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Sentimentos Conflitantes por Paloma Lacerda

Ver comentários: 8

Ver lista de capítulos

Palavras: 2518
Acessos: 5341   |  Postado em: 00/00/0000

Capítulo 19 - Dias difíceis...

 

 

Dois dias depois,  Raul e João não sabiam mais o que fazer para entreter suas meninas. Natália tirou uma semana de licença. Não tinha condições emocionais para trabalhar embora Raul tentasse convencê-la do contrário, alegando que com a mente ocupada o dia da médica passaria mais depressa. Mas, ela se recusou.

- Eu ainda tento entender o que aconteceu. Num dia ela está entregue me falando de sentimento, falando que me amava e no outro simplesmente me dá um pé como se eu fosse mais uma na cama dela. – Levantou-se do sofá do amigo e pegou a bolsa. – Eu vou dar uma volta. Se ficar aqui dentro irei enlouquecer.

- Eu vou contigo. – João se prontificou sabendo que logo mais Raul entraria em serviço.

- Eu preciso ficar só, meu amigo. – Natália os abraçou e saiu.

Estava triste e sem rumo. Todos os momentos que passou ao lado de Raquel vieram em sua mente e não conseguiu conter as lágrimas. Rodou cerca de duas horas sem direção com o carro quando sentiu fome. Não havia se alimentado direito nestes últimos dias. Parou no primeiro restaurante que avistou. Utilizava óculos escuros, seus olhos estavam muito inchados. Sentou-se num canto. O espaço era gostoso e discreto.

- Boa tarde, senhorita! – O garçom lhe entregou o cardápio e aguardou sua escolha. Pediu algo leve. O pedido fora atendido rapidamente. Assim que o garçom deixou a mesa uma mulher, mais a frente, lhe chamou atenção.

Reconheceu a ruiva que viu na casa de Raquel. E lembrou-se o quanto a policial ficara distante depois que Suzana saiu de sua casa. Passaram aquela noite juntas e notou a loira fazendo o possível para manter o clima entre elas, mas ficou perceptível que algo a incomodava. Natália não havia se simpatizado com ela.

A ruiva estava de frente para ela. De repente, viu aquela cabeleira loira, inconfundível, aquela mulher de porte altivo sentar-se a mesa da ruiva. Seu coração ameaçou parar tamanho foi o gelo que sentiu. Seus olhos marejaram na hora. Agora fazia um pouco mais de sentido. Era isso. A ruiva devia ser alguém do passado de Raquel.

- O plano está acertado. Anteontem tirei fotos precisas do jantar entre o José Oliveira e o doutor Marcelo. Acredito que este possa ser o link que estava em aberto no hospital. Você está me ouvindo?

- Não olhe agora, mas a sua doutorazinha está aqui e nos secando. – Disse com um leve sorriso nos lábios.

- Como assim? – Natália virou-se. Seus olhos se cruzaram. Dois dias de relacionamento rompido e a saudade era grande. Notou rapidamente o abatimento dela. Sabia que ela estava mal. Havia ligado para Paula no dia anterior. Precisava de notícias.

- Precisamos encontrar um lugar mais discreto. Assim como foi a médica poderia ter sido o Santos. Estamos nos expondo demais. Basta que nos veja para entender a jogada.

Neste momento Natália passou para ir ao banheiro. Olhou para as duas com ar de reprovação. Imediatamente a policial notou que a médica estava fantasiando um suposto relacionamento entre elas duas.

Fez menção de se levantar, mas Suzana segurou-lhe a mão.

- Não vá atrás dela. Deixe que pense que estamos tendo algo. Desta forma, sofre logo de vez e te deixa em paz. Ninguém morre de amor. Eu não morri. – Raquel sentiu o peso nas palavras finais da ruiva.

- Você nunca amou. – Se desvencilhou do contato e foi até o banheiro.

Natália estava encostada na parede com as mãos no rosto. Chorava. Depois de seu noivo não havia entrado de cabeça em mais nada. Daí se apaixonou por uma cafajeste. Sentia raiva de si. Como havia sido fraca se entregando assim. Como pudera se enganar tanto com aquela mulher?

 Sentiu-se ser puxada para um abraço.

Levou um susto, mas logo viu que era Raquel. Correspondeu ao abraço. Sentia absurdamente a sua falta. Chorou em seu ombro. Sentiu o coração da loira disparado.

Assim que se recompôs se desvencilhou. Empurrou Raquel que se sentiu em choque.  Entrar no banheiro e vê-la daquela forma doeu, não se conteve e a puxou para um abraço porque necessitava tê-la em seus braços. Sentir o perfume de seus cabelos. A apertou tentando dissipar qualquer chance de resistência da médica. Sabia que podia estar colocando aquela farsa a perder.

- É por ela? – Enxugou as lágrimas.

- Como você está? – A pergunta carinhosa da policial pegou a médica de surpresa.

- Eu vou superar. Não se preocupe. Eu não nasci para relacionamentos mesmo.

- Não fale assim. Você vai encontrar alguém que a faça feliz. – A boca de Raquel soltava aquelas palavras enquanto o olhar dizia outra coisa.

Avançou sobre a policial.

- É isso mesmo que você quer? Que eu encontre outra pessoa?

Se encararam. Os olhos diziam o que as bocas silenciaram: O quanto se queriam.

Raquel já estava pronta para tomar uma atitude impensada. O que mais queria naquele momento era beijar a médica e dizer que não queria que surgisse outra pessoa em sua vida. Que demorara tanto para amar alguém e queria a médica para si. Mas, temeu pela segurança daquela linda mulher.

No mesmo momento que se encobriu da máscara de frieza Suzana entrou no banheiro.

- Vamos? – A ruiva achou que a conversa demorava demais no banheiro e temia que a loira pusesse tudo a perder por causa da paixão.

- Vamos. – Se encaminhou para porta e se virou para Natália – Se cuida.

***

- Estou com seus exames em minhas mãos. Vamos até a minha sala abri-los. - Helena a acompanhou tensa. – Ei, seja qual for o resultado estarei ao seu lado. Ok?!

Balançou positivamente a cabeça.

Paula não fez suspense. Assim que se sentou em sua cadeira abriu o exame e sorriu. Aquele sorriso atingiu o coração de Helena de uma forma inesperada. Paula já lhe era uma pessoa importante. Por tudo o que fizera por ela. Mas, naquele momento sentiu-se quente ao olhar para ela, como se de repente desse conta do tamanho de Paula dentro de si.

- Negativo, garota. Você está muito saudável.

Paula levantou-se e a abraçou. O abraço foi forte e muito carinhoso.

Neste momento, Raul entrou na sala de Paula. Percebeu que interrompeu um abraço entre as duas.

- Amores, me desculpem atrapalhá-las. A Camila não resistiu. Veio a óbito.

Helena iniciou um choro silencioso e novamente foi abraçada por Paula. Fortemente abraçada.

Raul viu a cena, comovido. Uma das coisas que mais admirava em Paula era a sua capacidade de se despir de sua dor para confortar alguém. Até a forma como a amizade das duas fora iniciada orgulhava o amigo. Sabia do atual sofrimento da infectologista. Ainda era uma incógnita para si, se a médica se separaria do médico para ficar com sua amiga.

***

Ele andava impaciente em sua casa. Mais uma vez Bruna se recusava a comparecer ao hospital e para piorar só chorava. Ele sabia que ela chorava porque seu rosto demonstrava. Estava triste. Definitivamente, não esperaria mais nenhum dia para saber o que se passava com a esposa. Era obrigação dela, lhe contar o que estava havendo.

Ela não aguentava mais vê-lo marcar o piso. Parecia querer deixar um rastro. Queria que ele se retirasse logo para que pudesse desabar chorando sua covardia. Chegou do apartamento de Paula certa de que lhe pediria a separação, mas ao vê-lo perdera a coragem.

- Fala! – Ele berrou a assustando.

- O que você quer saber, Marcelo? – Ela perguntou num tom fraco e choroso.

- O que está acontecendo? Por que você mudou tanto? Por que está tão abalada?

- São coisas minhas. – disse tentando por um ponto final naquele interrogatório.

- Você é minha mulher e eu exijo saber o que está acontecendo.

Ela se levantou. Enxugou as lágrimas que não conseguiu conter.

- Você não exige nada, doutor Marcelo.

Ele avançou sobre ela e lhe segurou pelo braço.

- Tem a ver com aquela medicazinha, não tem? – Era fácil associar à Paula o mal estar da mulher, porém ainda não conseguia enxergar o porquê.

Só sabia que estava extremamente impaciente e percebia nas pequenas coisas as mudanças da mulher. Não estava mais atenta a ele. Sabia-se um homem desprovido de romantismo. No entanto, sempre reconhecera em Bruna a tentativa da esposa de torná-lo mais próximo. Nos últimos meses aquela mulher simplesmente desaparecera. Não reclamara mais de seus horários, não fazia a mínima questão de acompanhá-lo nos eventos sempre que sentia que sua presença era facultativa. E, pior, o enfrentava de igual para igual.

Bruna gelou. Em que momento Marcelo associou sua mudança à Paula? Sabia que o esposo era arrogante o suficiente para tentar prejudicar a médica caso se sentisse ameaçado.

- Do que está falando? – Tentou se fazer de desentendida.

- Eu percebi que vocês estavam discutindo na sua sala. Depois do jantar você quis passar no apartamento dela. E de lá para cá não sai dessa tristeza. Eu quero saber o que está havendo?

Ele apertava seu braço.

- Você vai marcar meu braço. Me solta!

Desvencilhou-se do marido. Precisava esconder suas emoções para que ele não desconfiasse. Viu Marcelo ainda nervoso deixar a casa rumo ao hospital.

Caiu num choro desolado. Percebeu que somente o fator de pensar em esconder suas emoções para que o marido não suspeitasse de nada já denunciava sua fraqueza. Entendia o sentimento de Paula. Era jovem, bonita, inteligente e muito doce. Não merecia estar na vida de uma mulher casada com sérios problemas de iniciativa para terminar o relacionamento falido.

***

Duas semanas já havia se passado. Os corações continuavam partidos, mas ainda batendo. Natália não via outra saída a não ser seguir. Não podia obrigar Raquel a gostar de si. Duas semanas sem vê-la e parecia que seu coração se despedaçava mais.

- Olá, doutora Natália! – Ele sorriu sedutoramente. Ela não entendeu. Mas, respondeu a saudação.

- Olá, policial André Santos. Em que posso ajudá-lo?

            - Gostaria de convidá-la para um café. – Ele foi direto. De fato, era uma bela mulher. Acompanhou seus passos nas últimas duas semanas e não encontrou absolutamente nada que a ligasse com Reis. Mas, percebeu-se interessado na médica e decidiu que tentaria conquistá-la.

            - Um café seria bom. – Já estava exausta. Mais de 14 horas naquele ambiente. Precisava mesmo parar para se alimentar.

            Santos deu o seu melhor sorriso. Ficou contente pela aceitação da médica. Desceram ao subsolo onde ficava a lanchonete do hospital. Ele a conduziu gentilmente.

            - Trouxe algum paciente ou só está de passagem? – Tentou puxar o assunto com o policial.

            -Vim fazer uma entrega. E passei para dar um oi à policial mais bonita deste hospital.

            Natália corou. O papo fluiu. Achou a conversa do policial leve e tranquila. Tudo o que precisava naquele dia.

            Voltaram para o andar. Sorriam e conversavam quando a médica teve a atenção chamada pela policial loira.

            - É por isso que este país não vai para frente. Estou com uma mulher necessitando de atendimento e tenho um policial e uma médica de papo para o ar no hospital – A mulher ficou furiosa. Ver o seu desafeto aos sorrisos com a mulher que amava a transtornou. Sentiu medo do perigo rondando a médica.

            - Era só o que me faltava, Reis. – Cuspiu as palavras com raiva. Mas, a achou linda naquele momento. Aquela mesma carranca. Como estava com saudade daquela marrenta. – Leve a paciente até a minha sala. – Terminou seca.

            Antes que a médica saísse Santos mencionou.

            - Aqui está o meu telefone. Adoraria jantar com você qualquer dia desses. – Ele foi galante e Raquel quis muito socar aquele rostinho bonitinho.

            Natália sorriu sem graça. Será que vislumbrou ciúme nos olhos da policial?

            “Deve ser piração minha. Quem se importa não fica duas semanas sumida”.

            Natália entrou em sua sala. Santos deu as costas ignorando a policial. Sentiu animosidade entre elas. A loira segurou a garota pelo braço e encaminhou para o consultório. Acompanhou todo o atendimento. Estava atenta à médica. Parecia-lhe um pouco mais magra. Estava linda. Sentia muito a falta daquela petulante mulher. Seu mundo parecia não fazer mais sentido na ausência dela. Estavam próximas do desfecho. Próximas de entender o esquema. Só faltava ligar José Oliveira à operação. Essa ponta ainda era um enigma.

            Natália percebeu que era o foco da atenção da policial. A encarou por alguns momentos e percebeu que ela desviou. Aquela mulher era uma incógnita. Dizia não querer, não se importar, mas seus olhos sempre diziam o contrário. Lembrou-se da última conversa que tiveram no banheiro do restaurante. De quando avançara sobre ela e seus olhos lhe disseram coisas do coração. Mas, pensou estar imaginando a situação que realmente queria, afinal ela a tratava com a mesma frieza de antes e ainda saiu acompanhando aquela ruiva asquerosa, mas que tinha que admitir era muito bonita.

            Terminou o atendimento e encaminhou para a medicação. Sempre atendia casos de problemas respiratórios. A garota foi enviada para a inalação. Estava algemada.

            - Poderia tirar as algemas para que ela tome a inalação?

            - Não! – Voltaram ao início da relação.

            Natália estava ciente de que era totalmente apaixonada por aquela linda e fria mulher que a tratava como uma desconhecida qualquer depois de tudo o que viveram.

 

***

            - Pegamos eles, Suzana. Basta armar o cerco para o flagrante daí não haverá grana e nem influência que livre esses idiotas da cadeia. – Anderson disse esmurrando a mesa.

            - Sim. Mas, teremos uma tarefa complicada para a Reis.

            O esquema era grande. Precisariam de um grandioso plano para o flagrante.

***

            - Amor, iremos todos para a confraternização do hospital. Um lual em Ilha Bela. Estou muito dentro. – Raul era só festa.

            - Eu nem sei se estou no clima.

            - Ah, Paulinha. Chama da Helena. Você sempre se anima na presença dela.

            Neste momento Cristina senta-se ao seu lado. Beijou-a saudosamente.

            - Paula que perfume maravilhoso. – As duas sorriram. – Quem é Helena? Aquela ruiva gata que não deixou o hospital por um bom tempo?

            - Ela mesma. – Raul se antecipou.

            - Nossa, Paulinha. Ela é linda!

            Paula ia responder quando avistou Bruna. Seu coração ainda estava muito sensível. A médica mais velha acenou de longe. Seu sorriso estava sem brilho, a mulata notou. Aquilo a fez sofrer. Amava aquela linda mulher e esperava que ela tivesse forças para lutar pelo relacionamento delas. Mas, no fundo tentava não criar muitas expectativas porque sabia que a personalidade de Bruna era submissa à do marido. Sofria por sentir um amor tão forte e não poder vivenciá-lo.

            Cristina a olhou e discretamente sentenciou.

            - Ela não o deixou, não é mesmo? – Apesar de tudo sentiu profundamente por Paula. Adorava aquela mulher e queria vê-la bem.

            Paula baixou os olhos e balançou negativamente a cabeça.

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Demorei muito para pensar uma capa para a estória. Acho muito difícil achar pessoas que se encaixem nas personagens. Espero que tenha obtido sucesso!

Obrigada pelos comentários!!! Vcs dão um super apoio!!!

 

Beijos


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Comentários para 19 - Capítulo 19 - Dias difíceis...:
Anny Grazielly
Anny Grazielly

Em: 26/12/2020

Aiiaiia gente... tanto sofrimento... queria muito que Bruna deixasse esse Marcelo... apesar de achar que ele vai ser preso, sinto tanto por ver Paula e Bruna sofrendo assim...

Responder

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ReSant
ReSant

Em: 26/07/2016

a  Raquel com ciumes é massa demais kkk, isso chega a ser engaçado ate... tadinha da Nati, fiquei com o coração na mão com esse cap...

ps: gente a cristina é tudo de bom em??


Resposta do autor:

Oi, Re!

Se vc gostou dela com ciúme... Tem mais no capítulo postado. Aproveita!!!

Sofri horrores para montar a capa porque não encontrava pessoas que se encaixassem no que eu tinha em mente... Mas, qdo avistei a foto da Charlize Theron pensei... Essa tem ue ser a Cristina, rsrs.

Beijo, querida

Responder

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lis
lis

Em: 25/07/2016

Linda capa parabéns, ta dificil para as meninas hein esses relacionamentos complicados, mais acho que ta mais dificil para a Natalia pois ela já foi traida pelo noivo e acredita que a Raquel só quis brincar com ela, quando na vdd ela fez isso para protege-la.


Resposta do autor:

Oi, Lis!

Que bom q vc gostou da capa. Fiquei feliz com isso, rsrs.

Verdadde, a Natália está a ponto de achar que nasceu para ficar só... Vai saber!!!

Beijo, flor!

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Mille
Mille

Em: 25/07/2016

"Ser escritor é isto viver no limite das possibilidades e atuar possibilitando o bem, o visto que, refletir com os conteúdos das suas histórias desenvolve a bondade. " Regis Barros.


É graças ao dom da escrita que remete a nós leitores a possibilidade de viajar por lugares conhecidos e desconhecidos, emocionar como se estivessemos assistindo a cena e a vontade de gargalhar em cada momento engraçado. 


Parabéns!!!


Resposta do autor:

Oi, Mille!

Obrigada pelo carinho. Vc ter parado um momento do seu dia para fazer uma postagem pelo dia nacional do escritor foi muito fofo. Vc arrasou!

Obrigada!!!

Beijo, querida

Responder

[Faça o login para poder comentar]

wood
wood

Em: 24/07/2016

Olá Paloma amei a capa,e já estava com saudades da Naty e da Reis sou fã delas rsrsrs.Espero que esse crápula do Santos seja preso logo pras duas voltarem tão ruim ver as duas sofrendo,coitada da Bruna deve estar sofrendo muito situação terrível que está vivendo e com um marido desse beijão autora e até o próximo capítulo  adoro sua estória!

 


Resposta do autor:

Oi, Wood!

Adorei seu comentário. Fico feliz que vc tenha gostado da capa e vc esteja adorando a minha estória. Dá uma conferida no capítulo postado... Vc vai querer socar o Santos, rsrs.

Beijo, querida.

 

Responder

[Faça o login para poder comentar]

rhina
rhina

Em: 23/07/2016

 

Olá. 

Gostei da capa. 

Amo demais a Nathália e Raquel... elas são tão intensas. Mesmo separadas dá para sentir a tensão sexual entre elas... os conflito as deixa mais belas juntas. 

Helena e Paula... 

Cristina e Bruna.... 

Estou aqui imaginando coisas. 

Beijos querida Paloma. 

Até. 

Rhina. 


Resposta do autor:

Oi, Rhina!

Fico muito feliz por saber que vc gostou da capa.

Percebi que vc está arriscando alguns casais, ficou interessante Bruna com Cristina. Vc está torcendo para a Helena ganhar a nossa Paulinha, né?! rsrs

Tb amo a tensão da Naty com a Raquel.

Beijo, querida!

Responder

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Mille
Mille

Em: 23/07/2016

Essa Santos é um carapato todo enxerido para cima da Naty, espero que ela não caia na lábia dele.

As emoções das quatros ou diria cincos, Bruna e Paula sofrendo pelo afastamento e covardia da Bruna mais acho que por enquanto é melhor ela não revelar nada para o Marcelo as atitudes dele está para que não vai aceitar ser trocado por uma pessoa mais nova e ainda por cima mulher; Nat e Raquel sofrem por não poder ficarem juntas já que a Raquel quer preservar a morena, e a Helena que sentiu um alivio em saber que não está doente. E parece que a Cristina gostou da ruivinha.

Bjus e até o próximo


Resposta do autor:

Oi, Mille! 

Verdade, o Santos é um grande cretino. Vamos ver como se desenrola a estória enquanto nossas meninas não podem desfrutar do amor que sentem... 

Gostou da capa?

Beijo

Responder

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Silvia Moura
Silvia Moura

Em: 23/07/2016

Paloma; você deu um refresco nesse capítulo, vislumbro um arco iris de felicidades para nossas meninas, lindas, a capa atesta isso, risos, a personalidade da Paula é a que masi me encanta, e depois vem a Reis, meu deus, adoro mulheres marrentas (se derretem em mãos cheias de carinho)kkkkkkkk... linda felicidade sempre... cheiro...


Resposta do autor:

Oi, Silvia!

O único problema na capa é que são sete mulheres... Pode ser que alguém fique sozinha no final rsrs. Quem será? 

Tb gosto muito da Paula. Mas, confesso que a Reis é quem mais me empolga escrever... Gosto da Bruna tb. Ela me lembra alguns momentos vividos...

 

Beijo

Responder

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