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Meu Amor Por Voce! por Chris Vallen

Ver comentários: 10

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Palavras: 2030
Acessos: 6012   |  Postado em: 00/00/0000

Notas iniciais:

"Faça o que puder, com o que tiver, onde estiver...!" (Theodore Roosevelt)

Capítulo 1

- Vamos lá, Val, mostre-nos que tem coragem!

O tom desafiador e provocante na voz masculina de Dalton, somado às risadas divertidas e meio "bêbadas" de Selma, Márcia e Gui, fez surgir em mim uma vontade louca de aceitar o desafio e me aproximar daquela mulher sentada à beira mar, sozinha, olhando para o horizonte, perdida em seus pensamentos.

Seus cabelos castanhos, longos, esvoaçavam ao sabor da brisa, que àquela hora da manhã, soprava forte.

Meus amigos e eu tínhamos passado toda noite na balada e, totalmente elétricos e bêbados, estávamos ali para ver o Sol nascer.

- Vamos, Val! - agora era Selma quem me incentivava. - Não é a corajosa da turma?

Olhei para a cara de todos eles. A exaustão e a bebida faziam-nos bem parecidos...

- Vocês estão loucos! - falei com um sorriso meio débil e com voz amolecida.

Na verdade, desde que a vi chegando, acompanhei-a com o olhar e meus amigos não deixaram de notar, mesmo estando todos naquele estado de embriaguês.

Tínhamos saído de uma festa de formatura. A nossa formatura! Estávamos todos pra lá de contentes e satisfeitos. Afinal, foram cinco anos de muitos estudos e pesquisas intermináveis, fora os muitos finais de semanas e feriados dedicados aos trabalhos exaustivos, sem nenhuma diversão.

Selma e Márcia, além dos estudos, trabalhavam. Para elas, aquele diploma, que agora carregávamos, tinha um gosto muito mais especial.

- Valentina Siqueira Campos, "a corajosa" da turma, aquela que não tem medo de nada, aquela que enfrenta o todo-poderoso, o grande juiz "Norberto Siqueira Campos"... com medo de se aproximar de uma "da Silva" qualquer, às sete horas da manhã, numa praia quase deserta, para cumprimentá-la com um inocente beijinho?"

A medida que a voz de Dalton chegava aos meus ouvidos, mole e cheia de zombaria, eu sentia um arrepio tomar conta de minha espinha e se espalhar pelo meu corpo.

- Eu tenho coragem sim! - disse-lhes, sem, no entanto, senti-la. - Acontece que essa mulher aí... - e apontei para o lugar onde ela estava, a mais ou menos 50 metros de onde estávamos. - Parece querer ficar sozinha e eu não quero parecer uma garotinha mimada, atrevida e...

- Mas este é o desafio, meu bem! - Márcia me interrompeu. - E você está me parecendo muito medrosa, Val! Quer dizer que a garota decidida e valentona só funciona da boca pra fora?

Olhei para a cara de cada um deles. Por muito menos que isso, eu já teria me atrevido a muito mais. Porém, aquela figura solitária, sentada ali, olhando para o mar, de certa forma, me dava... medo.

Num salto, me coloquei de pé... Limpei meu traseiro sujo de areia, com as palmas das mãos. Uma leve tontura me fez fincar ainda mais meus pés na areia fofa.

- Vai lá, amiga... - Selma me incentivou. -  Vai lá e mostra para esses babacas bêbados que você pode... - e todos caíram na risada, interrompendo-a.

Nesse momento, "ela" desviou seu olhar para o nosso lado. Mesmo à distância, pude sentir seu olhar frio encontrar o meu, já que eu era a única a estar em pé. Mesmo à distância, tive certeza da força que aquele olhar emanava... mesmo à distância pude notar, também, a tristeza que havia neles.

Sem conseguir explicar direito o porquê, me vi caminhando em sua direção, parecendo hipnotizada por aquela figura que, ainda sentada, me trazia para junto de si, com o olhar apenas.

Aproximei-me vagarosamente...

- Oi! - minha voz não era mais que um sussurro e a brisa do mar, mais o barulho das ondas, vaziam-na se perder. Porém, ela escutou, mas nada respondeu... só um leve meneio de cabeça me deu a certeza de que ela havia me escutado.

De perto assim, ela era ainda mas bonita! Havia uma força estranha e um "quê" de simpatia em seu rosto anguloso, de pele muita clara. Vincos ao redor de sua boca denunciavam uma pessoa acostumada a sorrir e uma covinha muito sutil em seu queixo dava-lhe um ar de inocência e de ternura. Seus olhos eram escuros, profundos, misteriosos e, como eu já havia percebido, haviam neles uma tristeza contida.

Sem pedir licença, sentei-me ao seu lado e ela voltou a encarar o horizonte.

Aspirei o perfume que desprendia de sua pele e que, junto à brisa do mar, passavam diante do meu nariz, me embriagando. Aliás, minha embriaguez da bebida ia embora à medida que eu me aproximava daquela mulher misteriosa e solitária.

- Eu não queria ser indelicada... - sua voz era calma e suave. Porém, havia uma energia irritada em seu olhar. - Porém, se não for pedir muito, volte para seus amigos e deixe-me sozinha, sim?!

- Eu.. eu... - não ia conseguir dizer nada. Além de estar envergonhada, tinha o fato de ela mexer muito comigo.

- Não precisa dizer nada, garota... - ela voltou seu olhar para mim. - Volte para junto deles e, por favor, deixem-me em paz.

Desviei meu olhar dela para o mar, me senti ofendida, embora não devesse.

- Pôxa! Eu não tive a intenção de ofender, ou de invadir...

- Mas está invadindo! Escuta, você tem costume de chegar em pessoas estranhas e ir logo sentando ao seu lado, sem ser convidada?

Aquilo me irritou ainda mais. É claro que ela estava coberta de razão, mas, ainda afetada pela noite na balada, não levei muito para esse lado.

- Só quis te desejar um "bom-dia!", senhorita mal-humorada! - Levantei-me e olhei para minha turma que, de lá, tirava o maior sarro - E tem mais... - disse brava, me ajoelhando a sua frente. - Vim para isso também! - e a beije.

Forçadamente, claro!

Ela não correspondeu e me empurrou, fazendo-me cair sentada na areia.

- Você deve ser louca, garota! - seus olhos me fuzilavam, enquanto ela se levantava batendo a areia de suas roupas. - Louca e bêbada!

Vendo-a de pé, senti-me impotente e sem ação. Escutei as risadas de meus amigos e, quando olhei para eles, ela juntou suas sandálias e, dando-me as costas, se foi.

- Ei? Espera! - gritei ainda sentada, ou melhor, caída.

Ela não deu bola. Vi-a se distanciando e algo dentro de mim foi se tornando insatisfeito.

Assim que ela alcançou a calçada, Selma, Márcia, Dalton e Gui, vieram correndo em minha direção e jogaram-se ao meu lado espalhando areia para todos os lados.

- Menina corajosa! - Dalton foi falando enquanto descansava a cabeça em meu colo.

- Achei que você fosse apanhar, Val... - Selma falou divertida.

- Pô! A mulher é a maior gata, cara. - Gui choramingou. - Queria ter essa sua cara de pau, Val. - Olhamo-nos e caímos todos na risada, ainda sob o efeito do álcool.

O mesmo estranho arrepio que senti, quando esmaguei seus lábios macios de encontro aos meus, senti quando levantei meus olhos e a encontrei, parada no calçadão, observando-nos.

 

"Que barulho ensurdecedor é esse, meu Deus!" - pensei enquanto procurava seu causador, derrubando qualquer objeto que estivesse sobre o criado-mudo.

- Calma! - berrei sem conseguir achar o telefone.

- Alô? - a voz de Márcia soou do meu lado. - Como? Senhor... senhor Norberto! Claro... sim... espera aê... - o susto tinha feito Márcia acordar de vez. - Val? Val? - ela me chamou enquanto me chacoalhava. - Seu pai!

Fingi que não havia escutado.

- Val? Acorda, criatura! Seu pai ao telefone... - ela me chacoalhou mais forte e berrou, fazendo-me colocar o travesseiro sobre minha cabeça.

- Diz que depois ligo pra ele... - minha voz saiu abafada.

- Diz você, mocinha. - Márcia falou - Está pensando que sou páreo para o todo-poderoso?

- Está certo, dá aqui essa porcaria! - virei-me na cama e puxei o fone de sua mão. - Diz logo, pai, porque ainda é madrugada e acabei de deitar...

- Boa-tarde pra você também, Valentina. - a voz grossa e pausada de meu pai revelou sua impaciência. - Acredito que você acabou de se deitar, mas madrugada, filha... só se for a de amanhã!

Olhei para o relógio e, de fato, já passava das quatro da tarde... meu estômago roncou.

- Por que está me ligando? - perguntei sem muita paciência.

- Para te lembrar do jantar logo mais... Esteja aqui às vinte horas, vestida como gente e sem essas suas "amiguinhas" desbocadas que vivem colocadas em você.

Norberto Siqueira Campos, um importante juiz do STJ e muito rico. Meu pai. É claro que ele e toda minha família sabem que sou gay. Nenhum deles aceita muito minha orientação, mas acontece que sou feliz assim, sou completa assim e é uma mulher que quero para minha vida, ou melhor... todas as mulheres!

- Se der, eu apareço. - resmunguei sem vontade.

- Se não aparecer, Valentina, mando te achar nesta cidade nem que, para isso, precise mover céus e terra, ouviu bem? - a voz decidida e forte não admitia ser contrariada.

- Sim, senhor Norberto... - respondi à altura de seu autoritarismo.

- Ótimo! Fico contente que tenha entendido. Agora, garota, vê se acorda pra vida! Mais cedo ou mais tarde, você vai entender o que significa ser uma Siqueira Campos. Você não vai poder fugir disso. - e desligou.

Suspirei longamente e, depois, soltei um berro raivoso.

- Não sei por que você trata seu pai dessa forma... - Márcia falou juntando seu corpo nu ao meu, me provocando - Ele sempre faz todas as suas vontades e...

- Faz, desde que eu o obedeça regiamente! - falei já escondendo meu rosto na curva de seu pescoço.

- É tão ruim assim ser a única filha mulher de um homem tão rico e tão influente? - Márcia me perguntou cobrindo meu corpo com o seu.

- É. - respondi excitada. - Hummm... que delícia esse seu corpo, seu peso...

- Você é muito safada, sabia? - a voz rouca, junto ao meu ouvido, me atiçou ainda mais.

Márcia é uma delícia e minha melhor amiga. Amante também. Só tem um probleminha, ela também gosta de homem e...

Bem, excitada como estou, isso agora não tem nenhuma importância.

- E você bem que gosta, não é? - falei no seu ouvido provocante e mordiscando a pontinha de sua orelha, sentindo ela estremecer.

- Se você não fosse tão galinha, Val, eu bem que te namoraria...

- Olha só quem fala! - respondi rindo de sua colocação. - Agora, pare de falar e me faz feliz, sim?

Márcia me olhou com aqueles olhos caramelos e sensuais e, forçando com sua coxa direita, abriu minhas pernas posicionando-se no meio delas.

- Você é linda... gostosa... hum... - estremeceu. - Adoro essa sua carinha de menina levada. Isso me excita, pra caramba... - Enquanto falava, suas mãos passeavam pelo meu corpo, me deixando mole e me acendendo mais.

Então sua boca começou a percorrer os mesmos caminhos que suas mãos haviam feito e eu me entreguei a essa deliciosa exploração.

- Márcia, Márcia... você me enlouquece! - sussurrei não mais dona de mim.

Quando senti seus dedos acariciando meu clit*ris inchado, agarrei sua mão e a forcei dentro de mim.

- É assim que eu gosto. - quase gritei, rouca, louca...

Os olhos de Márcia brilhavam e sua expressão era de intensa satisfação. Ela sabia me provocar e me possuir também.

- Vamos, minha gatinha... goz* pra mim, vamos... - ela sussurrava de encontro à minha boca sem, no entanto, me beijar. Outra de suas provocações que me deixava alucinada... Márcia é assim, gosta de me fazer implorar por ela.

Num movimento brusco virei-me sobre ela sem deixá-la sair de dentro de mim e, então, cavalguei freneticamente até sentir espasmos por todo meu corpo.

Antes de goz*r, porém, Márcia me jogou na cama novamente e, abocanhando meu sex* latejante e molhado, me fez goz*r intensamente e por diversas vezes em sua boca. Enquanto me fazia sua, ela mesma se tocava, me enlouquecendo ainda mais.

Passamos o resto da tarde nos deliciando, nos saciando...

Não existe amor em nossa relação de verdadeira amizade, cumplicidade e companheirismo. Márcia quer sex*... eu também. E isso a gente tem de sobra!

 

 

Fim do capítulo


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Comentários para 1 - Capítulo 1:
Lmjs
Lmjs

Em: 23/02/2018

Gostei muito deste romance. Novas idéias q me levaram a ter pensamentos diferentes e lições sobre o amor.

Parabéns à autora!

Responder

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Lmjs
Lmjs

Em: 19/02/2018

Olá, Chris!

Estou lendo o capítulo 11. Já estou amando a Márcia. Ela parece um ser humano incrível! Sabe trabalhar o seu "temperamento", algo q é muito louvável. Sinceramente, estou até torcendo p ela terminar c a Valentina.

Sei lá! Estou desconfiada da Mariana. Ela não me transmite confiança.

  Bem, vou continuar minha leitura e em outra oportunidade deixarei novamente a minha humilde opinião.

Até!

Responder

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rhina
rhina

Em: 24/01/2018

 

Olá 

Bom dia

Fiquei curiosa.

Rhina

Responder

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Bia Ramos
Bia Ramos

Em: 30/09/2017

Oiie Chris, tudo bem??

Comecei ler agora e ja gostei.. Temos algumas provocações no ar... rs

Essa Val e muito petulante msm... Ja gostei dela... 

Uma duvida, você escreveu "Um segredo entre nós" neh??

Se foi, precisa trazer essa história pro Lettera... Tenho certeza que as meninas vão amar a Sam e Charlie... ;)

Bora la ler mais alguns caps... Desde ja, parabenizo vc pela historia... 

Bjs

Bia

Responder

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Em: 09/07/2016

Olá,  Chris.

Val vai se encontrar com a moça  misteriosa nesse janta.

Para primeiro capítulo, MARAVILHOSO!

BJS

DARQUE

Responder

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Monique
Monique

Em: 07/07/2016

Caraca  coitada da Val.......essa história ta muito boa.....

Responder

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Ana_Clara
Ana_Clara

Em: 25/06/2016

Puxa vida, eu realmente tinha me esquecido que vc era a autora dessa história. Muitíssimo bom, com certeza vou devorá-la assim como a outra que foi postada mês passado. rsrsrs

Responder

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wood
wood

Em: 22/06/2016

Pelo que li acho que vai ser interessante sua estória! 


Resposta do autor:

Ola wood,

 

Obrigada pelo comentario e espero conseguir segurar sua atenção até o final,

abraços

Responder

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Mille
Mille

Em: 22/06/2016

Gostei da Val, mais acho que a moça misteriosa ainda irá cruzar o caminha ela de novo.

Bjus e até o próximo


Resposta do autor:

Oi Mille,

 

A Val é uma garota muto da safada, mas vc vai gostar ainda mais dela, vai ver...

Quanto a moça misteriosa...será que ela vai voltar a curzar com Val? 

Abraços

Responder

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Shayenne
Shayenne

Em: 21/06/2016

Eiii voltoU!!muito bom moça,Já estou gostando.


Resposta do autor:

Olá Shayenne,

 

Eu disse que voltaria logo...rs. Espero que continue gostando,

abraços

Responder

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