Obrigada pelos comentários e espero que o capítulo novo esteja a contento.
Beijos
Capítulo 13 - Mulher Maravilha - Parte 2
Natália não conseguia acreditar no que estava acontecendo. Raquel estava morrendo e ela nada podia fazer. Pior, estava ferida por tentar salvá-la. Seu coração estava em frangalhos.
Sua mente estava entorpecida. Seguia Joaquim somente com o corpo. O único medo que sentia era o da morte da policial. Sentiu um impacto forte. Percebeu somente o momento em que aquele brutamontes lhe segurou pelo pescoço protegendo o próprio corpo com o de Natália. A arma, a mesma arma com que atirou em sua policial, agora a sentia em sua têmpora. Há poucos instantes saíra desta mesma arma a bala que poderia ter matado Raquel... Ah se pudesse voltar no tempo...
A atitude de Joaquim se devia ao cerco policial a sua frente. Provavelmente o tiro que dera na policial chamou atenção dos demais para aquele lado do hospital. Não teria como sair, a menos que fizesse o caminho de volta.
Santo colete a prova de balas. Sentia a dor do impacto, mas sabia que o imbecil atirara em seu peito. Sorte a sua dele ser um imbecil. Levantou-se. O braço e o abdômen sangravam. Sentia o sangue na boca também. A cena de Natália sendo arrastada pelo cabelo a irritou profundamente.
“Desgraçado. Quando puser minhas mãos em você...”
Joaquim segurou Natália junto a si e foi refazendo o caminho sem dar as costas para o cerco policial. Quando estava prestes a entrar na lavanderia sentiu uma forte pancada na cabeça, por trás. A dor foi alucinante. Soltou Natália que fora deslocada, por alguém, de forma violenta para longe dele. Joaquim tentava mirar a arma para atirar, mas sentiu o chute em sua mão.
Partiu para cima de Raquel. Eliminaria aquela mulher com as próprias mãos com prazer. Mas, Raquel era ágil. Acertou-lhe um soco no estomago e um chute na região da virilha. Joaquim urrou de dor. Enfureceu-se e avançou mais uma vez. Neste momento, Santos adentrou o lugar. Rendeu Joaquim. Que sem saída, arma e refém acabou se entregando.
Raquel respirava fundo. Natália foi desesperada até ela. A abraçou. Como era bom ter aquela mulher em seus braços. O pânico que sentiu ao achar que Raquel havia morrido.
- Eu pensei que você tivesse morrido. – Havia desespero na voz da médica e isso era recíproco na policial.
Raquel aos poucos foi se desvencilhando do abraço e segurou seu rosto entre suas mãos.
- Ei, como você está? – Aquela pergunta doce vinda de Raquel encheu os olhos de Natália de lágrimas.
- Eu estou bem. Mas, tive um medo terrível de te perder.
Os olhares se prenderam.
- Reis – Era Santos que se aproximava tentando verificar o estado da policial. – Você precisa de atendimento.
- Não. – Raquel se afastou de Natália.
- E a doutora? – Santos se aproximou atencioso e solicito para o lado de Natália.
Raquel bufou e revirou os olhos.
Anderson adentrou o local chamando a atenção de todos.
- Reis, quero que você se cuide antes de ir para casa. Bom trabalho pessoal. Melhor teria sido se não houvesse mortos.
- Talvez não houvesse de Reis não tivesse bancado a Mulher Maravilha. – Rosnou Santos.
- A Mulher Maravilha salvou a minha vinda. – Natália não permitiria que aquele policial se referisse à sua heroína daquela forma.
O clima ficou pesado.
- Anderson, eu irei diretamente para minha casa assim que fizer o relatório do que houve aqui. Mesmo porque matei dois homens e detestarei ter a corregedoria no meu pé.
- Seu relatório estará em minha mesa amanhã. Tenho certeza. – Ele piscou para ela. – Mas, agora necessito que você se cuide. Ainda está sangrando.
Natália abandonou o policial que a paparicava e foi em direção a Raquel.
- Venha até minha sala. Cuido disso.
- Eu irei para minha casa. Vem comigo, te deixo em seu apartamento.
- Eu não permitirei que saia daqui sem atendimento. – Anderson falou num tom imperativo.
Raquel olhou para seu chefe com todo o mau humor que sentia naquele momento causado pela dor, pela raiva e pelo medo que sentiu.
- Senhor Anderson. – Natália chamou a atenção de Anderson. – Eu, cuidarei dela.
Raquel virou-se e foi caminhando em direção a saída do hospital. Anderson deu um leve sorriso para Natália.
- Tem certeza que sabe lidar com esta fera? – Falou mais baixo para que somente Natália pudesse ouvi-lo. – Cuide dela. É como uma filha para mim.
Balançou afirmativamente a cabeça ganhando um pequeno sorriso de Anderson. Cuidaria de Raquel sempre se ela permitisse.
***
Bruna estava desesperada do lado de fora do hospital. Viu o momento em que Marcelo saiu. Ele estava assustado. A abraçou como há tempos não fazia. Mas, seu coração estava dilacerado. Sabia que uma das reféns era Paula e não podia demonstrar uma preocupação excessiva. Marcelo queria ir para casa. Já tinha prestado depoimento e se comprometido a comparecer na delegacia no dia seguinte. Estava cansado, assustado e queria estar naquele momento com a família.
- Não dá. As meninas ainda estão lá dentro. – Bruna estava desesperada. Queria notícias de Paula.
- Amor, eu estou aqui e precisando muito de você.
Raul que estava próximo ouvia a conversa e entendia o desespero de Bruna. Se aproximou e tocou seu ombro obtendo a atenção da bonita médica.
- Eu te ligo assim que souber de alguma coisa. – O olhar dele demonstrava compreensão. Ela entendeu o porquê daquele gesto. Era um grande amigo para Paula.
- Promete? – A aflição em seu olhar comoveu o médico.
- Vá com ele.
Bruna ainda tentou resistir, mas não encontrou outra saída a não ser acompanhar o marido para casa. Afinal, ele estava muito abatido.
Paula estava emocionalmente esgotada. Tudo o que mais queria era sentir o abraço de Bruna e ver se Natália estava bem. Ao sair do hospital foi acolhida por Raul, seu grande amigo, e juntos esperaram o desfecho. Foi Raul quem dissera que Bruna já havia ido embora com Marcelo que também havia sido feito de refém. Por mais que tentasse justificar mentalmente a postura de Bruna não conseguiu ignorar a dor que aquilo lhe causou. Não era a primeira vez que se sentia incomodada com a situação e passar pelo trauma que passou sem poder sequer sentir o abraço, o carinho da mulher por quem estava apaixonada fez com que se sentisse sozinha.
Souberam juntos da enfermeira. Era uma menina de 23 anos recém-formada que havia acabado de passar no concurso. Tão jovem e já com a vida ceifada daquela forma. E a expectativa se resumiu à saída de Natália e Raquel. Quando as avistaram saindo juntas foram ao seu encontro e as abraçaram. Paula mais uma vez abraçou a loira e lhe agradeceu por todo o esforço e sacrifício.
Foi para casa com Raul que se ofereceu para passar a noite com ela.
- Amor, vem deitar.
Bruna olhava o celular de minuto em minuto. Estava inquieta. Marcelo havia chorado em seu colo. Dito que lhe amava, mas sua cabeça estava em Paula. Como sua menina estaria? Raul já havia ligado e dito que Paula estava fisicamente bem. Mas, e o emocional? O que mais queria naquele momento era estar com sua menina.
Angustiada pegou o celular e foi para o banheiro.
Ligou para Paula.
- Oi. – Ouviu uma voz fragilizada do outro lado da linha.
- Minha linda, como você está? – Quase chorou ao telefone.
- Eu estou tentando superar meu início de noite agitado. – Ouvir a voz de Bruna emocionou Paula que naquele momento teve a dimensão do que estava sentindo pela mulher mais velha.
- Eu queria muito ter estado contigo. – Os olhos de Paula transbordaram.
- Eu acredito. Preciso desligar agora.
- Paula, não fique chateada comigo. – A angústia de Bruna comoveu a infectologista.
- Ok, querida. Eu entendo que sua situação é complicada. Fique em paz.
Desligaram o telefone e Bruna foi deitar-se com o marido. Que a trouxe para si, num rompante de romantismo e carinho que incomodou a experiente médica.
***
- Prontinho, está entregue.
- Você não vai subir comigo? – Estava perplexa. Voltara a estaca zero novamente?
- Não. Preciso cuidar desses estragos. Você está mesmo bem? – Ainda estava preocupada com Natália. Seu semblante demonstrava certo abatimento.
- Eu disse ao Anderson que cuidaria de você. Não acredito que você imaginou que te deixaria partir deste jeito.
Raquel ponderou que deveria estar mesmo acabada para Natália se referir a ela daquela forma. Com a adrenalina baixa, de fato, começava a sentir muitas dores. Resolveu subir. Também seria uma excelente desculpa para se certificar de que a médica realmente estava bem.
- Aqui tem toalha, acredito que este moletom deva lhe servir. – Estava cansada pelo esgotamento psicológico, mas também se sentia feliz. Cuidaria da sua mulher. Era como se sentia. Criou uma realidade paralela aonde sua heroína chegava ferida do combate e cuidaria dos seus ferimentos. Protegendo aquela que protegia a todos. – Tome um banho. Vou tomar um banho também.
- Eu não vou ficar... – Natália ergueu a sobrancelha como quem não admitisse protesto. A policial se perdeu de encanto. Mas, se manteve séria mesmo interrompendo a própria frase na metade.
- Só cuidarei de você quando estiver limpa.
Raquel entrou o banheiro. Olhou-se no espelho e se espantou. Estava suja, suada, com sangue seco no braço. A boca levemente inchada, o soco pegara mais no rosto e já formava o hematoma.
Suspirou. Até suspirar doía.
Entrou no chuveiro. Olhava a água cair avermelhada e quente aos seus pés. Levava consigo o medo de perder a médica. Seu banho demorou. Percebeu isso quando depois de vestir o moletom e uma camiseta regata que a médica lhe havia emprestado saiu no quarto e viu uma bandeja com lanche e um copo de suco. A porta estava aberta e sobre a cama pairava alguns itens de primeiros socorros. No momento que viu o lanche sentiu fome.
Olhou-se no espelho que havia no quarto. Percebeu que a bala mais arranhara do que qualquer outra coisa. O corte no abdômen parecia menos feio sem o sangue.
Comeu o lanche.
Natália adentrou o quarto. Estava de banho tomado e um robe de tecido bem leve até o joelho, provavelmente seda deduziu a policial. A cena encantou Raquel que suspirou e encarou a médica.
- Você está mesmo bem? – Sua pergunta saiu delicadamente e isso aqueceu o coração da médica.
- Graças a você, estou bem. Obrigada. – Disse emocionada. Percebeu que a policial ficara sem jeito. Talvez tivesse uma nova chance. – Deite-se na cama. Vou cuidar primeiro do seu abdômen. – Você vai colecionar cicatrizes nesta região.
Raquel se deitou. A policial sentiu as mãos quentes e de gestos precisos, tocarem em seu corpo. O perfume daquela mulher era algo que definitivamente a tirava do sério. Precisava se concentrar. Ainda estava sob o efeito da emoção de tê-la viva e bem ao seu lado. Sabia disso. Não poderia correr o risco de perder o controle.
Tentou abstrair. Esquecer que quem lhe tocava com aquele cheiro enlouquecedor era a mulher que há muito tempo habitava suas fantasias.
- Prontinho. Pode se sentar.
Abriu os olhos. Sentou-se e sentiu Natália se aproximar. Aquela aproximação a perturbava.
Natália também tentava ser o mais profissional possível. Tinha a mulher que tanto a atraía a centímetros de distância. Enquanto cuidava de seu abdômen percebeu que a loira fechou os olhos. Pôs-se a admirá-la. Era linda, forte e admirável. A queria para si. Não conseguia mais pensar sua vida sem aquela bela e corajosa mulher.
Agora, que estava terminando seu braço. Pediu que Raquel abrisse as pernas e se pôs no meio delas para cuidar de seu rosto.
Cada toque parecia mais uma carícia. Viu o momento em que novamente Raquel fechara os olhos. Aquela boca levemente inchada. Um hematoma aparecia no canto de sua boca e rosto, provavelmente onde o soco daquele cretino acertara.
Pensar nisso fez com que acidentalmente apertasse a boca de Raquel que abriu os olhos assustada pela dor que sentiu.
- Me desculpe. Eu não fiz por mal. – Sussurrou a médica com o semblante alterado.
- Está tudo bem? – Os olhos da policial buscaram o seu. Aquele olhar preocupado fazia o coração da médica transbordar. – Você está sentindo alguma coisa?
- Eu preciso te agradecer novamente.
- Não precisa me agradecer. Esta é a minha profissão. – Tentou aparentar uma frieza que não sentia. Desviou o olhar enquanto a médica dava seguimento aos cuidados.
Sentiu quando lágrimas caíram em seu colo.
- Que merd*. – Natália explodiu. - Eu estou te esperando e você só sabe ser fria comigo. Você sabe o medo que senti de te perder hoje? Você nem faz ideia. Sabe por quê? Porquê você é uma pedra de gelo.
Ficaram mudas. Raquel não esboçou nenhuma reação. Mas, sentiu profundamente as palavras da médica porque também sentiu um medo terrível de perdê-la. Mais um par de lágrimas caiu em seu colo.
- Prontinho. Se quiser dormir pode ficar.
Virou as costas e saiu. Foi para seu quarto. As lágrimas teimavam em rolar frouxas pelo seu rosto. Estava se sentindo envergonhada por não tê-las segurado na frente da policial. Esperava a porta bater a qualquer momento. E esse som seria o indício físico que precisava para enterrar essa paixão descabida e fora de hora.
Raquel ainda estava sentada na cama. O que fazer? Estava apaixonada pela mulher no quarto ao lado. Sentiu um medo terrível de perdê-la. O seu medo se tornara concreto durante aquele final de tarde. Quase perdeu a mulher que amava. Quase morreu também. Sentiu o mesmo medo que a médica dissera ter sentido. O que faria se tivesse acontecido algo com aquela mulher?
Levantou-se e foi atrás da médica. A porta de seu quarto estava aberta. E ela adentrou. Viu a médica encolhida em sua cama. Ainda chorava. Isso corroeu o coração da policial. Sabia que ela chorava por sua causa e sua eterna falta de tato.
- Natália? – Chamou suavemente.
A médica enxugou o rosto e saiu da cama ficando de frente para a policial.
- Eu sei. Fique tranquila. Não te incomodarei mais. Nem precisava ter vindo aqui. Eu estou bem, se é isso que você veio saber. Pode ir.
O olhar de Raquel era intenso. A policial segurou a médica pelos ombros. E disse afetuosamente sem medo de demonstrar seus sentimentos.
- Eu também senti um medo terrível de perder você, doutora.
Natália não pode deixar de sorrir entre lágrimas. Nunca tinha visto aquele olhar tão intenso e revelado. Raquel secou-lhe as teimosas lágrimas.
- Eu amo você, Mulher Maravilha. – Sussurrou e sorriu.
- Eu também amo você! – A policial sorriu de volta.
Natália puxou calmamente a policial para si. Beijou o canto de sua boca que estava dolorido, beijou-lhe o olho esquerdo, depois o direito. Beijou-lhe a ponta do nariz, uma bochecha depois a outra. Beijou-lhe o queixo. E deu-lhe um selinho. A revelação da policial lhe aquietou a alma.
A loira se rendeu a cada toque carinhoso que a médica lhe fazia. Segurou sua cintura prendendo-a si. A queria e seria dela se assim aquela linda mulher de cabelos castanhos desejasse. Não queria mais fugir. O medo que sentira fora muito grande.
Trocaram olhares intensos.
Raquel a puxou para um beijo. A boca estava dolorida, mas a vontade de sentir os lábios da médica era muito grande. Beijaram-se. Natália sorvia a língua da policial incendiando o corpo de ambas.
A policial ganhou terreno no pescoço da médica. Região que descobriu adorar. Ouviu seu gemido e isso fez sentir um latejado entre as pernas.
- Eu estou pronta, Natália. – Disse no ouvido da médica que já sentia a calcinha encharcar.
- Então, faça amor comigo policial.
Fim do capítulo
Comentar este capítulo:
Anny Grazielly
Em: 26/12/2020
Caracaaaaaaaaaaa .... que momento lindo entre Nat e Raquel.... perfeitooooooooo
mas, acho que Paula vai sofrer muito com essa indecisão de Bruna... creio que no fundo Bruna não vai deixar Marcelo...
rhina
Em: 28/06/2016
Oie.
Que máximo. Estou dando pulinhos aqui. Brincadeirinha mesmo porque estou na minha cama enrolado em um edredom mas se estivesse sentada com certeza daria pulinhos.
Bruna.. Bruna.. Sua situação é complicada.
Beijos.
Rhina.
Resposta do autor:
Será que a Bruna terá coragem de abandonar tudo para ficar com a Paula? Eis o x da questão, rsrs.
Bjs
[Faça o login para poder comentar]
wood
Em: 28/06/2016
Emocionante esse capítulo adorei autora parabéns! E viva o amor entre Raquel e Naty agora é só esperar pra ver o desenrolar da estória..Amor a três nunca deu certo sempre um vai sair ferido nessa estória,bem chata a situação da Paula e da Bruna.Até o próximo 😚🌼🌼🌼🌼
Resposta do autor:
Oi, Wood! Muito obrigada pela força.
Concordo contigo na questão Paula e Bruna. É uma situação delicada. Agora é esperar para ver se Bruna conseguirá romper os laços para viver esta paixão ou nossa Paula terá que reunir forças para seguir só...
Beijos
[Faça o login para poder comentar]
line7
Em: 28/06/2016
Mulher maravilha salvou sua amada 😍😍 está indo super bem com as cenas de ação..rsss..sério! Viu só linda á estória está cada vez emocionante que vc fez algumas meninas sairem da Moita. ...kkk..hehehe😎😏 até que fim Raquel conseguiu demostrar o seu amor pela médica.
Agora Paula deu até vontade de abraçar ela, abraço coletivo meninas na paulinha😊😉..rsss..Agora que marcelo resolveu ser todo carinhoso depois dessa tragédia. ..putzz tá dificil agora pra paulinha, mas vamos que vamos, tudo depende também da Bruna. Até logo linda e parabéns pelo capítulo 😙
Resposta do autor:
Verdade, Line! Fiquei super feliz com os comentários. Qdo saímos de nossa zona de conforto a insegurança bate. rsrs. Mas, vcs dão uma força enorme. Obrigada.
Vamos ver esse triângulo amoroso omo se desenvolverá. Agora, acho que Natália conseguiu fisgar nossa policial. Ou será, que Raquel achará outra forma de fugir???
Beijos e mais uma vez obrigada pelo carinho.
[Faça o login para poder comentar]
Mille
Em: 28/06/2016
Ah essa foi ótima, salva pelo colete nossa mulher maravilhosa salvou a vida de sua médica. E agora estão no maior amor espero que tudo dê certo.
Já Paulinha e a Bruna se ficarem juntas vão enfrentar muitas coisas, e Marcelo vai demostrar ser um pai e marido melhor, fazendo com que a Paula sinta que será impossível da Bruna o deixar.
Bjus e até o próximo
Resposta do autor:
Oi, Mille! Como diria o Chico "O que será que será?"
Como Paula e Bruna lidarão com esse Marcelo transformado? Ai, ai, ai.
Bjs, linda. E obrigada pelo incentivo.
[Faça o login para poder comentar]
Ada M Melo
Em: 28/06/2016
eita finalmente o amor venceu o medo pelo ou menos por enquanto, porque a policial Raquel....pode ter uma recaida...
Resposta do autor:
Ada, tudo bem?
Novo capítulo postado. Será que desta vez ela se entrega?
Beijos e obrigada pelo incentivo, linda.
[Faça o login para poder comentar]
Alyadv
Em: 28/06/2016
Pow, que maldade autora, deixando a melhor parte para o final e vamos ter que esperar até o próximo capítulo para saber os "finalmentes" poxa, magoou. Resolvi até sair da moita para expressar a minha revolta! Kkkkk brincadeira. Eu tô amando a história e essas duas. Ainda bem que a mulher maravilha e a doutora estão bem e se acertando. Já estava na hora não é mesmo? Fico com dó da Paula, tadinha. Na hora que precisa da pessoa que ama, ela está cuidando de outra. A vida é assim, não é fácil. Mas acho que novidades virão na vida da nossa coadjuvante. E eu espero coisas boas. Bjss e agradeço.
Resposta do autor:
Oi, Alyadv. Tdo bem?
Seja bem-vinda! Adorei a sua "revolta", rsrs. É bom saber que empolgamos as pessoas através da nossa escrita. Embora este seja o objetivo não é uma tarefa fácil. Bora ver o que será desse triângulo amoroso com um Marcelo renovado. E se a Naty e a Raquel finalmente desenrolam, rsrs.
Beijos, linda e muito obrigada pelo comentário.
[Faça o login para poder comentar]
Tay07
Em: 28/06/2016
👏👏👏
Capitulo MARAVILHOSO ...
Raquel e Natália tao lindas juntas 😍😍😍
Resolvi até sair da moita kkkk
Loucaaa para o próximo capitulo
Bjss 😘👏
Resposta do autor:
Oi, Tay! Seja bem-vinda! Obrigada pelo incentivo. Adorei saber a sua opinião. Já tem capítulo novo postado. Beijo.
[Faça o login para poder comentar]
Deixe seu comentário sobre a capitulo usando seu Facebook:
[Faça o login para poder comentar]