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DONA DOS MEUS SONHOS por ROBERSIM

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Palavras: 4902
Acessos: 8826   |  Postado em: 00/00/0000

Capítulo 32- te amo

Olho pra ela sabendo que tinha alguma coisa por traz de tudo aquilo.

-qual o problema?

-o problema é que ...-pausa- eu morei la com a Regina- fico em silencio refletindo sobre essa informação.

-o que acha sobre tudo isso ?

-sinceramente o que aconteceu no passado já foi superado a muito tempo, por mim iremos morar la sim , mas sua opinião é a que mais me importa falei pra mamãe que acaso você concordasse nos iriamos reformar a casa.

-por que reformar?

-quero que você a projete do jeito que você achar melhor, afinal ira ser o nosso lar e onde nossas filhas iram crescer.

-então está resolvido, amanhã mesmo irei conhecer nosso futuro lar.

 

Dois meses depois

 

havia completado seis meses e uma semana minha barriga já estava enorme a Flavia como sempre  vivia me elogiando falando o quanto eu estava linda, nossas amigas com agora quase dois meses de namoro eram um grude so ,a Renata ainda implicava por Causa da Paloma chegava a ser engraçado ,ela não sai do hospital e quando a Nanda estava apenas perto da Paloma era ciúme na certa ,apesar de saber que ela estava saindo com a Camila .pois é gente elas estão ficando desde o dia da boate e quem não se conforma com isso é o Meireles que perdeu a mulher kkk. Quem manda não se decidir. A ex da Flavia de vez em quando ligava pro hospital a Fatima me contava tudo não que a Flavia escondesse, mais ela evitava falar pra que eu não me aborrecer a Nanda e ate mesmo a Renata ou o Rick, falava que ela vivia rondando o hospital e isso me incomodava, não por achar que ela tinha alguma chance com a Flavia, tinha medo de ela querer aprontar alguma.

Voltando a MINHA MULHER ela fazia com que me apaixonasse cada vez mais, se isso é possível, já não conseguia viver sem ela ,a reforma em nossa nova casa está indo de vento em polpa ,ela queria mudar antes do nascimento de nossas filhas , nós  estávamos mobiliando todo o quarto delas estava ficando lindo , quando íamos la ficávamos horas naquele espaço toda rosa e lilás imaginando elas ali. Estamos deitadas assistindo a um filme era sábado e como tínhamos passado a parte da manhã na casa nova estávamos descansado. Sinto minhas filhas mexerem pela primeira vez fiquei super emocionada e algumas lagrimas rolaram em meu rosto.

-o que está acontecendo meu amor, está sentindo alguma coisa? -perguntou toda preocupada.

-não amor-pego sua mao e coloco em minha barriga, ela parece não entender o porquê fiz aquilo, até que senti nossas filhas mexerem.

-elas estão mexendo-falou toda emocionada, acaricia minha barriga e começa a conversar com uma voz suave-oi meus amores, mamãe ama tanto vocês, não vejo a hora de vocês virem pro lado de fora e poder ver seus rostinhos –beijos na barriga – vocês e sua outra mãe são o que tenho de mais precioso na vida.

Fico emocionada de vê-la falar com nossas filhas, e penso se mereço toda essa felicidade.

-me beija amor, to precisando dos seus carinhos-seguro sua nuca e vou trazendo ela pra junto de minha boca, seus beijos são suave a princípio mais meu desespero de senti-la mais profundamente faz com que intensifique a pressão e minhas mãos deslizam por sua costa arranhando levemente-quero te sentir amor-vejo seus olhos escurecerem de desejo e começamos em uma dança em que nossos corpos se completam.

...

FERNANDA

Fazia quase dois meses que estávamos namorando, foram dois meses de muito amor “pelo menos da minha parte” ,sei que ela gosta de mim mais não sabia se era apenas físico ou se ela nutria algum sentimento mais forte por mim, praticamente todos os dias nesse periodo dormíamos juntas quando não era na casa dela era na minha, no hospital todos já sabiam do nosso relacionamento pois ela fazia questão de estar la sempre na minha saída ,e quando ela me encontrava conversando com a Paloma ela não fazia questão de ser amável ,já tínhamos conversado várias vezes ,nossas colegas já haviam falado que a Paloma e a Camila estavam se curtindo mas mesmo assim ela não acreditava que nunca tivemos nada.

Estávamos chegando em sua casa, tínhamos saído pra jantar estava com muita saudades pois na noite anterior tinha tirado plantão no hospital, nem bem entramos em seu apartamento a a puxo e lhe dou um beijo desesperado.

-hum que gostoso! -fala me prendendo em seus braços.

-estava com saudades – caminhamos abraçadas pro quarto e começo a desabotoar sua blusa   tiro a deixo de sutiã e meus lábios distribuem beijos pelo seu colo por cima mesmo da peça ,sua respiração acelera abro seu sutiã e minha língua percorre toda a extensão do seu seio e ch*po com vontade.

-há! que saudade dessa língua –começamos a tirar nossas roupas com desespero começamos nos amar com vontade nos tocamos como se não nos visse a dias e não apenas um.

Estava deitada em descansando, pois nossos corpos ainda se encontravam trêmulos e nossas respirações aceleradas.eu com minha cabeça descansando em seu ombro e meus braços em volta de sua cintura.

-Eu te amo muito –as palavras saem de minha boca instintivamente e sinto seu corpo enrijecer, ficamos caladas por algum tempo e resolvi não insistir, meu peito estava doendo pois a amava de uma maneira que nunca achei ser possível, tento me afastar e ela me prende mais em seus braços.

-deixa eu tomar banho, estou muito suada.

falo já levantando da cama ela me olha sem saber o que falar ,sigo pro banheiro e tranco a porta não queria que ela presenciasse toda a magoa que seu silencio ,me causou fico o máximo de tempo no banho e quando saiu a vejo com os olhos fechado e presumo que deve estar dormindo ,visto um baby doll e sigo pra sala ,precisava pensar “eu a amo muito, mas não posso obriga-la a sentir o mesmo” o que eu estava precisando era colocar meus pensamentos em ordem pois não iria esperar ate o dia que ela chegasse comigo e falasse ”oh desculpa mais não podemos mais ficar juntas, pois não sinto o mesmo que você” com certeza isso iria acabar comigo.

Acordo com a Renata me chamando, deveriam já passar da meia noite pois estava la fora conclui pois as janelas abertas e não se ouvia barulho de carros.

-Nanda, vem pra cama- chamava com carinho, como se tivesse falando com uma criança mas me olhava como querendo decifrar o que se passava em minha mente.

-vamos dormir tenho que acordar cedo –ela me olha sem entender- vou resolver algumas coisas amanhã.

-você não ia ficar comigo o final de semana.

-ia mas lembrei que tenho assuntos pra resolver-menti.

- mas depois você volta pra ficar comigo, não é.

-não sei Renata, vai depender se eu conseguir resolver tudo. - falava sem olhar em seus olhos pois ela iria perceber o quanto estava magoada.

Voltamos pro quarto nos deitamos ela me puxou pros seus braços e me abraçou forte como se com medo que eu desaparecesse. Acordei cedo e segui pra minha casa precisava de espaço e nada melhor que seu cantinho pra isso, passei o final de semana trancada em casa não querendo falar com ninguém, a dor que sentia estava me corroendo por dentro, eu sabia que precisava conversar com ela mas primeiro queria por meus pensamentos em ordem.

Na segunda segui pro hospital, já estava mais calma e precisava conversar com a Re ou até mesmo com Rick e assim que encontro com minha amiga me jogo em seus braços a abraçando forte ela meio que se assusta mais retribui o abraço.

-o que aconteceu Nanda? –me puxa pra sentar próximo dela, descanso minha cabeça em seu colo e falo tudo que está me consumindo, conto tudo o que tinha acontecido da hora que me declarei ate o momento em que fui embora.

 -você não falou mais com ela?

-não, ela me ligou mais não atendi a ligação – a olhei entre lagrimas – sei que ela foi me procurar so que deixei recado na portaria que não estava pra ninguém.

-o que você pretende fazer- não sabia o que dizer, pois nem eu mesma tinha chegado a alguma conclusão de como agir- você a ama muito não é?- afirmei com a cabeça pois se falasse iria voltar a chorar de novo- de um tempo deixa ela sentir falta de você ,pois eu tenho a certeza que ela também te ama ,so que ela é mais reservada ,a Flavia já havia me falado que ela tem medo de sofrer por isso sempre fugiu de relacionamento.

Ficamos conversando, e eu resolvi segui o conselho de minha amiga de dar um tempo pra ela pensar sobre o que ela sente e se acaso não sentir vou esperar ela dar o primeiro passo pois já havia exposto meus sentimentos se acaso ela achar que não sente o mesmo vou sofrer muito mas não vou insistir em algo que só me fara sofrer mais.

...

RENATA ALVES

Nunca pensei que namorar fosse me fazer tão bem, já estávamos com quase dois meses, me sentia muito feliz com a Nanda, tirando o ciúme absurdo que sinto dela com aquela branquela aguada ia praticamente todos os dias busca-la na sua saída no hospital, era visível minha mudança.

-amor vamos sair pra jantar hoje, estou com saudades afinal não lhe vi ontem – era sexta, queria leva-la pra jantar e depois aproveitar ir pra casa e fazer amor bem gostoso, não cansava de ama-la ela me completava de uma tal maneira que não conseguia entender como passei tanto tempo pra tê-la pra mim.

Jantamos e na voltamos pra casa pois ela iria passar o final de semana comigo, e mal entramos no apartamento ela me agarra com desespero e eu que estava com muitas saudade a prendi em meus braços e seguimos em direção ao quarto, fizemos amor com urgência até parecia que seria nossa última noite de amor. Quando já estávamos saciadas a puxei pra cima de mim fazendo com que sua cabeça descansasse em meu ombro.

-eu te amo muito-quando escuto essas palavras meu corpo todo paralisa, fiquei em total silencio ela vendo que não iria ter resposta pra sua frase procurou disfarçar e isso doeu mais do que eu poderia imaginar, passaram-se alguns minutos e sinto ela tentando se afastar de meus braços e a prendi eu estava com medo.

-deixa eu tomar banho, estou suada -ela levantou-se e foi pro banheiro a escutei trancando a porta, queria ter levantado e ido atrás dela, mas não fui fiquei na cama refletindo sobre a frase que havia escutado e acabei adormecendo.

Acordei já passava da meia noite, procurei a Nanda tateando com as mãos o lado em que ela dormia e quando percebi que ela não se encontrava me desesperei levante em um salto da cama e fui ao quarto de hospede e não há vi, segui até a sala e a encontrei deitada no sofá fiquei um tempo a observando.

Cheguei próximo a chamei pra voltarmos pra cama.

-vamos dormir tenho que acordar cedo-pausa- vou resolver algumas coisas amanhã.

-você não ia ficar comigo o final de semana. - pergunto

-ia mas lembrei que tenho assuntos pra resolver- senti que ela estava mentindo e aquilo doeu fundo meu peito

- mas depois você volta pra ficar comigo, não é.- tinha esperança que ela respondesse que sim

-não sei Renata, vai depender se eu conseguir resolver tudo.

Não falamos mais nada e voltamos a dormir pela manhã como de costume jogo meu braço em sua cintura pra puxar Nanda pra perto de mim. Pela manhã quando acordo de novo não a encontro ,levantei pensando que ela poderia estar na cozinha ,pois sempre que ela acordava cedo preparava nosso café fui na direção em que poderia encontra-la mais estava vazia ,me bateu o desespero e peguei meu celular pra ligar e saber onde ela se encontrava vi que já passava das 8:00 ,”ela deve ter saído muito cedo” comecei a teclar seu número chamava ,chamava e caia na caixa de mensagem passei o sábado com o celular na mão ligando pra ela e nem uma resposta já estava ficando preocupada ,foi então que lembrei que ela havia falado que iria resolver algum coisa que não lembro na hora achei que ela estava falando aquilo ,pra me punir por eu não ter respondido ao que ela havia me falado ,mas talvez fosse isso mesmo e ela estivesse saído pra resolver algo e estivesse  ocupada pra me atender.

No domingo assim que acordei peguei logo o celular pra ligar e continuava dando na caixa de mensagem, não aguentei tomei um banho nem quis tomar café , pois sabia que não ia conseguir devido o nó que se formava em minha garganta sempre que pensava nela. fui ao prédio aonde ela mora e la me informaram que ela não se encontrava  estava perdida sem saber o que fazer pra falar com ela, fiquei horas vagando sem saber o que fazer a todo momento ligava com esperança dela atender.

Voltei pra casa já quase a noitinha. Tomei um banho e me deitei “onde você se meteu meu amor” minha cabeça era um redemoinho de pensamentos imaginei mil coisas.

-amanhã vou ao hospital falar com ela, preciso que ela entenda o quanto gosto dela.

Nem bem amanheceu pulei da cama fiz minha higiene matinal e fui pra empresa, pois tinha alguns documentos que precisavam de minha assinatura, e de la fui direto pro hospital, entro e vou direto pra recepção.

-gostaria de falar com Fernanda Castro.

-A Dona Fernanda esteve aqui cedo mais foi embora-tenho a certeza que tinha ficado palida com aquela notícia, pois senti meu sangue sumir da minha face.

-COMO FOI EMBORA! -falei alterada, a recepcionista me olhou espantada, respirei fundo e pergunte- e a Renata Aquino.

- ela esta na enfermaria, gostaria que ligasse avisando que a senhora deseja falar com ela.

-não obrigada, sei onde fica.

Segui rumo a enfermaria a encontrei em um grupo de enfermeiros conversando e assim que me viu pediu licença e foi ao meu encontro.

-Oi Renata todo bem -se chega me abraçando e me dando um beijo no rosto.

-Queria falar com a Nanda mais me falaram que ela não esta aqui.

-Renata ela pediu três dias de licença, com tinha muitas horas acumulada a direção concedeu.

-COMO TRES DIAS, PRA ONDE ELA FOI –sentei em uma cadeira próxima ,pois minhas pernas fraquejaram depois dessa notícia senti lagrimas escorrerem  pelo meu rosto, um choro silencioso.

-Calma Renata ela vai voltar.

...

Pude sentir todo o desespero da Renata, mas não podia trair minha amiga ela precisava de um tempo, tinha certeza que elas iam se entender era quase palpável o amor que resplandecia delas.

-de um esse tempo pra ela, quando ela voltar vocês conversam –mesmo não sendo amiga dela a tanto quanto era da Nanda era doído ver em sua fisionomias tanta tristeza.

-Rê!-pausa- o que foi que eu fiz pra ela agir assim, sumir sem ao menos falar comigo sem me dá uma explicação-falava com a voz embargada devido as lagrimas que teimavam em cair.

-não foi o que você fez, e sim o que deixou de dizer-com isso ela deve ter tido a certeza que tinha conversado com a Nanda sobre o que aconteceu, ela levanta e segue em direção ao elevador.

-Vou conversar com a Flavia –e antes de entrar no elevador me pede-se ela te ligar me avisa, por favor.

-te prometo que assim QUE ELA VOLTAR te aviso. - deixei bem claro que so iria avisar quando voltasse- ai vocês conversam com calma.

Volto aos meus afazeres ainda pensando na Renata, próximo a hora do almoço ligo pra Nanda pra saber se ela havia chegado ao seu destino.

-Oi Rê ,já está com saudades-risos.

-queria saber se já havia chegado em Mauá- “que bom que pelo menos ela ira ficar próximo a família, ou pelo menos dos pais” pensei.

-acabei de chegar, mas vou ficar em um hotel. Vou ligar depois pra mamãe e marcar pra nos encontrarmos estou com muitas saudades, mais não quero ter o desprazer de ir em sua casa e encontrar meus irmãos.

-A Renata esteve aqui a sua procura-fui direta-ela está arrasada.

-mais do que eu? Duvido.!

-Nanda ela chorou enquanto estávamos conversando-silencio-sei que você tem suas dúvidas, mas eu tenho plena convicção que ela te ama so que não sabe como se expressar.

Fiquei em silencio, pois queria que ela refletisse sobre o que eu tinha acabado de falar.

-Nanda-chamei- você ainda esta ai.

-so estou pensando no que você me falou-responde.

-usa esses dias pra pensar bem sobre tudo, e quando voltar conversa com ela Sei que vocês iram se entender.

-vou pensar sim amiga-pausa-já estou com tantas saudades dela, que chega me faltar o ar.

-te cuida bjss, tchau-quando vou desligar o telefone vejo que tem uma chamada da Ana “com certeza ela me ligou enquanto falava com a Nanda”

-oi Ana estava me ligando-pergunto retornando sua ligação.

-vieram entregar os berços que vocês encomendaram, pedi que deixassem na sua casa.

-que bom estou louca pra começar a arrumar o quarto delas.

-então faz o seguinte, me espera que vou te buscar daqui a pouco almoçamos e depois iremos até a casa de vocês organizar tudo – ela fala.

-tudo bem só vou avisar a Flavia que irei almoçar com você- nos despedimos e liguei para a Flavia como ela estava em uma consulta deixei o recado com a Fatima.

Na hora marcada desço pra recepção pra aguardar a Ana.

-sabe me informar se a Dra Ana já chegou-pergunto na recepção.

-já sim dona Renata(Rê) ela subiu pra falar com a Dra. Flavia mas pediu pra senhora aguardar que ela não ira demorar.

-obrigada.

Fiquei aguardando quando vejo entrar quem eu menos esperava aquela vaca da ex da Flavia, me bateu uma raiva tão grande da cara de pau que essa mulher tem.

-o que você está fazendo aqui-falei cuspindo fogo pro lado dela.

-vim aqui falar com minha ex sogra, sei que ela entrou aqui pra falar com a Flavia.

-você é muito cara de pau mesmo, ainda não deu pra você enxergar que a Flavia não quer te ver nem pintada de ouro.

-ela fala isso da boca pra fora, pois eu sei que ela ainda me quer-juro que quando escuto isso da vontade de avançar nesta louca, e só não faço pois sei que irá prejudicar minhas filhas.

-o que está acontecendo aqui- fala Ana se aproximando- boa tarde Regina. - fala se aproximando da mulher e depositando dois beijos em seu rosto, a fdp me olha como se falasse te falei que ela ia ficar do meu lado.

-Boa tarde Ana.

-posso saber o que está fazendo aqui-pergunta minha sogra na maior calma do mundo.

-vim aqui alertar vocês sobre essa vadia que diz esta gravida da Flavia, voce sabia que antes de ficar gravida ela andava com o Maciel

-o que sua fdp – já estava quase avançando nela quando ANA me segura.

-Quem você pensa que é pra falar assim da minha NORA E MAE DOS MEUS NETOS.

-Ana você não pode ta falando sério, essa vadia só está querendo enganar a Flavia.

-VADIA! NÃO FOI ELA QUE MINHA FILHA PEGOU NA CAMA DELA COM OUTRA MULHER-gente queria ter uma filmadora pra filmar a cara daquela vaca, pois com certeza ela achava que a Ana não sabia sobre o motivo da separação delas. - AGORA ME DIZ REGINA , QUEM É VADIA AQUI?-toda essa conversa já estava chamando atenção e algumas pessoas paravam pra saber do que se tratava-mesmo que essas crianças não fossem da Flavia ,e eu tenho a plena certeza que são ,minha filha ama a Re ,e assumiria elas assim mesmo-GENTE SE EU NÃO ESTIVESSE TAO MARAVILHADA VENDO A CARA DE SUSTO DAQUELA FDP ,JURO QUE TERIA CHORADO.

-Ana eu so estava pensando na sua família- a lambisgoia fala.

-Não pense querida –fala com toda sua postura de volta, se direciona a mim e completa- vamos querida almoçar e depois iremos “A CASA DE VOCES”–fez questão de enfatizar-pois quero ver como esta ficando o quarto das minhas netas.

Minha sogra é demais, quanto penso que já sabia tudo a respeito dela ela me surpreende.

-ficaremos a tarde por la e a noite a Flavia ira te buscar.

-mas preciso ainda trabalhar Ana.

-esqueceu quem manda aqui é minha filha, e ela é A TUA MULHER então não irá ser problema nenhum.

...

REGINA

Sai do hospital com mais ódio daquela ordinária, e agora da Ana, precisava fazer alguma coisa pra acabar com a felicidade daquela ordinária - de uma coisa tenho a certeza, com a Flavia você não fica-penso.

Saiu do hospital e ligo pro Maciel.

-Maciel é a Regina você pode encontra-se comigo estou próximo ao hospital.

-me encontra no restaurante-sabia que era o mesmo que nos encontramos outras vezes segui pro mesmo e aguardo sua chegada.

Quando o vejo entrando aceno e ele segue em minha direção.

-o que aconteceu, escutei falatórios que você e a Dra Ana se desentenderam.

-você acredita que aquela velha me humilhou diante daquela ordinária. - Regina soltava “fogo pelo olhos”.-isso não vai ficar assim elas vão ver com quem estão se metendo.

-Regina é bom pararmos por aqui, se até a Dra. Ana tem a convicção que essas crianças são seus netos é por que são  e não irei mais me meter.

-está se acovardando Maciel-risadas-já esperava isso de você.

-Eu prezo o meu emprego, e se acontecer alguma coisa com a Rê e eu estiver envolvido de algum modo, minha carreira estará acabada-ele parecia estar com medo-você sabe o quanto elas são influentes!

-Não me importa, só quero uma informação de você.

-o que é

-a Placa do carro daquela vadia. Se ela pensa que isso irá ficar assim está muito enganada.

-pra que você quer essa informação-vi receio em seus olhos.

-não interessa, é melhor você não saber.

...

-mano você vira não é, conversei com a Rê pra fazermos um almoço pra comemorar o aniversário da mãe. - estava no telefone com Flavio, queria que ele estivesse conosco.

-vou Flavia, já havia falado com John a respeito e ser der tudo certo ele ira comigo pra vocês conhecerem.

-só estou com receio que será um mês que a Rê, terá nossas filhas e você sabe a partir do oitavo mês tenho que ficar em alerta.

-oh mãe babona meu Deus-risos- nossa mãe que não para de falar nessas netas e olha que ainda nem nasceram! Mana vou desligar que estão me chamando mais assim que tudo estiver resolvido te ligo pra te falar quando irei chegar, tchau dá um beijo na Rê e nas minhas sobrinhas.

-te cuida bjss.

-Dra Flavia a dona Renata quer falar com a senhora. - Fatima no telefone

-passa a ligação.

-ela está aqui a sua espera.

-mande ela entrar Fatima, e por favor.

Desliguei e aguardei minha amiga, quando a vi estranhei pois seus olhos estavam vermelhos como se houvesse chorado.

-o que aconteceu? -ela não respondia-Renata o que está aconteceu você estava chorando?

-AH Flavia a Nanda me deixou-lagrimas rolavam em seu rosto.

-como assim te deixou, ela terminou com você-pergunto sem entender.

-ela viajou e não me falou nada, e desde sábado não nos falamos

-Renata me conta essa história direito, a Nanda não iria tomar uma atitude dessa se não tivesse algum motivo- ela baixa a cabeça dando a entender que alguma coisa tinha acontecido, que ela não estava me falando-me conta o que realmente aconteceu.

Ela começa a me contar o que desencadeou toda essa confusão. Sinceramente não tirava a razão da Nanda, mais não iria falar nada, pois quem tinha que tomar consciência de tudo era a própria Renata.

-Renata me fala com sinceridade- pausa-o que você realmente sente pela Nanda.

-eu gosto muito dela-desvia seu olhar do meu e continua- quando ela me falou que me amava, eu travei e não sei explicar o porquê.

-vamos ser mais objetivas, se acaso a Nanda chegar com você e falar que não quer mais namorar contigo o que você vai sentir.

-como se tivesse faltando uma parte de mim-responde prendendo o choro- eu a amo Flavia, amo tanto que me dói só de pensar em perde-la.

-conversa com ela quando ela retornar, e fale o que sente tenho certeza que a Nanda vai te entender- vou até ela e lhe abraço ate senti que seu corpo acalmava.

-a Rê vai me avisar quando ela chegar-fala mais calma-vou prender aquela ruivinha a mim e não deixa-la mais sair de perto.

-é assim que se fala-risos.

Quando ela chegar vou mostrar o quanto a amo –mais risos.

...

FERNANDA

Estava decidida a voltar e ter uma conversa séria com a Renata, depois que a Rê me ligou avisando que ela tinha havia ido me procurar, e que tinha chorado por minha ausência decidi que quando eu voltasse iriamos conversar e esclarecer tudo não ia desistir dela pois a amava muito, mas queria ter certeza dos sentimentos dela por mim” vou fazer ela vencer esse bloqueio e me falar” penso decidida.

Na quarta chego ao hospital, o certo era pra eu voltar so no dia seguinte mas não aguentei ficar afastada e queria resolver logo tudo isso.

-Bom dia- Rick faz cara de surpresa ao me ver, e a Rê me abraça.

-Você não ia chegar só amanhã-pergunta.

-ia mais decidi resolver logo esse empasse que esta minha vida.

-é isso ai ruivinha, vai lá e dá so na cara daquela loura pra ver se ela acorda-começo a rir das palavras do Rick.

-não vou fazer isso, por que é bem capaz dela dar na minha também- risos- mas vou fazer ela acordar pra vida e o principal reconhecer que “eu” sou a mulher da sua vida.

-Nossa voltou podendo kkk dessa vez a Renata não vai ter pra onde correr-minha amiga tirando onda- agora falando sério, liga pra ela que fazem dois dias que ela praticamente alugou o ouvido da minha mulher e eu quero ele de volta pra mim .

-falando em mulher o que foi aquilo que você me falou quando me ligou da Regina-pergunto.

-deixa eu te contar...-me relatou toda a discursão que houve da Regina com a Ana- e foi isso, queria ter gravado.

-a mulher saiu daqui com o rabinho entre as pernas, a Dra. Ana é ótima e do jeito que defendeu a Rê aquela lá não aparece nunca mais.

-não sei não Rick, aquela mulher e ardilosa e cheira a perigo.

-Foi isso que a Renata falou pra Flavia quando soube-divaga Rê- mais estou com Rick acho que ela não nos dará mais problemas.

Ficamos colocando o papo em dia até que o dever nos chamou. Já passava das 11:00 quando resolvi ligar pra Renata, queira muito vê-la pois estava com saudades.

-oi Renata é a Nanda –falei pois estava ligando do celular da Rê que o meu tinha descarregado- tudo bem com você-silencio-Renata você está me escutando.

-estou sim , me desculpa não sabia que você tinha voltado-falou com a voz triste nem parecia a minha Renata.

-queria saber se podemos nos encontrar hoje pra conversar. - pergunto com medo que ela recusasse afinal eu sumi sem nem uma explicação.

-posso sim, nós poderíamos jantar em minha casa-pausa-pode ser.

-pode as 8:00, preciso passar ainda em casa e estou sem carro e vou ter que pegar carona com as meninas.

Você quer que te busque no hospital?

-Não precisa, obrigada mesmo assim.

-te vejo a noite e Nanda...-silencio-estou com saudades.

-até a noite.

Desliguei feliz por escutar dela que estava com saudades “vou te ter minha lourinha, não irei te deixar escapar”. Encontro com a Rê que estava indo almoçar no hospital mesmo, pois a Flavia havia ido a outro hospital que uma de suas pacientes tinha entrado em trabalho de parto.

-você já ligou pra Renata?

-liguei, vou encontra-la a noite-sorriso-vocês poderiam me dar uma carona hoje, deixei meu carro na revisão assim que cheguei e vou pega-lo só na sexta.

-vim com meu carro, pois a Flavia saiu primeiro que eu de casa- me olha e fala -fica com ele ate seu carro sair da oficina, ai aproveito e volto com meu amor-risos.

-puxa que bom, ainda tenho que passar em casa antes de seguir pro apartamento da Renata.

Voltamos pro trabalho. o período da tarde foi muito agitado e acabei não conseguindo sair no meu horário já eram mas de sete e meia e resolvo ir direto pra casa da Renata.

Sigo pro estacionamento destravo o carro da Rê e saiu, coloco um CD e fico pensando em tudo que vivi até agora “preciso correr atrás de minha felicidade” e eu sabia que minha felicidade tinha nome e sobrenome RENATA ALVES, as ruas não estavam tão movimentadas pra uma quarta feira vejo o sinal fechado pra mim e freio o carro, piso mais uma vez no freio e nada, me bateu um desespero é quando atravesso a rua com sinal vermelho e vem um carro na transversal e bate em cheio no meu carro que dá três capotadas antes de parar e meu último pensamento está nela, na mulher que amo.

 

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Bom dia meninas!

nesse capitulo,tento mostrar que nao devemos perder tempo com incertezas.

a vida é feita de escolhas e cada escolha te leva a um resultado,entao nunca deixe pra amanha o que voce pode resolver hoje.

abraços.

 


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Comentários para 32 - Capítulo 32- te amo:
cidinhamanu
cidinhamanu

Em: 02/08/2016

Minha nossa senhora!!! Não deixa nada acontecer com a Nanda por favor!!!!

Meu deus esse final de capítulo foi bem tenso!!!

Quando essa vibóra pediu a placa do carro da Rê pro Maciel eu sabia que ela ia aprontar alguma,pena que quem acaba pagando pela sua maldade é a Nanda.

Espero que ela e o Maciel sejam presos antes que ela consiga fazer mal para a Rê e os bebês.

Minha autora linda,sei que a Renata precisa acordar para a vida e que as coisas iram mudar com esse acidente,mas por favor não mate a Nanda não,pois eu passei a amar elas também como um casal.

Ansiosa aqui,não demora a postar não por favor.


Resposta do autor:

bom dia linda!

acho que  com esses acontecimentos ,sera a alavanca pra que ela entenda que o medo so nos atrasa a vida.

bjss.

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Mandy89
Mandy89

Em: 02/08/2016

Boa tarde ! Gente a história ,tá boa demais,mas por favor ,não mata a Nanda não 😢,não faz isso com a gente 😥. Agora a vaca da Regina esse tu devia matar .. Kk. Beijos e estou adorando a história! 😙😙


Resposta do autor:

Boa tarde!

com toda a certeza a Regina deveria penar na cadeia ,so por ter pensado em fazer mal a uma mulher gravida ,enquanto ao acidente bom quem sabe que com isso a Renata aprenda a nao deixar pra amanha aquilo que se pode resolver hoje.

bjss linda

 

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jull
jull

Em: 02/08/2016

Tenso este final 😱😱😱 mas vamos confiar nesta linda autora😉

Sabia q a cobraRegina  estava quieta demais ohhhh mulherzinha  sem noção.

Agora a Renata vai descobrir da pior forma que não deveria perder tempo com medos bobos.

E tomara que a Flávia ou a Renata percebam o que realmente  aconteceu pq a Rê e as bebês  corre muito perigo 🤔

Bjos 

 


Resposta do autor:

Boa tarde linda!

as vezes so damos valor nas coisas quando perdemos ou quase,creio que com essa a Renata ira aprender a enfrentar medos bobos.

bjss

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