04/08/2016

Um apartamento muito divertido. Pra não dizer q só moram louças. Kkkk. Dani foi de cara se meter na gaiola das louças. Kkkk.

Responder

[Faça o login para poder comentar]

line7
line7

Em: 04/08/2016

Kkkk...que apartamento de loucas..kkk..rir muitoooo..😂 como sempre😏🙆.. equipe Xena..kkk..maravilhoso capítulo, o cara da portaria...kkk.. têm medo de chegar perto do apartamento😂😂. Beijão linda😘

Responder

[Faça o login para poder comentar]

jeeh
jeeh

Em: 04/08/2016

 Kkkkkk😂😂nossa vce escreve mt bem Parabéns sucesso sempre,eori mt akie😂 essa Bianca e mt boba,ea Paula? Kkk sério tô amando o romance bjos!!!

      O lance da vaca foi mt bom!!👏👏


Resposta do autor:

Obrigada Jeeh!

Continua comigo. Bjã.

Responder

[Faça o login para poder comentar]

jeeh
jeeh

Em: 04/08/2016

 Kkkkkk😂😂nossa vce escreve mt bem Parabéns sucesso sempre,eori mt akie😂 essa Bianca e mt boba,ea Paula? Kkk sério tô amando o romance bjos!!!

      O lance da vaca foi mt bom!!👏👏

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Pipoca ramos
Pipoca ramos

Em: 04/08/2016

Bom dia Vandinha,ameiiiiii o capítulo e pra não perder o costume rir horrores e paguei mico😂😂😂😂😂😂😂

Adorei a Paula e aposto que a dani vai ter um rolo com a Lavínia,😙😙😙😙😙 até o próximo


Resposta do autor:

Olá Pipoca.

Que legal que gostou. Desculpa se não respondi algum comentário anterior, o tempo anda curto, mas estou lendo todos e amando demais. Bjã querida. Paz e luz.

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Mille
Mille

Em: 04/08/2016

Gostei da Lavinia parece que vai ter alguma coisa com a Dani.

Ri muito com a Paula atendendo a Dani, e olha que com a convivencia até ela vai fazer essa mantra.

E a comparação dela de bunda com futebol, foi massa gostei. Espero que elas consigam salvar muitos animais e denunciar esses covardes.

Bjus e até o próximo


Resposta do autor:

Olá Mille.

Me perdoa por não ter respondido alguns comentários, mas estou lendo e muito feliz por sempre poder contar contigo. Obrigada meu anjo. Paz e luz sempre.

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Informar violação das regras

Deixe seu comentário sobre a capitulo usando seu Facebook:

Logo

Lettera é um projeto de Cristiane Schwinden

E-mail: contato@projetolettera.com.br

Todas as histórias deste site e os comentários dos leitores sao de inteira responsabilidade de seus autores.

Sua conta

  • Login
  • Esqueci a senha
  • Cadastre-se
  • Logout

Navegue

  • Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Ranking
  • Autores
  • Membros
  • Promoções
  • Regras
  • Ajuda
  • Quem Somos
  • Como doar
  • Loja / Livros
  • Notícias
  • Fale Conosco
© Desenvolvido por Cristiane Schwinden - Porttal Web