Capítulo 4 - Descobertas intrigantes
Manuela chegou ao Camafeu e logo foi assediada por uma morena e uma ruiva muito sensual.
-- Mas vejam quem chegou... – Aproximou-se de forma sexy e falou próximo ao seu ouvido – A minha linda morena domadora de cavalos.
-- Linda fica por sua conta. – Respondeu sorrindo, puxando-a para um abraço.
-- Não me abrace assim, tenho vários clientes para recepcionar e não posso ceder às tentações que você me oferece.
-- Não sabe, mas tu que me remetes a tentações insanas, ruiva gostosa. – As duas beijaram-se, e Astrid se afastou.
-- Vem aqui, Renata – chamou a morena que havia se colocado ao lado de Manuela desde a sua chegada. – Hoje tu ficarás com a Manuela, e vê se a satisfaz direito. – Completou com malícia, fazendo as duas morenas sorrirem.
-- Posso levá-la para o quarto roxo, dona Astrid?
-- Não! A este quarto ela só vai comigo. – Manuela sorriu com malícia e beijou a boca da ruiva, enquanto segurava a mão da morena.
-- Mas se tiver um tempinho, poderíamos brincar um pouco no teu quarto, o que acha?
-- Não me tente Manuela, sabe o quanto te desejo...
-- Isso são apenas negócios, dona Astrid. – Brincou e saiu em direção a um dos quartos puxando a morena pela mão.
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Isabela sentou para jantar e percebeu os olhares de sua avó e Dalva. Ela não imaginava que as duas já sabiam sobre suas investidas com Manuela e achou melhor ser mais discreta. Lembrou-se dos conselhos da sua irmã. Seu avô comentava sobre a venda de alguns cavalos, e que iria pedir a opinião de Manuela, foi então que aproveitou a oportunidade para perguntar pela morena.
-- Dalva, a Manu não vem jantar? – Antes mesmo de a cozinheira responder, seu avô o fez de forma zombeteira.
-- Não, minha neta. – Sorriu – A noite Manuela tira para ela e vai se divertir.
-- Divertir? – Perguntou, quase engasgando e com os olhos arregalados. – Divertir como?
-- Isabela! – Alexandra a repreendeu – Isso não é pergunta que se faça ao nosso avô.
-- Exatamente, minha linda. Eu não poderei lhe explicar nada a respeito das diversões de Manuela. – Permaneceu pelo tom de brincadeira e foi repreendido por sua esposa.
-- Antônio, pare com essas insinuações, parece até que quer difamar nossa afilhada.
-- Eu nunca desejaria nada de mal para minha menina. – Respondeu, sério – Mas não posso esconder de nossas netas as aventuras de Manuela, elas logo descobrirão.
-- Sobre quais aventuras o senhor está falando, vovô? – Isabela começava a não gostar do rumo daquela conversa.
-- Não é da nossa conta, Bela. – Alexandra tentou encerrar mais uma vez o assunto.
-- Não exponha a nossa afilhada, seu velho fofoqueiro.
-- Não estou expondo-a, só não quero preconceitos com ela aqui dentro de casa. – Olhou para as duas netas – Minhas filhas, Manuela é meu braço direito nesta fazenda. Sem ela, do jeito que as coisas andam difíceis neste país, eu já teria perdido tudo. Não tenho mais idade de sair por aí tocando os cavalos ou prestando atenção se os peões andam fazendo bem o serviço deles. Isso tudo é Manuela quem faz. Eu a respeito muito, e a acolhi aqui em casa depois que ela apareceu sem rumo. – Olhou para neta mais velha – Talvez tu te lembres mais Alexandra, Bela ainda era “guria pequena”.
-- Sim vovô, eu lembro bem quando a Manu veio morar aqui.
-- Sim. Ela foi expulsa de casa por causa de sua preferência sexual. – Completou.
-- Orientação, seu Antônio. - Dalva corrigiu, intrometendo-se pela primeira vez – Manu vivia explicando isso.
-- Tem razão Dalva. – Apertou a mão de Isabela. – Minha linda, a Manuela é lésbica e as diversões dela são inapropriadas para serem comentadas ou discutidas nesta mesa. – o velho homem não percebeu a inquietação que tomava sua neta mais nova, mas, sua esposa Joana, Dalva e até mesmo Alexandra sabiam que aquela informação havia caído de forma indigesta na loirinha, que estava vermelha como um pimentão e com os olhos verdes úmidos.
-- Cla... – engoliu em seco, na tentativa de eliminar aquele nó em sua garganta. – Claro, vovô. – Forçou um sorriso e baixou a cabeça.
-- Essa galinha ensopada está uma delícia, Dalva. – Alexandra comentou animada, queria chamar atenção para si e desviar os olhares que recaiam sobre sua irmã. Dalva percebeu a intenção da loira mais velha e explicou como havia feito. Joana a interrompeu algumas vezes, queria alongar mais a história e cortar o silêncio no qual Isabela havia caído.
-- Eu fiz um delicioso sagu de uva com um delicioso creme de leite para sobremesa. – Joana disse animada.
-- Mas quem gosta mesmo desse sagu é Manuela, e se deixar ela come todo o tacho. – Antônio brincou, mas, desta vez Isabela se levantou, pedindo licença a todos e foi em direção ao seu quarto. – O que deu nela?
-- Bela ainda está naquela fase de altos e baixos com o término do seu noivado. – Alexandra adiantou-se em explicar – Quanto ao sagu, vovó, pode colocar para mim, eu também como até o tacho, se me deixar. – Brincou.
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As duas morenas entraram no quarto e Manuela a puxou para um beijo demorado.
-- Estava com saudades de ti, Manu.
-- Mas eu venho aqui quase todos os dias. – Respondeu, enquanto mordia o pescoço da morena.
-- Tu vens, mas és sempre tão concorrida... Além da dona Astrid que quer sempre te atender. – Manuela se afastou desabotoando a sua camisa e respondeu com uma voz rouca e sexy.
-- Hoje estamos só nós duas, tu que estás comigo, então faz como eu gosto.
Renata retirou seu vestido, ficando só de lingerie.
-- Onde está nosso brinquedo? – Brincou, com malícia, aproximando-se enquanto abria a calça.
-- Naquela gaveta. – Respondeu, após segurá-la pelo rosto e beijá-la na boca.
-- Pega lá e coloca em mim. – Pediu, enquanto a mordia nos lábios. Renata fez o que Manuela pediu. Pegou o objeto dentro de uma caixa e o colocou na morena de lindos olhos azuis. Ajustou o cinto e depois encapou o p*nis artificial com uma camisinha. Manuela a observava cheia de desejo, e quando viu a morena encapar o objeto e em seguida se ajoelhar para ch*pá-lo, ela a ergueu com força, jogando-a na cama, retirando sua calcinha após abrir suas pernas. – Deixa bem abertinha que agora quero te comer bem gostoso.
-- Vem então que tu me deixas toda molhada de tesão.
-- É? Deixa eu ver. – passou a mão entre as pernas da prostituta – Ahhh.... Isso tá uma delícia. – Colocou-se sobre ela, penetrando-a com o p*nis. Permaneceram no quarto por horas e, quando saíram, ambas estavam exaustas. Manuela ofereceu uma bebida para Renata no bar do salão e só então a morena percebeu uma nova funcionária na casa. – Quem é aquela? – Renata olhou na direção em que a morena apontava com a garrafa de cerveja.
-- Aquela é nova na casa. – Respondeu com desinteresse.
-- Ela não tem nome?
-- Pensei que estivesse cansada.
-- Se estou ou não cansada não é resposta para o nome dela. - Astrid chegou por trás e ouviu um pouco da conversa.
-- Ela se chama Cintia. – Respondeu interrompendo a conversa. As duas morenas a olharam e ela despachou Renata. – Espero que não a use como fez comigo. – Completou com um pouco de mágoa.
-- Quando começamos essa brincadeira “tu sabia” dos riscos que corria. – Respondeu, encarando-a.
-- Sabia, só não esperava que anos de profissão me levassem a uma paixão desmedida. – Manuela olhou para o bartender e pediu mais uma cerveja, parecia não ouvir o desabafo da dona do Camafeu – Ela não é Andressa, Manuela. – A morena olhou-a com frieza.
-- Ninguém é. – respondeu de forma seca e foi em direção a ruiva que escolhia uma música na velha jukebox, mas parou ao ouvir a música escolhida, surpreendida ela se aproximou após alguns segundos e sorriu. – Sinatra? Escolha estranha para uma...
-- Uma prostituta? – Interrompeu-a de forma atrevida.
-- Não! Não foi isso que quis dizer. – Justificou-se.
-- Para um local como este? – Enfrentou-a.
-- Sim. Para um local como este. Esperava uma daquelas músicas do “capeta”... – explicou-se revirando os olhos – Algo do tipo “boquinha na garrafa ou segura o tchan”. – Brincou, mas não foi correspondida.
-- Já que tem um gosto tão requintado, o que faz aqui?
-- Ei, já me desculpei. E não tenho o gosto tão requintado assim ou...
-- Ou não estaria aqui, conversando com alguém como eu.
-- Novamente me interrompendo e tomando suas próprias conclusões. Não sou tão requintada assim ou não estaria aqui, passando mais um dia esperando minha hora na terra acabar. – Respondeu com a mesma forma grosseira a qual foi interrompida e fez menção em voltar, mas a ruiva a segurou pelo braço.
-- Desculpe! Estou tão entretida nos meus problemas que fui grosseira contigo. – Manuela a olhou dentro dos olhos negros e esboçou um sorriso.
-- Tudo bem. – Cintia sorriu de volta.
-- Meu nome é Cintia. – Estendeu a mão para um aperto.
-- O meu é Manuela. – Apertaram as mãos.
-- Quer dançar comigo? – A morena a olhou e quando ia responder, foi interrompida. – Mas ficamos só na dança, eu não curto sex* com mulheres. – Manuela gargalhou e deixou sua garrafa em uma mesa, e a puxou para si, colando seus corpos e a conduziu no final de The Way You Look Tonight. – Até que você conduz bem. – Admirou-se.
-- Eu tenho muitas habilidades. – Respondeu sorrindo, segurando-a para uma próxima dança.
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-- Bela, ainda está acordada? – Alexandra perguntou baixinho abrindo a porta do quarto.
-- O que acha? – Virou-se na cama. – Estou com ódio!
-- Vovô não teve culpa, ele não sabia de nada.
-- Não estou com ódio do vovô, e sim daquela.... Daquela... Ah, nem sei o que dizer, porque é tão linda que me deixa sem adjetivos, só penso em chama-la de deusa. – Alexandra se aproximou e sentou na cama da irmã, que permanecia emburrada.
-- Bela, não entra nessa, Manu é linda, mas o caso é muito mais complicado do que tu possas imaginar.
-- Então me fala. – Pediu sentando-se na cama e apertando a mão da irmã.
-- Eu não posso minha irmã. Essa... Essa história pertence à Manuela, e ninguém tem o direito de contá-la e revivê-la além dela.
-- O que de tão grave lhe aconteceu? Por que ela é tão complicada? Por isso... Por conta dessa história que ela é inacessível? Má? Vagabunda? O que mais ela pode ser?
-- Manuela é apenas uma mulher que percorreu uma longa estrada da vida, com coleções de desilusões e tristezas. Sabe, minha irmã... – estava pensativa – Talvez ela esteja com razão: não é mulher para você. Te faria sofrer logo.
-- Por que? Eu só quero entender por que me faria sofrer? Alexandra, estou apaixonada por esta mulher que todos dizem ser proibida.
-- Talvez seja isso mesmo, proibida. – Apertou mais a mão da irmã – Não crie expectativas nesta paixão e mantenha seus pés firmes sob o solo.
-- Eu não sei o motivo de todos me omitirem a verdade sobre a vida dela, mas eu a conquistarei... – Afirmou com convicção – Não sei o que nos espera, mas seremos uma da outra.
-- Fico orgulhosa das suas certezas e convicções, mas tenho medo de que se machuque.
-- Eu não sou mais a criança que todos cuidam.
-- Mas é minha caçulinha que amo. – Puxou a irmã para um abraço, beijando-a em seguida no rosto. – Só cuida onde vai pisar, ela é uma deusa sim, mas para chegar até o Olimpo, passamos por várias armadilhas. – Passou o indicador no nariz da irmã e saiu. Isabela permaneceu pensativa, relembrando as curvas daquele corpo perfeito e musculoso.
-- Ah... eu preciso dormir e pensar no que farei amanhã. – Colocou o travesseiro sobre seu rosto e tentou dormir. Revirou-se a noite toda na cama, e quando deu cinco horas da manhã, resolveu levantar. Pretendia ir até o pasto, queria relembrar os velhos tempos, quando ainda criança, ia beber o leite puro, recém ordenhado. Sentiu-se um pouco mais animada, mas não havia como disfarçar a noite mal dormida. – Droga! Estou horrível com estas olheiras. – Saiu em direção aos estábulos, estava distraída quando viu Manuela aproximar-se, montada em seu cavalo. – “Uma deusa amazona! ” – Pensou observando-a e não ouviu quando lhe fez uma pergunta.
-- Terra chamando Isabela. – Brincou – Está aqui ou apenas o corpo?
-- Oi? – Perguntou sem entender a brincadeira.
-- Estou perguntando o que faz aqui tão cedo?
-- Ah.... Queria tomar leite. – Permanecia distraída, admirando-a, mas em seguida fechou o cenho – Onde esteve ontem à noite?
-- Opa! Prefiro que permaneça em outro planeta do que entrar na linha da cobrança. – Respondeu séria, sem espaço para objeção, delimitando um espaço entre as duas.
-- Desculpe, não quero ser invasiva. – Respondeu baixando a cabeça, estava envergonhada, e isso deixou Manuela encantada.
-- Vem, eu te levo até o estábulo, e podemos tomar esse leite juntas. – Estendeu a mão para loirinha que a recebeu, e foi puxada para montar no cavalo. Isabela a abraçou por trás sentindo o cheiro daquele longo cabelo preto que ainda estava molhado. Ela apertou forte, diminuindo a distância entre as duas, delineando os músculos que sentia por baixo do tecido fino da camisa. Manuela sentia as mãos da loirinha apalpando-a e respirava fundo, tentando se controlar. – Quanto tempo faz que veio aqui? – Perguntou na tentativa de desviar seus pensamentos.
-- Há mais de dez anos, eu acho.
-- Lembro de Alexandra vir várias vezes.
-- Eu nunca gostei muito de mato. – Respondeu e só então percebeu seu erro – Quer dizer, eu preferia viajar para lugares mais civilizados, ou melhor, grandes centros urbanos...
-- A emenda ficou pior que o soneto. – Sorriu.
-- Manuela, por que trabalha aqui? É obvio que tu tens estudo e não era pra tá aqui. – A morena respirou fundo, e cortou.
-- Estamos chegando, melhor apear. – Esperou que ela descesse e só então saltou do cavalo, batendo de leve no bicho para que ele se sentisse livre.
-- Não tem medo que ele vá para longe?
-- Ele sempre volta quando o chamo. – Respondeu sem espaço para mais conversa. Chegaram ao estábulo e já haviam dois homens ordenhando as vacas.
-- Oh dona Manu, dia!
-- Bom dia!
-- Bom dia dona, Manu.
-- Bom dia, Dias! – Olhou para loirinha e voltou a olhar os dois homens. – Esta é Isabela, neta do padrinho.
-- Bah! Eu me lembro de ti uma guriazinha atentada, correndo por esses pampas. – Manuela a olhou de forma carinhosa, ela também se lembrava da loirinha correndo por tudo, atrás dos cães ou outros animais.
-- Ela quer experimentar o melhor leite da região.
-- Mas é pra já, guria. – Dias se ergueu e colocou um pouco do leite em duas canecas que Manuela pegou próximo a um fogão à lenha no outro lado do estábulo. – Tu vais sentir guria, a maciez dessa delícia descendo por tua garganta.
-- Talvez isso empurre o bolo que engalhou nela desde ontem. – Resmungou só para si, mas a morena lhe ouviu. – Obrigado, senhor Dias.
-- Pode me chamar só de Dias. – Respondeu sorrindo. Manuela também agradeceu e lhe fez sinal com a cabeça para que a seguisse. As duas se colocaram em um local mais distantes, de onde podiam enxergar o rio que um dia antes encheu as duas de prazeres e sonhos.
-- Está bom?
-- Sim. – A loirinha respondeu sem margem para mais assuntos, mesmo assim Manuela insistiu:
-- Após começar o dia com um leite grosso como este, se tem energia para lida na terra e com os bichos.
-- E com gente? – Manuela a olhou sem entender.
-- Como?
-- Ele ajuda a lidar com gente?
-- Tudo bem, o que quer dizer?
-- O que quero saber. – Respondeu encarando-a.
-- E o que quer saber? – Foi a vez de a morena perguntar sem demonstrar emoção.
-- Tudo a seu respeito, a começar por onde andou ontem à noite. – Perguntou de forma incisiva, direta e encarando-a, à espera da resposta.
Fim do capítulo
Então, queridas, depois de muito tempo, enfirm retornei para dar continuidade à história das nossas heroínas. Desculpem a demora, mas não estava sobrando tempo nem inspiração. Espero que as leitoras que estavam acompanhando a história prossigam com a leitura e que as que ainda não haviam lido gostem e continuem acompanhando. Algumas palavras ou expressões estão entre aspas para tornar o texto mais próximo do coloquial, tornando-o, assim, mais agradável e menos rebuscado. Um beijo a todas! Aguardo seus comentários.
Comentar este capítulo:
Fab
Em: 04/08/2016
Oi autora,
Obrigada por retornar.
Vamos ver se essa loirinha consegue domar a morena de olhos lindos, domadora de cavalos.
Um beijo.
Resposta do autor:
Que bom que vc tb retornou à leitura desta história, Fab. A loirinha vai arrasar o coração da morena. Aguarde os próximos capítulos, eles prometem fortes emoções. Beijos!
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Rafa
Em: 02/08/2016
Valentina, minha querida amiga, muito feliz que sua inspiração tenha voltado. A minha parece que se mandou, junto com meu tempo. Olha, continua nessa linha, porque está muito bom e estou louca para saber esse segredo de Manu e as ousadias de Bela. Pode contar comigo sempre.
Beijos
Rafa
Resposta do autor:
Querida Rafa!
A inspiração precisa de feedbaks. Que bom que posso contar com o seu. Quando conseguir um tempo, retome suas histórias, pois estamos carentes de boas e grandiosas histórias. Beijos! Saudades e obrigada pelo carinho.
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Mille
Em: 02/08/2016
Saudades dessa lourinha sapeca.
Manu ainda ficará que quatro pela Bella, com esse jeitinho sedutor.
Vamos saber o que tanto o passado da morena a deixa afastar de algum relacionamento, e sempre esta procurando aventuras em prostitutas.
Personagem nova Cintia e chegou já medindo força com a morena, mais acho que logo se renderá ao charme e aos olhos azuis.
Bjus e até o próximo
Resposta do autor:
Que bom que vc continuará acompanhando a história delas, Mille. Fico muito feliz! Aguarde que a loirinha virá com artilharia pesada pra cima da morena. Beijos pra vc!
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