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  • Capítulo 15 - Confia em mim?

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A amiga da minha mãe por sofiagayer

Ver comentários: 2

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Palavras: 2887
Acessos: 3680   |  Postado em: 00/00/0000

Capítulo 15 - Confia em mim?

Melanie estava cansada por ter passado o dia de domingo na cachoeira, mas foi a melhor ideia que o Mauricio poderia ter tido, quase não pensou em Ju e aproveitou para passar mais tempo com os amigos.

            Estava renovada, era o pensamento que vinha na mente da menina enquanto escovava os dentes para ir dormir, deitou na cama e viu que ainda eram 21 horas, mas parecia meia noite pelo cansaço.

            Ligou o som do computador numa playlist com “sons de chuva” para dormir tranquilamente. Um pouco antes de dormir sentiu o celular vibrar, resolveu verificar com esperança.

            “Desse jeito como não desculpar? Mas, quero conversar direitinho com você amanhã, ta bem? E gente mais velha é xxxx” (ju)

            “Ainda bem que está viva. Podemos conversar a hora que você quiser, minha linda.” (mel)

            “Amanhã é melhor mesmo. Boa noite menina.” (ju)

            “Boa noite, senhora” (mel)

            E a menina colocou o despertador para as 5:30 da manhã e foi dormir feliz com a mensagem que havia recebido.

 

****

 

            Ju virou de lado na cama se espreguiçando e levou um susto ao dar de cara com Melanie e uma bandeja com café da manhã.

            - Que susto, sua doida! Faz tempo que tá aqui? – perguntou a professora se espreguiçando.

            - Acabei de chegar, você queria conversar e aqui estou! A sua disposição. – disse a menina com um sorriso cativante.

            - Que horas são agora? 7?

            - Na verdade 6.

            - Não acredito! Madrugada ainda, posso dormir mais um pouquinho? – perguntou a professora fazendo manha.

            - Não senhora, nós precisamos conversar antes de você ir trabalhar. – disse a menina rindo.

            - Tá, deixa eu ir escovar os dentes e tomar um banho pra acordar, então. – falou Ju, olhando pra menina na esperança de voltar a dormir, mas não rolou.

            A menina ficou olhando os livros da professora enquanto a mesma tomava banho e quando ela abriu a porta e saiu enrolada na toalha foi inevitável o livro que Mel segurava cair no chão. Olhava pra mulher mais velha fixamente, desejando aquele corpo.

            - Para de me olhar assim! Vou me trocar no banheiro antes que você me ataque. – brincou a professora que na verdade não ficou inerte aquele olhar, ficou cheia de tesão. “Ju, foco, foco, vocês precisam conversar. Nada de sex*. Conversar” pensava tentando convencer a si mesma.

            Mel tentava controlar a ansiedade que a essa altura já estava misturada com o desejo que sentia, ficava andando de um lado para o outro.

            - Vai logo, Ju. Não é hoje nosso casamento. – gritou a menina.

            - Besta, já to indo. – dito isso logo em seguida abriu a porta do banheiro, saiu vestida com calça jeans preta, uma blusa social de seda soltinha branca, descalça e com os cachinhos molhados.

            - Você está linda. – disse Melanie sincera.

            - Obrigada, - corou a professora. – vamos ao que interessa.

            - Estamos de bem? – perguntou a menina.

            - Sim, mas não falaremos mais no assunto? – perguntou a mulher mais velha.

            - Nunca mais. Me perdoa por ter forçado a barra?

            - Sim, Mel. Você tem que entender que eu não suporto mentiras.

            - Eu sei, meu amor. Mas você tem que entender que eu escolhi ficar com você. Por mais que esse nosso “lance” não seja convencional, sejamos um pouco diferentes, vai dar tudo certo. – disse a menina pacientemente.

            - Nosso “lance”? Chama mais uma vez de “lance” o que nós temos que vou dar na sua cara! – disse a Ju mais solta.

            - Então, dá! Porque eu gosto. – disse Melanie provocando e chegando perto da mulher, enlaçou a cintura de Ju com força, colando os corpos. Ficou alguns segundos olhando para a boca da mulher até não resistir mais e beijar com vontade e desejo. Depois de algum tempo parou e falou no ouvido de Ju.  – Adoro ver você assim, brava! – e voltou a beijar e passear as mãos pelo corpo da mulher com vontade apertando ela contra seu corpo e aumentando o tesão que Ju sentia.

            - E esse café da manhã? Não vamos comer? – perguntou Ju entre beijos.

            - Depois que eu comer o meu. – enfatizou a menina o “meu” com uma conotação sexual que deixou a professora louca.

            Empurrou a Ju até a parede do quarto ainda beijando e passeando as mãos pelo corpo da mulher, abaixou e tirou as calças dela junto com a calcinha, deixando-a apenas de camisa. Subiu beijando as pernas da mulher, quando chegou no sex* dela apenas deu um beijo rápido e subiu até os lábios.

            - Melanie Correia, você está me deixando doida. – disse a mulher mais velha com a voz já rouca.

            - Você que me faz perder a cabeça. Meu Deus como você pode ser tão gostosa?

            Virou a professora de costas com as mãos apoiadas na parede, prendeu a mão esquerda no cabelo dela e começou a lamber o pescoço, orelha, nuca. Com a mão direita, passou a mão pela bunda, apertando e gem*ndo, passou a mão no sex* da professora e não pode deixar de soltar outro gemido quando viu que estava toda molhada, começou a massagear o clit*ris, ainda segurando o cabelo com outra mão e beijando a nuca. Introduziu dois dedos lentamente, dando estocadas fortes porém lentas.

            - Melanie, eu vou... vou... goo.. goz*rr... – disse a professora gem*ndo.

            - Então goz* pra mim vai. – disse aumentando a velocidade das estocadas, sentindo Ju se derramar nos dedos dela.

            Tirou os dedos de dentro da Mulher, subiu sua calça, abotoou e abraçou a mulher carinhosamente. Enquanto, ela recuperava o fôlego.

            - Acho que to mole. – disse a mulher se apoiando na menina.

            - Deixa comigo, senhora! – dito isso pegou a mulher no colo, dando um selinho nela e levando pra cama. – Agora podemos comer o tradicional café da manhã. -  falou a menina com um sorriso de orelha a orelha. – eu estava com tanta saudades de você, do seu corpo. Sabia?

            - Ah é? Foi tão gostoso. – disse a mulher sorrindo e pegando um pão de queijo da exagerada bandeja de café da manhã que a menina havia trazido. “Como sempre, exagerada” – pensou.

            - Mel, você vai pra escola hoje? – perguntou a mulher.

            - Então, essa semana vou só pra pegar as provas. Tava pensando em já falar com o Doutor Paulo e avisar que irei viajar e começar a cumprir período integral, o que você acha? – perguntou a menina enquanto tomava suco de laranja.

            - Eu acho que como faltam 4 semanas, você poderia folgar duas e depois ficar em tempo integral. – sugeriu.

            - Não, mas a última semana tenho que fazer meio período pra arrumar mala pra viagem, comprar roupas, ajudar com os preparativos de Natal. Você sabe como minha mãe é com essas coisas. – disse a menina lembrando de que sempre tinham grandes festas no Natal. Amava essa época do ano.

            - Então folga essa. Essa semana toda você vai só a tarde, já aproveita e fala com o Promotor hoje, chama seu pai pra ir lá.

            - Vou fazer isso mesmo! Hein, chefinha. Eu tava pensando o seguinte, nessa semana e na última antecedente da viagem que ficarei só meio período posso ir de manhã? – perguntou a menina.

            - Claro, mas por que?

            - Porque eu acordo, vou e fico liberada a tarde, pra jogar videogame, bets, ver filme, ir em alguma cachoeira com os meninos, eles só acordam tarde mesmo. – justificou a menina.

            - Vocês jogam bets? Sério? – perguntou a professora pasma.

            - Sim, por que?

            - Eu achava que ninguém mais hoje em dia jogava bets. Que delicia, joguei muito na minha infância. – disse uma Ju saudosista.

            - Nossa, e você ainda se lembra? – provou a menina, levando um tapa no braço. – Ai, ta bom, você quer jogar com a gente? – disse a menina se animando.

            - Mas a tarde eu vou trabalhar normal.

            - Ah, podemos marcar no fim de semana, o que acha? – sugeriu a menina toda faceira.

            - E se alguém me ver jogando bets com vocês? O que vão pensar? – questionou a professora preocupada mas começando a se animar com a ideia também.

            - Deixe que pensem e outra, poderíamos jogar na frente da casa do Renato que a rua é pacata mesmo, ai qualquer coisa você tava lá e nós resolvemos jogar lá, o que acha? – disse a menina já achando uma solução.

            - Pode ser, perfeito! Ai que legal, faz tantos anos que não jogo. – disse a professora feliz.

           

 

****

 

            Melanie passou na escola e pegou duas provas, como previsto tinha ido bem nas duas. Chegou em casa toda contente, por ter se entendido com a Ju e por ter ido bem nessas provas.

            - Que alegria é essa toda? – disse Heitor provocando a filha que passava por ele na sala.

            - Que milagre o traz por aqui? – disse a menina imitando uma fala de Chaves e tirando onda com o pai estar em casa.

            - Ué, eu moro aqui. – disse sério.

            - Tá, eu queria mesmo falar com você. Vamos lá no Doutor Paulo e avisar da viagem pra SC, eu já conversei com a Ju e essa semana e a última semana que antecederá a viagem eu vou só de manhã mas as outras duas eu vou de manhã e de tarde pra compensar. Ela só disse que precisávamos comunica-lo e ela iria confirmar assim que o fizéssemos.

            - Estou gostando dessa sua versão responsável. Por mim podemos ir agora, vou dar uma ligadinha pra confirmar se ele está no MP. – disse o pai sorrindo satisfeito.

           

****

           

            A semana passou tranquilamente, Melanie e Heitor fizeram o acordo com o Doutor Paulo sem nenhuma complicação. A menina tinha passado a semana toda indo na Apae pelas manhãs e pela tarde jogando videogame e piscina com Mauricio e Gustavo. Pois, como o previsto, todos passaram direto.

            Era sexta-feira por volta das 16 horas quando Melanie teve uma ideia. Mandou uma mensagem pra Ju.

            “Você pode sair hoje mais cedo?” (mel)

            “Mais cedo, que horas?” (ju)

            “Daqui uma hora” (mel)

            “Posso, por que?” (ju)

            “Vou te levar num lugar especial.” (mel)

            “Estou com medo. Kkkk” (ju)

            “Relaxa, você vai amar. Passo ai pra te buscar daqui uma hora.” (mel)

 

            Ju estranhou o fato da menina ter dito que passaria para busca-la, afinal era menor de idade, mas pensou que fosse só um erro de texto.

            Quando deu 17 horas em ponto a menina já estava lá na frente da Apae de bicicleta e com um sorriso radiante.

            - Vamos? – disse a menina divertida.

            - Vamos, vai deixar sua bicicleta aqui? – perguntou a professora seguindo na direção do carro.

            - Não, eu te disse que ia te buscar. Você vai comigo, na pedaleira. – disse a menina descontraída com a cara de espanto da professora.

            - Você tá brincando né?! Vou andar ai atrás? Tá maluca?

            - Vai sim. – disse a menina incisiva.

            - Nós vamos cair. – disse a professora se aproximando da menina.

            - Confia em mim? – disse a menina olhando nos olhos da professora.

            - Tá, mas se a gente cair você me paga! – disse ameaçando a menina e já subindo na pedaleira e apoiando as mão no ombro da menina que ria divertida daquela cena.

            Quem via a cena achava no mínimo cômica, a professora de roupa social andando na pedaleira da menina toda descontraída.

            - Onde nós estamos indo?  - perguntou a professora curiosa.

            - Surpresa.

            - Ai Mel, cada coisa que você faz eu passar.

            E a menina acelerou as pedaladas, enquanto ganhava velocidade o vento batia sobre os cabelos das duas com um ventinho gélido, marcando o começo do fim de tarde.

            A mulher mais velha estava curtindo aquele momento, sentindo-se livre e viva como há muito não o sentia e aquela sensação era deliciosa. Só foi cortada por uma pontada de preocupação quando atravessaram a cidade e estavam indo por uma estrada de chão.

            - Ai menina, onde você está me levando? Não é perigoso? – perguntou assustada.

            - Hey, confia em mim? – perguntou em tom afirmativo a menina toda feliz.

            Enquanto andavam na estradinha de chão podiam perder de vista a plantação de soja que tinha em volta e conseguiam ver o horizonte. O sol começando a se pôr.

            A menina foi diminuindo o ritmo, quando anunciou:

            - Chegamos. – Estavam embaixo de um viaduto, que tinha trilhos de trem embaixo e os trilhos seguiam até onde o sol se punha, dando uma visão mágica para os olhos. O céu colorido, em tons de alaranjado, os trilhos dando aquela sensação de liberdade, a extensa plantação de soja que transmitia um sentimento bucólico e a menina sorrindo ao lado da mulher.

            - Que lugar lindo, Melanie. Amei! – disse a professora sorrindo sincera.

            - Que bom! Aqui é meu lugar preferido, venho sempre aqui pra pensar, principalmente quando eu brigo com ... – ia continuar mas travou.

            - Com o Heitor? – perguntou a professora sentando no chão e a menina a acompanhou, sentando atrás dela e a colocando entre suas pernas.

            - Sim. – disse triste.

            - Você sente muita falta dele né?! – perguntou a professora.

            - Como posso sentir falta daquilo que eu nunca tive? – questionou a menina triste, olhando para o horizonte.

            - Você não acha que está exagerando? Ele sempre te deu de tudo. – disse a mulher tentando amenizar.

            - Sim, de tudo. Menos presença, amor, carinho. Ele nunca foi um pai de verdade pra mim. Eu vejo o pai do Gustavo e fico desejando que ele fosse meu pai, sabe? – confessou a menina deixando cair uma lágrima.

            - Entendo. Mas, e quando você era criança? Não tem memórias felizes com ele?

            - Na verdade, única figura paterna que lembro da minha infância é do meu Tio Augusto, ele era como um pai pra mim, jogávamos bola, brincávamos de lutinha, guerrinha de bexiga da água, lembro até de ele me contando histórias para dormir. Mas, do meu pai, quase não lembro. – desabafou a menina não contendo uma lágrima que insistiu em cair.

            - É, a sua mãe já comentou mesmo que vocês são bastante próximos. E nos dias atuais? Ainda se falam com frequência? Você ainda vê ele como uma figura paterna? – questionou a mulher aproveitando que a menina estava se abrindo.

            - Ah, você sabe ele se casou, a gente deu uma afastada, mas ainda nos falamos por telefone, as vezes ele vem visitar a gente. Talvez agora que ele se divorciou a gente se reaproxime mais. Marcelo quer ir fazer faculdade pra lá, mas eu sei lá.

            - Não gosta do Rio?

            - Amo. Mas, eu gosto daqui também. – disse a menina reflexiva. – Sempre que venho aqui me encanto com essa vista, como pode ser tão linda né?! – falou a menina mudando de assunto.

            Então, ficaram namorando, se beijando e curtindo aquele momento até o sol se pôr completamente.

            - Acho melhor irmos agora, antes que anoiteça completamente. -  disse a menina.

            - Vamos. – respondeu a professora.

            Voltaram até a Apae, onde estava o carro de Ju.

            - Obrigada por ter me levado no seu lugar especial, gostei muito. – disse a mulher mais velha com sinceridade.

            - Que isso, mas não conta pra ninguém. Só os meninos e o Marcelo que sabem que eu gosto de ir lá. – confidenciou a menina. – Tá tudo certo pra amanhã a gente jogar bets no Renato?

            - Sim, tudo certo. – disse a professora animada. – O que você vai fazer agora?

            - Não sei, por que? – respondeu a menina curiosa.

            - O que você acha da gente ir pro meu apartamento, sei lá, assistir um filme e namorar um pouco? – sugeriu.

            - Ou a gente namora ou vê filme. – disse Melanie com um sorriso safado.

            - Namora então. – disse a mulher olhando com desejo a menina.   

            - Tá, mas não posso demorar hoje, porque prometi pra minha mãe que ia jantar com ela.

            - Prometo que não vamos demorar... MUITO. – disse Ju com cara de safada.

            - Eba – disse a menina animada. – então, te encontro na sua casa, que daí eu deixo a bicicleta lá e depois você me deixa em casa. Pode ser?

 

            - Perfeito. – respondeu a professora indo em direção ao carro.

Fim do capítulo

Notas finais:

Oi minhas lindas...

 

O próximo já estou quase terminando,

farei o possível pra postar até quinta...

beijinhooooos

obrigada pelos comentários, vocês são grandes motivadoras!

=)


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Comentários para 15 - Capítulo 15 - Confia em mim?:
graziela
graziela

Em: 05/07/2016

Por enquanto parece td bem entre elas,  mas pelos trechos do futuro quero ver logo o que vai acontecer. 

Bj. 


Resposta do autor:

Sim, por enquanto está tudo ótimo.

Postei mais um trecho do futuro, só pra aumentar a curiosidade.

Logo, logo vai desenrolar os motivos da separação.

beijinhos

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Mille
Mille

Em: 05/07/2016

A Mel tem uma carisma que conquista tudo, seu jeitinho de marcar colorado é demais, sempre chegando no apartamento da Ju a surpreendendo. Garota espetar.

E essas andando de bicicleta foi lindo, mostrar o cantinho secreto dela.

Bjus e até o próximo 


Resposta do autor:

A Mel é incrivel, esse jeito dela de levar a vida, acaba conseguindo tudo...

Fico feliz que tenha gostado, depois me conta o que achou desse novo

beijinhos ;)

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