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  • Capítulo 5 - Felicidade Clandestina

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Na escola por Lucy in the Sky1

Ver comentários: 15

Ver lista de capítulos

Palavras: 2128
Acessos: 3308   |  Postado em: 00/00/0000

Capítulo 5 - Felicidade Clandestina

E assim fiquei o fim de semana todo, lembrando dessa nossa conversa, do cheiro dela, da voz dela, de tudo dela. Não sei o que tava dando em mim, mas não via a hora de vê-la novamente, nem que fosse na escola. Me lembrei de um livro que tinha lido na escola, da clarice Lispector, de um conto chamado Felicidade Clandestina. A menina queria muito ler um livro, e quando finalmente conseguiu emprestado, escondia ele pelos cantos pra ter a doce e "inesperada" surpresa de encontra-lo. Eu estava assim. Estava esperando estes doces momentos de encontrar com Helena. Helena estava sendo minha felicidade clandestina.

E foi assim, durante toda a semana, contando os minutos pra conversar com ela na hora do intervalo. Coisa de menina de 13 anos. Mas de certa maneira foi bom, porque acabamos nos aproximando ainda mais. E era bom ter uma nova amiga.

 

                Nossas conversas diárias eram sobre escola, sobre arquitetura, sobre biologia, sobre a Milena, sobre o Artur, tudo nos 15 minutos a que tínhamos direito.  Na verdade, eu esperava por eles ansiosamente. E também tinha uns minutos bônus na saída. Esses minutos bônus na saída eram os melhores. Ela me dava um beijinho de despedida e deixava um pouco do perfume dela na minha roupa.

Tudo isso durou até na sexta-feira, quando ela me perguntou se eu iria na abertura do ano dos calouros do colégio. E eu disse que sim. Vou explicar o que é isso. A nossa escola tem uma filosofia de estimular a criação dos alunos, seja ela o que for. Poema, dança, leitura, teatro, musica, tudo o que estimule a criatividade e a interatividade dos alunos e professores. Então, durante todo o ano eram feito saraus para que os alunos pudessem expor seus talentos. Nessa segunda semana de aula seria a abertura, e leitura de poesias criadas pela meninada. Como ainda era inicio de ano, e tinha poucos alunos inscritos, a coordenadoria pedagógica da escola aproveitou e planejou um coquetel com professores e funcionários, para que essa turma de entrosasse também, visto que havia muitos professores novos, inclusive eu. Eu confirmei minha presença, é claro. Queria me enturmar ainda mais com meus colegas. Estava adorando minha nova vida. Sair, trabalhar, me sentir produtiva. Até meu tempo com meus filhos estava sendo aproveitado com mais qualidade. Era verdade que me sentia um pouco insegura na sala de aula ainda, mas estudava muito pra preparar minhas aulas e poder dar o melhor de mim para os alunos.

 

                Em casa chamei Julia para ir comigo, já que eles ficariam esse fim de semana em casa, porque Artur estava num congresso. Pra variar, Julia não quis ir pra ficar estudando, e se comprometeu a cuidar de Juninho pra mim, já que eu não viria tarde.

 

                Me produzi mais uma vez, escova, maquiagem, um vestido bacana, causando mais uma vez espanto na minha filha. Mas de certa maneira ela ficava feliz em me ver assim, me cuidando, trabalhando, tudo o que as mães das amigas dela também  faziam. Me despedi das crianças e peguei um taxi, já que meu carro estava na revisão e aqueles canalhas da concessionária não me entregaram em tempo.

 

                Assim que cheguei no sarau, Helena fez sinal que estava guardando lugar pra mim. Não achei nem um pouco ruim e me sentei do lado dela. Ela estava mais uma vez maravilhosa. Nessa altura do campeonato já não tinha mais vergonha de pensar isso dela. Eu achava ela linda e pronto. Ela também estava maquiada, cabelo displicentemente arrumado, e com aquele perfume delicioso. Sentei do seu lado e ficamos comentando as apresentações dos alunos. Ela ia me explicando quem era quem, de quais séries eram, alguns reconheci como meus alunos, e fiquei bem feliz de ver aqueles jovens se dedicando a poesia. Logo após, fomos pra um pequeno salão de festa da escola mesmo para o coquetel. O ambiente estava gostoso, e pude conversar ainda mais com meus colegas. Conhecer um pouco mais da vida deles, e eles da minha. Sempre com Helena ao meu lado. Não sei se por causa do vinho, ou do ambiente, mas me senti genuinamente feliz naquela noite. Ali eu era a Renata, e as pessoas gostavam de mim simplesmente por eu ser eu mesma. Não estava sendo bajulada por ser esposa do Dr. Artur, nem estava sendo julgada por minhas amigas por ter aberto mão da minha faculdade de medicina pra ser mãe. Ali eu era eu. E estava feliz.

 

                A noite correu agradável, quando olhei no relógio e vi que era quase meia-noite, precisava ir embora, tinha combinado esse horário com a Julia. Fui me despedir de Helena, que estava num discurso inflamado a favor dos autores brasileiros. Achei engraçado. Uma arquiteta defendendo as letras. Na verdade, achei bem interessante. Sempre gostei de pessoas inteligentes e cultas. Esperei ela terminar, e disse:

                - Helena, estou indo embora.

                - Mas já? Está cedo ainda... Fica mais um pouco.

                - Eu gostaria muito, mas as crianças estão sozinhas em casa. Artur foi num congresso e eles ficaram lá, combinei com a Julia que chegaria cedo, e já nem é tão cedo mais...

                Eu percebi seu olhar de desapontamento. Acho que ela queria que eu ficasse mais. Mas infelizmente não podia mesmo.

                - Tudo bem. Vou com você até o carro. - eu adorava essa maneira dela de sempre se preocupar comigo.

                - Não precisa, vou pegar um táxi. Meu carro está na revisão.

                - Então eu te levo embora.

                - Imagina, claro que não. Você não vai sair da festa por causa de mim. Você está num papo tão animado aí que de jeito nenhum vou permitir que você me leve.

                Ela me olhou séria e disse:

                - Eu te levo embora. Só vou me despedir do pessoal.

                Tudo bem, já que ela fazia questão, quem era eu pra discordar, não é mesmo?

                Ela se despediu dos amigos e fomos em direção ao carro dela. Mais uma vez eu tentei argumentar:

                - Helena, não precisava. Sério mesmo, você estava se divertindo...

                - Você também estava e está indo embora!

                - Eu sei, mas combinei com meus filhos... você deveria ficar!

                Ela riu e finalizou antes de entrar no carro:

                - E se eu quiser te levar embora,  Renata, qual o problema?

                Eu também ri, não tinha mesmo o que discutir. Ri também das bochechas dela que estavam vermelhas, e não pude deixar de brincar, assim que entramos no carro:

                - Você sempre fica com essas bochechas vermelhas quando está brava?

                Ela riu gostoso. Era bom vê-la rindo assim, não sabia porque, mas era.

                - Não to brava. É o vinho. Quando tomo mais que 2 taças fico assim.

                - E quantas você tomou?

                - Duas e meia. Não pude terminar a terceira! - Olhou pra mim e piscou cúmplice.

                Entrei na brincadeira:

                - Poxa, desculpa... se eu soubesse teria vindo embora sem te avisar... Ainda mais que vi que você e a Ana Paula estavam bem pertinho uma da outra. - resolvi brincar com ela a respeito da professora de educação física, que, eu desconfiava que arrastava uma asinha pro lado da Helena.

                Ela continuou rindo e me disse:

                - Eu desconfio que ela me paquera... Mas escola não é lugar pra isso né? E além do mais, tenho outras preferências. .. - Isso ficou meio subentendido, mas no fundo até que fiquei meio chateada quando ela disse que escola não era lugar para paquera. Resolvi mudar de assunto e dei meu endereço, de novo, o sorriso largo:

                - Não acredito! Somos quase vizinhas... moro há 3 quarteirões da sua casa. Como nunca nos esbarramos por aí?

                - Jura? Que bacana, talvez o destino tenha deixado nosso encontro só pra agora. - ops, acho que não era só Helena que estava sob o efeito de 2 taças e meia de vinho. Alguém mais aqui também estava.

                Logo chegamos na frente do meu prédio. Ela parou o carro e eu disse, dessa vez séria:

                - Obrigada de novo, Helena. Você não precisava ter saído da festa pra me trazer.

                Ela também me olhou séria e me disse:

                - Precisava sim. Não podia deixar uma mãe de família pegando taxi sozinha a essa hora! - depois de dizer isso caiu na gargalhada.

                - Boba! E eu achando que você tava falando sério! Eu vou subir, é perigoso ficarmos paradas aqui a essa hora.

                Depois de dizer isso, fui dar um beijinho no rosto dela, e, não sei o que aconteceu, se me perdi no caminho, se ela virou o rosto, mas quando dei por mim, os lábios dela estavam encostando nos meus... minha respiração estava acelerada, no ritmo das batidas do meu coração... ela hesitou um pouco, talvez por medo da minha reação, mas logo em seguida senti sua língua quente, encontrando a minha, que, trôpega, delicadamente roçava na dela. Senti minhas pernas amolecerem, meu estomago parecia estar no Polo Norte, e minhas mãos automaticamente foram em direção dos seus ombros, pra um abraço. Antes que eu pudesse abraça-la, ela se afastou e disse:

                - Desculpa, Renata... não sei o que me deu, desculpa, você é hétero e eu devo estar ficando louca - não deixei que ela terminasse e a beijei de novo. Dessa vez fui eu, que se danasse se eu era hétero ou não, se eu estava sob o efeito do álcool ou não, o que importava que nunca na minha vida tinha sentido tudo aquilo durante um beijo. A sensação da pele macia do rosto dela na minha, dos lábios dela em contato com os meus, da falsa suavidade das nossas línguas se tocando, dos dedos dela agora, na minha nuca, enrolados nos meus cabelos me puxando ainda mais pra perto dela. Eu não queria nunca mais sair daquele carro. Nunca mais até meu celular tocar. Atendi num impulso, era Julia:

                - Mãe, onde você tá?

                Meu coração disparou ainda mais. Como se eu tivesse sido pega fazendo algo de errado. E estava? Tentei amenizar o tom da minha voz:

                - Oi filha, eu to aqui embaixo já. Já estou subindo.

                - Eu estava preocupada, mãe.

                - Já estou subindo.

                Olhei pra Helena que sorria pra mim. Eu também sorria pra ela. Gostaria de ficar ali, mas ela sabia que eu deveria subir. Antes que eu dissesse qualquer coisa, ela pegou minha mão e colocou em seu coração, para que eu visse que estava disparado. Eu sorri e disse:

                - O meu também está assim. O seu sempre fica assim quando você beija héteros? -resolvi brincar pra quebrar o gelo. Ela percebeu:

                - Não, só quando eu quero beijar muito uma pessoa. Renata, eu não sei o que está acontecendo comigo, mas eu não consigo parar de pensar em você desde o dia que te conheci. Eu não sei se é errado, mas a verdade é que você não sai da minha cabeça, e desculpa se passei do limite hoje, eu não resisti, me desculpa!

                Achei tão lindinha a carinha que ela fez, que nem me dei conta da gravidade da situação: eu havia acabado de beijar uma mulher, e tinha gostado muito!

                - Helena... eu não sei o que te dizer... mas a verdade é que também não paro de pensar em você. Não sei o que é isso, mas não paro de pensar em você. Na sua voz, no seu cheiro... na sua pele... eu não sei o que está acontecendo comigo, mas não peça desculpas pelo beijo... eu quis tanto quanto você. Talvez até mais! - meu Deus! Eu estava fora de controle! As palavras iam saindo da minha boca sem que eu me desse conta! Que efeito era esse que essa mulher estava causando em mim? Eu estou enlouquecendo, só pode!

                Ela me puxou de novo pra perto dela e me beijou de novo. Mordendo delicadamente meus lábios, me puxando pela nuca... aposto que ela podia sentir meu coração disparado junto ao peito dela... ela me abraçou forte e eu disse:

                - Eu ficaria aqui a noite toda, mas tenho que subir. Duas pessoinhas esperam por mim lá em cima...

                Ela me olhou carinhosamente e disse:

                - Eu entendo... e não tenho nem palavras pra te dizer o que to sentindo agora... adorei a noite com você. Adorei mesmo.

                - Eu também... muito. - ela me deu um beijinho demorado e eu disse novamente:

 

                - Me mande uma mensagem quando chegar em casa. Senão fico preocupada.

Fim do capítulo

Notas finais:

Oi gente... finalmente as coisas começaram a esquentar. tá sendo uma delicia reescrever esses capítulos! Vamos aguardar!!!! beijos e bom final de semana a todas!


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Comentários para 5 - Capítulo 5 - Felicidade Clandestina:
BLUE MOON
BLUE MOON

Em: 02/06/2016

Quantos pedidos de desculpa por ser feliz...vamos embora partir para o próximo beijo logo mulherada!!!...rsrs...está ficando melhor ainda isso aqui.

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line7
line7

Em: 29/05/2016

Vamos  fazer a dancinha de comemoração 💃💃...kkkkkkk..capítulo Lindo...rsss..😉😍. É  engrado os pensamentos de Renata😀 até  logo linda😙

 

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graziela
graziela

Em: 29/05/2016

Uhullll.  Finalmente se declararam. 

 

😘

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Taylor
Taylor

Em: 29/05/2016

Ai sim primeiro beijo uruu kk tô amando a história. Beijos, ja aguardando o próximo capitulo.

Responder

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Taylor
Taylor

Em: 28/05/2016

Ai sim primeiro beijo uruu kk tô amando a história. Beijos, ja aguardando o próximo capitulo.

Responder

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rhina
rhina

Em: 28/05/2016

Oi Lucy. 

Se para vc é super gostoso de escrever para mim está sendo uma delícia ler. 

Que delícia. 

Estou tão feliz por elas. 

Duas mulheres maravilhosas. Cheias de qualidades e caráter e que merecem se amarem muito. 

Um ótimo fim de semana linda. 

Até. 

Responder

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Leonor
Leonor

Em: 28/05/2016

Mulheres de atitude adorooooo :)  "O meu também está assim. O seu sempre fica assim quando você beija héteros?" kkkkkkkk muito bom elas as duas. Amei.


Resposta do autor em 31/05/2016:

que bom q está gostando! fico feliz!!!!!

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Fernanda B
Fernanda B

Em: 28/05/2016

E o beijo aconteceu :) que maravilha. Eu também adorei, espero que os filhos dela não sejam um problema e corra tudo bem pra elas.

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Brenda
Brenda

Em: 28/05/2016

Eu super shippo estas duas, que lindas senhor *.*


Resposta do autor em 31/05/2016:

adoro essa palavra: shippo!!!

logo teremos Relena!

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Ariana
Ariana

Em: 28/05/2016

Ebaaaaaaaaaaaaaa olha me esse beijo aeeeeeeeeee que lindas!

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Rafaela C
Rafaela C

Em: 28/05/2016

Mano, elas são fogo! Essa química toda é lindo lindo adorei o beijo.

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lis
lis

Em: 28/05/2016

Boa tarde Lucy, tudo bem? Achei lindo esse capitulo a cumplicidade que elas desenvolveram, o primeiro bj foi demais e a forma como elas se abriram sobre o que sente, parabéns sua história é uma delicia de ler ela é leve, envolvente.

 


Resposta do autor em 31/05/2016:

Obrigada Lis, fico muito feliz que esteja gostando!!!! é muito importante pra mim!!!

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Susana
Susana

Em: 28/05/2016

ADOREI que beijo bom =)

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patty-321
patty-321

Em: 28/05/2016

Aí. Aí. E a vontade se converteu na ação. Eita. Lindas. Bjs

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kxbristow
kxbristow

Em: 28/05/2016

Adorando a história!

Ansiosa pelos próximos capítulos 😀.

Responder

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