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  • Capítulo 12: Fazenda - Parte II

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Vivendo o Amor por dyh_c

Ver comentários: 4

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Palavras: 2699
Acessos: 3624   |  Postado em: 00/00/0000

Notas iniciais:

 

Meninas, este capítulo é narrado por Sabrina.

Capítulo 12: Fazenda - Parte II

 

 

Pranchava meus cabelos no banheiro calmamente, meus últimos dias haviam sido intensos, mas estava amando tudo e todos. Pessoas alegres, felizes consigo mesmas, ainda mais uma morena atrevida e bastante séria ao mesmo tempo.

 

Não sou de acreditar em destinos, amores de outras vidas ou coisas muito românticas, apesar de ser um pouco. Mas conhecer Aux, não tinha outra explicação, foi amor à primeira vista. Aquele sorriso meigo, um olhar carente, uma voz íntima, um beijo delicioso, um amor gostoso, uma namorada incrível, ela era simplesmente isso. Não sabia o que tinha feito para encontra-la em outras vidas, porque para quem não acreditava comecei, e até a fiquei curiosa.

 

Minha realidade não era tão boa, pois em menos de 24h teria que partir, havia muitas coisas para fazer antes de começar minha vida ao lado dela. O que podia fazer era aproveitar essas últimas horas.

 

 

O calor estava forte, a fazenda além de grande era linda. Tomei meu banho “tranquilamente”, digamos assim na cachoeira, voltamos para casa do meu sogro trocar de roupa, mas como teria uma festinha a noite resolvi pranchar meu cabelo, e como Aux queria deitar um pouco foi para a cama.

 

O estranho foi que não encontrei minha irmã quando voltamos.

 

Saí do banheiro e vi Aux deitada, nua, olhos fechados, pronta para ser acordada com um beijo, e foi isso que fiz, não só apenas isso como deitei-me sobre ela.

 

-- Ainda assim? -- falei baixinho.

 

-- Estou com preguiça de mexer na mala.

 

-- Deixa comigo, mas não se acostuma -- ainda estava enrolada na toalha, e claro que iria provar um pouco -- O que você quer vestir? O short ou a calça jeans? -- abri a mala.

 

-- O short! -- falou-me sem desviar o olhar.

 

Separei a roupa que ela escolheu e depois passei a procurar a minha, achei um vestido curto florido e peguei uma calcinha. Simplesmente soltei a toalha e vesti a calcinha delicadamente me deliciando com olhar dela de desejo. Adorava aquele olhar sem ao menos tentar disfarçar o que pensava.

 

-- É impressão minha ou você já quer ir para o celeiro?

 

-- Não entendi! -- fingi.

 

-- Calcinha fio dental hora dessa? -- sorriu.

 

-- E tem hora?

 

-- Para me seduzir não, mas para ir para o celeiro hora dessa vai ser complicado.

 

-- E quem disse que não posso fazer aqui o que quero fazer lá? -- voltei a cama e fiquei sobre ela.

 

Era engraçado, rapidamente a respiração dela mudou e para certificar-me puxou pela cintura grudando nossos corpos.

 

-- Loira não brinca comigo! -- veio direto a minha orelha, mordiscou e ch*pou de um jeito que me queria ver excitada rapidamente.

 

-- Quando brinquei com você amor? -- olhei em seus olhos -- Mas apesar de já está afim, devemos esperar um pouco para mais tarde, o que acha?

 

-- Acho difícil só imagina o que estará por baixo daquele vestido sem fazer nada.

 

-- Falando da calcinha? -- sorri -- E porque você não faz algo? -- dessa vez fui eu que mordisquei sua orelha.

 

-- Você está pouco fogosa né?

 

-- Estou soltinha com você,  ainda não percebeu?

 

-- Percebi sim, adoro você por isso, não tem frescuras e nem barreias.

 

-- E você me entende rapidamente! -- senti suas mãos em meu bumbum.

 

-- Entendo mesmo, acho até melhor você colocar aquele vestido de uma vez e sairmos do quarto.

 

-- Farei exatamente isso.

 

Resolvemos nos vestir e sair, apesar de estamos bem, acreditávamos que aquele ambiente para fazer certas coisas não seria o ideal.

 

Saí com Aux pela casa e não encontramos ninguém, mas uma vez achei estranho.

 

-- Cadê todo mundo? -- perguntei.

 

-- Acho que foram passear.

 

Sentamos na varanda, ao fundo víamos a paisagem. Do outro lado, dava para ver o lago e mais distante um carro que se aproximava.

 

-- Adoro essa calmaria -- falei.

 

-- E eu adoro essas coxas -- ela passou a mão.

 

-- Amor!

 

-- Parei! Mas só porque Amanda chegou.

 

 

Amanda havia ido pegas as meninas, e Sandra tinha ido junto.

As meninas correram na direção de Aux para abraça-la, assim que desceram.

 

-- Calma! Sei que sou linda, maravilhosa, gostosa, mas assim vocês me quebram! -- as meninas riam da loucura dela -- Olhem minha namorada! Linda demais né?! -- olharam-me.

 

-- Oi, sou Bruna! -- abraçou-me, ela era a mais velha.

 

-- Prazer, Sabrina! -- correspondi.

 

-- Você é linda! Meu nome é Brenda.

 

-- Você também é linda!

 

-- Concordo com vocês, é muita lindeza por metro quadrado! -- Aux nos abraçou.

 

-- Isso é verdade -- Bruna disse -- Mãe estou com fome.

 

-- Farei um lanchinho, vão indo tomar banho -- Amanda se retirou.

 

-- Voltamos já! -- a mais nova falou.

 

-- Aux seu pai foi pegar a carne, está tudo quase pronto -- era Sandra -- Daqui a pouco uns rapazes organizarão umas mesas ao lado do lago, tudo encaminhado, sou ótima assistente -- sorriu.

 

-- Obrigado cunhada! Muita prestativa -- Aux abraçou-a com gestos exagerados.

 

-- E você nem avisou que iria sair! -- reclamei.

 

-- Não me venha dizer que sentiu minha falta, vocês estavam muito bem ocupadas que sei.

 

 

Não discuti esse assunto com Sandra, a mesma foi tomar banho também e eu fiquei com Aux, deitamos na rede com a intenção de ficar apenas deitadas, mas surgiu a ideia de falar com as meninas, já estava sentindo falta de Antônia e Ana Carla.

 

-- Aux!

 

-- Hum...

 

-- Vamos ligar para Sônia e tentar falar com as meninas!

 

-- Podemos tentar, também quero ouvir a voz delas.

 

Em pouco tempo Aux ligou e por pouco Sônia desligou, Aux insistiu, e ela nos deu dois minutos.

 

Ela colocou no viva voz e a voz de Ana Carla parecia surpresa.

 

-- Oi linda, liguei porque estava com saudades -- falei.

 

-- Também senti a falta de vocês.

 

-- Não podemos visita-las todos os dias, mas logo vocês estarão conosco -- Aux falou.

 

-- Mesmo? Nós duas?

 

-- Claro! Vocês estão bem?

 

-- Sim, iriamos para o banho!

 

-- No domingo levarei vocês para almoçar.

 

-- Onde?

 

-- No domingo eu conto.

 

-- Meninas infelizmente precisamos desligar -- era a voz de Sônia.

 

-- Nós amamos vocês duas, se cuidem!

 

-- Nós também! -- elas nos falaram.

 

Ouvir aquilo foi inevitável não desce uma lagrima pelos meus olhos.

 

-- Já estou com saudades daquelas fofas! -- falei -- Não tem como dar errado né?

 

-- Não, amor! Vamos cuidar delas.

 

Acabamos dormindo na rede.

 

Fomos acordadas por Sandra, já havia escurecido, tomamos outro banho e nos arrumamos. Aux saiu do quarto e eu continuei me maquiando. Estava um pouco frio e resolvi usar o jeans de Aux, ela pegou emprestada outra com Amanda. Depois foi minha vez de peguei botas com Bruna e uma camisa xadrez.

 

 

Saímos para o lago, caminhamos de mãos dadas.

 

A noite estava linda, muito estrelada. Ao longe era percebido o reflexo no lago, os refletores verdes davam um destaque deslumbrante.

 

-- Muito lindo! E essa fogueira?

 

-- É para dar um climinha, sabe?!  -- piscou e me abraçou.

 

Já tinha algumas pessoas chegando. Não conhecia, mas Aux sim. Que fez questão de cumprimenta-las, uma por uma.

 

O pessoal começaram a tocar e cantar, também havia uma churrasqueira improvisada.

 

 Quando o churrasco foi servido ficamos em uma mesa próxima ao lago.

 

-- Aux, me apresenta?! -- Sandra queria desencalhar, e queria minha namorada como cupido.

 

Fiquei provando a carne quando assistia Aux apresentar uns rapazes para Sandra.

 

-- O que a loira está bebendo? -- era Ká que havia chegado com Jú.

 

-- Por enquanto só comendo.

 

-- Agora vai beber, trouxe uma vodka deliciosa -- colocou sobre a mesa.

 

 

Experimentei a vodka, boa, mas muito forte.

 

Fiquei com as meninas, Aux chegou na mesa e ficamos as quatro. Nesse momento minha irmã, conversava com o último rapaz que Aux havia lhe apresentado.

 

-- Vamos dançar?! -- Aux me chamou levantando-se.

 

-- Nunca dancei esse ritmo de música -- era uma música bem regional.

 

-- É fácil, vem!

 

Não só eu, como as meninas foram dançar também. Logo haviam muitos casais dançando.

 

Meu sogro muito animado dançava bem, e até se arriscou a dançar comigo, pisei em seu pé e desculpei-me, ele apenas riu. Depois me sentei, já tinha passado muita vergonha. Aux continuou se divertindo, já era tarde da noite e Sandra continuava com o rapaz, mas agora dançando. De longe Aux gesticulava para Sandra beija-lo.

 

--  Ela tem que beijar, se não, não vai rolar nada! -- Aux falou sentando ao meu lado.

 

-- Tá engraçado -- falei -- Amor?!

 

-- O quê, linda?! -- puxou a cadeira para mais perto e abraçou-me.

 

-- Enquanto ao celeiro? -- perguntei em seu ouvido.

 

-- Vamos lá? Ninguém vai perceber!

 

Seguimos para o celeiro, tentei disfarçar com Aux ao passar pelo pessoal, mas nem precisava, nos nem estávamos sendo mais percebidas naquela altura.

 

Ká e Jú tinha fugido também.

 

Andamos, andamos e andamos. Era distante de onde estávamos.

 

-- Vou chegar lá mortinha! -- falei.

 

-- Podemos mudar o trajeto o que acha? Nem acho tão interessante o celeiro assim -- ela falou com desdém.

 

-- Nem pensar! Você acha que vou deixar essa fantasia passar? Não mesmo! -- ela apenas riu, eu estava decidida.

 

 

Quando chegamos ao celeiro, fiquei perplexa com o lugar. Muito maior que o apartamento que dividia com Sandra, tudo bem organizado, as partições dos cavalos, celas e todos os equipamentos possíveis.

 

-- Parece que seu pai ama cavalos!

 

-- Você não imagina o quanto -- pegou em minha cintura -- Sei que as últimas baias -- olhou para o lado esquerdo -- Não estão sendo usadas, vem?!

 

Aux mal me deixava andar, se apoderava cada vez mais do meu pescoço com beijos que incontrolavelmente me deixavam encharcada. Mesmo por trás ela desabotoava minha camisa, eu ajudava na medida do possível, minha camiseta foi deixada no chão e seguimos para a baia que ela se referira. Com sua mão atrevida ela procurava abrir meu jeans, sem sucesso, o movimento das minhas pernas ao andar dificultava sua ação, que me fez dar uma gargalhada.

 

-- Quero ver você rir agora! -- ela disse com aquela cara safada.

 

-- Sério? E se eu pagar para ver?

 

-- Loira! Não brinca comigo! Ainda mais sabendo que ficarei dias sem ter você!

 

-- Hum... E porque não mata já essa saudade agora?!

 

-- Pois, não! -- avançou em direção a minha boca.

 

Os momentos seguintes foram intensos, típicos de duas pessoas apaixonadas!

 

Ela soltou meu sutiã, depois abriu com desespero minha calça, quase rasgou minha calcinha na tentativa inútil de tirar sem que precisasse passar pelos meus pés. Precisei respirar depois daquele beijou que sugou minha energia. Meu coração saltava pela boca, a respiração dela não era diferente, mas ela simplesmente não perdia tempo e já retirava a própria roupa.

 

Aquele corpo atiçava-me por si só. Ela veio colar seu corpo ao meu, a parede gelada fazia um frio percorrer na minha espinha, mas logo comecei a pegar fogo quando Aux encostou sua boca maravilhosa no meu seio direito. De repente passou a língua e depois preencheu sua boca nele por completo. Mais excitação era impossível, nem queria mais nada naquele momento se não fosse seus dedos me preenchendo, segurei sua mão direita e levei ao meu pronto de prazer.

 

-- Efeito celeiro é?! -- sorriu.

 

-- Efeito Aux! -- falei gem*ndo, ela já introduzia aqueles dedos no ritmo inicial.

 

 Dali por diante ela foi ágil, no início quando me penetrava com seus magníficos dedos sempre era devagar e com uma força bem moderada, mas depois...

 

Não tinha como evitar, um ritmo alucinante, com palavras para lá de provocativas e me fazia goz*r bastante, ela imprimia um vai e vem com uma força que não me deixar raciocinar, apenas gem*r e deixar aquele desejo consumir até o ápice.

 

Minhas pernas perderam as forças e Aux me segurou.

 

-- Não acho uma boa ideia deitar aqui! -- ela falou com uma fraca.

 

-- Você tá me devendo o feno! -- tentei falar ainda de olhos fechados.

 

-- Amor, você vai ficar se coçando depois!

 

-- Você prometo celeiro completo!

 

Fantasia é fantasia, se faltar um detalhe não é realizada.

 

-- Sério que você quer que eu vá procurar feno para forrar esse chão? -- balancei com a cabeça positivamente -- Só você mesmo! -- ela riu contrariada -- Saiba que se eu tiver alergia você vai ficar me coçando.

 

-- Fechado! -- beijei seus lábios.

 

 

Ela abriu aquela mini porteira e saiu, nua mesmo, fiquei encostada na parede. Já estava cem por cento e louca por mais.

 

Ainda era relativamente cedo, por volta da meia-noite, o pessoal já deveria ter sentido nossa falta, mas queria era mesmo estar com Aux.

 

 

Ela voltou gargalhando, parecia que estava em um dialogo interno.

 

-- Isso estava lá fora no outro complexo, então quero uma bela recompensa! -- sorriu muito safada.

 

Não respondi, deixei ela espalhar por todo o pequeno cubículo, talvez aquele feno teria um efeito na nossa pele, mas preferi pensar no momento.

 

-- Agora sim! -- falei, e ela me olhou desconfiada -- Deita! -- ordenei.

 

Ela deitou e logo deitei sobre ela. O contato de nossos corpos me fez reacender, movimentei meu corpo sobre o dela naquele ritmo que já desejava há tempo, imprimi o ritmo que queria, o atrito era delicioso e nosso beijos ainda mais. Fiquei movimento até nossos sex*s se encontrarem, no momento que deslizavam um ao encontro do outro a onda de prazer era indescritível. Nossas excitações transbordavam, nossos gemidos escapavam entre nossos beijos, até que chegamos ao êxtase completo. Desabei sobre Aux exausta, ela passava as mãos alisando minhas costas, em sinal que precisava de tempo também.

 

-- Eu te amo! -- falei.

 

 -- Também te amo loira! -- ela respondeu e trocou de posição.

 

Aux não quis mais conversar. Desceu beijando cada parte do meu corpo até meu sex*, chegando lá explorou do jeito que quis, me fez goz*r da maneira que mais amava com ela, em sua boca. Ela me fazia delirar, seus toques perfeitos com a boca e sua habilidade com a língua sem igual.

 

Não terminamos a noite por aí, agitamos muito os fenos espalhando-os por todos os lados, alguém teria trabalho no dia seguinte.

 

-- Vamos voltar? -- chamei.

 

-- Pensei que queria ter a experiência de acordar sobre o feno -- riu.

 

-- Menos, tá?!

 

-- Vamos sim loira!

 

Levantamos, vestimos “nossas” roupas e deixamos a bagunça para trás.

 

A festa já tinha acabado, havia só as mesas vazias e churrasqueia apagada.

 

-- Parece que o pessoal não sentiram nossa falta -- Aux falou.

 

-- Acredito que não! -- falei brincando, pois provavelmente sentiram -- Vamos tomar um banho e dormir?

 

-- Vamos sim!

 

Voltamos para a casa principal, tomamos banho juntas, mesmo com minha demora Aux esperou eu terminar.

 

-- Sua última noite comigo, então quero aproveitar todos os momentos! -- beijou meus rosto antes de deitarmos na cama.

Mas foi um restante de noite que mal dormimos, ficamos mais tempo acordadas olhando uma para outra, abraçadas, fazendo carinho e de vez enquanto beijávamos.

 

Fim do capítulo

Notas finais:

 

Olá, meninas!

 

Espero que estejam bem. Muitos acontecimentos nesse período. Mudei um pouco o capítulo e a narração pela visão de Sabrina, espero que tenha gostado, talvez eu faça mais futuramente.

Bjss e não demorarei mais assim! *-*


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Comentários para 12 - Capítulo 12: Fazenda - Parte II:
rhina
rhina

Em: 23/01/2017

 

A noite no celeiro foi ótima. 

O amor entre elas só  cresce.....

ficou muito bom o capítulo 

rhina 

Responder

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Pryscylla
Pryscylla

Em: 10/07/2016

Tão lindas juntas :)

Bjus


Resposta do autor:

Oie, Pryscylla!

Bom que gosta das duas. *-*

Bjss

Responder

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Brenda
Brenda

Em: 09/07/2016

Adorei o cap :)


Resposta do autor:

Oie, Brenda!

Obrigado! bjss

Responder

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mtereza
mtereza

Em: 09/07/2016

Gostei da novidade do capitulo narado pela Sabrina essas duas sao um fogo só e fantasia tem realmente que ser realiada por completo só uma parte nao serve rsrsrs 


Resposta do autor:

Oie, Mtereza!

Bom que gostou, farei mais narrado por Sabrina futuramente.

Muito fogo né?!Rsrs!

Bjss

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