Capítulo 26
Os dias foram passando, na sexta, dia 14, nos reunimos para mobiliar o apartamento de Emily, a casa ficou cheia, era mulher para todo lado. Minhas lindas amigas estavam namorando, a felicidade das duas era contagiante. Acabamos tarde da noite, Paloma, Cássia e eu levamos a Isa em casa. Naqueles dias eu pouco vi a Amanda, tive que controlar a vontade que me sufocava de correr para os braços dela. A amizade entre Rafael, Isabela e eu se fortificou, as meninas os adotaram.
Era quinta-feira, dia 20, chegamos a sala, Cássia e eu, estávamos muito empolgadas com a formatura que seria dali a quatro meses. Não demorou nada e Amanda entrou, simplesmente linda, respirei fundo, aquele sentimento só aumentava.
- Acelerou? – Cássia me perguntou.
- Como todos os dias...
Depois de uma hora de aula, senti o meu celular vibrar sobre a minha coxa, olhei para a tela e fiquei muito surpresa, Isabela nunca me ligou aquela hora da manhã.
- Oi, Isa...
- Flávia... – sua voz estava embargada. Aquilo me assustou.
- O que aconteceu? – senti o peito apertar. – Aonde você está?
- Em um mercadinho... Em Marituba... Vem me buscar... Por favor... – levantei, já estava na porta da sala, quando ouço Amanda me chamar.
- Eu já estou indo... Não desliga... – ela estava chorando, um milhão de coisas vinham em minha mente. –Eu tenho que ir, professora.
- Aconteceu alguma coisa? – ganhamos a atenção de todos. Cássia estava sem entender nada.
- Sim, Amanda, eu preciso ir... Depois eu explico... – uma interrogação enorme estava sobre a cabeça de todos. Amanda acenou com a cabeça.
Sai correndo, cheguei ao estacionamento muito nervosa, entrei no carro e dei partida.
- Está ai?
- Sim...
- Já estou indo... Não saia daí... Por favor...
- Tá...
Continuei tentando faze-la falar, eu estava angustiada, a voz dela acabou com o meu emocional, o transito estava uma merd*, xinguei, buzinei. Cheguei na barreira Ananindeua/Marituba, perguntei para a Isabela, exatamente o endereço do mercadinho, o moço que estava com ela, ajudou a dar a localização exata. Cheguei em frente ao mercado, estacionei de qualquer jeito, a vi sentada em uma cadeira branca, estava um pouco machucada, meu coração doeu com aquela cena.
- Ai meu Deus. – ela se jogou em meus braços. Fiquei momentaneamente sem reação. – Deus...
- Me leva com você... – ela chorava muito.
Abracei ela de lado, agradeci ao homem que estava com ela, abri a porta do carro, depois que ela entrou, eu fechei a porta e entrei.
- Ei? – ela me olhou. Seu lábio superior estava ferido, havia uma mancha roxa do lado esquerdo do rosto. – O que te fizeram?
Ela chorou, novamente a abracei, esperei ela se acalmar e decidi que iria descobrir o que aconteceu só quando chegasse em casa. Reversava a minha atenção entre o transito e ela, ela chorava baixinho, fazendo o meu peito se comprimir. Depois de quase quarenta minutos, cheguei em casa, sai do carro primeiro, abri a porta para ela sair. Isabela apoiou-se em mim, fechei o carro e entramos em casa. Encontrei a Lili, ela estava arrumando alguma coisa na sala.
- Ai meu Senhor... – ela assustou-se. – O que aconteceu?
Ela se aproximou, segurou com carinho o rosto de Isa, porém ela não disse nada, parecia em outro planeta.
- Eu ainda não sei, Lili. Faz um chá, leva para ela? Por favor...
- Mas é claro, faça ela tomar um banho, daqui a pouco eu levo o chá.
- Obrigada... – olhei para a Isa. O que aconteceu?
A levei para o meu quarto, direto para o banheiro, ela estava um pouco suja de lama e com um pouco de sangue no rosto.
- Toma um banho quente... Vou separar umas roupas para você vestir....
- Tá bem... – a mirei por mais um tempo e sai do banheiro.
Eu estava muito nervosa, lembrei da Cássia, escrevi uma mensagem resumido a situação, ela respondeu dizendo que assim que possível, viria até minha casa. Pensei nos pais da Isa, iria avisa-los. Quase fiz um buraco no chão, de tanto que andei naquele quarto.
- Aqui está o chá... – Lili, entrou e deixou a xicara sobre o criado mudo.
- Obrigada...
- Devo avisar os teus pais? – ela passava a mão sobre meu braço.
- Eu agradeceria...
- Vou avisar...
Ela saiu e eu sentei na cama, alguns minutos depois ela saiu do banheiro, enrolada em uma toalha, Isabela mirava o chão.
- Vou sai para você trocar de roupa... – tirei o celular do bolso, desbloqueei. – Pegue... Avise os seus pais...
- Obrigada... – ela pegou o celular, suas mãos tremiam um pouco.
Deixei ela trocar de roupa, fui até a cozinha, Lili e Marcinha, logo me olharam, queriam uma explicação. Contei apenas o pouco que eu sabia, elas ficaram horrorizadas. Lili avisou os meu pais, que disseram que logo estariam em casa. Preparei um suco de laranja, cortei duas fatias de bolo e subi para meu quarto.
- Isa? – dei duas batidas na porta. Ela abriu.
- Obrigada...
Sorri para ela, coloquei a bandeja sobre o criado mudo, ela permanecia parada próxima a porta, a chamei para sentar com um gesto de mão. Como alguém pode fazer mal aquela menina? Como?
Encostei na cabeceira da cama, fiz ela deitar eu meu colo, ela abraçou a minha cintura, chorava baixinho. Deixei ela se acalmar, fiquei fazendo carinho em seus cabelos, ela aos poucos foi se acalmando.
- Quer me contar o que aconteceu? – beijei o topo de sua cabeça.
- Quero... – ela respirou fundo, mas não soltou o meu corpo.
- Estarei aqui pra você... – a apertei em meus braços.
- Obrigada... – ela fez uma breve pausa. – Hoje de manhã... Eu estava indo para o ponto de ônibus... Quando um carro parou ao meu lado... No início eu fiquei assustada, mas depois relaxei ao ver que era o Paulo Henrique... – ela respirou fundo. – Ele pediu para eu entrar, mas eu disse que não era uma boa ideia... Mas, ele insistiu, dizendo que só queria conversar... Então eu entrei... – De repente senti crescer uma raiva dentro de mim. – Ele travou as portas, colocou o carro em movimento... Eu perguntava a todo instante aonde ele iria me levar, mas ele não respondia... Senti um medo tão grande...
- Calma... Respira... – toquei seu rosto.
- Quando percebi, estávamos saindo de Ananindeua, o meu desespero só aumentava... Eu implorava para ele me deixar sair do carro, mas ele apenas ria, me olhava com muito ódio... Eu jamais tinha o visto daquela forma, Flávia... – ela pausou, passou uns segundos calada. – Ele entrou em uma rua sem casas, uma rua coberta por mata, cheia de buracos. Saiu do carro, depois me arrancou do banco.
- O que está fazendo? O que deu em você? – senti o meu rosto queimar após ele ter sido acertado por um tapa.
- Acha que é assim? Hein? – ele me prensava contra o carro. – Pensa que vai terminar comigo e vai ficar por isso mesmo? Sua vadia... – ele me acertou outro tapa no mesmo lugar.
- Me solta... Seu idiota... – eu me debatia, tentando sai dos seu contato, mas era inútil.
- Vai aprender que comigo não se brinca... Que ninguém me troca... Você não vai me trocar por aquela piranha... Tá me ouvindo?
- Ele abaixou o meu short, arrancou a minha calcinha... Parecia um animal... – fechei meus olhos e imaginei o desespero que ela sentiu.
- Quer continuar? – ela apenas fez que sim com a cabeça.
- Ele... Ele pós o membro pra fora, eu não podia acreditar que ele iria mesmo fazer aquilo, eu não sei da onde, não sei como tive forças, mas reagi e acertei uma joelhada, ele gritou de dor, foi tudo muito rápido, levantei a minha roupa no segundo que ela se curvou pela dor... Consegui acerta um chute em seu rosto, ele caiu, não perdi mais tempo e corri, corri muito... Até encontrar aquele moço que ficou comigo até você chegar...
- Meu Deus... – ódio, era isso que estava se apossando do meu corpo. – Vai ficar tudo bem... – ela voltou a chorar. – Shiiiii... Calma meu amor... Já passou...
- Foi horrível... Foi...
- Eu sei... Mas agora você está segura... Vou cuidar de você!
Ficamos naquela posição durante muito tempo, quando percebi, ela dormia em meus braços e então tentei não fazer movimentos bruscos. Depois de um certo tempo eu consegui deixa-la mais confortável na cama. Fechei as janelas e liguei o ar-condicionado, cobri seu corpo. Ela estava tão indefesa, parecia uma criança.
- Vou cuidar de você... – toquei o seu rosto. Não sei quanto tempo eu fiquei a olhando, me custava acreditar que um ser humano pudesse ser tão mal caráter a ponto de causar dor naquele anjo que dormia.
Fui para a cozinha levar a bandeja, encontrei meus pais e os pais da Isabela, não sabia que eles já haviam chegado. Eles conversam sobre o que possivelmente poderia ter ocorrido.
- Vocês precisam prestar um boletim de ocorrência. Isso não pode se tornar só mais um caso nas estatísticas. – meu pais disse um pouco revoltado.
- Nós iremos... Quero ver esse marginal pagar por ter tocado o dedo na minha menina. – dona Eduarda estava muito nervosa.
- Oi? – fiz minha presença ser notada.
- Como está a minha filha? – dona Eduarda estava com os olhos marejados. Olhei para os meus pais, olhei para o senhor que também estava ali.
- Ela está melhor, dona Eduarda. – segurei suas mãos. – Está dormindo em meu quarto.
- Preciso vê-la... – ela controlava o choro. – Eu quero entender o que aconteceu...
- Calma, mulher. – o pai de Isa tentava conter a ansiedade da esposa.
- Não posso ter calma, Carlos... Nossa filha foi atacada por um maluco... – pelo que pareceu, Isabela não havia dito toda a história para seus pais, sendo assim eles não deviam saber quem era o culpado. As mãos de dona Eduarda tremiam bastante.
- Leve os pais da Isabela para vê-la, minha filha. – meu pai pediu.
- Claro, pai.
Subimos em completo silencio, cada um com os seus próprios pensamentos, abri a porta e os deixei entrar, Eduarda se apoiou em seu marido para não cair, eu respirei fundo e voltei para a cozinha. Um sentimento de revolta era alimentado dentro de mim, não sei do que seria capaz se visse aquele monstro na minha frente.
- Já comeu alguma coisa? – minha mãe se aproximou e me deu um abraço apertado.
- Não tenho fome... Mais tarde eu tento comer algo. – passei as mãos pelo cabelo.
- Infelizmente, teremos que voltar para o hospital. – meu pai disse com pesar. – Vamos tentar voltar cedo... Eu quero entender o que aconteceu...
- Tudo bem... – sorri fraco.
- Se acontecer alguma coisa, pelo amor de Deus, minha filha, nos avise.
- Aviso sim, mãe. Podem ficar tranquilos.
- Ok. A Marcia e a Liliana foram comprar algumas coisas que faltavam para o almoço, convide as garotas para vir ficar com você. Tudo bem?
- Sim, senhor capitão. – ele sorriu.
- Até mais tarde, meu amor.
- Até... Amo vocês...
- Amamos você!
Peguei meu celular e me assustei com as horas, eram quase meio-dia e eu nem havia percebido. Mandei algumas mensagens para a Becca, Emily e Cássia, não expliquei nada, apenas pedi que viessem até minha casa. Escutei algumas vozes e sai da cozinha para ver quem eram, Lili, Marcinha, Paloma e Nicole acabavam de chegar.
- Por que essa cara de enterro? – Nicole perguntou, jogou a bolsa sobre o sofá e sentou.
- Vamos preparar o almoço. – Lili e Marcinha se retiraram.
- O que aconteceu? – Paloma se jogou no sofá.
- Caramba... Não sei nem por onde começar.
- Ta me assustando, Flávia...
- Bom...
- Flávia? – ouvi a voz de dona Eduarda. As minhas irmãs olharam espantadas.
- Sim, dona Eduarda. – levantei.
- Ela pediu para te chamar... – a senhora limpava algumas lágrimas.
- Tá. – olhei para Nick e Paloma. – Depois eu explico tudo...
Elas apenas concordaram com a cabeça, estavam boiando naquela confusão toda, subi com um certo nervosismo. Abri a porta e ela estava sentada no meio da cama, seu Carlos fazia carinho em sua mão.
- Obrigada... Muito obrigada, Flávia... – seus olhos marejaram.
- Não agradeça... – sentei do outro lado da cama, sendo acompanhada pelos olhos atentos de seu pai. – Eu te adoro.
- Você é maravilhosa... – sorrimos. Ela parecia um pouco melhor.
- Você tem condições de ir para casa, minha filha? – dona Eduarda sentou de frente ao marido e agasalhou a mão da filha entre a sua. – Sei que é deve ser difícil, mas precisamos ir à delegacia...
- Esse monstro precisa pagar pelo que fez...
- Calma, pai...
- Seu Carlos, dona Eduarda... – ganhei a atenção deles. – Sei que vocês querem cuidar da Isa, mas... – por um momento perdi a coragem de terminar a frase.
- Diga... Meu bem... – dona Eduarda me incentivou.
- Deixem ela passar o resto do dia aqui... Amanhã eu a levo para casa... – olhei para a Isa, ela me olhava surpresa.
- Não queremos abusar da bondade de vocês... – seu Carlos me olhou. – Você fez muito por ela...
- Ela faria o mesmo por mim, seu Carlos, e garanto que vocês não estão abusando de nada. – sorri para ele. – Todos da minha família adoram a filha de vocês.
Eles se olharam com um sorriso, olhei para Isabela, sabe aquela vontade de proteger alguém? De não suportar nem se quer imaginar alguém falar em um tom mais rude? Eu me sentia assim em relação aquela menina que tinha no olhar a bondade, força, gentileza.
Fim do capítulo
oie?
Flávia na area... cap tenso...
opinião sincera assim como todos os outros... coisas boas e não tão bonitas vem por ai... vamos sofrer um bucadinho?
rsrs
animada... fazer uma tatoo... acho sexy frases tatuadas na costela....
quando eu fazer, mando a foto...
poooorém... to tentando criar uma frase legal...
alguém sugestoes?
pronta pro debate...
booa tarde meus amores...
Letícia Corrêa!
ps. quando uma ex volta para a sua vida: se da uma nova chance ou segue em frente?
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Luh kelly
Em: 21/06/2016
Oiiii querida Lê bom estar melhor.
Nossa que capítulo tenso e inacreditável tadinha da Isa, quando ela ligou não imaginava que fosse algo tão grave que tinha acontecido mas graças a Deus o ato não se concretiou. Ahhhh que canalha e filho da puta esse Paulo Henrique que ódio se pudesse arrebentava esse escroto. Ela deve contar aos pais quem foi que fez isso, pra eles tomarem uma providência, isso não pode ficar impune de jeito nenhum. Que pessoa incrível é a Flávia querendo cuidar dela, estará em boas maõs.
Ps: Que legal querer fazer uma tattoo bom frases depende:Tu quer uma frase que diga algo especificamente de vc?, quer uma frase que inspire, quer uma frase com desenho? ou outra coisa?
Ps: Vou pensar em uma frase bem legal e te digo.
Ps: Se eu fosse fazer uma tattoo iria fazer exatamente na costela é o único lugar do corpo que faria, acho linda nesse lugar.
Ps: Bom querida autora já da ex não sei tu ainda gosta dela? sente a falta dela? O que seu coração diz? Se eu sentisse algo ainda pela minha ex talvez desse uma chance senão seguia em frente.
Beijooo enorme Amor e até amanhã ( ou daqui a pouco se me responder.kkk)
Resposta do autor:
oi Luh.. ;)
PIOR que é o que mais existi... eu conheço alguem que se encaixa um pouco nesses termos... ele dizia que amava, mas eu sempre disse a ele que eu AMO MULHER, não daria certo... mas o escroto começou a me prejudicar e muito... quando eu tive a minha primeira namorada(aos 17, namorada mesmo) minha mãe não sabia e menos ainda a mãe dela... ele foi tao filha da puta que ate levou a minha identidade para a mae dela ver... resultado... ela levou uma surra e terminamos... mas nao passamos mais que dois dias separadas... isso foi só 1% do que ele me fez... enfim... desculpe...
ps.1 quero algo com um significado... algo forte... sla...
ps.2 vou esperar...
ps.3 gosto... mas pensei ate queimar miolos... vou seguir a minha vida... quem sabe o que a vida me reserva?
beeeeeeijos e até daqui a pouco...
Rads
Em: 21/06/2016
Olha, acompanho a história desde o início e fiz meu cadastro só para poder comentar. Gente, essa história está incrível, mas de verdade?! A Flávia deveria era ficar com a Isa, mto melhor elas duas. Ansiosa para o próximo capítulo, por favor, não demore.
Resposta do autor:
rs... feliz em saber disso, meu anjo... :)
sobre Flavitha e Isa... bom... a vida de autora é dificil...
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Brunadominik
Em: 21/06/2016
to tendo uma paixonite platonica pela isa kkkk
tenho uma tatto nas costelas com a frase remember me e um passaro acho ela mo linda
Resposta do autor:
eu tenho verdadeira paixao em quem me inspirei para cria-la... Jesuuuuuuus!
hoje passei a tarde tentando achar algoo... caraca... como é dificil...
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line7
Em: 21/06/2016
Capítulo bem TENSO, deu vontade entra nessa estória e bater nesse carinha que se diz ser homem!😠👊 graças q nada aconteceu com a nossa linda e meiga isabela.. (ô minha linda, vou abraçar ela com todo carinho.d84;) e meninas vamos sofrer😢😢😢😭😭. Kkkkk.. já está Armando essa magrela😉😙.
Olha tatuagem nas costelas; uma frase;"Amar é um deserto e seus temores" tirada da canção de Djavan(uma dica) esperando pra ver essa tatoo😉😌. Abraço linda😍
Resposta do autor:
rsrs você pode... afinal é o Jack Chan de um e ciquenta kkkkkk
vão mesmo...
estou sim senhora, senhora...
kkkk risada malefica.
gostei da dica...
estava pensando em homenagear a minha mãe... ela é minha heroina.
tipo:
"vida longa, minha rainha" e a palavra MAE e uma coroa...
'Você me deu asas e eu voei". embaixo MAE que ficaria ligada a uma pena... que saem passaros...
ai... ta dificil escolher algo...
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Morena37
Em: 21/06/2016
Segue em frente,quem vive de passado é museu,se não deu certo a primeira vez,porque dará agora...
Adorando a história...bjs
Resposta do autor:
isso é verdade... a pessoa continua a mesma... :(
obrigada por acompanhar... seja bem-vinda!
beijos meu anjo!
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patty-321
Em: 21/06/2016
Depende do q vc sente por Ale. Se foi muito intenso e vc acha q pode dar certo. Vá em frente. Segue seu coração. Complicou p usa e Flávia tá se envolvendo parece. xau Amanda. Bjs
Resposta do autor:
ela é a pessoa quem mais amei... mas que também mais me machucou...
;(
já entregou os pontos?
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