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Tudo de Nós por Leticia Petra

Ver comentários: 3

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Palavras: 2814
Acessos: 10155   |  Postado em: 00/00/0000

Capítulo 10

      Acordei naquela sexta-feira de julho com o barulho chato do despertador de meu celular, estava toda torta pois acabei dormindo de qualquer jeito. Desliguei o alarme e olhei as horas. 06:30 da manhã. Não dormir nem cinco horas, mesmo assim decidir levanta e correr um pouco na praia. Levantei e fui ao banheiro fazer minha higiene matinal, vesti um short azul leve e uma regata cavada preta, peguei meus óculos e o celular com os fones. Pedi aos céus para não encontrar Amanda, olhei para todos os lados e soltei a respiração que prendi tamanha era a minha apreensão. Desci as escadas e havia duas mulheres limpando a sala.

 

- Bom dia moças. – Dei meu melhor sorriso.

 

- Bom dia senhora. – respondeu a moça mais velha aparentando ter uns 28 anos, seus cabelos castanhos presos em um rabo de cavalo, vestindo uma bermuda jeans que alcançava o meio das coxas, uma blusa baby look branca e um par de havaianas. Simples e muito bonita.

 

- Bom dia senhora. – uma menina que deveria ter seus 18 a 20 anos falou e eu sorri pelo tratamento. Ela tinha os cabelos negros até próximo o bumbum, mesmo amarrado ele era enorme, nariz pequeno e olhos incrivelmente verdes dando ao seu rosto a harmonia perfeita. Suas roupas eram simples assim como da outra. Muito linda!

 

Me aproximei.

 

- Me chamo Flávia. – Peguei na mão das duas e vi que ficaram tímidas.

 

- Sou Carina e esta é minha prima Caroline. – A mais velha quebrou a timidez, enquanto a outra permaneceu calada. – A senhora já quer que sirva seu café?

 

Sorri mais uma vez com aquele “senhora”. Vi que elas ficaram curiosas com o sorriso.

 

- Por favor! Meninas, assim me sinto uma velha de vinte e dois anos. – Caroline sorriu e que sorriso. – Me chamem apenas pelo nome, tudo bem? – elas concordaram com aceno de cabeça. – Eu vou correr na praia e na volta tomo café com o restante do pessoal.

 

- Tudo bem senho... Flávia. – Carina sorriu e eu sorri de volta.

 

- Até mais tarde meninas. – Pisquei e logo coloquei meus óculos.

 

      Sai por aquela enorme porta que dava acesso à piscina e a praia, coloquei os fones em uma música bem agitada e desci os poucos degraus até a praia. Olhar para aquele mar, aquele céu maravilhoso me trazia uma paz enorme. Corri sentindo a areia fofa fazer carinho em meus pés e o vento abraçar meu corpo.

Incrível!

 

      Parei ofegante, olhei relógio e vi que era hora de voltar e automaticamente lembrei-me de Amanda.

“Olha lá coração idiota o que vai me aprontar.”

      Ao voltar, subindo os poucos degraus vi todos reunidos ao redor de uma mesa enorme para tomar café da manhã e quase de frente para mim ela estava sentada, sorria. Senti minhas pernas perderem as forças.

Meu coração...

Traidor batia feito louco e dessa vez não pude escapar da certeza que me assombrava: eu amava aquela mulher!

 

      Quando nossos olhos se encontraram foi como se o tempo e o mundo estivessem em pausa, a vontade de beija-lhe os lábios, abraçar aquele corpo e dizer sobre a saudade que me perseguiu esses dias que não a vi. Me aproxime e somente aí os outros notaram minha presença. Amanda em sua habitual covardia baixou a cabeça.

 

- Bom dia minha filha. – Mamãe veio até a mim. Um beijo carinhoso foi depositado em meu rosto.

 

- Bom dia mãe e bom dia a todos! – todos responderam. Olhei de leve para a loira a poucos metros e a mesma me olhava de forma apavorada. “Deve estar pensando que vou fazer algo que a exponha, afinal ela quer manter sua vida ‘bem definida’. COVARDE!”

 

- Sente-se querida e tome café conosco. – Dona Catarine pediu e eu me sentei ao lado de Becca.

 

- Bom dia linda. – Becca me beijou a face.

 

- Bom dia anjo. – Lhe devolvi o gesto com outro beijo.

 

      Olhei e bem a minha frente e uma Amanda com cara de poucos amigos nos encarava, olhei para Cássia e a mesma sorria fazendo um gesto o qual dizia que eu estava encrencada. Havia muitas conversas na mesa, eu tentava dar atenção no que era dito, mas eu somente via Amanda, ela me olhava por breves segundos, porém logo desviava. Eu pensei que o incomodo que estava me corroendo ao ver os dois não podia ser maior, mas como eu estava enganada. Meu coração quase teve um treco quando Danilo segurou o queixo de Amanda e a beijou. Eu quis sumir naquele momento. Olhei em volta e recebi olhares de pesar de meus pais, minhas irmãs e minha amiga. Prendi o choro, um nó se formou em minha garganta. Aquilo de chorar já havia se tornado algo que eu não queria ter como habito.  Aquele beijo durou poucos segundos, mas para mim, durou uma eternidade.

 

- Se me dão licença, vou tomar um banho refrescante. –levantei e sorri, o sorriso mais hipócrita da minha vida. Não olhei para o casal. – Estava tudo delicioso, dona Catarine.

 

- Obrigada querida!

 

Sai daquela mesa aos pedaços, subi as escadas com muita pressa para me isolar no quarto.

 

 ‘’Deus, como isso dói!!! Por que foi se apaixonar por ela seu coração burro? POR QUE???? ‘’

 

      Entrei no quarto trancando a porta e me despindo antes de chegar ao banheiro, entrei no box e liguei chuveiro deixando a água fria levar minhas lágrimas. Apoiei as duas mãos nos azulejos frios e baixei a cabeça.

 

 “Como pode haver tanta dor em se amar alguém? Eu a amo Amanda, amo com todo meu coração.”

 

      Desliguei o chuveiro e sentei no chão frio e molhado, abracei os joelhos e fixei em um ponto qualquer me perdendo ali. Sai quase uma hora e meia depois, enrolei-me em uma toalha e deitei na cama.

 

“Será que vou aguentar esses vinte dias?”

 

Ouvi batidas na porta, levantei sem vontade e caminhei rumo a ela, abri e minha irmã mais velha se encontrava parada diante de mim.

 

- Perdão, Flávia... - viu meus olhos inchados. – Eu não sabia que era tão forte assim.

 

- Entra Nicki... – dei passagem. Sentei no meio da cama.

 

- Mana, eu... – fechou a porta e ficou próxima a cama olhando para os próprios pés. – Não queria que tivesse passando por aquilo. A culpa é minha por ter convidado nossa família para vir passar férias aqui, eu...

 

- Você não tem culpa Nicole... – me desloquei até a beirada, puxando sua mão à fazendo sentar na cama. – Não há culpados, ou talvez, tenha sim. Eu... Infelizmente não se pode mandar nessas coisas. - Um suspiro dolorido saiu de meu ser.

 

- Mas eu convidei. Mana me desculpe... – seus olhos carregavam suplica. – Você não merece passar por isso. Se você quiser iremos embora.

 

- Não mana, não vou estragar nossas férias. – Suas mãos cobriram as minhas. – Volta pra lá. Vou dormir um pouco pois estou com dor de cabeça.

 

- Tudo bem. – Ela me deu um sorriso fraco. – Se precisar, estarei aqui.

 

- Obrigada!

 

      Nicole me beijou a face e eu sozinha novamente fiquei, olhei ao redor com uma sensação de cansaço. Busquei meu celular que estava jogado no chão juntamente com minhas roupas, desbloqueei a tela e depois de breves segundos uma canção invadiu o quarto.

 

 

What would I do without your smart mouth

 

Drawing me in, and you kicking me out

 

Got my head spinning, no kidding, I can’t pin you down

 

What’s going on in that beautiful mind

 

I’m on your magical mystery ride

 

And I’m so dizzy, don’t know what me, but I’ll

 

Be alright

 

My head’s under water

 

But I’m breathing fine

 

You’re crazy and I’m out of my mind

 

 

 

‘cause all of me

 

Loves all of you

 

Love your curves and all your edges

 

All your perfect imperfections

 

Give your all to me

 

I’ll give my all to you

 

You’re my end and my beginning

 

Even when I lose I’m winning

 

‘cause I give you all, all of me

 

And you give me all, all of you

 

 

 

How many times do I have to tell you

 

Even when you’re crying you’re beautiful too

 

The world is beating you down, I’m around through every mood

 

You’re my downfall, you’re my muse

 

My worst distraction, my rhythm and blues

 

I can’t stop singing, it’s ringing, in my head for you

 

 

 

My head’s under water

 

But I’m breathing fine

 

You’re crazy and I’m out of my mind

 

 

 

‘cause all of me

 

Loves all of you

 

Love your curves and all your edges

 

All your perfect imperfections

 

Give your all to me

 

I’ll give my all to you

 

You’re my end and my beginning

 

Even when I lose I’m winning

 

‘cause I give you all, all of me

 

And you give me all, all of you

 

 

 

Cards on the table, we’re both showing hearts

 

Risking it all, though it’s hard

 

 

 

‘cause all of me

 

Loves all of you

 

Love your curves and all your edges

 

All your perfect imperfections

 

Give your all to me

 

I’ll give my all to you

 

You’re my end and my beginning

 

Even when I lose I’m winning

 

‘cause I give you all, all of me

 

And you give me all, all of you

 

 

 

I give you all, all of me

 

And you give me all, all of me

 

 

 

All of me – John Legend

 

 

 

      Eu queria ser tudo para ela, assim como ela se tornou tudo para mim. Seus olhos penetraram fundo em minha alma e lá se instalou, me sinto tão dela e como eu queria que ela fosse minha. Somente minha.

 

“Mas ela nem se quer deve pensar em mim... Jamais irá sentir o mesmo que eu.”

Adormeci e nem me dei conta, acordei com batidas na porta.

 

- Entra! – me enrolei na tolha pois estava completamente nua.

 

- Oi... Vamos almoçar? Sua mãe pediu para eu vim te chamar. – Rebecca com o seu grande sorriso me iluminou. Sorri sem querer.

 

- Vamos sim! – abri minha mochila e tirei de lá algumas peças de roupa.

 

- Vou te esperar no corredor. – Rebecca virou-se para sair.

 

- Fica. Vou trocar de roupa no banheiro. Pode me esperar aqui? – pedi com carinho.

 

- Claro que posso. – sentou na beirada da cama.

 

      Vesti um short curto e desfiado, uma blusa branca com as mangas dobradas até os cotovelos, meu inseparável cordão. Penteei os cabelos e olhei o meu reflexo no espelho.

 

- Está menos inchado. – olhei todo o meu rosto. – Menos mal.

 

Sai do quarto e Becca, que estava mexendo em seu celular, levantou a cabeça no mesmo instante.

 

- Linda! – sorriso sempre presente.

 

- Obrigada! – estendi minha mão direita para que ela segurasse. – Vamos meu anjo?

 

- Vamos... -  ela me deu um selinho carinhoso.

 

      Descemos conversando e eu não pude segurar o riso pois Rebecca, estava demais, estávamos de mãos dadas e assim chegamos à mesa posta próxima a piscina aonde seria servido o almoço. Amanda imediatamente olhou para nossas mãos unidas, montei uma muralha em minha volta e não expressei nem uma reação para aquele olhar.

 

- Está se sentindo melhor, minha filha? Sua irmã me disse que não estava bem e que iria dormir. – levantou e ficou de frente a mim. – Então não quis incomodar.

 

- Estou bem, mamãe. - A tranquilizei. – Foi apenas uma dor de cabeça que já se foi.

 

- Tem certeza meu amor? – me fez carinho com o polegar.

 

- Tenho sim mamãe. Não se preocupe. – Dei-lhe um beijo estalado em sua bochecha o que resultou em uma breve gargalhada de sua parte.

 

- Vamos comer crianças. – Seu Edgar vinha com uma bandeja e sobre ela um peixe com a aparência muito apetitosa.

 

      O almoço foi muito divertido, dona Catarine e seu Edgar narravam histórias sobres suas aventuras em outros países.  Não olhei para Amanda, a vontade era muita, porém me permiti ter um pouco de orgulho e usá-lo. Depois do almoço Cássia, Paloma, Rebecca e eu subimos para trocar de roupa pois iriamos ficar à beira da piscina. Joguei minhas roupas em cima da cama para escolher o biquíni, e o escolhido foi um com bolinhas na parte debaixo fio dental e tomara que caia preto na parte de cima, o coloquei e me pus à frente do espelho para ver o resultado.

 

 "Ótimo.”

 

 Vesti outro short e a mesma blusa de antes, ajeitei o meu xodó em meu rosto e sai do quarto encontrando as garotas que esperavam no corredor.

 

- Vamos?

 

      Chegamos à beira da piscina e Amanda com o seu noivo conversavam, os outros não estavam presentes, deveriam estar descansando. Ela me olhou e eu sorri de canto. Deitei em uma espreguiçadeira de frente para eles.

 

- Vamos cair na piscina, Flávia? – Paloma convidou.

 

- Depois irmãzinha.

 

- Não demora, Flavinha. – Becca pediu.

 

- É Flavinhaaaa... – debochou Cássia. Mostrei meu dedo do meio discretamente para ela.

 

      E o stripp começou com Paloma ficando só de biquíni para o delírio de Cássia que também tirou a roupa, Becca as imitou e eu fiquei surpresa com a beleza de seu corpo cheio de curvas, no dia que estive em sua casa pela primeira vez ela não tirou suas roupas, permaneceu com o corpo coberto. Ela me olhou e deu uma piscada.

 

 - Linda! – deixei escapar. Do outro lado da piscina uma Amanda muito seria me encarava, enquanto Danilo, cochilava ao seu lado.

 

      Depois de alguns minutos vendo as garotas se divertirem jogando água uma na outra eu decidi entrar na piscina e então passei a me despir começando pela blusa, abri todos os botões lentamente, por trás dos óculos eu observava minha amada professora ficar inquieta.

 

“Será que eu mexo com ela de alguma forma? Vou tirar a prova.”

 

      Retirei a blusa deixando amostra a tatuagem e minha barriga sequinha devido à academia, vi Amanda abrir de leve a boca e aquilo me fez ferver por dentro e o desejo de provoca-la aumentar a cada segundo. Desabotoei o short, o deixando cair até o fim de minhas pernas, Becca estava com as mãos sobre a beirada da piscina com o queixo descansando sobre as mesmas, ela sorria com malicia e eu devolvi o sorriso, logo em seguida retirei os óculos dando uma última olhada para a minha professora e entrei na piscina.

 

- Assim você acaba matando a Amanda do coração. – Arqueei as sobrancelhas. – Eu não sou boba Flávia, dá pra sentir de longe essa tensão entre vocês.

 

- Becca... – minha surpresa foi tamanha.

 

- Tudo bem, minha linda. – Ela deu um lindo sorriso e depois cobriu os meus lábios com os seus em um selinho demorado. – Quando quiser eu estarei aqui para te ouvir.

 

- Você é uma mulher incrível, Rebecca. – A abracei forte.

 

- Eu sei disso. – Ela deu uma gargalhada. –Agora me solta se não.

 

 - Olha lá, Rebecca. – falei a soltando e nesse momento, Amanda levantou, indo embora, deixando o tal Danilo dormindo na cadeira.

 

- Nossa! Ciúmes. – Becca fez uma careta engraçada.

 

- Não seja boba. Ela não gosta de mim e menos ainda sente ciúmes. – falei com pesar.

 

- Boba é você meu anjo. Será que não percebe a forma que ela te olha? – Becca sorriu. – Ela só não admite para si própria que senti algo por você, mas tenho certeza que deve estar se roendo de ciúmes.

 

- Acho que estais vendo coisas aonde não existem.  

 

- Vou te provar o que estou dizendo. – Ao dizer isso, Becca mergulhou me deixando com suas palavras martelando em minha cabeça.

 

“Será?”

 

 

 

 

 

Fim do capítulo

Notas finais:

como prometido...

volterei na segunda...

obrigada por cada gesto de carinho... ontem eu estava um pouco trisre... minha querida mãe anda um pouco estressada... e isso acaba me afetando...

segundo a minha amiga, deve ser a menopausa...

mas depois de ler e re-ler alguns comentarios... me distrai e ri pra caramba... então muito obrigada por isso.

um grande beijos, minhas lindonas e até breve...

Letícia Corrêa.


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Comentários para 10 - Capítulo 10:
BCanti
BCanti

Em: 27/05/2016

Adorando a estória estava tão empolgada e ainda não postasse o próximo. Hummm! Li todos os capítulos Hj.

você escreve muito bem. Parabéns


Resposta do autor em 28/05/2016:

ai meu anjo... pedido atendido... ;)

Responder

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Luh kelly
Luh kelly

Em: 27/05/2016

Oiiiii de novo Leticia.

Que legal ser de Ananindeua mais especificamente Júlia Seffer, já fui algumas vezes ai nesse bairro. Eu moro aqui no Guamá. 

Muito bom ter aqui uma conterranea...

Obrigada você por nos presentear com essa história adoravél...

Orgulho mesmo de Belém. 

Beijo grande e até. 


Resposta do autor em 27/05/2016:

tenho um grande amigo que mora no Guamá...

eu que agradeço pelo enorme carinho, meu amor..

um grande beijo e até....

Responder

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Luh kelly
Luh kelly

Em: 27/05/2016

A Becca é outra que já se tornou uma grande amiga de Flávia, que bom ela ter se libertado desse peso que era fingir ser alguém que não é. Essas férias ainda estão no começo e muita coisa vai rolar, promete. Amanda fica fugindo do que sente, mas é só Flávia falar sussurando e pega - la mais forte que ela derrete todinha, e depois fica morrendo de ciúmes, tirando satisfações. Affff. 

Esta representando muito bem o Norte, sou daqui também nasci e moro em Belém desde pequena. Quando li que é paraense falei: que FODA. Você é uma das poucas daqui. Parabéns sua história esta muito boa continue assim, já virei sua fã. Como dizem: " TU ESTA DANDO O TEU NOME".kkk

Ps: Fiquei curiosa me responde uma coisa em que Bairro tu mora ? 

Beijo grande e até. 


Resposta do autor em 27/05/2016:

uma fã?

caraca... to chique.. rsrs

bom representar o meu estado..

sou de Bragança... mas moro em Ananindeua desde os 2 anos de idade... paraense orgulhosa de sua raiz.

é muito bom encontrar uma conterranea...

obrigada por estar aqui.

respondendo a sua pergunta.

moro no Júlia Seffer. e vocÊ?

beijos... até mais.

Responder

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