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Meu Amor Por Voce! por Chris Vallen

Ver comentários: 5

Ver lista de capítulos

Palavras: 2274
Acessos: 3895   |  Postado em: 00/00/0000

Notas iniciais:

"Se quiseres ser amado, ama!" (Sêneca)

Capítulo 11

Dormir foi impossível e, quando o Sol despontou no horizonte, me encontrou transpirando às bicas pelas voltas que eu já havia dado na pista de cooper do parque, próximo ao meu prédio.

Uma ducha fria e um café bem forte certamente me faria ganhar ânimo para enfrentar aquele dia.

Mal saí do banho e o interfone tocou.

Vesti a saída de banho felpuda e fui atender, estranhando o porteiro me chamando àquela hora da manhã.

- Bom dia, dona Valentina! - a voz grossa de Manuel se fez ouvir.

- Bom dia, Manuel! - respondi.

- Dona Valentina, tem uma senhora aqui querendo vê-la! Senhora... - e tirou o fone da boca para ouvir o nome que, como uma flecha, chegou aos meus ouvidos. - Senhora Marina Cintra!

A manhã estava fresca e, como havia acabado de sair do banho, também me sentia assim. Porém, um forte tremor e, depois, uma onda de frio apoderou-se do meu corpo e eu quase não consegui ficar em pé.

O que Marina queria ali? Àquela hora da manhã? Comigo? E como ela sabia onde eu morava?

- Manuel... - minha voz fraca e trêmula pronunciou minha sentença de morte  - diga-lhe, por favor, para subir!

Nem dez segundos se passaram e ouvi leves batidas à porta.

Abri!

Seu olhar calmo e intenso me examinou dos pés à cabeça. Depois fixou se no meu...

- Bom dia, Valentina!

- Bom... bom dia, Marina! - é claro que eu estava sem fala. Sem chão... Sem ar!

Marina, de agasalho rosa e tênis, parecia mais solta e mais linda do que nunca.

Ela sorriu. Eu? Tentei!

- Posso entrar?

Como uma lerda, parada à sua frente, eu estava sem reação. E ela ali, parada à minha porta. Linda!

- Oh! Por favor... - me afastei.

Fechei a porta e, baixinho, tentei retomar o fôlego e o controle de meu dia.

- Bonito seu apartamento! - ela falou caminhando até a janela - Está sozinha?

- Sim... - soltei o ar  - Moro sozinha!

Marina se voltou para mim e sorriu um sorriso suspeito.

- Isso não significa que está sozinha! Pelo menos ontem você não saiu sozinha da casa de seu pai!

Só faltava isso agora! Ter que dar satisfações para aquela mulher. Para aquela que...

Ai, meu Deus, por que ela tinha esse poder de me fazer tremer tanto e me sentir tão... Tão...

- Bom, deixa isso pra lá.  - Marina balançou a cabeça parecendo, também, querer dissipar pensamentos. - Desculpa ter vindo sem avisar, mas precisava muito falar com você e...

- Como conseguiu meu endereço? - falei por falar, pois sabia que qualquer um na mansão diria isso a ela.

- Amélia me deu e pareceu bastante preocupada com você! - ficou me encarando alguns minuto. - Posso me sentar?

- Deus! Sim... Claro! Por favor! - não disse que parecia uma lerda? - Já tomou café?

Marina sentou-se e, sem deixar de me olhar, fez um gesto negativo com a cabeça.

- Então, se não se importa, vou até a cozinha preparar algo para nós.

Ela se levantou e me acompanhou, em silêncio.

De costas para ela, precisei de todo meu esforço para colocar a água na cafeteira e, enquanto esperava, espremi algumas laranjas. Não percebi ela se aproximar por trás e, me abraçar.

Esse foi um momento extremo para minhas poucas reservas.

- Pode não acreditar, mas senti saudades! - ela murmurou em meu ouvido enquanto aspirava o perfume que meu corpo exalava pelo banho recente.

No mesmo instante senti meu sex* molhar minhas coxas nuas... E uma dor gostosa latejar o caminho até meu ventre. Minhas pernas amoleceram e, se eu já não tivesse cortado as laranjas certamente teria me cortado, tamanho era o tremor de meu corpo. Mas permaneci... quieta!

- O que foi Valentina? Está tímida? Não quer que eu me aproxime? Você não parecia tão tímida na minha cama! - sua voz era sensual e rouca.

Suspirei, gemi. O desejo e a vontade daquele corpo junto ao meu me enlouquecia.

Tão lentamente quanto angustiante, Marina me virou para si e, sem que eu tivesse controle, tomou minha boca num beijo quente, profundo, raivoso... até! Um beijo longo, sem trégua! Sem trégua???

Meu Deus, o que eu estava fazendo ali beijando, e quase morrendo de tesão, pela namorada de Guto?

- Não! Por favor, não! - exclamei interrompendo o beijo e a afastando.

- Não?! - Marina exclamou também tão perturbada quanto eu. Com a respiração ainda mais exaltada  - Por que não? Me quer tanto quanto eu te quero!

Meu coração parecia querer sair pela boca e, não contente, queria parar de bater também!

- Não, Marina... Eu não posso, não devo. Eu...

- Por que fugiu de mim? - sua pergunta me pareceu dúbia. Fugi de onde? De Veneza ou ontem à noite?

Marina pareceu entender minha indecisão.

- Por que foi embora, naquela manhã, sem ao menos se despedir? - seu olhar exigia respostas.

- Porque você mentiu pra mim! - respondi sincera.

- Menti? Como?

Não sei se estava sendo infantil. Eu me sentia infantil, até porque, a expressão do rosto de Marina era tão terna e parecia tão compreensiva como se estivesse conversando com uma criança.

- Você me disse que era empregada de uma empresa e não que era a dona dela...

- Sinceramente, não me lembro de ter-lhe dito que eu era uma empregada e sim que a empresa me pagava a estadia. Mas, enfim... - sua voz era tão suave quanto gostosa e o sorriso que ela mantinha nos lábios parecia estar ali, sempre...

- E tem mais, uma mulher ligou para você e...

- É, eu soube da conversa que teve com a secretária do príncipe Yasser. - mais compreensão.

- Ela me ofendeu! - disse dengosa e amolecida com o olhar que ela me lançava.

- Eu acredito! - Marina se aproximou.

- Ela parecia ciumenta... - falei lembrando-me da voz arrogante daquela mulher - Ciumenta por me encontrar em seu quarto. Vocês são amantes?

- Perdão, Valentina, mas isso não é da sua conta! - Marina era uma mulher suave, porém muito firme e direta em suas respostas. Mas pareceu se arrepender por ter sido indelicada  - Claro que não somos amantes. Minha relação com ela é profissional e, além disso, nós nos encontramos apenas meia-dúzia de vezes.

- Bem... - falei sem conseguir desviar meu olhar - Nós nos encontramos apenas uma vez...

- Duas vezes! E, foi muito diferente... - Marina deu mais um passo em minha direção.

- Duas vezes? - perguntei confusa.

- Na praia e,  em Veneza!

Meu olhar assustado fez com que ela soltasse uma gargalhada pequena e descontraía.

- Achou que eu não havia lhe reconhecido, não é?

Balancei a cabeça num sim, constrangida.

- Bobinha! - ela se aproximou de vez e me abraçou. - Não disse nada porque tive a impressão de que você não se lembrava. Afinal, naquela manhã, você me pareceu bastante...

Nunca senti tanto carinho ao ser chamada de "bobinha"!

- Bêbada? - perguntei-lhe e ela assentiu com a cabeça.

- E porque mentiu para mim quando disse que ficaria mais alguns dias em Veneza?

- Menti? - sua voz saiu abafada enquanto me beijava o pescoço.

- Você sabe que mentiu. O funcionário da empresa aérea ligou naquela manhã para confirmar o voo que você havia agendado para algumas horas mais tarde...

Marina me encarou:

- Ah, foi isso que aconteceu? E daí? Os voos sempre podem ser cancelados.

- Nem sempre... - resmunguei sentindo o desejo latejar em meu corpo.

- Neste caso, eu compraria outra passagem. - ela voltou a mordiscar meu ombro direito, desnudo.

- Marina?!

- Humm... - ela murmurou.

- E a moça loira que estava com você na recepção?

Ela voltou a me encarar e me estudou por alguns segundos.

- E a moça morena e, diga-se de passagem, que morena! que estava te acompanhando ontem no jantar e... Depois, pela noite afora?

Fechei meus olhos!

Marina definitivamente não ia me entregar sua vida! Também, eu nem podia lhe cobrar nada! E, se alguém tinha esse direto, esse alguém era meu irmão querido e amado.

Guto, novamente! Afastei-me agora com decisão e me recompus.

- O que foi agora? - pela primeira vez senti-a um tanto impaciente.

- Não foi nada! - afastei-me um pouco mais e servi-lhe um suco.

- Valentina?... - ela soltou um suspiro longo e continuou - Você tem razão! Estou sendo apressada e... - aceitou o copo de suco, tomou um gole e, sorrindo, novamente - Desculpe-me, sim? É que você me enche de desejo e eu, estava com saudades!

Sem saber o que fazer, e muito menos o que falar, tomei meu suco num gole só. Aquela mulher, definitivamente, deixava meu mundo de pernas para o ar.

- Sabe que eu te procurei? - ela perguntou, eu só olhei. - Estive na praia onde me "molestou" da primeira vez... - disse divertida querendo amenizar a tensão do desejo que pairava no ar -  Meu Deus! Jamais podia supor que você seria a "princesinha" de Norberto!  - ela sentou-se e continuou  - Conheço seu pai já há algum tempo. Negociei algumas obras de arte para ele.  Que mundo louco este, não?

- Seria o senhor destino?! - perguntei com voz desdenhosa.

- Como? - ela me olhou profundamente.

- O destino! Mas é tudo baboseira. Eu só queria...

- Não acredita em destino?

Neguei com a cabeça. De fato, nunca liguei para essas baboseiras de destino, linhas cruzadas, enfim... Nunca acreditei no amor! Até encontrar aquela mulher sentada à minha mesa, na cozinha de meu apartamento, inteira a meu dispor.

- Pois eu acredito e por isso te procurei! Só não vim antes porque tinha uma série de compromissos e... A morena é sua namorada, não é?

- Não! Márcia e eu somos apenas boas amigas! - isso era mentira. Tinha sido verdade, mas...

- Amigas! Sei... Ela era a pessoa que foi ao seu encontro em Paris?

Disse sim com a cabeça.

- Amiga e amante, certo? Guto me disse, ontem à noite, que vocês têm uma amizade colorida...

Senti meu rosto enrubescer e queimar. Será que meu irmão estava louco?

- Guto não podia... Não podia...

- Eu perguntei e ele falou. - ela o defendeu - Aliás, pela primeira vez, ele me falou de você sem medo de, digamos, me escandalizar!

- Como?! Ele não sabe de você?

Marina terminou seu suco, serviu-se de café, que ainda estava na cafeteira, e serviu-me também.

- Não! Ele nunca perguntou! - foi simplesmente sua resposta.

- Nem papai sabe? - era uma pergunta idiota. Eu conhecia o conservadorismo de papai.

- Também nunca me perguntou! - ela tomou todo o café, desinteressada de dar maiores explicações.

Se bem que ela, de fato, não devia maiores explicações de sua vida. Pelo menos, não para minha família.

- Você e Guto estão namorando? - perguntei com medo da resposta, mas precisava saber.

Ela me estudou por segundos angustiantes. Sorriu, levantou e veio em minha direção, agachando-se em minha frente.

- Você acha que eu estaria aqui se estivesse namorando seu irmão? - sua voz era suave, mas sua expressão, muito séria.

Tive medo de responder... Não falei nada, só fiquei olhando para aqueles olhos que me afogavam numa onda de desejo insano.

- O que acha, Valentina? - ela insistiu.

- Não acho nada! Nada tenho com sua vida amorosa e...

Ela se levantou e me trouxe junto, abraçando-me pela cintura.

- Não! Nós não estamos namorando. Seu irmão é lindo e um ser humano fantástico, mas sinceramente? Prefiro a irmãzinha rebelde e muito gostosa dele!

Nossos olhos estavam fixos um no outro. Nossas bocas, muito próximas. Sua respiração se misturava à minha. Meu corpo começou a tremer... Marina percebeu.

- Está com frio? - brincou, sorrindo com os olhos.

- Não! Estou... Estou... - Meu Deus, aquela mulher me tirava o fôlego, a fala, a vontade.

- Eu também! - ela sussurrou rouca. E, tomando-me a mão direita, guiou-me para o vale entre suas pernas, por sobre a calça de agasalho  - Me sinta, Valentina! Estou quente, e precisando muito de você! - gem*u.

Sem forças, sem controle, beijei-a louca e depravadamente. Ela retribuiu tão sôfrega quanto eu! Senti suas mãos desamarrando o laço do meu roupão e me deixando nua.

- Deus! - ela murmurou com a voz de desejo e os olhos queimando  - Você é ainda mais linda à luz da manhã!

Com pressa, Marina empurrou a cadeira e me sentou, sem qualquer esforço, na mesa de madeira maciça, abrindo minhas pernas e encaixando-se entre elas.

-Você me enlouquece, princesa! - me olhando nos olhos, falou baixinho - Te quero, muito! Muito! Muito!

Como uma louca sedenta, tomei-lhe a boca num beijo selvagem e possessivo. Atirei o restinho de controle que havia em mim e me dei de maneira insana e voraz.

Eu a queria também, e queria além... Eu a queria com o coração! Queria que aquela mulher entrasse em cada momento de minha vida, queria que nossas linhas se tornassem mistas e que seguissem juntas dali por diante.

Eu e Marina rolamos pela mesa... Pelo chão... Sentadas na cadeira... Encostadas na pia...

Se houvesse um só lugar na minha cozinha que nós não tivéssemos trans*do, esse lugar seria por sobre o fogão, pois até encostadas na geladeira nós nos amamos.

Marina foi quente, intensa, exigente. Eu sabia que não estava deixando por menos, afinal, tinha fome e sede daquele corpo e uma necessidade doida de respirar o mesmo ar que ela...

Fim do capítulo


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Comentários para 11 - Capítulo 11:
Ana_Clara
Ana_Clara

Em: 17/07/2016

Eu sabia! E olha, acredito que o Guto não seja o problema e sim uma outra situação.

Responder

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patty-321
patty-321

Em: 15/07/2016

Nossinhora q paixão. NÃO deu para resistir e pra q né? Ui. E agora Valentina tá mais apaixonada. E p marina? O q significa?

Responder

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Mille
Mille

Em: 15/07/2016

Essa Marina é uma tentação, Valzinha está enfeitiçada.

Espero que a Marina não esteja mentindo sobre não namorar o Guto.

Bjus e até o próximo 

Responder

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Pryscylla
Pryscylla

Em: 15/07/2016

Será que tudo foi resolvido?? Foi facil de mais estou desconfiada kkkkkkkk

Bjus =]

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Jackie O
Jackie O

Em: 14/07/2016

Oi Chris tudo bem?

Estou amando a tua história!

Show de bola! #marinavalentina

Continua assim que tá bom demais!

Abraços 

Responder

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