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Meu Amor Por Voce! por Chris Vallen

Ver comentários: 8

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Palavras: 1732
Acessos: 4475   |  Postado em: 00/00/0000

Notas iniciais:

"Não acrescente dias à sua vida, mas vida aos seus dias..." (Hary Benjamin)

 

 

Capítulo 2

- Bom dia, Haroldo! Papai está?

- Bom dia, menina Valentina! - O velho mordomo deu-me passagem e, num gesto bem europeu, me fez entrar na grande sala de visitas da mansão papai. - O senhor Norberto já saiu. Mas ele está bastante aborrecido com a menina...

- Eu faço ideia. - respondi, enquanto caminhava para a cozinha e ele, Haroldo, me seguia. - E meus irmãos?

- O menino Augusto saiu com a senhorita Marina, a hóspede de seu pai, para mostrar-lhe a cidade e, o menino Roberto, já foi para o trabalho.

- Bom! Ainda tem café? - perguntei-lhe, já sabendo a resposta.

- Claro, menina! Aliás, você está bastante magra!  Não entendo as crianças de hoje em dia e vocês, mulheres adoram a magreza...

Sorri feliz daquele jeito cuidadoso do velho homem.  Alguém lá de cima, deve ter pedido para ele tomar conta da gente, pois Haroldo era mais cuidadoso conosco do que o próprio Norberto Siqueira Campos.

Tomei meu café da manhã na grande cozinha da mansão. Aquele era um dos lugares que eu mais gostava na casa enorme e luxuosa.

- Por que o jantar de ontem, Amélia? - perguntei para a mulher bonachona, que me servia um pedaço de bolo.

- Seu pai é um homem muito importante, Valentina, e precisa estar sempre oferecendo esses jantares. - Seu olhar bondoso me encarou com certa advertência  - Penso que você, como única filha mulher, deveria voltar para casa e ajudá-lo com seus compromissos.

- Por favor, Amélia, você sabe muito bem que eu e papai não combinamos...

- Sei que você não gosta do jeito protetor do senhor Norberto, minha filha, mas você é a princesinha dele, queria que ele se portasse de que forma?

- Não sou princesinha de ninguém! - respondi rebelde, como sempre. - O grande Norberto Siqueira Campos não se importa comigo e sim, com o que as pessoas falam de sua filha rebelde, mal criada e... gay!

Os olhos de Amélia pareceram querer saltar de seu rosto. Ela, também, não gosta da vida que escolhi para mim e não faz nenhuma questão de esconder isso. Aliás, com exceção de Guto, meu irmão, os outros me recriminam por isso.

- Sua pobre mãe não iria gostar também dessa sua... sua... - ela gaguejou inconformada.

- Minha "rica" mãe nem sabia que eu existia, Amélia. - disse amarga.

Suspirei cansada daquilo. Era sempre assim, sempre que eu vinha para a mansão era aquele tipo de conversa que todos pareciam querer ter comigo. Acho que todos eles, e até meu pastor alemão Todd, queriam me ver "curada".

Tomei o resto do café em silêncio.

- O senhor Norberto ficou muito chateado ontem no jantar. Ele contava com sua presença para receber seus convidados, inclusive a senhorita Marina, um doce de pessoa e que está hospedada aqui! - Amélia sorriu aquele sorrisinho malicioso e que eu conhecia tão bem.

- Sei, sei... Com certeza deve ser mais um caso de papai. - falei, sem qualquer interesse, sem qualquer emoção.

- Pode até ser, Valentina! Mas ela é uma pessoa bastante elegante, charmosa, e me pareceu ser uma mulher bastante decidida...

- Agora o velho deu pra correr atrás de garotinhas? - murmurei ácida.

Amélia deu de ombros como quem quer dizer que não tem nada com isso.

- A senhorita Marina parece-me ter um pouco mais que sua idade, porém, ela é muito mais madura que você, menina! - ela falou, me olhando com superioridade.

- Bom, o velho é quem sabe, não é mesmo? Não é ele que vive dizendo que sou uma criança mimada, egoísta e rebelde? - dei de ombros. - E o que meus irmãos acharam dela?

- Roberto, como sempre, tratou-a muito bem, com a reserva de sempre. Agora, Guto, aquele moleque não se emenda mesmo, passou a noite flertando com ela.

De novo, o sorrisinho maroto apareceu no rosto bonachão de Amélia. Ela tem verdadeira adoração por Guto! Aliás, quem conhece esse cara, se apaixona perdidamente por seu jeito calmo, tolerante, sedutor, alegre e bondoso. Guto é tudo isso aí e muito mais.

Não consigo entender a quem ele puxou da "nobre família Siqueira Campos", formada por pessoas interesseiras, frias, calculistas... Inclusive eu, que do alto de meus vinte e dois anos, levo uma vida vazia, sem grandes emoções, a não ser sexualmente falando. A única coisa que levei a sério até aqui foi a faculdade de Direito. Isso parece estar no sangue de toda família. Até tentei não ir por esse caminho. Porém, a tal da vocação falou mais alto e, assim sendo, estudei verdadeiramente e com todo afinco possível e imaginável para me formar com méritos próprios e não por ser filha do grande juiz Norberto Siqueira Campos, ou neta do memorável João Honório Siqueira Campos, um dos fundadores da OAB.

 

- Bom, vai ver então que papai a convidou pensando nos netinhos que ela e Guto podem dar a ele...

- É... Pode ser! - Amélia concordou comigo. - Sabe que eu nem tinha pensado nisso? Agora, vendo por esse lado, reparei mesmo que seu pai conversou com eles metade da noite e não percebi nenhum tipo de objeção da parte dele... - Amélia semicerrou os olhos negros, numa atitude pensativa, depois de alguns minutos - Vai ficar para o almoço, Valentina? Seu pai me pediu para preparar aquela mousse que você adora...

- Não, não vou, tenho um compromisso à tarde! - disse decidida a não me deixar seduzir pela mousse de manga que eu adorooo.

- Ora essa! Que compromisso pode ser mais importante do que um almoço em família? - Amélia sempre insistia em dizer que éramos uma família - Depois, você aproveita para conhecer a senhorita Marina, a nova namorada de Guto.

- Nossa! Até agora a pouco ela era um "casinho" de papai, agora você já a nomeou "namorada" de Guto? - ri da cara que Amélia fez.

- De qualquer forma, seja ela o que for, vale a pena conhecê-la, ela é uma pessoa muito agradável, além de bonita, lógico... - e deu o famoso sorrisinho maroto, que eu conhecia tão bem e que ela fazia para me seduzir, sabendo do meu fraco por mulheres bonitas.

- Não, não vai dar mesmo, Amélia. Fica para uma próxima vez.  Tenho que terminar de arrumar minhas malas e ajeitar algumas coisas antes de viajar...

- Fiquei feliz ao saber que aceitou o presente de seu pai, minha filha! Uma viagem pela Europa como presente de formatura foi uma excelente ideia, não acha?

- É, o velho Norberto sabe agradar quando quer! - respondi beijando-lhe a face rosada e gorda. - Passo aqui antes de embarcar, ok?

Amélia balançou a cabeça, enquanto me entregava uma vasilha coberta por um papel alumínio.

Eu tinha certeza de que ali havia uma mousse de manga inteirinha e só para mim. Ela deu uma piscadela e eu retribuí, jogando-lhe um beijo no ar.

Nos dois dias que se seguiram não tive tempo de passar na casa de meu pai, novamente.

Guto me ligou, no final da tarde da quinta-feira. Parecia mais feliz do que o habitual.

- Pô, Valzinha, você vai embarcar esta noite e nem apareceu no escritório para me dar um beijo?

- Não deu, Guto! - respondi triste  - Sabe como é, né? Corri muito para deixar as coisas em ordem. Afinal, tenho que assumir meu "posto" assim que voltar da Europa.

- Isso quer dizer que você já se decidiu? - a voz bonita do meu irmão querido soou aliviada e feliz.

- Sim! - respirei fundo. - Mas vou colocar algumas condições.

- Ah! Você e suas condições... - ele riu do outro lado da linha - Já consigo até imaginar você, a rebelde sem calça... Oh! digo, sem causa... - novo riso  - Versus Roberto, o ditador!

- Não brinca, não! - repreendi-o - Agora preciso trabalhar!

Guto riu.

- É sério, cara!

Guto gargalhou.

- Quer parar de tirar uma da minha cara? - esbravejei.

- Tá certo! - ele respondeu ainda divertido. - E Márcia, está feliz com a viagem?

- Ela não vai! - respondi chateada.

- Como não vai? - Guto perguntou surpreso. - O que a "senhorita" andou aprontando?

- Ela não vai agora! Precisa resolver umas coisas que apareceram... - suspirei já conformada - Nos encontraremos em Paris, daqui a quinze dias.

- Nossa! Que romântico! Sinto uma invejazinha, Valzinha! Paris, uma bela mulher, champagne... Humm, muito sex* bom! - Guto suspirou, eu também ao "viajar" em suas palavras.

- Por que não se junta a nós?

- Porque não sou "estraga-prazeres", maninha! Além do quê, tenho muitas responsabilidades aqui...

- ... e uma bela mulher também!

- Uma bela mulher?!? - Guto pareceu estranhar o que falei  - O que você está falando, Val?

- Amélia me disse que o jantar da segunda, foi para apresentar sua nova namorada à sociedade! - zombei - Disse-me ainda que ela é bonita, charmosa, elegante, inteligente, madura...

- Ei, ei... - Guto tentou me interromper.

-  Além de tudo, caiu nas graças do "grande" Norberto Siqueira Campos!

- Para com isso, Val! - Guto, mesmo me repreendendo, continuava calmo e sereno - Marina é tudo isso mesmo, mas... - ouvi sua respiração funda. - Bom, Marina é...

- Já sei. Está tão apaixonado que não encontra palavras, não é? - me senti emocionada com o tom de voz de meu irmão. Devia ser muito bom se apaixonar de verdade. E ele merecia!

- Não é isso! - Guto ainda tentou me explicar, mas ficou alguns segundos em silêncio, depois... - Assim que você voltar, precisamos ter uma conversa, maninha!

De novo senti "aquela" estranheza na voz máscula de Guto.

- Tá certo, doutor Augusto Siqueira Campos Terceiro! - concordei já imaginando, é claro, o teor dessa conversa. Guto era super legal, mas também sabia ser chato e dominador como todos os homens da família.

- Me liga assim que chegar ao seu destino? - pediu.

- Claro, maninho! Um pedido seu, uma ordem pra mim! - falei divertida.

- Beijos, beijos, beijos...

- Outros tantos pra você, meu irmão!

- Ah? Vê se não se mete em confusões enquanto Márcia não chega, ok?

- "Xá" comigo, mano! - brinquei gostando de ouvir a risada dele achando um horror minha gíria, do outro lado da linha.

 

 

Fim do capítulo


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Comentários para 2 - Capítulo 2:
rhina
rhina

Em: 24/01/2018

 

Agora curiosa e confusa.....

Rhina

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Em: 09/07/2016

É  Chris dessa vez errei,kkkk, a Cal nem apareceu ao jantar.

Bjs

Darque

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Ana_Clara
Ana_Clara

Em: 25/06/2016

Eita que essa Marina vai causar na família Siqueira Campos. hahahaha

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wood
wood

Em: 23/06/2016

        Olá autora!                                        

   Será que Marina é a mulher da praia😊😊Está ficando muito boa sua estória .Até o próximo 😚


Resposta do autor:

Oi Wood,

Só pude responder agora... Feliz por seus comentários. Volte sempre!

Bjs

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Mille
Mille

Em: 23/06/2016

Ai ai, a Valzinha deixou de reecontrar a mulher da praia, bom nós sabemos e ela não sabe kkkkk

Val e Guto tem uma cumplicidade e amizade muita linda, e tomara que o irmão não tenha nenhum envolvimento com a Marina.

Bjus e até o próximo


Resposta do autor:

Oi Mille,

Fico feliz de ver vc sempre por aqui!

E pode apostar, vc vai gostar muito de Guto,

bjs

 

Responder

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patty-321
patty-321

Em: 23/06/2016

Marina deve ser a mulher misteriosa da praia. Esse estória promete muitas emoções. Bj
Resposta do autor:

Oi Patty,

Agora vc ja sabe que ela é...rs

Obrigada por vir comentar,

bjs

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Leonor
Leonor

Em: 23/06/2016

To adorando *-*


Resposta do autor:

Olá Leonor,

To adorando ver vc aqui...

bjs

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Pryscylla
Pryscylla

Em: 22/06/2016

Oi,já gostei e espero pelo próximo capítulo.

Bjus =]


Resposta do autor:

Oi, Pryscylla

 

Fico feliz por estar te agradando... venha sempre!

Bjs

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