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Sentimentos Conflitantes por Paloma Lacerda

Ver comentários: 5

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Palavras: 1615
Acessos: 6911   |  Postado em: 00/00/0000

Capítulo 4 - À flor da pele

- Anda logo me conta. – Natália estava na expectativa.

Paula, Raul e Natália trocavam figurinhas de como havia sido o final de semana.

- A noite mais louca de minha vida. Ela me prensou na porta do privado e quase me devorou... Eu não fazia ideia de que ela fosse lésbica. Nem dormi essa noite.

- Ela é ginecologista. Deve entender absurdamente de como enlouquecer uma mulher. – Raul soltou a pérola do dia.

Natália e Paula se entreolharam e caíram na gargalhada.

- O que tem a ver uma coisa com a outra, Raul, seu depravado. – Natália jogou nele o pão de queijo.

- Ela me intimou a ir a casa dela hoje. Mas, não sei...

- E a Bárbara? – Natália perguntou na expectativa. Tudo bem que a garota era uma mala sem alça, mas não merecia ser traída.

- Isso me deixou chateada. Terminamos na saída da balada. Aliás, ela terminou. – Isso ainda a deixava desconcertada. – Eu não queria que fosse assim. Eu a desrespeitei demais.

- Amor, a mulher dos seus sonhos avança em você no banheiro... Sinto muito não deu para resistir – Ele disse entendendo a chateação da amiga e querendo aliviar seu tormento.

Alguém bateu na porta da saleta dos médicos.

- Oi, gente. Preciso de um médico aqui. É a Reis com uma garota. – Berta a enfermeira entrou olhando para os três.

Natália deu um salto do banco com entusiasmo gritou.

- Deixa comigo. – E saiu correndo da sala.

Os dois amigos se entreolharam e Raul perguntou estranhando a animação de Natália para atender a policial.

- Perdemos alguma coisa? – Paula levantou os ombros estranhando a atitude da amiga.

- Daqui a pouco ela entra aqui xingando a Reis. – Eles riram.

***

- Oi. – Estava estranhamente ansiosa por ver a policial novamente. Não sabia explicar, mas aquela mulher não lhe saía da cabeça.

- Oi. – A mesma cara fechada de sempre. – Eu não tenho muito tempo e ela precisa de uma inalação. Você pode prescrever?

Natália a observou. Aquela calça justa e aquele casaco escuro deixavam a mulher a sua frente simplesmente linda mesmo com a cara fechada e ar de durona. Pela primeira vez observou a mão da policial à procura de uma aliança. Não havia nada.

Elas entraram na sala de atendimento médico. Raquel observou atentamente todo o procedimento da médica. Algo naquela mulher lhe chamava atenção. Só não sabia explicar o quê. Estranhou a ausência da animosidade entre elas. A médica até pareceu feliz em lhe ver.

- Ela vai tirar um raio x, retornar aqui e ser medicada. Até daqui a pouco.

Enquanto Raquel fez o procedimento recomendado por Natália, a mesma parecia ansiosa. Fez os demais atendimentos aos pacientes enquanto esperava o retorno da policial, ou melhor, da garota. A todo o momento se perguntava o porquê da ansiedade em rever a loira de cara fechada. Não conseguia imaginar uma explicação plausível.

A policial retornou.

- Ela está com uma crise asmática. Será medicada e depois estará liberada.

- Ok, doutora. – Natália arqueou a sobrancelha e a policial quase sorriu achando graça aquele olhar da médica. Lembrou-se rapidamente o quanto ela havia encrespado o semblante quando ela soltou aquele mesmo “doutora” no momento em que era suturada pela morena – Doutora Natália.

Natália levantou-se e saiu com elas da sala. Quando a policial se virou para partir, a médica lhe segurou o braço. O contato inesperado fez com que a policial a encarasse.

- E você, como está? – Nem a médica entendeu tamanha ousadia. Paula que se aproximava, na tentativa de acalmar a amiga no pós embate, estranhou o contato entre elas.

- Bem?! – Aquela aproximação desconcertou a policial.

- Me procure quando voltar para tirar os pontos.

A policial assentiu e se afastou levando consigo a moça.

Natália a observou enquanto caminhava pelo corredor e Paula se aproximou.

- O que foi isso? – Estranhou a atitude da amiga. Veio ao seu encontro já imaginando que estaria se estranhando com a policial e o que viu a deixou pasma. Sua amiga hétero estava flertando com a policial marrenta?

Natália observou a amiga a acompanhar entrando em sua sala.

- O que? – Disse tentando organizar os receituários em sua mesa para ganhar tempo.

- Eu venho te ajudar a se defender da ogra e você está flertando com ela. O que eu perdi?

-  Eu? Flertando com uma mulher? Você enlouqueceu? – Natália falou tão rápido na ânsia de se defender que despertou vontade de rir em Paula.

- Amiga, eu sei que a Reis é gata. Mas, cadê sua heterossexualidade? – Paula era pura provocação e a contar pelo rubor da face de Natália sabia que tinha atingido o seu propósito.

- Eu sempre disse que sentimento não tem sex*. Você apenas sente e depois vê se é homem ou mulher... - Paula a olhava abismada. – Deixa de palhaçada, Paula. Eu não estava flertando com ela, eu simplesmente disse para ela vir tirar os pontos que eu dei.

- Eu perdi quantos capítulos dessa animosidade que virou sei lá o que?

- Eu tenho pacientes para atender. Vai passear, vai...

- A carência faz estragos. Se precisar de alguém para conversar sobre isso, me procure.

Assim que Paula saiu Natália se pegou pensando nas palavras da amiga. Tentou ao máximo se fazer de desentendida na frente da outra porque sentiu o peso de suas palavras. Será que sua carência começava a fazer estragos de fato? Mas por que logo ela? Mesmo que não admitisse sabia que a policial estava presente em seu pensamento desde o dia do shopping. Ali, começou a prestar atenção nos gestos, no semblante, no corpo, nela toda. Precisava refletir. Pensar com cuidado.

- Cuidou da garota, Reis.

Ele observava que ela andava distraída naquela semana. Algo a perturbava. Era incomum encontrar aquela mulher perdida em seus próprios pensamentos no horário de trabalho.

- Sim, senhor. – Disse jogando o copo de café no lixo.

- O que está acontecendo? Problemas com a Yasmin?

Ela o olhou com a sobrancelha arqueada. Sabia que não o intimidava, e também que depois da sobrinha era o único a nutrir por ela um verdadeiro afeto. Talvez precisasse mesmo se abrir com alguém.

- Podemos falar em sua sala?

Ele sorriu. Seja lá qual fosse o problema que a atormentava, ela iria se abrir com ele. Caminharam até a sala dele e pacientemente ele esperou que ela tomasse a iniciativa do diálogo.

- Você sabe que eu nunca fui muito ligada a sentimentalismo, né?! – Ele estava surpreso. Mas, a abordagem dela parecia querer justificar uma fraqueza. Como se gostar de alguém a deixasse vulnerável, enfraquecida.

- Hum! Alguém fisgou seu coração? – Ele tinha que ter cuidado. Do contrário ela se fecharia como uma ostra. – Isso explicaria o seu ar ausente a semana inteira. – Passou os dedos pelo bigode e contornou os lábios.

- Acho que me interessei por alguém. – Disse com desanimo.

- E por que o desanimo? Não é correspondida?

- Não é essa a questão, Anderson. Você sabe muito bem que na minha vida não há espaço para esse romantismo bobo. Além de que a minha profissão é perigosa.

- Sem essa, Raquel. Você é uma das poucas pessoas deste departamento que não é casada. Deixa rolar. Eu nunca a vi com ninguém.

Ela passou a mão na cabeça novamente. Aquela mulher insolente se enfiou até nos seus sonhos. A médica a tocou naquela tarde no hospital. E ela permitiu. Não conseguiu nem quebrar o contato visual. Sentiu um tremor há muito esquecido.

- Ela não tem nada a ver comigo, Anderson.

- A única pessoa que não tem nada a ver contigo é aquela médica no hospital que é o único ser humano que conheço, depois de mim e da Yasmin, que tem coragem de te afrontar. – Ele gargalhou.

- Por isso disse que ela não tem nada a ver comigo.

- Está brincando. Você está apaixonada pela médica? – Ele fixou seu olhar pasmo na policial a sua frente.

- Eu não estou apaixonada por ninguém, Anderson. – Ela se levantou e saiu da sala mais perdida do que entrou.

***

- Oi, pensei que não viesse. – Ela estava linda. Paula quase perdeu o fôlego.

- Eu também pensei que não viria. – Cristina notou a insegurança de Paula. Deu passagem para ela.

Paula se encantou com o ambiente romântico iluminado por velas.

- Você está linda. – Cristina disse encantada.

- Obrigada. Você também está linda. Eu não esperava este ambiente.

Cristina sorriu. Serviu-se de vinho e também levou uma taça até Paula.

- Acho que devo ter te causado uma má impressão ontem.

- Não entendi. – Estava começando a ficar confusa.

- Digamos que eu tenha ido com muita sede ao pote. - Ambas sorriram. – Eu gostaria de recomeçar. Eu vinha estudando algumas formas de chamar a sua atenção. Criei um encontro de preparo do workshop aqui em casa. Antecipei o seu horário para me aproximar de você. Mas, eu não esperava te ver lá na boate.

- Eu posso dizer o mesmo. – Disse nervosa.

- Pois é! Quando você me olhou surpresa, percebi que talvez eu pudesse ser correspondida. Não consegui tirar os olhos de você. Minha loucura foi tanta que até ignorei a mulher que te acompanhava. Atropelei tudo. E quando tive a chance quase...

- Quase me devorou. – Sorriram.

- E a sua namorada? – Perguntou temerosa.

- Depois de ontem? Foi para o espaço. – Cristina lhe pareceu aliviada.

            - Eu quero você para mim, Paula.

Fim do capítulo

Notas finais:

Boa tarde, meninas! Perdi uma pessoa muito querida e as coisas ficaram um pouquinho complicadas. Assim que possível responderei todos os comentários anteriores. Bjs e continuem me deixando por dentro do que estão achando.


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Comentários para 4 - Capítulo 4 - À flor da pele:
Anny Grazielly
Anny Grazielly

Em: 26/12/2020

Eitaaaaaa que Cris foi com tudo para cima de Paula eeeeee meu casal lindo (Nat e Raquel) amando de paixão...

Responder

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rhina
rhina

Em: 28/06/2016

 

 

Olá   Paloma. 

 

Sua história e muito boa... sensual. 

E as personagens... só gatas  interessantes. 

 

Raquel e Nathália  quero ver como vai ser... uma homossexual e uma heterossexual. 

Cristina supet saidinha. 

Beijos. 

 

Rhina. 

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wood
wood

Em: 05/06/2016

Melhoras autora e fique bem,amando sua estória  É torcendo pra Reis e a doutora se acertarem.Quanto a Cris e a Paula acho que já estão se acertando,parabéns até o próximo 😚😚😚🌻🌻🌻🌻🌼🌼🌼🌼🌼


Resposta do autor:

Oi, Wood.

Obrigada pelo carinho do comentário. Isso com certeza me motiva. Continue acompanhando... Surpresas para os próximos capítulos...

Bjs

Ps* Tem um capítulo fresquinho.

 

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line7
line7

Em: 04/06/2016

Linda melhoras viu😊 e a sua história é  ÓTIMA,  e concordo com a Silvia falta muitos enredos pra rolar.. mas estou ansiosa para o próximo  capítulo, fica na Paz de Deus😙


Resposta do autor:

Oi, line7!

Obrigada pelo carinho, pelos comentários a cada postagem... Isso nos motiva e muito, viu?!

Continue acompanhando... Surpresas virão...

Beijo

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Silvia Moura
Silvia Moura

Em: 04/06/2016

Ai, meu deus autora, essa estória tem muito enredo para mostrar, muito pano para manga, como diz o ditado, esses dois núcleos bem trabalhados dará uma excelente estória, sinceridade? ...torcendo e muito e bem ansiosa para os proximos capitulos... e é claro torcendo por essas meninas lindas... beijos de montão...


Resposta do autor:

Oi, Silvia. Tdo bem?

Espero corresponder às suas expectativas, rsrs. Fiquei tensa, rsrs. Fico torcendo para que você continue gostando.

beijo e aguarde surpresas.

Responder

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