Aí está meninas, mais um pouco da saga das nossas meninas super poderosas!
Indescritível
Cheguei em casa 4 da manhã, acendi as luzes e estava tudo limpo, subi as escadarias com o saltos nas mãos, aquela casa era enorme. Fui até o quarto de hospede e Mariáh dormia, o silêncio me corroía por dentro . Depois de banho tomado, me apoiei na cabeceira da cama olhando o Facebook pelo notbook, me lembrei que o recibo que Crhitstien tinha me deixado tem o nome completo dela e eu havia guardado na bolsa sem querer. Resolvi procurar ela pelo facebook, peguei o papel e fui digitando seu nome e logo a foto dela apareceu. Esse momento ''Stalker'' merecia um café,um Capuccino para ser mais específico. Coloquei os chinelos e fui até a cozinha preparar, coloquei a capsula de Chococcino na máquina e preparei, o cheiro tomou conta da cozinha. Subi de volta para o quarto, me ajeitei na cama, coloquei o not no colo, a xícara num aparador de copos no criado mudo ao lado da cama. A internet estava aberta na pagina da timeline do facebook dela,sua foto de perfil era ela sorrindo com um bebe no colo, linda...
Seus olhos azuis ficaram destacados, cabelos solto contra o vento. Se ela quisesse ser modelo aposto que teria uma carreira brilhante. Ela não tinha muitas fotos, parecia ser uma pessoa reservada, uma outra foto onde ela aparece com os amigos de trabalho em um treinamento, e mais uma duas com os filhos, não conseguia parar de olhar para foto que estava no perfil, ela natural, em um momento de descontração com o filho, não tinha reparado que os olhos dela era esse azul tão intenso, na certa era por que todas as vezes que nos encontramos ela ficava com raiva de mim. Alguns comentários na foto do tipo ''Linda'', ''maravilhosa'', quase sempre ignorados por ela. Senti um vazio muito grande nesse momento, queria muito ser uma pessoa deferente do eu sou, metade das pessoas pessoas que eu convivia diariamente me odiavam, pelo simples fato de eu ter medo delas me magoarem. Então os tiros, as grosserias tinha que partir sempre de mim, pois eu sei que se a pessoa está na minha vida ,e por que realmente gosta de mim e foi exatamente isso que aconteceu com a Christien, apesar de todas as provocações, dos insultos, das grosserias, ela esteve lá quando pensou que a escola estava em perigo, ou até pensou que eu poderia estar em perigo, é isso é exatamente o que uma pessoa faz quando gosta da outra : Cuida. Pode até parecer até meio utópico da minha parte. Senti uma necessidade enorme de ficar olhando para aquele sorriso mais alguns instantes, acabei pegando no sono e quando acordei a primeira coisa que eu ví foi a foto dela na tela do computador. Desci e a mesa do café estava arrumada, Mariah preparou café da manhã dos Deuses para mim. Fizemos a refeição juntas, ela me perguntou o que eu tinha feito na ultima noite e é obvio que eu não entrei em detalhes .
O dia foi corrido, parte da manhã escola e parte da tarde bancos, consegui vender metade das coisas do meu pai, vou ficar só com a casa; pára me hospedar quando vier para Trondhein e com a escola.
Saí do banco e no outro lado da rua, avistei Christien com o filho saindo de um super mercado, fiquei dentro do carro observando o movimento dos dois, estava muito frio, acho que fazia uns 10°. Ela colocou as compras no porta mala, foi para o banco do mostorias tentava dar partida no carro mas ele não ia. Saiu abriu o capô do carro mas não encontrava o problema, coloquei um sobretudo que sempre ficava dentro carro e fui até lá.
– Eu não sei como essa lata velha chegou até aqui.
– Você saiu de lá só para vir aqui me pertubar? – Respondeu nervosa enquanto batia o capô do carro com força para fechar.
– Vem, eu te dou uma carona.
– Não , obrigada...vou ligar para um amigo e ele vem me ajudar.
– Pára, eu faço questão! O Mínimo que eu posso fazer depois que você me ajudou naquela minha bebedeira – Sua feição ficou mais calma.
– Sem ofensas, sem sarcasmo? Como duas pessoas se comportando nornalmente?
– Ok, agindo normalmente, agora vamos está cada vez mais frio.
Aleksander saiu do carro e veio para perto da mão dele.
– Oi tia Agnês!
– Pode me chamar só de Agnês querido – Respondi com um sorriso sem graça.
– Vai filho ajuda a mamãe tirar as comprar do porta mala.
E lá fui eu ajuda-los a tirar as coisas do carro e levar para o meu, mais normal isso impossível. já dentro do carro no trájeto , perguntei sobre coisas da vida dela, o pai das crianças, a idade. Descobri que ela tem 32 anos, sinceramente fiquei espantada pois não parece, ela aparenta ser bem mais jovem, descobri também que ela é alérgica a amendoin, e que os olhos dela ficam ainda mais azul quando ela fica envergonhada...em 28 minutos a gente descobre muitas coisas sobre uma pessoa.
Sobre o que rolou na ultima noite, não podiamos comentar, Aleksander estávem bem no meio da gente, entre o meu banco e o dela.
– Filho se senta e coloca o cinto.
– Tudo bem mamãe – Respondeu enquanto fazia o que a mãe pedia.
– O aquecedor do carro dela funciona mãe – Rimos todos juntos.
Chegamos na rua da casa dela, e eu diminui a velocidade, quando cheguei bem em frente a casa, fiquei surpresa com a organização do pequeno jardim..tudo em seu devido lugar.
Fiquei dentro do carro enquanto os dois tiravam as coisas do porta malas, levaram tudo para dentro da casa e ela veio, bateu na janela do motorista.
– Não quer entrar, faço um café para gente!
– Café é uma coisa que eu nunca recuso!
Entramos e Aleksander foi direto para o quarto, apoiei na lateral da escada e cruzei os braços enquanto ela guardava as compras, tinha brinquedos espalhados pela casa, desenhos rabiscados na parede, algumas fotos com imã na geladeira.
– Desculpa a bagunça, mas não tenho muito tempo para arrumar a casa.
– Sem problemas, cadê sua filha?
– Ela está com a minha mãe, e daqui a pouco ela vem buscar o Aleksander para ir dormir com ela.
– Hum, sim.
– Ela mora a quatro casas daqui, mas as crianças adoram ir dormir lá.
Ela ligou a caleifação da casa e tirou o casaco, ficou só com uma babylook sem manga branca, prendeu os os cabelos, usava uma calça molenton cinza e um all star, seu jeito rústico mas sem perder a femilidade me deixou excitada, não conseguia deixar de olhar para os seios dela, que ficaram ainda mais fartos na babylook, fiquei todo tempo distraída olhando ela fazer o café mas meus pensamentos logo foram dispersos com a porta da sala se abrindo.
– Mãe, demorou..achei que nem via mais.
– Oi filhota, não posso demorar, deixei Daphini sozinha dormindo, vim buscar o Aleksander.
– Filho, sua avó está te esperando – Ela gritou.
– Mãe essa é a Agnês, dona da escola que o Aleksander estuda – Ela disse olhando em minha direção.
– Olá Agnês, como vai? – Disse enquanto me estendia as mãos.
– Vou muito bem senhora BJØRG!, e a senhora? –
– Vou bem minha filha, nossa você a cara da sua mãe.
– A senhora acha?
– Sim sim, sua familia era muito querida, meu marido trabalhou muito anos para o seu pai, era um ótimo patrão.
– Ouvir isso me deixa muito feliz Sra BJØRG, saber que meus pais eram tão queridos.
– Vovó – Gritou Aleksander descendo da escada entusiasmado por ver a avó.
– Sem correr Léki – ( Léki pé o apelido dele) gritou a Crhistien – Fica pra jantar mãe.
– Filha, eu já fiz o jantar vai lá pra casa vocês duas e me façam compahia.
– Poxa mãe, estou tão cansada – Ela respondeu desanimada.
– E eu já tenho que ir embora, só estou esperando o café que me prometeram – Respondi rapidamente , sem dar chance para insistência – Amanhã tenho um compromisso logo cedo.
– Humm, quase que eu deixo á agua do café secar.
– Eu já vou indo meninas, amanhã eu levo ele para escola filha.
– Ok mãe, agora vem aqui me dá um beijo filho.
– Ah mãe, eu já sou homem , não pega bem ficar beijando a mãe – Ele veio com os ombros arqueados e com a cara emburrada.
– Você pode ter 30 anos e ainda vai ser meu bebezinho e eu avou continuar te pedindo beijos.
Ele se aproximou , ela ase abaixou para ficar ficar na altura dele e recebeu um beijo que foi retribuido com outro na testa.
Há muito tempo não tinha um convivio em familia mesmo que só de vistas, minha vida era um repleto de momentos vazios, pessoas vazias, uma cama fria de moteíes 5 estrelas com os caras que eu pagava para trans*r comigo e eu nem sabia que eram seus verdadeiros nomes, o único momento em que eu não me sentia vazia era quando estava dando aulas, uma coisa que eu fazia com paixão, uma outra coisa que meu pai passou para mim além do gosto pelos carros caro.
Ensinar era imaterial, era algo bom e eu fazia bem, carros era ostentação, dava prazer tanto quanto o sex* mas não ficava nada de bom... E dar aulas não, tudo que eu estudei na faculdade, na pós, no mestrado,no doutorado e no Phd seria repassado e taria alguma ultilidade
Ficamos só eu e ela na casa, ela serviu o café na mesa, e ficamos conversando..acho que aquilo o mais próximo de um encontro que eu já tive na vida. Pude descobrir um pouco mais sobre aquela mulher, ela arrancava meu riso fácil, as coisas ficavam mais leve. E por algumas horas eu havia me esquecido do real motivo de eu estar naquela cidade.
Fui para tomar um café e ela acabou preparando um jantar : Macarrão à carbonara, um vinho barato, mas que por algum motivo mágico que nem Freud explica ficou delicioso com o macarrão.
***
Eu jurei que não iria mais procura- la , mas ai eu saio do mercado e quem eu encontro? Agora ela estava aqui, na minha casa . Me mantive o tempo todo firme, só olhava para a boca dela quando ela não estava olhando..Aquela cicatriz deixava os lábios ainda mais sensuais.
– Me diz qual sua banda favorita? – Perguntei.
– No momento tenho ouvido muito Imagine Dragons, fui até em um show deles em Londres com o Eduardo.
– Eu adoro aqueles dele : Radioactive.
– Somos duas, e pelo que eu percebi você gosta muito da Carla bruni.
– Pra mim ela é a melhor cantora sem sombra de dúvidas, foi por ela que eu aprendi tocar violão.
– Sério?
– Sério, sei tocar quase todo repertório dela quase todo.
– E eu posso saber o que mais a salvadora de gatinhos indefesos sabe tocar?
– Sei tocar Amy Winehouse.
– Dúvidooooooooooo!
– Eu posso provar – Respondi infática.
Subi até o meu quarto e peguei o violão, quando eu desci ela tinha tirando uma das cadeira e deixando na parte mais alta da sala, e outra na parte de baixo , tipo palco e platéia.Me sentei na cadeira, por dentro temia de nervoso, afinei o violão me lembrei de '' Love is a losing game'' penfeita, é essa que eu vou cantar para ela
– For you I was a flame
Love is a losing game
Five story fire as you came
Love is a losing game
Why do I wish I never played
Oh, what a mess we made
And now the final frame
Love is a losing game
Played out by the band
Love is a losing hand
More than I could stand
Love is a losing hand
Self professed, profound
Till the chips were down
Know you're a gambling man
Love is a losing hand
Though I'm rather blind
Love is a fate resigned
Memories mar my mind
Love is a fate resigned
Over futile odds
And laughed at by the gods
And now the final frame
Love is a losing gam
Ela me acompanhou a música inteira sabia perfeitamente a letra, e quando terminei pude ver ela enxugando as lágrimas.
– Eu tenho que ir – Disse ela logo pegando a bolsa.
– Desculpa, eu fiz algo que te chateou?
– Você não é do meu mundo Christien.
– Só o porque eu não sou rica não posso fazer parte do seu mundo Agnês, não dirigo carrões, não sei falar 6 idiomas, não viajei o mundo de primeira classe?
– Isso não tem absolutamente nada a ver com a porr* do dinheiro, sua estúpida.
– Então me explica, tô querendo muito saber – Deixei o violão cair.
– Meu mundo é triste, na agenda do meu celular tem mais de 200 homens, alguns com quem eu transei e outros que eu pretendo trans*r. Tenho aversão a rejeição e se algum dia você me magoasse eu não sei o que seria capaz de fazer..então vamos parar enquanto é tempo – Ela estava chorando novamente.
– Fica comigo essa noite e toda essa loucura vai desaparecer, pára de ficar resistindo – Nessa hora ela engoliu seco.
Ela foi abrindo abrindo a blusa, botão por botão, e finalmente ficou só de sutiã, abriu o ziper lateral da cadeira..minhas pernas não respondiam mais aos meu comandos. Me sentei na cadeira e ela veio em minha direção se sentou de frente pra mim no meu colo, tirei o sutiã e seus seios veiram em meu rosto, afastei a calcinha coloquei meu dedo dentre bem de vagar e continuei com a boca lambendo, sugando um lado do seio.
Ela rebol*va mais a medida que eu ia enfiando o dedo,eu precisava estar dentro dela , meus gemidos iam aumentando também, me levantei com ela ainda em meu colo, e subia as escadas, joguei ela na cama e tirei a blusa, depois o molenton, e a calcinha,encostei minha bucet* na dela e aumentando o ritmo conforme o prazer foi aumentando, apertei levemente seu pescoço enquanto goz*vámos juntas.
Ela veio por cima de mim, se encaixou e começou a cavalgar bem de vagar, eu segurei o seu quadril, subiu o rosto e me beijou, ansiava por aquele beijo desde que eu a conheci.
– Me faz goz*r de novo – sussurrou em meu ouvi e é claro que seu pedido tinha que ser atendido.
– Fica sentada aqui na beirada da cama – Ela obedeceu.
Abri suas pernas, e fui beijando suas coxas por dentro, cada vez que minha boca mudava de posição podia sentir ela se contorcer, e fui chegando cada vez mais perto, ela estava completamente depilada, molhada, minha boca se encheu dágua. Encaixei minha boca lá, e fui passando a língua bem vagar, ela afastou meus cabelos dos olhos e ficou olhandoprofundamente , meu rosto todo tinha o cheiro dela, seu liquido era doce, subi e a beijei, não queria que ela goz*sse agora, eu queria judiar dela como ela fez comigo no outro dia, coloquei ela de quatro me encaixei por trás, enfiei um dedo nela, dois, três, era tão apertada, – G*zei, disse ela entre gritos e gemidos estridentes ( Ela é extremamente escandalosa) – Deitei ela e fui subindo até sua boca, me encaixei em seu queixo e senti sua lingua, não consegui segurar por muito tempo, g*zei mais uma vez.
***
Acordei atordoada, olhei para o lado ,Crhistien me abraçando nua, com um das coxas em cima de mim. Afastei a perna dela bem de vagar, precisava achar minha roupa, um copo dágua e de um cigarro. Cobri ela, e fui em busca das minhas roupas, sutiã e calcinha estavam no chão do quarto, o resto eu não fazia a menor ideia. Desci as escadas no fim pisei em uma peça de lego, sai pulando com um pé só , tinha me esquecido o quanto pisar em lego doía , achei minhas roupas finalmente. Vesti a saia a camisete e o sobretudo. Minha bolsa e meu celular estavam em cima da mesa, os peguei e fui rumo ao carro. Olhei na tela do celular, 2:48 da manhã, temperatura em Trondhein - 8. Abri a porta e o vento assoviava, o rosto congelou, eu precisava ir, não queria estar lá quando ela acordasse.Fui para casa, tirei todas as minhas malas do guarda roupa, e comecei a arrumar minhas coisas. Peguei a agenda do celular, coloquei para chamar.
– British Airways bom dia?!
– Quero uma passagem de Trondhein para Londres no primeiro horário por favor.
Fim do capítulo
Se gostaram comentem, se não gostaram também.
>>> Um dica: Coloquem no fone as músicas que eu for colocando, que daí da uma dinamica melhor para leitura..
bjos bjoss morecas!
Lembrando que sempre vou tentar atualizar de madrugada!
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Ciely Alves
Em: 09/06/2016
Capítulo perfeito...finalmente a Agnês está amolecendo o coração, mas ela pensa que fugindo do que ela está sentindo vai resolver alguma coisa, fugir não vai resolver nada.
Beijos, até.
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Silvia Moura
Em: 09/06/2016
Show... ah, autora, sempre é mais fácil fugir do que encarar de frente... vamos esperar esse novo encontro e suas tormentas... abraços...
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Ada M Melo
Em: 09/06/2016
nem acredito que ela vai fugir!!! estou amando a historia.... e se acontecer alguma coisa com a Crhistien? afinal ela é uma policial, sera que alguem vai se preocupar? quero mais capitulos!!!!
abraço!
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line7
Em: 09/06/2016
O fone de ouvido sempre coloco pra curtir a história- Cris isaak -wicked game😎..haaaa ela se entregou a policial😍 mas fugiu com medo das consequências..rsss..que droga e agora? E agora que eu vou imaginar várias coisas pra solucionar..kk..o Cap foi bem hot e ao mesmo tempo romântico😊👏
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