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Meu Amor Por Voce! por Chris Vallen

Ver comentários: 5

Ver lista de capítulos

Palavras: 2480
Acessos: 4498   |  Postado em: 00/00/0000

Notas iniciais:

"Nada está em nosso poder como a própria vontade" (Sto. Agostinho)


 

Capítulo 3

Olhei, pisquei os olhos e olhei novamente. Senti meu coração acelerar e tentei acreditar que meus olhos estavam me enganando. Afinal, o que eu estava vendo não podia ser real.

Balancei a cabeça e voltei o olhar para a figura da mulher que estava parada muito próxima à água... Perto o bastante para que eu pudesse ver toda a simetria de um rosto que só não era mais lindo porque seus olhos eram frios e vazios e isso, definitivamente, destoava do conjunto harmonioso que aquele rosto possuía.

Sua boca, dessa eu me lembrava bem, parecia continuar deliciosa, firme e sensual.

"Meu Deus! Mas o que é que estou pensando?" - disse para mim mesma, meio apavorada. Era minha segunda semana em Veneza e eu continuava sozinha.

A mulher não me encarava, ao contrário, seu olhar, novamente, parecia perdido em algum lugar no horizonte...

O pálido sol de março brilhava em seus cabelos castanhos, que tremulavam como uma bandeira ao redor de seus ombros. Por um louco momento, pensei em gritar para ela, mas me contive, tímida!

"Olhe para mim!" - passei a desejar com toda força de meu pensamento.

Alguém um dia me disse que quando queremos algo e usamos a força do pensamento com intensidade, "a coisa" sempre acontece. Esse então seria o melhor momento para testar essa teoria. Mas comigo isso não deu certo, pois naquele exato momento, o gondoleiro mudou de rota e eu a perdi de vista.

Chateada, coloquei o guia turístico dentro de minha bolsa e me levantei. Ouvi o gondoleiro murmurando algo atrás de mim, mas como eu já havia pago pelo passeio, e não entendo quase nada em italiano, simplesmente desci da gôndola.

Ouvi, neste momento, outro grito atrás de mim e, instintivamente, percebi que a bela voz era da "não totalmente estranha" que me despertava o maior interesse. Virei-me ao mesmo tempo em que um outro barco partia rapidamente, arremessando um enorme jato de água por cima de mim, fazendo-me, com o susto, soltar minha bolsa.

A mulher chegou ao meu lado e me ofereceu sua mão.

- As pessoas deviam saber controlar suas máquinas, não acha? - ela me perguntou, num bom e claro português, com um pequeno sorriso nos lábios sensuais.

A voz macia, levemente divertida, ouvida de tão perto, teve em mim um efeito devastador.

- S-sim... - balbuciei.

Ela agarrou minha mão até que eu recuperasse o equilíbrio.

- Nossa! Você ficou toda molhada. - sua voz ficou ainda mais divertida.

Só então me dei conta do estrago que a água suja havia feito em minhas roupas. E, também, me dei conta da ausência de minha bolsa.

- Meu Deus! Derrubei minha bolsa...

- Onde? - ela me perguntou já olhando para os lados.

- Na água.

Ela aproximou-se da margem tentando ver se conseguia localizar a bolsa, mas a água estava escura demais.

- Não! - exclamei assustada.

Ela virou-se para mim com uma expressão confusa.

- Não o quê?

- Não tente encontrá-la!  - respondi nervosa. - A água está...

Ela sorriu e então pude constatar como ficava linda sorrindo.

- Não acha que vou pular no canal atrás de sua bolsa, acha? - esperou um pouco pela resposta e então, meneando a cabeça, continuou  - Não sou assim tão heroína, garota!

Ela estava me deixando confusa. Pareceu não ter me reconhecido, porém, quando se aproximou de mim, veio logo falando em português e...

- Você precisa tirar essas roupas molhadas... - seu olhar passeou pela minha camiseta justa, demorando um tanto nos meus mamilos que, a essa altura, estavam arrepiados  - Antes que pegue uma pneumonia.

A intimidade com que ela me olhou me deixou sem fala.

- Onde está hospedada? - perguntou-me delicada.

- Bem longe daqui. - foi tudo o que consegui falar.

As diárias nos hotéis próximos à praça São Marcos, onde estávamos, custam os olhos da cara. Só milionários se hospedam pela redondeza. Tá certo que aquela viagem foi um presente do meu velho e rico pai, porém Márcia, minha amiga, economizou quatro anos inteiros para me acompanhar naquela volta pela Europa e, mesmo sabendo que eu podia arcar com suas despesas de acomodações, ela jamais aceitaria tal oferta.

Enfim, procuramos reservar lugares de instalações simples, mas higiênicas. E essas eram longe dos grandes centros.

- Você não pode ir para o seu hotel desse jeito. Se quiser, pode se limpar no meu... - Ela falou passeando seus olhos pela minha figura suja e molhada.

- No seu hotel?!

Não sei o que estava me dando. Sou normalmente muito extrovertida, falante e, pouca coisa, ou melhor, poucas pessoas, me deixam sem jeito.

Essa "quase" desconhecida era uma delas!

- Desculpa... - disse sentindo-me ainda mais estranha - Eu não te conheço e,  sinceramente, não tenho o hábito de...

Mas fui interrompida pelo sorriso simpático e pelo olhar profundo e observador dela.

- Então vou me apresentar e, assim, não serei mais uma estranha  - estendeu a mão  - Marina Cintra.

Algo no modo como ela se apresentou fez com que meu coração disparasse. Tudo indicava que ela não tinha mesmo me reconhecido.

- Val..., Valentina! - gaguejei e apertei sua mão.

- Muito bem, Valentina... - ela sorriu - Saiba que estará segura comigo. De outra forma, terá que atravessar Veneza com roupas encharcadas... - e parecendo entender minha indecisão   - Só estou querendo ajudar!

Eu já conseguia definir a cor azul acinzentada de seus olhos, que ora me olhavam frios, ora me olhavam zombeteiros, e agora, me olhavam com calor...

- Por que está sendo tão...

- Gentil? - ela completou minha frase.

Balancei a cabeça num sim.

- Primeiro por que você é brasileira, como eu e, segundo, por que tenho um senso de responsabilidade muito grande quando percebo que alguém está precisando de minha ajuda. Ainda mais estando tão longe de casa. O que espera que eu faça? Que tire minhas roupas e as ofereça para aquecê-la?

Ao ouvir aquilo, senti algo diferente me aquecendo por dentro, e mais, senti uma contração na boca do estômago correndo para o centro de minha feminilidade ao imaginá-la totalmente nua. Baixei o rosto para não dar muito na cara meu estado de excitação e procurei fazer com que minha voz saísse inteira e firme:

- Não, lógico que não! Aceito sua oferta e agradeço sua gentileza.

Ela balançou a cabeça e tomando-me pelo braço, disse:

- Não há de quê! Agora, vem! - E guiou-me pelas estreitas ruas de Veneza.

- Não sei como farei para secar minhas roupas... - eu sabia que estava parecendo uma boba, mas fazer o quê se era exatamente assim que eu estava me sentindo?

- Não se preocupe, o pessoal do hotel saberá o que fazer. - ela me olhou e sorriu compreensiva. - Quanto dinheiro você carregava na bolsa?

Enquanto caminhávamos, estava ciente dos olhares curiosos sobre nós. Eu só não saberia dizer se era pelo meu estado lastimável ou se pela beleza de minha acompanhante.

- Pouca coisa. Não costumo carregar muito dinheiro. Aliás, pago quase tudo com cartão!

- Isso é bom. - ela falou desviando seu olhar para mim  - Imagine só se houvesse perdido passagens, por exemplo, o tamanho do problema que teria...

- É, imagine só.

- Chegamos! - ela disse, enquanto parava em frente a uma grande e imponente fachada.

Marina era elegante, claro, mas vestindo jeans e camiseta parecia ser tão turista quanto eu, e o "Palazzo Regina" é simplesmente um dos hotéis mais elegantes e caro de Veneza.

- Você está hospedada aqui? - não consegui esconder o tom incrédulo na voz e ela, percebendo, respondeu com uma pergunta irônica:

- Acha que eu não saberia chegar ao hotel onde estou hospedada?

É claro que eu nada soube responder. Na verdade, nem sei nem se cabia responder alguma coisa. Duvidar dela àquela altura dos acontecimentos era algo...

- Você pode pagar pela hospedagem num lugar desses?! - Pronto! "Emenda pior do que o soneto...", como dizem.

Marina sorriu e sua feição suavizou dando lugar a um ar bem descontraído.

- Pura questão de sorte! A empresa paga! Agora, vamos, você voltou a tremer!

Claro que eu estava tremendo. Tremendo pelas roupas molhadas. Tremendo pela excitação que o corpo dela me provocava. Tremendo por... chega!

Entramos e foi impossível não ouvir comentários dos funcionários que nos olhavam surpresos, assim como de uns poucos hóspedes que estavam no saguão àquela hora.

- Teve um bom dia, signorina Cintra? - um funcionário, bonito o bastante para ser um astro de cinema, veio ao nosso encontro, falou em um português arrastado, olhando-me dos pés à cabeça sem esconder seu divertimento e assombro.

- Razoável. - Marina respondeu. - Por favor, minhas chaves, Luigi.

O rapaz deu a volta, ligeiro, no balcão e estendeu as chaves, sem deixar de me encarar.

- Certamente que a signorina precisará de alguém...

- Não se incomode, não precisamos de ajuda. - Marina interrompeu-o delicada, porém firme.

Seguimos para o elevador debaixo dos olhares curiosos que nos seguiam.

- Você há de concordar que está... espetacular! - falou assim que a porta do elevador fechou e ela percebeu meu rosto vermelho pela situação.

- Espetacularmente encharcada você quer dizer, né? - sorri, primeiro sem jeito, depois abertamente, quando percebi que ela estava se contendo para não cair na gargalhada. Bati de leve em seu ombro e caí eu na gargalhada, no que ela imediatamente me acompanhou.

Ao entrarmos em sua suíte luxuosa, não pude deixar de comparar Marina com aquele ambiente. Ela é linda, elegante, charmosa, cheirosa, mas alguma coisa nela me diz que ela não vem deste mundo de luxo e sofisticação.

É claro que achei o lugar fantástico, até porque se eu o comparasse com meu quarto simples, no pequeno hotel onde estava hospedada... Mas cresci num ambiente muito parecido com esse e nunca fui feliz de verdade. Então, aquele luxo todo não mexeu nem um pouco comigo.

Marina me olhava, de certa forma, curiosa, mas permaneceu calada.

- Poderia me mostrar onde fica o banheiro? - pedi-lhe e ela balançou a cabeça, como se estivesse pensando em algo diferente do que estávamos vivendo.

- Banheiro? Ah! É claro... É naquela porta. - e apontou-me o local com o dedo  - Demore quanto precisar e tire essas roupas molhadas para que eu possa mandar lavá-las.

Entrei no banheiro e me senti melhor assim que tirei toda aquela roupa molhada e fedida. Abri uma fresta da porta e chamei-a:

- Marina?

- Deixe as roupas aí fora. - foi sua resposta.

Foi o que fiz dirigindo-me ao chuveiro.

Meu banho não durou mais que quinze minutos e, quando desliguei o chuveiro e saí do boxe, ouvi-a ao telefone. Achei um roupão limpo e ainda ensacado na grande gaveta do armário e, vestida, sequei meus cabelos com o secador. Saí em seguida.

- Suas roupas estarão prontas em uma hora. - Marina me avisou convidando-me a sentar em frente a uma mesa arrumada com chás, café, bolos e outras iguarias  - Que tal um pouco de café bem quente para tirar a friagem?

O sorriso que acompanhava estas palavras gentis trazia um calor gostoso e diferente ao mesmo tempo. Não sei dizer o porquê, mas o fato dela não se lembrar de mim estava me deixando um pouco mais à vontade. Não me sinto tão "criança mimada" perto dela e olha que, olhando-a assim, tão de perto, ela não me parece ser muito mais velha não...

- É a primeira vez que visita Veneza? - ela me perguntou enquanto sorvia um grande gole de seu café.

- É a primeira vez que faço uma viagem ao exterior sozinha! - respondi tomando meu café também.

- E porque veio sozinha?

- Eu... Eu... - Engasguei. O olhar que ela me dava tirava meu fôlego  - Na verdade, uma amiga devia me acompanhar, mas precisou adiar sua vinda...

Ela, em silêncio, me acompanhava com seu olhar abrasador.

- Nos encontraremos na próxima semana, em Paris. - falei num só fôlego, sentindo meu rosto queimar.

- Sei... - ela falou e depositou sua xícara na mesa. Levantou, caminhou até uma mesinha ao lado do confortável sofá, pegou uma caixinha prata e, tirando um cigarro, perguntou  - Se importa que eu fume?

Balancei a cabeça numa negativa. Ainda sem palavras e hipnotizada pelos movimentos macios daquela mulher. Detesto cheiro de cigarro e não gosto de beijar bocas que fumam...

"Meu Deus!"- pensei. Senti um calor imenso começar no meio de minhas coxas e subir, tomando todo meu ser. Só de imaginar beijar aquela boca, novamente, e ser correspondida...

Levantei assustada com tamanho desejo.

- E você? Vem sempre aqui?

Ela me olhou de onde estava, percebi que levantou uma sobrancelha:

- Não. - ela tirou outra tragada. - E desta vez vim a trabalho!

- Ah!, é a trabalho! - falei abobada  - E seu trabalho deve ser muito importante para estar num lugar como este! - Apontei a suíte.

Mais uma vez ela levantou a sobrancelha, zombeteira e um ar de divertimento cobriu-lhe o olhar.

- Pois é! Mas este ambiente luxuoso não lhe impressiona, não é?

Bingo! Marina era, além de tudo, muito observadora.

- Não! - respondi sem encará-la.

- Quantos anos você tem? - ela me perguntou, de repente.

Olhei para ela que apagava o cigarro no cinzeiro, sem deixar de me encarar.

- Vinte e dois. - respondi prisioneira de seu olhar.

- Parece ser mais jovem. - ela deu um passo em minha direção.

- As pessoas sempre me dizem isso... - respondi tentando respirar, já que o clima entre nós se tornava elétrico? - E você?

- Trinta. - sua voz soou mais doce, mais rouca.

- Também não parece...

Ela parou. Estávamos a centímetros de distância, e nosso olhar fixo um no outro.

- Já me disseram isso também! - agora, ela sussurrou. - Eu não devia, mas...

Batidas na porta nos trouxe de volta.

Marina deu um passo atrás e suspirou. Fiz a mesma coisa. Ela foi atender a porta.

Dez minutos depois, saí do banheiro trocada e mais controlada, também.

- Aceite isso! - disse ela me estendendo algumas notas e, notando minha cara de espanto, emendou  - Você está sem dinheiro, lembra? Vai precisar disso para voltar para o seu hotel.

- Eu não posso aceitar seu dinheiro... - falei querendo ficar ofendida.

- Então aceite como um empréstimo. - ela abriu seu sorriso. - Amanhã você me paga!

Peguei o dinheiro e guardei no bolso de meu jeans.

- Tudo bem!  E, obrigada, mais uma vez!

Nos olhamos em silêncio, durante longos segundos.

Então caminhei até a porta e, antes de abri-la, senti sua mão sobre a minha, na maçaneta. Um verdadeiro choque elétrico, de altíssima voltagem, percorreu todo meu corpo. Retirei a mão e ela abriu a porta para mim.

- Tenha uma boa tarde, Valentina!

Fim do capítulo


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Comentários para 3 - Capítulo 3:
rhina
rhina

Em: 24/01/2018

 

 

Olá 

Boa tarde 

Reencontro maravilhoso. ....será que Marina realmente não reconheceu Valentina?

Mas ....São três mulheres. ....uma Amor.....outra Nova chance....é a terceira amizade ou amor....mas me pergunto quem é quem ?

Rhina

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Ana_Clara
Ana_Clara

Em: 25/06/2016

Eita que esse reencontro foi uma delícia. E a Vavá tá ferrada, a Marina já conquistou o coração dela. rsrs

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Mille
Mille

Em: 24/06/2016

Realmente parece uma perseguição, mais acho que seja o destino que coloca as duas no mesmo lugar.

Ainda não temos certeza se o jantar foi a mesma Marina da praia e Veneza, estamos só deduzindo espero que seja o destino e não o pai para viagiar os passos da Val.

Bjus e até o próximo

Responder

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Shayenne
Shayenne

Em: 23/06/2016

So uma palavra.Uauuu.Uma pergunta também posso?Ela esta seguindo a Valentina a mando do pai?bjs linda

 


Resposta do autor:

Oi, Shayenne

Uauu, comentario show...Qto à sua pergunta...melhor ler os próximos capítulos, não é?

bjs linda.

Responder

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Monique
Monique

Em: 23/06/2016

Nosso q história show.....adorando


Resposta do autor:

Oi, Monique

Que show seu comentario...rs. Obrigada!

Bjs

Responder

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