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Elas que se amem por Meiryan

Ver comentários: 8

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Palavras: 2449
Acessos: 5650   |  Postado em: 00/00/0000

Notas iniciais:

"Londres,
5:03 da manhã sinto a ferrugem, telefone continua calado.
Chego em casa tomo meu wisky e alimento mais a minha solidão
O gosto amargo insiste em permanecer no meu corpo
Corpo...corpo...está nú...
Gelado com o peito ardendo, gritando por socorro, preste a cair do 14º andar...
A sacada é curta, o grito é inevitável...
Eu vou acordar o vizinho, eu vou riscar os corpos, eu vou te telefonar...
E dizer que eu só preciso dormir..."

É assim que eu começo esse capitulo!

Preciso de uma cura!

 

Tomamos a cerveja depois outra, já estávamos na oitava garrafa quando olhei para o relógio, já era bem tarde e eu precisa ir embora.

– Eu já vou indo, foi um prazer beber com você – Disse enquanto pegava a carteira para pagar a conta.

–Não ouse fazer – A ruiva disse – Hoje foi por minha conta, você não me disse nada a seu respeito,, já está indo embora e eu ainda nem sei seu nome.

– Me chamo Christien e você?

– Andrea Vies, Prazer!

– Prazer Andrea – Disse à ela estendendo a mão, Andrea é alta, acho que deve ter uns 1,84 de altura, cabelo ruivo abaixo do ombro, a boca bem vermelha desenhada naturalmente. Era uma mulher muito linda por sinal.

– O prazer é todo meu Christien, posso saber quando vou te ver de novo?

– Quando tiver uma folga do serviço, eu voltou para conversamos mais.

– Me dá seu numero de telefone – Ela me passou uma caneta.

Me aproximei dela, e escrevi meu número de telefone em seu antebraço , junto o meu endereço. Peguei meu casaco e fui embora, enfrentei o frio cortante das ruas, fui andando...andando e quando dei por mim cheguei no hotel onde eu estava hospedada. Era um hotel simples, mas muito acolhedor, não tinha elevador por isso tive que subir até o quinto andar de escadas. No meu quarto tinha coisas espalhada pelo chão todinho. Tênis, coletes à prova de bala, e como estava sem sono, resolvi arrumar. Meu celular tocou, um número que eu não conhecia – Mensagem de texto.

'' Adorei ter te conhecido..espero te ver outras vezes''

– Com certeza verá – Respondi alguns segundos depois.

 

                                                  ***

Aos poucos fui colocando minha vida nos eixos, moderei consideravelmente o cigarro e a bebida, e já faz algum tempo que eu não saio com ninguém. Domingo de manhã resolvi dar uma volta pela cidade, fui até o centro de Candem, onde tem umas cafeterias e resolvo pedir um Braunch ( Uma mistura de café da manhã com almoço).

Enquanto esperava o meu pedido, peguei o celular, coloquei os óculos de grau, e abri meu facebook, olhei a caixa de mensagem, tinha uma do Eduardo ( como sempre). Entrei na página da Crhistien e nada novo, tudo estava do mesmo jeito de quando eu vi pela ultima vez. E ainda fiquei hipnotizada com a foto do perfil, o sorriso. Esquecer essa mulher está muito mais complicado do que eu esperava.

                                             ***

Mais um dia de treinamento puxado, cheguei no hotel, tomei um banho rápido e desci para o restaurante que ficava ao lado . Marquei de encontrar a Andrea lá, quando cheguei ela já estava sentada em uma mesa me esperando, pontual ( gostei). Quando ela me viu, abriu um sorriso, muito bom ser recebida dessa forma, ela vestia uma blusa decotada, uma saia hippie, e botas.

– Me disseram que aqui vende um paella maravilhosa – Ela já foi logo falando para quebrar o gelo.

– Então vamos comer Paella – Respondi – Logo que me sentei, veio um garçom e fizemos o pedido.

– Me conta a sua história Crhistien.

– Eu não tenho uma vida tão interessante quanto a sua, isso eu posso garantir – Dei um gole na cerveja que ela estava bebendo.

– Eu gosto de ouvir histórias de vidas não tão interessantes assim, posso te garantir que sou uma ótima ouvinte.

– Bom– Comecei respirando fundo buscando uma inspiração – Vim a trabalho e não tenho intenção de ficar por muito tempo. Moro em uma cidade chamada Trondheim, sou mãe divorciada de dois filhos, e nunca tinha ficado com meninas até conhecer uma garota que foi passar um tempo em minha cidade.

– E vocês chegaram a namorar?

– Não, apenas ficamos duas vezes...

– E você ainda gosta dela?

– Gostar não seria bem a palavra certa, mas eu acho que tudo que aconteceu de uma forma intensa que fica marcado, sei lá! , mas me diga sobre você – ela se ajeitou na cadeira, bebeu um gole da cerveja e começou falar.

– ok, la vai... tenho 30 anos, e só fico com mulheres, já fui casada duas vezes. O casamento se acabou pois não resistiu a minha vida noturna, como dona da boate gosto de acompanhar tudo de perto. Não são todas que entendem essa vida noturna, mas eu fui muito feliz em todos os dois casamentos.

– E sempre leva clientes da boate para jantar?

– De verdade?

– Sim – Respondi rápido.

– Você é a primeira, sempre fico lá de cima do escritório vendo o movimento, mas nunca desço, a não ser que seja extremamente necessário. Mas quando te vi entrar, não me contive.

– Ah, você deve falar isso para todas.

– Eu juro que não – Percebi sinceridade em seu olhar, e me senti mal por ter duvidado dela.

– Me sinto lisonjeada por ter chamado a sua atenção.

O jantar chegou, o restaurante tinha um clima envolvente, logo estávamos contando coisas engraçadas sobre o nosso passado. Ela me contou da vez que teve que pular o muro da casa de uma namoradinha de adolescência pois os pais tinham chegado em casa, contei um pouco sobre as peripécias da maternidade. Ela tem vontade de ter filhos também, percebi pelo interesse que ela mostrou na vida de mãe, não resisti e perguntei.

– Você tem vontade de ser mãe? Ela ficou reflexiva sobre a minha pergunta inesperada.

– Tenho sim, mas não sei se dou conta de cuidar de uma criança sozinha, já fui em alguns médicos em busca de tratamento de fertilização, mas nunca levei a ideia a diante.

A conversa foi noite a fora, trocamos alguns olhares, algumas leves caricias. O restaurante já ia fechar, éramos a ultima. Fomos para fora, olhei no relógio de pulso e se aproximava da meia noite, eu precisava dormir, descansar...amanhã tinha treinamento logo cedo.

– Andrea, eu te convidaria para entrar, mas é que está tarde e eu preciso mesmo dormir.

– Sem problemas, também tenho que ir.

Ela me deu um beijo, coloco a mão atrás da minha nuca. Ela beijava bem, sua boca tinha gosto de bala de hortelã, a pele do seu rosto macia. Cabelo cheiro de lavanda fresca, Andrea é uma mulher bonita, forte, seria uma namorada perfeita. Seria, se eu ainda não gostasse da Agnês. Vou me deixar lavar pelo momento, não vou esperar por uma pessoa que nunca virá, não faz meu estilo.

Nosso romance evoluiu, nos encontrávamos com mais frequência, ela ia me buscar no campo de treinamento, e quando eu ia trabalhar pela manhã, sempre passava na boate para vê – la . Andrea havia pegado empréstimo em vários bancos para abrir a boate em outro lugar, uma parte da cidade mais valorizada. É um espaço maior, e pretende trazer frequentadores de toda a Europa. Vai ser um lugar luxuoso, e se der certo, será uma boate muito bem frequentado.

Faltava poucos meses para a inauguração e ela estava ansiosa , era todos os dias acompanhado as obras, conferindo chegada de materiais, mas mesmo nessa correria ela me chamou para viajar a Escandinávia com ela, e como na sexta seria um feriado, era a oportunidade perfeita. O combinando que sairíamos de madrugada, coloquei o celular para despertar as 5 da manhã.

Quando o despertador tocou, me arrumei rapidamente, coloquei a mochila nas costas e fui para frente do hotel espera- la, que não demorou muito para chegar. Ela veio dirigindo um Mustang 68.

– E então, para aonde vamos? Ela perguntou.

– Aonde você quiser me levar.

Vimos o dia amanhecer na estrada, lá no horizonte, o fim de uma aurora boreal, o interior da Noruega é o lugar mais lindo que eu já vi em toda a minha vida, as casas típicas, a imensidão verde. Dirigimos por algumas horas, até chegarmos em Estolcomo, cidade um pouco maior que Oslo, mas tão bonita quanto. Almoçamos em um restaurante nos arredores da cidade, passamos o resto da tarde, viajaríamos pela madrugada rumo à Dinamarca.

Era a primeira vez que eu ia dormir com a Andrea, e estava muito nervosa. Ela ficou na recepção acertando os detalhes da nossa estádia e eu subi. Tomei um banho, coloquei uma camisola e fiquei esperando. Ela entrou e eu estava sentada em uma cadeira de frente para a porta, não tem outra coisa que eu queria mais do que fazer sex* com ela nesse momento, mas era como se eu tivesse morta, por dentro e por fora, nenhuma chama, nenhuma faísca. Estava funcionando no piloto automático, resolvi pensar que o tesão vem com as caricias mais quente, mas não era assim que funcionava com Agnês, sou capaz de goz*r só olhando para aquela morena..ela exala sex*, tesão. Só de pensar nela fiquei excitada

– Você espera eu tomar um banho? Ela perguntou com a voz nervosa, como uma garota que iria perder a virgindade.

– Claro – Tentei não respirar fundo, pra ela não perceber minha falta de entusiasmo.

Ela saiu do banho, me levantei e fui em sua direção. Abaixei a camisola e fiquei nua na frente dela, ela me olhava como quem não sabia por onde começar. Andrea era linda, corpo esculpido, alta..mas não era a Agnês.

                                                ***

Cheguei bem tarde da aula, pois fiquei discutindo com alguns alunos a importância da literatura na cultura da Europa nos tempos atuais. Era um tema que me fascinava, depois de horas discutindo sobre decido me despedi dos alunos. Sai da faculdade fui dirigindo até um restaurante onde o Eduardo estava me esperando. Todas as sexta nós jantávamos juntos, era como um ritual. Cheguei no restaurante e ele já estava me esperando.

– Você se atrasou hoje, vou ter que inventar uma boa desculpa para a minha esposa – Ele falando enquanto apontava para o relógio.

– Você mente tanto para sua mulher que perde a noção de quando mente e quando fala a verdade – Falei coma voz irritada.

O garço veio tirar nossa pedido, resolvi pedir o risotto de camarão uma salada Ceasar e um suco de tangerina.

– Não vai pedir vinho hoje Sra Agnês? Temos o seu favorito – Indagou o garço.

– Não,obrigada – O garçom saiu depois de ter anotado nossos pedidos.

– Parou de beber? Perguntou Eduardo.

– Sim, e de fumar também.

– Desde que voltou da Noruega você não é mais a mesma pessoa, quer me dizer o que aconteceu lá?

– Não quero falar sobre isso.

– Aggy, se tem alguma coisa errada acontecendo, conversa comigo, você está começando a me deixar preocupada.

– Então temos noção diferentes de preocupação, se eu parei de beber e de fumar , era pra você estar feliz, e não preocupado. Já vou embora, eu não estou boa companhia para ninguém hoje. Joguei o dinheiro da conta em cima da mesa.

Cheguei em em casa, tirei o salto e o suéter, ficando só de calça jeans e sutiã. Dei o dia de folga para Mariáh, preparei um café, e me sentei no escritório na mesa do computador, abri minha página do facebook e fui mais uma vez olhar o perfil da Christien.

A foto do perfil tinha mudado e para minha surpresa, era a foto dela ao lado de uma outra mulher, ruiva. Empurrei o computador jogando ela na parede, o que fez que ele se partisse em vários pedaço. Procurei desesperadamente em todas as gavetas, jogando- as no chão, eu sei que os guardei por aqui. Lá na ultima gaveta, escondida em baixo de alguns papéis eu vi, uma carteira de cigarro e um isqueiro.

Me sentei ao lado da porta, chorando, acendi o cigarro..dei uma tragada suplicando com todas as minhas forças que aquele cigarro arrancasse como por uma força sobrenatural toda a dor que está dentro de mim, dei um grito e derrubei todos os livros que estavam na estante. Não, ela não vai conseguir tirar minha sanidade, não vou permitir. Acendi outro cigarro, me sentei por cima da bagunça e acabei cortando minha mão com o vidro de um porta-retrato.

Fui correndo até a cozinha, chorando pela dor do corte e por ter visto a foto. Lavei as mãos na pia, o trajeto do escritório até a cozinha ficou lavada de sangue. Subi até meu quarto e no armário de medicamentos e peguei um tranquilizante, tomei 3 comprimidos e dei uma vez, dei golada no gargalo em uma garrafa de Wisck que levei junto. Garrafa essa, que eu nunca tinha bebido nenhuma gota. A mistura me deixou acelerada, com taquicárdia, agitação.

Peguei o celular e liguei para o Eduardo, quando ele chegou e viu o apartamento todo revirado, entrou desesperado gritando meu nome. Ele me encontrou sentada no chão do meio banheiro catatônica, ele estava com o olhar assustado assustado.

– Aggy, você está machucada? Pelo amor de Deus responde – Vi o desespero nos olhos dele.

Eu não conseguia falar, só chorava. Ele me levantou e me coloquei em baixo do chuveiro, ligou e me deu banho de roupa e tudo, se sentou embaixo do chuveiro junto comigo.

– Aggy, alguém entrou aqui? Responde, quer ir para o hospital?

– Eu só preciso dormir.

Terminou de me dar banho, colocou uma camisola em mim e fez um curativo, respeitou meu silêncio todo o tempo que estava ao meu lado, todas as vezes que eu relembrava da foto, me batia uma tristeza desesperadora. Eu nosso perder o controle desse jeito.

– Você pode limpar a bagunça antes da Mariáh chegar? Não quero que ela fique preocupada – Falei, mas era como se eu estivesse longe, só estava ali a casca, minha alma e meu discernimento estavam em outras dimensões.

– Pode deixar, vou limpar, alguém pode se machucar se pisar naqueles cacos.

Ele me deu um comprimido de um calmante fitoterápico, um copo d´gua, e me deitou na cama, desceu e pude ouvir barulho de vassoura, rodo, e cheiro de produto de limpeza.

 

Fiquei parada ali por mais de horas sem consegui mover um músculo, olhei pela janela do meu quarto e já havia amanhecido, meus olhos ardiam, minha cabeça doía como se estivessem martelando meu cérebro.

Quantas vezes vou precisar perder a sanidade para ficar em paz? Quantas vezes mais vou gostar de uma pessoa ao ponto de destruir a minha vida por isso? Esse '' amor'', estava me matando por dentro e por fora, a linha que separa o amor da estranha loucura é muito tênue, e eu já tinha ultrapassado a fronteira. Meu corpo implorava por redenção, minha alma sangrou apenas em ver uma foto, o que seria de mim se eu tivesse visto elas pessoalmente.

Fim do capítulo

Notas finais:

Aproveitem a leitura, e desculpa a demora na atualização morecas

 


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Comentários para 9 - Preciso de uma cura!:
rhina
rhina

Em: 13/07/2016

Olá. 

Autora que história linda... intensa. 

Estou amando ler. 

Parabéns. 

Até. 

Rhina. 

Responder

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Silvia Moura
Silvia Moura

Em: 16/06/2016

Oi!!!

Autora não me ache desaforada, por favor, mas eu quis causar esse incomodo, esse choque, eu quis me fazer masi proxima a ti, quando amo uma estoria, faço questão de comentar na integra, e com você não foi diferente, escreve bem, o conteúdo é pra lá de bom, e quando não vi as respostas, me senti órfã, sem cobertor, sozinha... e quiz te provocar... não fica longe não, quanto mais perto, quanto masi troca entre os dois lados, melhor para todos... vou ficando quieta agora... um abraço e cheiro de coração...


Resposta do autor:

Imagina, pode comentar o quanto quiser anjo...na medida do possivel vou respondendo! :)

Responder

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Pryscylla
Pryscylla

Em: 14/06/2016

Não entendo,ela que foi embora e agora fica assim... quem entende.

Bjus .

Responder

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Silvia Moura
Silvia Moura

Em: 14/06/2016

Desculpar a demora tudo bem, mas não fazer feedback conosco respostando os comentários, cujo, cada leitora se esmera de amor para postar, me deixa bastante triste, pois quando comentamos com todas as nunças que requer tal capitulo, desejamos ouvir a respsota da autora, nos alimenta, nos deixa uníssonas com a criadora... faz um esforcinho e nos responda... estou pedindo com carinho... e cá entre nós, Agnes precisa acreditar mais no amor e no ser humano, que nem todo mundo é essa leitura de retina dela.... amando esse conto... abraços até o próximo...


Resposta do autor:

Oi anjo, desculpa a desplicência..mas prometo que vou responder os comentários e obrigada pelo toque

e obrigada por les minha história bj bj

Meiryan

Responder

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NayGomez
NayGomez

Em: 14/06/2016

Ain Aggy até  quando vai ficar sofrendo atoa u.u sendo que pode parar de sofrer?! 


Resposta do autor:

Todas nós já fomos ou já tivemos uma Angnês em nossas vidas, por medo do passado deixamos de viver um futuro maravilhoso..

O que leva ela a ser assim? Muito subjetivo pois os motivos pode ser vários, ou só um capricho, bj e obrigada por ler

Responder

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fefe
fefe

Em: 14/06/2016

Essa Agnês é doida queria fazer a  Christian sofrer e olha no que deu. 

Responder

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line7
line7

Em: 14/06/2016

Minha linda deu vontade de entrar na história sacudir agnês e fala "ACORDA MULHER  e vá  atrás  da sua amada"...rsss...sério  dar vontade...kkkk. o Cap  foi ótimo como sempre😊😙 até  logo


Resposta do autor:

HAHhahA FAÇA ISSO NÃO ''Molier'', coisas boas virão..mas vamos deixar essa chata de galocha sofrer um pouco

Responder

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Ciely Alves
Ciely Alves

Em: 14/06/2016

Capítulo Maravilhoso...
Agnês, tem que correr atrás do prejuízo ficar em casa chorando é que não dá.
Beijos, até.

Responder

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