O capitulo que mais curti escrever, espero que curtam ler tbm
Ela vai ter que me pagar
– Levei Agnês até em casa, ela veio dormindo no meu ombro, aquela aproximação me deixou sem saber o que fazer. Parei o em frente a casa dela, abri a porta do carro tirei os pés dela para fora, tentei ergue mas ela jogava todo peso do corpo para baixo.
– Ei acorda – Falei enquanto cutucava ela – Cadê a chave da sua casa?
– Bolsa – Ela respondeu com a voz pastosa.
– Consegue levantar?
– Claro que sim – Ela se levantou com meu apoio.
– Será que nem um happy hour em paz eu vou fazer com você aqui?
– Eu não te pedi para me trazer, eu estou bem – Nessa hora quase caímos juntas.
Entrei com ela em casa, sentei ela em um sofá, ela já caiu dormindo. Tirei os saltos dela, levantei ela novamente e subi as escadas apoiando-a em meu ombros . Joguei ela na cama, ela se assustou e cai por cima dela.
– Acorda.
– Oi, não estava dormindo.
– Onde você guarda suas roupas de dormir.
– Eu sou igual a Marilyn Monroe : durmo nua e com apenas duas gotas de Channel n°5 – Brincadeira, segunda gaveta do closet.
Ela pegou no sono antes de se trocar, tirei o vestido e ajudei ela vestir uma camisola. Eu ia abrindo a porta para sair quando ela me chamou.
– Christien – Num tom um pouco mais sério.
– Oi.
– Deita aqui comigo – Não entendi o pedido.
– Só que tira esse coturno para deitar na minha cama – Fiz o que ela pediu, tirei o coturno.
– Tá mas eu vou ficar aqui só até você dormi. Você reparou algo?
– O que?
– É a primeira vez que você me chamou pelo nome.
– Não conto nada se você também não contar – O tom sarcástico habitual havia voltado.
– Salvadora de gatinhos?!
– Oi – Respondi enquanto me ajeitava na cama com as mãos atrás da cabeça me apoiando.
– Você me acha bonita?
– Em uma escala de 0 a 10, te dou um 8.
– Salvadora de gatinhos?!
– Oiee – Respondi impaciente.
– Você pode me abraçar só um pouquinho.
Ela estava deitada de lado, coloquei meus braços nas costelas dela e ela puxou a minha mãos, fazendo com que meu corpo ficasse bem próximo ao dela. Pude sentir o perfume do cabela dela, vi sua tatuagem .Ela encaixou o quadril na minha barriga. Eu fiquei completamente desesperada. Qualquer atitude que tomasse poderia parecer que eu estava me aproveitando da situação. Minha pressão o aumentou, minha respiração ficou ofegante.
Logo ela pegou no sono e eu tirei meu braço bem de vagar para ela não acordar. Calcei minhas botas e desci a escadaria , e era oficial : Eu tenho uma louca e inexplicável atração física por ela.
***
Acordei ao meio dia, procurando os óculos e quando os encontrei me sentei na beirada da cama, minha cabeça estava para explodir. Me levantei e abri a porta, vi uma mulher seminua saindo do quarto de hóspede e tentei puxar da memória onde já tinha visto ela antes : Era a mesma que estava beijando o Eduardo quando saí do pub ontem.
– Ei, dá pra por uma roupa, isso aqui ainda é uma casa de respeito – Quando ela me viu, voltou correndo para o quarto.
Desci as escadarias e Eduardo estava na cozinha preparando o café.
– Até que enfim bela adormecida, tem um café forte aqui pra você
– Ai, você salvou a minha vida.
– Eu analisei aqueles papel que você me mandou da escola, está no seu e-mail, depois é só dar uma olhada.
– Obrigada cara pálida.
– Quem era aquela sua amiguinha que te trouxe lá do Pub?
– Ela não é minha amiga!
– Mas eu acho que ela não pensa assim, ela está afim de você.
– Também percebi isso, pelo jeito que ela ficava olhando enquanto tocava violão.
– Essa pra mim é novidade, vai começar a pegar mulher também?
– Não, só eu vou mostrar pra ela que ela se apaixonou pela pessoa completamente errada– Disse enquanto tomava um gole do café.
– Então, desistiu de dar aula de doutorado?
– Não, vou dar aulas online – Respondi entre um gole de café – E sua ninfeta, não vem tomar café?
Ela desceu , vestida e pronta para ir embora.
– Godtar kaffe? ( Aceita café) – Perguntei em Noruguês só pra sacanear Eduardo.
– Nei takk, har din venn en liten pikk ( Seu amigo tem o pinto pequeno)
– O que vocês estão falando? – Perguntou ele.
– Perguntei se ela quer café, ela disse que tem que ir embora – Respondi sem conseguir controlar a risada.
A ninfeta saiu sem ao menos se despedir, o que deixou Eduardo sem entender nada.
***
Sábado, dia de aula de tiro quero me tornar sniper de elite e para isso treino todos os sábados 3 horas, mas é difícil concentrar ainda fico lembrando do que aconteceu de madrugada, o quão perto estive dela, desde que tive aquele sonho com ela eu não me reconheço . Quando eu estou perto dela é como se eu me transformasse em outra pessoa, não me reconheço. Espero que essa loucura passe, e para isso eu vou me afastar, não vou mais me importar, vou apenar ignorar como uma pessoa normal faz com quem te tira do sério.
Entre um tiro e outro me lembro do seu perfume, que loucura isso nunca havia passado pela cabeça a possibilidade de ficar com uma mulher, mas Agnês fez minhas convicções héteros se esvaírem.
Segunda feira, acordei bem cedo e fui ao banco, o prazo para pagar as mensalidades da escola estava se esgotando, depois de muito argumentar com o gerente ele me concedeu o empréstimo, era o suficiente para pagar as mensalidades atrasadas e a que ainda estava para vencer. Peguei o carro e fui em direção a escola da do Aklesander.
A ante sala da Agnês estava vazia, bati a porta, ouvi a voz dela dizendo que podia entrar.
– Ah, você – Disse ela assim que me viu com uma voz de deboche.
– Sim, sou eu; vim pagar o que estava devendo.
– Não é aqui, é no departamento financeiro, mas já que se deu ao trabalho vou procurar um recibo – Estranhei a boa vontade comigo .Ela se abaixou para procurar o recibo em uma estante arquivo, quase encostando a bunda em mim ela estava com uma saia secretária preto, daquelas que vai até abaixo do busto deixando o corpo bem marcado( de novo o arrepio). Veio por trás com o decote quase perto do da minha boca, tentei me controlar a não olhar – Sem sucesso.
– Você assina aqui e aqui – Disse enquanto marcava com X o lugar que eu devia assinar.
– Acho que isso é tudo – Ela sussurrou, a mão dela encostou na minha quando eu devolvia a caneta, deixei o dinheiro em cima da mesa e sai, atordoada com o que aconteceu na sala, sem entender absolutamente nada. Preciso me afastar dela, essa não sou eu..EU NÃO SOU LÉSBICA.
***
Já fazia um mês que eu estava em Trondhein, muitas mudanças haviam acontecido na escola, nunca mais vi a policial; acho que assustei ela depois de ter provocado.
Andei pelos corredores da escola já vazia e me lembrei do meu pai, ele adorava aquele lugar, era a vida dele, por isso vai ser a única propriedade que eu não vou vender, venderei todo o resto, vou aplicar o dinheiro, com o que eu ganho dando aula de doutorado é o suficiente para eu ter uma vida confortável, mais algumas semanas e eu já podia voltar para Londres, o lugar mais próximo de casa que eu já me senti.
Cheguei em casa e como de costumo, saltos espalhados pela sala, a bolsa em cima da mesa de centro que era limpa há tempos.
Subi e fui tirando a lingerie para tomar um banho, senti um cheiro estranho vindo cozinha, cheiro de peixe cozido, terminei de me enxaguar vesti o roupão e fui apressada saber do que se tratava, será que era o Eduardo em uma visita surpresa?
Fui descendo as escadas de vagar com um certo receio, as panelas chiavam terminei o ultimo lance da escada caracol e pude ver de quem se tratava.
Era a Máriah, minha babá; cuidou de mim por muito tempo enquanto minha mãe esteve doente, minha segunda mãe. Uma senhora baixinha das bochechas rosadas, eu me lembrar que gostava muito dela e vendo ela ali, exatamente como fazia anos atrás, fez uma lágrima escorrer dos meus olhos.
Quando ela me viu, também começou a chorar e abriu os braços. Fui correndo que nem uma criança vai quando a mãe chama.
– Senti tanto sua falta menina – Apertei ela com toda a força que tinha.
– Obrigada por estar aqui Máh.
Ela colocou uma mecha do meu cabelo atrás da orelha e secou minha lágrimas com o polegar.
– Não estou aqui para te fazer chorar, quero te ver alegre.
– Mas eu estou chorando de felicidade.
– Eu vim cuidar de você, o motorista me disse que estava na cidade, mas eu só conseguir vir agora, que mulherão você se tornou minha filha, eu não consigo acreditar .Agora vai se trocar para comer, amanhã eu vou dar um jeito nessa casa, isso está inabitável – Rimos juntas.
Me vesti e jantei com a Mah, sentada mesa de jantar ( que era a primeira vez que usava desde que cheguei, pois só me alimentava no sofá vendo TV) ficamos relembrando coisas do nosso passado, de quando minha mãe era viva. Minha mãe tinha ciúmes da Mah por sermos tão próximas.
– Nossa, não fazia uma refeição descente há tempos Máh.
– Que bom que gostou do peixe, me lembro que era sua comida favorita , só que ainda não acabou, fiz um Cheeshcack de taça.
– Uau assim que vai me engordar.
Ela foi em rumo da geladeira e trouxe uma bandeija com algumas taças, logo fui pegando uma.
– Máh, isso tá muito bom – Falei com a boca cheia.
– Não fala de boca cheia menina, é feio – Disse ela não conseguindo segurar a risada.
***
Fazia um mês que eu não via a Agnês, aquela frisson tinha passado, fase ( assim eu espero) minha rotina seguia normal , cuidar dos meninos , trabalho, aulas de tiro, caminhadas pela manhã, tudo do jeito que era antes dela chegar.
O turno estava quase acabando, estava arrumando minha bolsa quando ouvi um chamado no rádio.
– Escola de ensino médio com sinistro, favor responder quem estiver próximo.
– Positivo, vou verificar – Respondi no rádio.
Entrei na viatura, procurei o Kolbein para ir comigo e fiquei sabendo pelo rádio que ele já tinha ido para casa, liguei a sirene e fui à toda rumo a escola. Cheguei e as luzes todas apagadas, a portão estava apenas no trinco sem o cadeado. Entrei sem fazer barulho quando alcancei os corredores.
Vi movimentação em uma das salas, abri a porta de vagar e vi Agnês, sentada na mesa do professor.
– Abaixa a arma, eu estou bem – Ela respondeu com uma voz quase sussurrada.
– O alarme disparou.
– Eu sei, fui eu que quebrei, eu tenho certeza que você viria.
– Isso é algum tipo de brincadeira?
– Repasse a situação recruta – A voz pelo rádio.
– Alarme falso, repito ALARME FALSO, disparou sozinho, mas já está desligado – desliguei rádio – Agora você pode me explicar o que está acontecendo, você sabia que desviar uma viatura sem necessidade é crime?
– Não, mas se quiser me levar presa.
Um misto de ódio excitação me subiu na hora, eu vou levar essa vadia presa. Encostei ela com força na paredece, afastei sua perna uma da outra, segurei ela pelo cabelo.
– Fica quetinha – Disse bem no pé do ouvido dela.
Comecei a revista-la, apalpei os seios, fui descendo até chegar na barriga, passei as duas mãos nos meio da sua perna, eu já não respondia por mim, pulsasão forte , ofegante, sentia que estava encharcada. Abri a blusa dela , abaixei um lado do sutiãs, coloquei minha boca, ela mordia o canto dos lábios .Ela me sentou na cadeira e abriu meu uniforme, lambeu meus seios, mal pude aguentar, quando sentia a boca quente dela abri a calça e comecei me masturbar, g*zei em 5 minutos. Quando eu fui para beija- la ela virou o rosto, eu queria mais, eu precisava demais, meu corpo inteiro tremia, sentir que goz*rias uma dez vezes mais se continuassemos com aquilo.
Ela se levantou, arrumou a blusa, não pude sentir o seu beijo e naquela momento, não tinha nada mais no mundo que eu queria mais do que aquele beijo.
– Você é muito facil de se manipular, quando sair fecha a porta – E foi embora, simples assim, como se aquilo tivesse sido nada.
– PUTAAAAAA – Gritei sem conseguir me controlar, fiquei ali sentada, atordoada, sem entender absolutamente nada do que estava acontecendo, ficou baton dela no canto da minha boca,sua saliva em meus seios, eu ainda sentia, essa vaca só pode estar de brincadeira comigo.
Fui para casa desnorteada, quando cheguei dei um abraço nas crianças e subi para o meu quarto. Até a água que caia me arrepiava lembrando do que aquela vaca fez comigo, a pele dela é muito macia, me masturbei umas duas vezes me lembrando daquela vadia manipuladora.
***
O poder que eu tinha sobre aquela mulher era algo que me deixava impressionada e confesso até excitada , não vou negar, tive vontade de trans*r com ela, mas ainda não é o momento, eu vou fazer ela sofrer bastante.Entrei no carro e cheguei em um hotel no centro da cidade, fui até a recepção e pedi um quarto.
Escolhi o melhor quarto, deixo minha bolsa em cima da cama e vou até a frigobar, pego um vinho e me sirvo. Acendo um cigarro, e pego o celular.
– Alô, é Matheus?
– Sim é ele – Respondeu a voz masculina do outro lado.
– Peguei teu nome do site de acompanhates.
– Hum sim princesa, o que vai querer.
– Só pra começar, qual o tamanho do seu dote?
Fim do capítulo
E quam gostou comenta ai, quem não gostou tbm..bjos morecas.
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lis
Em: 07/06/2016
bom dia Meiryan, tudo bem, muito interessante sua história parabéns maus a Agnês foi muito má hein poxa fazer isso com a Chris, espero que a Chris de uma boa lição nela, acredito que depois que ela conhecer melhor a história de vida da Chris ela vá se arrepender por tudo que fez pois acho que ela vai aprontar mais ainda, mais uma vez parabéns muito boa 😉
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