• Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Cadastro
  • Publicar história
Logo
Login
Cadastrar
  • Home
  • Histórias
    • Recentes
    • Finalizadas
    • Top Listas - Rankings
    • Desafios
    • Degustações
  • Comunidade
    • Autores
    • Membros
  • Promoções
  • Sobre o Lettera
    • Regras do site
    • Ajuda
    • Quem Somos
    • Revista Léssica
    • Wallpapers
    • Notícias
  • Como doar
  • Loja
  • Livros
  • Finalizadas
  • Contato
  • Home
  • Histórias
  • Meu Amor Por Voce!
  • Capítulo 13

Info

Membros ativos: 9525
Membros inativos: 1634
Histórias: 1969
Capítulos: 20,492
Palavras: 51,967,639
Autores: 780
Comentários: 106,291
Comentaristas: 2559
Membro recente: Azra

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Notícias

  • 10 anos de Lettera
    Em 15/09/2025
  • Livro 2121 já à venda
    Em 30/07/2025

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Recentes

  • Legado de Metal e Sangue
    Legado de Metal e Sangue
    Por mtttm
  • Entre nos - Sussurros de magia
    Entre nos - Sussurros de magia
    Por anifahell

Redes Sociais

  • Página do Lettera

  • Grupo do Lettera

  • Site Schwinden

Finalizadas

  • A Lei do Desejo
    A Lei do Desejo
    Por lenass
  • LUZ
    LUZ
    Por Marcya Peres

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Meu Amor Por Voce! por Chris Vallen

Ver comentários: 2

Ver lista de capítulos

Palavras: 1741
Acessos: 4259   |  Postado em: 00/00/0000

Notas iniciais:

"Nada pode fazê-lo sentir-se inferior sem o seu consentimento." (Eleanor Roosevelt)

Capítulo 13

Após jantarmos num dos melhores restaurantes da cidade, Márcia e eu conseguimos convencer Guto a mostrar a melhor boate gay da cidade a Marina.

Apesar de nada preconceituoso, meu irmão, a princípio, pareceu bastante acanhando naquele ambiente onde casais gays se beijavam, se tocavam e se paqueravam o tempo.

Mas, assim que terminamos a primeira rodada de drinks, mais relaxado, tirou Márcia para dançar.

- "Sua amiga" está muito bonita esta noite! - Marina falou ao meu ouvido, me arrepiando toda.

Aproximando minha boca da dela, respondi:

- Você está muito mais!

Os olhos famintos e mal-intencionados daquela mulher fitando minha boca encheram-me de vontades...

- Posso beijá-la? - ela perguntou.

- E Guto? - perguntei-lhe.

Marina olhou em volta e, voltando a me encarar, pareceu não entender a pergunta.

- Ele sabe de mim e de Márcia, mas não sabe de você!

Ela sorriu divertida.

- Não se preocupe, Guto é adulto e vai suportar saber que sou mais uma a cair na rede da irmãzinha dele.

Sorri de volta, deliciada.

- Devo me preocupar com a reação de sua amiga?

Coloquei um dedo em sua boca, interrompendo-a.

- Márcia sabe da gente!

Marina pegou minha mão e, abrindo-a de forma suave, lambeu minha palma num gesto malicioso.

- Você é linda, sabia? Linda, suave e muito, muito gostosa! - e me beijou.

Primeiro foi terno, quase uma caricia... Depois, o beijo se tornou exigente e guloso. Quando nos separamos, nossas respirações estavam exaltadas e falhas!

Marina respirou fundo e tomou um gole de seu drink. Eu, idem. Quando Guto e Márcia retornaram à mesa, pareciam felizes e completamente exaustos.

Já passava das duas da manhã quando saímos da boate. Guto e Marina iam para a mansão de papai, Márcia ia me levar para a casa.

Ao despedir-se de mim, Marina me abraçou forte e falou ao meu ouvido:

- Estarei em sua casa, pela manhã. Adorei o café que me serviu... - sua voz se tornou rouca. - Acho que me viciei!

Pronto! Foi o bastante para me deixar acesa a noite toda! E quando a manhã chegou, me encontrou preparando o melhor café da minha vida.

Não sou nenhuma expert da culinária, mas também não morro de fome. Já moro a algum tempo sozinha e sempre me virei muito bem com o básico.

Enfim, o café estava pronto: o leite, as torradas, as geleias de framboesa e tangerina, a manteiga, as frutas, o suco de laranja, iogurte natural, pão de queijo, pão francês, cereais, ovos mexidos, fatias de bacon. Afinal, Marina vive na Europa e lá, o breakfast é tudo isso aí...

Sete e dez, o toque do interfone me chamou de volta.

- Bom-dia, dona Valentina...

- Bom-dia, Manuel! Pode deixá-la subir, por favor! - minha ansiedade era tanta que interrompi o porteiro, e pude ouvir o risinho malicioso que ele deu.

Corri para a porta e... Esperei.

Meu Deus! Por que eu tremia tanto? Que poder aquela mulher tinha sobre mim? Meu coração queria sair pela boca e não nego que o fogo do desejo já queimava minhas entranhas.

Ao primeiro toque de Marina à porta, abri.

- Bom-dia, minha princesa! - ela sorria e estava linda!

- Bom-dia! - com a respiração presa, foi só o que consegui pronunciar.

Marina entrou e fechou a porta suavemente. Encarou-me e, puxou-me para seus braços, encontrando minha boca no caminho.

Nos beijamos como se dependêssemos desse contato para viver. Foi profundo, sedento, louco...

- Hum! Que aroma delicioso de café... - ela falou me abraçando. - E de "você!"

Sua boca beijava meus cabelos e suas mãos passeavam pelas minhas costas.

- Morri de saudades de ontem para cá... - sussurrou.

- Eu também! Nem dormi...

- Eu também! Queimei de desejo por você a noite toda!

- Devia ter vindo para cá...

- Também acho, mas não sabia se estaria sozinha e... - sua voz soou estranha.

Afastei-me um pouco e a encarei.

- Marina, eu já lhe disse que Márcia sabe de nós!

- É você disse. Mas acho que seu pai não iria gostar nada disso.

Afastei-me de vez.

- É, ele não iria gostar de saber! - segurei-a pela mão e a puxei para o sofá. - Papai quer muito seu namoro com Guto!

Marina colocou um dedo na frente da minha boca, para que eu parasse.

- Shhhiii... Não fala! Seu pai pode até desejar, mas isso "nunca" vai acontecer! Acredite em mim, sim?

- E Guto? Será que ele também não quer? - perguntei-lhe com medo de sua resposta.

Marina me olhou por intermináveis milésimos de segundos.

- Não! Ele não quer! - foi sua resposta curta e certeira - Mas, não vamos falar disso agora. Vem cá, estou queimando por você...

- Está com fome? - perguntei assim que ela me puxou, deitando-me por cima dela.

- Morrendo!!! - ela respondeu puxando o laço de meu roupão, revelando minha nudez. - Quero você, Valentina! Quero você como jamais quis mulher alguma!

Seus toques, entre mágicos e possessivos, passaram a acariciar meu corpo de forma absolutamente despudorada. E o que começou no sofá, terminou no tapete fofo, entre gemidos e gemidos do prazer transloucado que sentíamos.

Assim que nossa respiração voltou ao normal, arrastei "minha" Marina para um banho e, logo em seguida, à cozinha, apresentando-lhe a mesa posta para duas.

Vi seus olhos sorrindo de emoção e, depois, umedecerem agradecidos.

- Você é mesmo a "minha" princesa! Obrigada, meu anjo. - me beijou.

Marina é assim: uma mulher absolutamente quente e misteriosamente doce. Uma combinação explosiva e absurdamente diferente para mim.

Uma hora inteira se passou em meio a muitos carinhos, muita ternura, muitas risadinhas safadas e nenhuma conversa séria, até que...

- Preciso voltar para Londres! - Marina soltou séria.

A manhã que, até então, estava fantástica, de repente transformou-se numa manhã cinzenta. E eu não consegui disfarçar a sensação de vazio e tristeza que me tomou.

Marina, claro, percebeu.

- Quando? - perguntei com voz sumida.

Marina levantou-se, aproximou-se e, tirando-me da cadeira, sentou-se e me colocou em seu colo.

- Princesa... - ela começou ajeitando minha franja de forma carinhosa. - Eu moro lá! Meu trabalho está lá e, apesar de nunca ter imaginado te encontrar assim, tão fácil, agora sei onde você está.

- Mas, estaremos tão longe! - sussurrei com uma vontade enorme de chorar.

- Não, não estaremos. - ela sussurrou com voz rouca.

- Como não, Marina? Um oceano nos separa!

- Valentina, nós precisamos conversar. Tudo isso está sendo muito maluco e, sinceramente, não consigo pensar quando estou com você. - o sorriso que Marina me deu foi arrebatador.

Se eu já não a amasse, certamente passaria a ama-la a partir daquele sorriso.

- Você é tão jovem e, está começando sua carreira agora. Eu não me sinto no direito de te pedir que me espere, ou ainda, que me acompanhe...

- Shiii! - agora foi minha vez de silenciá-la. Calei-a com um beijo.

- Depois, você tem uma "amiga" apaixonada por você, e... Meu Deus! Aquela garota é linda, é sexy, é jovem...

Apesar de notar o ciúme na voz de Marina, o que adorei, resolvi brincar.

- Nossa! Você acha tudo isso de Márcia? Quer dizer que corro um perigo enorme de ser trocada por ela?

Marina sorriu tentando entrar na brincadeira, para aliviar um pouco seu sofrimento.

- O que você acha, minha princesa? Será que ela é capaz de dar bola para uma velha como eu?

- Velha? Você? - olhei-a fingindo surpresa. - Quer dizer que a "senhora" então me enganou? Não tem "só" trinta anos e sim, sessenta? Bem que desconfiei quando ouvi sua respiração "alterada" enquanto tomávamos banho e...

Marina me calou com um beijo-mordida.

- Aiii!!!

- Isso é para você aprender como tratar uma dama! - ela rosnou, fingindo estar ofendida. - Mas, é sério agora. Márcia é tudo isso, sim, princesa e mais, Guto me disse que ela é uma ótima pessoa.

Balancei a cabeça concordando.

- Que se conhecem há anos e que existe uma verdadeira amizade entre vocês e...

- Mas ela não é a mulher que eu amo! - revelei sem me conter.

- Ama? Como assim? - Marina me encarou sem entender  - Valentina, não brinca com uma coisa tão séria! Por favor... - de repente ela se levantou quase me derrubando.

- Não estou brincando! - falei assustada com sua reação  - Eu amo você, Marina!

Marina me olhou da forma mais estranha que eu já havia visto. Era como se ela não me enxergasse. Ou melhor, me enxergava, mas parecia não acreditar no que via.

- Não! Não pode me amar! - sua voz também soou rude e toda seriedade do mundo parecia estampar em seu rosto.

- Eu sei o que sinto... - falei desapontada.

Tudo bem que ela não aceitasse, ou não quisesse meu amor, mas não precisava desprezar meu direito de senti-lo.

- Você não precisa aceitar meu amor, Marina. Meu amor por voce é meu. Não estou pedindo que me ame.

- Você não está entendendo, Valentina... - ela tentou me interromper.

- Estou sim! Não sou tão garota nem tão inexperiente quanto você imagina. Também não pedi para te amar, mas o coração não escolhe...

- Valentina, eu estou...

- Não precisa dizer mais nada! Por favor, já está tarde e preciso me trocar para ir ao escritório... - olhei para ela e, com um meio sorriso irônico, completei - Afinal, como você mesma me lembrou, estou iniciando minha carreira e não posso me atrasar em meus compromissos.

Ela suspirou exasperada.

Eu suspirei para retomar o pouco de dignidade que ainda me restava.

- Ok! Conversamos depois então.  - ela baixou o olhar, resignada.

- Não conversamos, não. Não temos mais nada para conversar. E não se preocupe, Marina, não vou correr atrás de você, não vou fazer escândalo, não vou deixar de viver porque você não me quer...

- Mas eu te quero! Eu te quero muito! - ela me interrompeu e tentou se aproximar, mas me afastei.

- Eu sei o que você quer! Mas, olha, Márcia é tão boa quanto você na cama!

Bom, isso era tudo o que eu não devia ter dito. Mas na hora saiu e eu precisava fazê-la provar, ao menos um pouco, a mesma dor que me matava.

Marina, pálida, fechou a cara de vez e, bufando, saiu batendo a porta.

 

 

 

Fim do capítulo


Comentar este capítulo:
[Faça o login para poder comentar]
  • Capítulo anterior
  • Próximo capítulo

Comentários para 13 - Capítulo 13:
patty-321
patty-321

Em: 21/07/2016

Porra. começou tão bem... Valentina é muito esquentada. Nem deixou a Mari falar. Bj

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Mille
Mille

Em: 21/07/2016

Porque a Marina não quer que a Valentina esteja amando ela???? Acho que tem alguma coisa séria pena que a Val não deixou ela completar a frase.

Terminou o capitulo de quero mais.

Bjus e até o próximo

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Informar violação das regras

Deixe seu comentário sobre a capitulo usando seu Facebook:

Logo

Lettera é um projeto de Cristiane Schwinden

E-mail: contato@projetolettera.com.br

Todas as histórias deste site e os comentários dos leitores sao de inteira responsabilidade de seus autores.

Sua conta

  • Login
  • Esqueci a senha
  • Cadastre-se
  • Logout

Navegue

  • Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Ranking
  • Autores
  • Membros
  • Promoções
  • Regras
  • Ajuda
  • Quem Somos
  • Como doar
  • Loja / Livros
  • Notícias
  • Fale Conosco
© Desenvolvido por Cristiane Schwinden - Porttal Web