Eu adorei a idéia. Acertamos a pequena conta no restaurante, e a segui até a casa dela. No caminho confesso que fiquei em dúvida, com medo. Será que teria coragem? Será que era aquilo que eu queria mesmo? Mas meu coração e meu corpo diziam que sim. Que se danasse a razão.

Guardei meu carro na garagem dela e subimos juntas no elevador. Se estivesse mais silêncio ela conseguiria ouvir as batidas do meu coração. Cada célula do meu corpo gritava por ela. Helena, Helena, elas diziam. Ela estava calada, apenas me olhava, talvez pensando também nos riscos que ela poderia correr ao entrar no apartamento e fazer amor comigo.  E eu fazia o mesmo. Olhava pra ela, sem desviar meus olhos. Se mais alguém estivesse naquele elevador, poderia cortar a tensão existente com uma faca. Dava quase pra tocar.

Aquele elevador levou uma eternidade pra subir os 10 andares até o apartamento dela. Pareciam mais 10 quilômetros. Finalmente  aqueles incontáveis segundos terminaram e chegamos na porta. Ela abriu pra mim e mal ela fechou a porta já me abraçou e me beijou fortemente. Retribui tudo na mesma intensidade, matando toda aquela vontade que estava me consumindo. Ela me encostou na parede, apertando o corpo dela contra o meu, me beijando o pescoço, mordendo minha boca, e eu derretendo literalmente na mão dela. De repente ela parou, me olhou e disse:

- Bem vinda a minha casa!

- Obrigada pela recepção!

- Eu não estava agüentando mais...

- Nem eu, Helena... nem eu...

Ela recuperou o folego, ajeitou o cabelo, tirou os brincos, me olhou bem séria e disse:

-Renata, eu vou pegar sua mão e vou te levar pro meu quarto, e vou fazer amor com você. Eu sei que é sua primeira vez, e quero que seja especial. Se você tiver alguma duvida, a hora é agora...

Achei tão lindo a maneira como ela falou que não consegui conter a emoção e meus olhos encheram de lágrimas, ela percebeu e me abraçou. Eu disse no ouvido dela:

- Você acha que eu tenho alguma dúvida ainda? Me leva praquele quarto e faça explodir tudo o que estou sentindo agora!

Ela me puxou pelas mãos, e me levou até o quarto. Havia apenas a luz de um abajur acesa, e pude ver que o quarto dela era enorme, mas conseguia ver o rosto dela, as expressões, tudo. Ela me olhava com uma cara de desejo que não conhecia até então.  Fechei a porta e a beijei, primeiro delicadamente, depois mais forte, a ponto de senti-la tremer. Tiramos os sapatos, ela desabotoou os botões da minha blusa, tirando-a delicadamente, como se abrisse um presente que esperava há anos. Não consigo esquecer a expressão dos olhos dela enquanto tirava minha roupa. Depois que ela tirou minha blusa, me deitou na cama dela, e começou a me beijar, me lamber, ela lambia meu pescoço, meu colo, tirou meu sutiã e quando viu os biquinhos dos meus seios duros, não resistiu e sugou demoradamente cada um deles, com uma ânsia que nunca tinha visto antes. Eu só consegui passar minhas mãos nos cabelos dela e gem*r, no mesmo ritmo da sua língua me tocando. E ela continuou esse passeio pela minha barriga, beijando, mordendo, me apertando, até chegar na minha calça. Ela me olhou, voltou me beijando toda, até chegar na minha boca de novo, sussurrando:

- Você é muito mais gostosa do que eu imaginei... Muito mais...

- Não para... por favor, não para...

Ela me obedeceu rapidamente e pra minha barriga, desabotoando minha calça, e a tirando logo em seguida, me deixando só de calcinha. Quando ela viu a calcinha branca, não conseguiu conter o gemido:

- Uau... branca... como adivinhou?

- Comprei pra você...

Eu não preciso contar pra vocês o estado em que me encontrava, né? Cada toque delicado dela em minha pele me fazia tremer. Era uma viagem dos sentidos. A língua quente dela no meu corpo, me fez descobrir sensações que eu jamais imaginava que existia. Eu estava entregue. Era totalmente dela.

Ela voltou a se deitar em cima de mim, tirando seu vestido, e fiquei louca quando vi que ela já estava sem sutiã, e usando uma calcinha minúscula. Quando vi essa cena, me dei conta ainda mais de como ela era linda, e que eu estava seminua na cama com uma mulher, e era maravilhoso! Ela conduzia tudo tão bem, que mais parecia que estávamos dançando uma valsa... Isso, parecia uma dança extremamente sensual. Pra mim era desconhecido, mas também extremamente familiar.

Ela me deixou deitada, e se sentou no meu quadril, pegando minhas mãos e levando até os seios dela, que eram maravilhosos. Nunca imaginei que pudesse tocar um seio feminino dessa maneira. Eu acariciava aquela pele arrepiada, e ela gemia, e rebol*va em cima de mim. Eu deixava que meu corpo também seguisse meus instintos. E eles me diziam que minhas mãos queriam passear por aquele corpo gostoso. Eu passava minhas mãos no contorno do corpo dela, apertando seus quadris sobre o meu, e, tentei tirar sua calcinha, ela facilitou, deixou que eu tirasse, e pude ver aquela bucetinha maravilhosa. Tinha uma leve penugem, que roçava em mim e me deixava louca. Nessa hora senti que eu estava enxarcada, fiz menção de tirar a minha, numa ânsia, mas ela não deixou, se deitou em cima de mim de novo, fazendo com que nossos seios de tocassem, mordendo meu pescoço, e devo dizer que a sensação dos nossos seios se tocando me levou pra  perto do céu. A pele quente e cheirosa dela tocando a minha arrepiada quase me fez goz*r, juntamente com o peso do corpo dela encaixado no meu me fez praticamente implorar para que ela seguisse:

- Helena, eu to morrendo de tesão. Você é uma delicia... Meu Deus, que delícia...

Ela me beijou, mordeu meu pescoço todinho até chegar no meu ouvido e disse, com aquela voz linda:

- Agora eu vou tirar sua calcinha e to louca pra sentir seu gosto, to louca pra te lamber inteira...

Eu mal consegui responder, mas ainda tive forças:

- Me ch*pa Helena, me come, faz o que você quiser comigo... - isso é pra vocês terem a noção do que essa mulher estava fazendo comigo.

Ela sorriu e disse ofegante:

- Como você é safada, adoro isso... vou lamber sua bucet* inteira, cada pedacinho dela...

Eu não consegui dizer mais nada, só empurrei sua cabeça em direção ao meio das minhas pernas... e ela obedeceu direitinho.... foi me beijando, me mordendo, me apertando, me deixando maluca... eu devia estar tão molhada que sentia escorrer entre minhas pernas... ela me beijou entre as coxas, parou bem perto da minha bucet* e respirou fundo e me disse:

- Que cheiro maravilhoso...

Ela mordia minha bucet* por cima da calcinha, me cheirava, beijava minhas coxas, me enlouquecendo, fazendo com que eu implorasse:

- Pelo amor de Deus Helena, tira minha calcinha, senão eu mesma vou tirar!

Ela me olhou com a maior cara de safada, e começou a falar umas besteiras que eu tenho até vergonha de dizer, mas vou dizer mesmo assim, porque lembrar disso me faz ficar com tesão:

- Que putinha safada! Assim que eu gosto!

Putinha. Não preciso dizer que nunca imaginei. Mas gostei. Saindo da boca dela fica sensual demais.

Cada inspirada dela me deixava mais louca, até que ela começou a passar a língua em volta da minha bucet*, no meio das minhas coxas, até que tocou de leve meu grelo... por pouco não g*zei nessa hora mesmo, de tanto tesão que eu estava. Ela percebendo isso, caiu de boca em mim. Sua língua experimentava cada pedacinho do meu sex*, lambia, mordia, me penetrava, pedia pra que eu rebol*sse na língua dela, e que língua... eu estava em transe, enquanto ela lambia meu grelo, dando pequenas mordidas, aumentando o ritmo, passando seu rosto na minha bucet*, se misturando comigo, voltando a lamber meu grelo, aumentando o ritmo conforme ela percebia que aumentava minha respiração, e foi quando não resisti, e entre um gemido forte e contrações, g*zei como nunca tinha goz*do na minha vida, na boca daquela mulher. O melhor orgasmo do século. Como era gostoso sentir aquela boca em mim. A língua me preenchendo, me provando. Me comendo.

  Ela aproveitou até a última gota, e voltou pra me beijar, pra que eu sentisse meu gosto. Achei aquilo sexy, e lambi a boca dela demoradamente, enquanto nossos quadris se encaixavam, as pernas se misturavam, e não dizíamos mais nada, apenas nossos olhos e corpos falavam por nós, e pela primeira vez senti uma bucet* tocar a minha. Que sensação mais maravilhosa, sentir aquele sex* quente, molhado, roçando no meu... eu abri minhas pernas o máximo que pude, pra que ela pudesse se encaixar ali... ali eu era dela, e faria o que ela quisesse... ela roçava em mim, eu apertava suas costas, chegando a arranhar, queria ela ali, dentro de mim, em cima de mim, fazendo com que eu ficasse cada vez mais molhada. Ela também estava encharcada, e  percebendo tudo isso foi aumentado o ritmo, quando num gemido explosivo gozou. Senti seu corpo relaxado cair sobre o meu. Estava adorando sentir o peso dela sobre mim, sentir nossas coxas molhadas tocando uma na outra... eu acariciava lentamente suas costas, sentindo-a arrepiada. Mas ela queria mais. E eu também queria mais, e voltou a me incendiar com beijos novamente, e num gesto rápido me virou de costas... senti um frio na barriga, não esperava aquilo... ela se deitou em cima de mim, fazendo com que seu sex* molhado encostasse na minha bunda... ela puxou meu cabelo e começou a morder minha nuca, eu, no estado que estava só conseguia gem*r... gem*r e esperar que ela fizesse o que quisesse de mim... ela puxava meu cabelo, mordia minha nuca, meus ombros... senti minha bucet* se enxarcar de novo.... ela continuou beijando minhas costas, e passando os bicos arrepiados dos seios dela pela minha pele, eu me arrepiava a cada toque dela... ela continuou me beijando, me mordendo, mordendo minha bunda, quando de repente senti sua mão entre as minhas pernas... ela começou tocando meu grelo, sentindo que eu estava molhada... tirou o dedo, e lambeu, depois voltou a me tocar ali, enquanto com a outra mão continuava puxando meu cabelo e mordendo minha orelha, meu pescoço, quando de repente senti que ela me penetrou, bem forte, e bem fundo... não consegui conter meu grito de prazer, e ela percebendo isso, aumentou as estocadas, ora me penetrando, ora tocando meu grelo, e não demorou nada e eu g*zei de novo...desfaleci na cama, exausta, feliz, plena... fiquei deitada com as costas pra cima mesmo,  relaxada, e ela em cima de mim, fazendo carinho pela lateral do meu corpo, colada em mim... eu estava nas nuvens... só queria ficar quieta ali, sentindo aquele momento, sentindo ela colada em mim, quando de repente ela colocou a boca no meu ouvido, e me disse, baixinho:

- Eu também estou apaixonada por você!

Fim do capítulo