Aproximamos do carro, ela destravou e me deu a chave do Honda CR-V, mas antes de entrar abri a porta do carona para a loira entrar.

 

-- Hum... -- foi o que saiu da sua boca após um sorrisinho.

 

Dei a volta e entrei, na rua havia carros estacionados em toda parte, liguei o carro e saí.

 

O percurso ela falava da festa, e eu pensava em nossa noite.

 

-- Foi lindo né? -- me olhou.

 

-- Foi sim, as duas formam um casal lindo e seguro -- estava quase mudando de pensamento para onde iríamos.

 

-- Realmente, elas demonstram que são inseparáveis -- parece mágico.

 

--- Gosto muito delas juntas! -- falei, mas prestando atenção na placa a minha frente.

 

Apesar de não ter planejado, queria fazer amor em outro lugar, e aquela placa luminosa estava chamando minha atenção e acendo uma luz. O sinal abriu e tive que, logo pegaria o retorno.

 

-- Eu também, gosto muito delas, são mãe é incrível, e ela me disse o mesmo que você me falou “seu olhar é tão sincero”, no primeiro dia que a conheci.

 

-- É difícil alguém ficar olhando assim todo o tempo, percebi isso desde da primeira vez que te vi, você fala olhando no olho de quem fala contigo.

 

-- Sim, gosto de olhar mesmo, mas porque deu retorno? O apartamento não é mais na frente?

 

-- Mudei o plano de fundo da nossa noite, o que acha dali? -- apontei quase chegando ao motel.

 

-- Sério, que vamos para lá?

 

-- Não gosta?

 

-- Na verdade nunca entrei em um.

 

-- Se não quiser vamos para o apê mesmo! -- ela não é obrigada a aceitar se não gosta.

 

-- Estava louca para ter essa experiência -- riu.

 

Já estava pronta para voltar com carro de novo quando ela diz isso, realmente ela gostava de me fazer feliz, claro que ela se daria bem também.

 

--  Você é linda! Demais mesmo! Atenciosa, sincera, brava... -- ri lembrando de horas antes.

 

-- Isso tudo é por que aceitei ficar no motel?

 

-- Não, isso tudo é porque estou gostando de você! --  estávamos próximas e nos beijamos.

 

-- Vou querer conhecer outros motéis para mais declarações assim!

 

-- Mas se for muito tarde né! Faz meia hora que estamos paradas nesse retorno, se fosse cedo tínhamos ganhado mil buzinadas.

 

-- Vamos entrar logo Aux!

 

-- Ficou apressadinha?

 

-- Lá dentro te repondo -- ela sorriu.

 

Dessa vez fiquei ansiosa, mais logo entramos no motel.

 

-- Boa noite! Você tem algum quarto temático disponível? -- perguntei antes do atendente, Sabrina me olhou com um ponto de interrogação que foi inevitável não rir.

 

-- Boa noite, não temos mais vagas para quartos temáticos, mas temos um top que é sensacional! -- a voz da moça do guichê era sexy.

 

-- O que têm tanto de sensacional nele? -- fiquei curiosa, e não queria perder tempo procurando outro motel.

 

-- Banheira de hidromassagem, espaço de pole dance, brinquedos para fetiches, piscina, outros coisinhas mais...

 

-- Vou querer ele!

 

Ela passou o número do quarto e fui direto estacionar.

 

A chave estava na porta, abri para entramos no quarto, Sabrina olhava ao redor curiosa, fechei e fui em direção a ela.

 

-- Realmente, sensacional -- abracei por trás e beijei seu pescoço.

 

O quarto era predominado pelo branco, cama gigantesca, piscina, hidro, pole, tudo mesmo que a moça descreveu e o quarto era enorme.

 

Aprofundei meu beijo no pescoço de Sabrina, não queria marcá-la, mas como evitar? Ouvi seu gemido mais alto, ela virou-se, procurando minha boca em seguida.

 

Nosso desejo tomou conta, fui tirando seu vestido, sem presa, sussurrava palavrinhas do tipo: sua noite vai ser inesquecível. Voltava aos beijos, delicados, profundos, inebriantes... Com gosto de amor.

 

-- Espera um minuto -- ela parou e afastou -- Preciso fazer xixi! – procurou a porta do banheiro, ainda usava a lingerie e as sandálias de salto.

 

Infinitamente sexy!

 

Quando ela estava lá, aproveitei para ligar o abajur e apagar a luz branca que encandeava o local. Coloquei umas toalhas coloridas sobre eles que se encontrava ao lado deixando o ambiente agradável.

 

Sabrina saiu do banheiro e caminhou até mim.

 

-- Adorei -- olhou os abajures -- Mas vou adorar mais você!

 

-- Tenho certeza disso! -- falei e ela capturou sua boca na minha.

 

Caímos na cama literalmente, o beijo foi tão intenso que logo não quisemos mais perder tempo. Soltei o a parte de cima da lingerie sem parar o beijo, que lábios gostos, língua provocante, como Sabrina era gostosa. Desci os lábios pelos seus seios, ao mesmo tempo que ficar por cima dela. Seus olhos de puro desejo gritavam o que ela queria, passava a língua no biquinho rígido a olhando, ela virava os olhos e respirava fundo, desci minha mão dentro da calcinha dela, estava excitadíssima, sem aviso a penetrei com dois dedos.

 

-- Isso amor! Vem... -- ela disse.

 

Ouvi a palavra “amor”, não esperava tão cedo, gostei claro! Mas continuei a beijando e no ritmo delicioso! Ela arranhava minha costas, falava muitas palavras, algumas eu entendia e outras não.

 

-- Mais rápido, vou goz*r Aux! -- ela falou quase goz*ndo, mas logo se concretizou.

 

Soltei sua perna e dei alguns beijos em seu rosto, pescoço e seus seios. Ela recuperava suas forças fazendo carinho em meus cabelos.

 

Não demorei naquela posição, fui abrindo minha roupa para tirá-la, primeiro a camisa, depois a calça, sutiã e a calcinha. Recomecei beijando seu rosto e logo fui a sua boca,  desci pelo seu corpo deslizando minha língua, ouvia gemidos e um certo desespero de Sabrina, mas continuei bem lentamente até chegar a sua calcinha, enfim, a tirei.

 

Minha língua deslizava pelos curtos pelos, dava uma mordidinha de leve só para ver a expressão de Sabrina, que estava de olhos fechados sentindo o momento, abaixei para os grandes lábios e fui aprofundo e auxiliando com meus dedos, estava encharcada, e com minha nova atenção ficaria ainda mais, iria provoca-la muito. Explorei toda a região sugando levemente e beijando, parando, voltando com mais rapidez no deslizar da minha língua, parava de novo, ia as coxas, a penetrava com os dedos, parava... Quando vi que ela começa a remexer no contato querendo mais pararei de brincar, e comecei a ch*par forte seu sex*.

 

-- Vira aux! -- ela pediu.

 

 Atendi rapidamente, também queria ser sentida. A língua de Sabrina era delicada e ao mesmo tempo deliciosa, ela aprofundava o contato no meu sex* e me deixava ainda mais louca de desejo. Tentava continuar no mesmo ritmo com minha língua e entocadas, Sabrina com beijos e sugadas, aumentava os movimentos, no fim nos duas delirávamos juntas. Assim goz*mos mutuamente, foi algo mágico. Fiquei sem ar, desabei sobre Sabrina, e ela também não estava em condições de falar.

 

Virei de lado, saindo sobre ela, apoiei minha cabeça na mão direita e fiquei a observando, sua respiração elevava seus seios, seus cabelos grudados no rosto pelo suor, seus olhos fechados. Ela continuava linda e ainda com os saltos, resolvi tirá-lo. Ela sentiu minha mão e abriu os olhos sorrindo.

 

-- Você é perfeita! -- falou levantando-se.

 

-- Daqui a pouco vou acreditar de tanto você repetir.

 

-- Pode acreditar...

 

Sentou-se sobre mim e começou a rebol*r de um jeito sensual, seu olhar felino de quem queria fazer muito mais. Abri as pernas para permitir maior contato, ela entendeu e encaixou-se lindamente. Ficamos em um tribadismo sensacional, Sabrina imprimia um ritmo excelente, nossos sex*s molhando proporcionavam ainda mais rapidez aos movimentos.

 

-- Sabrina... Não vou aguentar muito tempo! --  já estava no limite do prazer.

 

-- Vou goz*r contigo, amor! -- ela disse mais uma vez a palavra amor, mas me olhando dessa vez.

 

G*zei automaticamente e ela como disse, me acompanhou.

 

Deitou-se sobre mim, encostou a cabeça em meu ombro e ficou deitada. Passou alguns minutos assim até me olhar e me beijar delicadamente.

 

-- Aux, estou completamente apaixonada por você! -- disse-me -- Sei que é rápido, nem eu sei como aconteceu, quando aconteceu, mas eu sei que te amo!

 

Ouvir tudo aquilo calada, não sabia o que sentia ainda, era tudo tão intenso e rápido. Apenas a puxei para beija-la, foi a resposta que consegui obter naquele momento.

 

-- Não se preocupe, não te cobrarei nada -- falou doce.

 

-- Gosto muito de você, só não sei exatamente o que é ainda -- não poderia mentir.

 

-- Vejo no seu olhar, nos seus gestos, nas suas falas, na sua atenção, o quanto você gosta de mim, apenas quis me declarar porque acredito que quando sentimos algo forte por alguém temos que colocar para fora, independendo dele ser correspondido ou não, você é sincera e não espero outra coisa sua.

 

-- Você é incrível sabia? -- ela tinha me emocionado.

 

-- Sou? -- aconchegou mais a mim.

 

-- Muito! -- beijei-a -- Lembro que me prometeu coçar minhas costas...

 

-- Cobrando?

 

-- Na verdade vou querer trocar por uma massagem.

 

-- Ok, troco!

 

-- Lá na hidro? -- pisquei.

 

-- Hum... Acho que essa massagem vai sair cara...

 

 -- Só um "tiquin" -- brinquei.

 

Enquanto eu ligava a hidro na água quente, Sabrina ficou mexendo as gavetas de um armário que tinha no quarto, o que ela procurava eu não sei.

 

-- Olha isso, amor! -- ela chamou minha atenção, era simplesmente um dildo.

 

-- Isso é convite para usar? -- provoquei claro.

 

-- Ei, só mostrei! -- recusou.

 

-- O que tem mais ai? -- cheguei perto dela.

 

Tinha uma mini sex shop, muito interessando alguns objetos, com certeza tentaria usar alguns com Sabrina, mas antes tinha minha massagem na hidro que era prioridade naquele momento.

 

Foi difícil tirar ela das gavetas, mas enfim, entramos e ficamos namorando na hidro entre beijos, mãos bobas, até ela encontrar a testa na minha.

-- Esses dias têm sido os melhores dias da minha vida! -- dava para sentir a veracidade na voz dela.

 

-- Sério? Me mostra então o quanto você está feliz?-- apesar da sinceridade dela, surgiu um desejo sob a água quente.

 

-- Não seja por isso... -- a resposta dela foi pegar minha mão e levar até seu sex*.

 

-- Fica de frente -- pedi.

 

Ela ficou, e aquela posição me levou a fazer o sex* mais arrebatado até aquele momento com ela, não sei se foi pela leveza da água, ou a facilidade da posição que proporcionada um domínio impar de seu corpo. A penetrei e as idas e vindas dos meus dedos eram muitos rápidas, fortes, em um ritmo que nem se Sabrina quisesse ela não conseguiria não goz*r rápido. Seus movimentos eram de puro prazer, posicionava ainda mais seu sex* em direção aos meus dedos.

 

-- Assim... Bom demais! Vem comigo...

 

-- Estou contigo linda... Rebola mais gostoso em meus dedos! Vem...

 

-- Vou goz*r... -- seu corpo tremia, ela demorou dessa vez a recuperar-se.

 

Fiquei fazendo carinho em seus cabelos, que estavam ainda mais grudados em seu rosto dessa vez não só pelo suor como também pela água.

 

-- Nossa.. Foi muito forte! -- falou pausadamente.

 

-- Acho que fui meio bruta -- ri.

 

-- Foi um pouco diferente sim, não chegou a ser bruta minha linda! -- me deu uns selinhos.

 

-- Então acredito, vamos sair?

 

-- E a massagem?

 

-- Fica para próxima! -- falei.

 

-- Ok! -- sorriu -- Mas só saio daqui se você me carregar, ainda estou sem condições.

 

-- Não seja por isso!

 

Sai primeiro, peguei um roupão me vesti, e peguei uma toalha para ela, em seguida fui tirá-la da água. Quando a tirei levei-a para cama e enxuguei seu corpo, parte por partes.

 

-- Você é tão carinhosa! -- ela me disse toda meiga.

 

-- Isso acho que sou -- ri e a beijei, beijo gostoso sua língua tão deliciosa -- Que beber alguma coisa ou comer? -- perguntei deitando ao seu lado.

 

-- Será que tem uva?

 

-- Acredito que sim, mais alguma coisa?

 

-- Água! -- falou rindo.

 

-- Sabe o que lembrei? -- ela balançou a negativamente -- Não comemos o bolo do casamento e nem o bem casado.

 

-- Nem lembrei dessa parte, vou ligar para fazer os pedidos.

 

Peguei o telefone ao lado.

 

-- Alô!

 

-- Em que posso ajudar? -- atendente.

 

-- Por acaso vocês têm uvas?

 

-- De qual tipo? -- olhei para Sabrina.

 

 --  Qual tipo você quer?

 

-- Verdes.

 

-- Verdes! -- falei a atendente.

 

-- Temos sim.

 

-- Por favor, vou querer e também duas garrafinhas de água.

 

-- Certo, chegará por essa janela ao lado.

 

-- Ok, obrigado!

 

-- Então dona Sabrina! O que mais iremos utilizar nesse quarto? -- passei pelo quarto.

 

-- Não sei, podemos fazer uma negociação.

 

-- Hum... Uma dentista negociando com uma mulher de negócios, muito interessando, não sei se é uma boa ideia para você, mas vou adorar -- ri provocando.

 

-- Ah... Acha que não sei negociar?

 

-- Comigo com certeza não! -- provoquei mais.

 

-- Hum... Desafiando?

 

-- Pois bem, faça sua proposta.

 

-- Então! -- comecei -- Gostaria muito de usar alguns objetos contigo, aqueles são bem interessantes, eu escolho três para usar em você, e você usará em mim apenas um.

 

-- Engraçadinha! Porque eu tenho que usar apenas um em você?

 

-- Porque eu farei um strip que vale por dois, já que irei dançar e tirar as roupas -- interessando minha proposta não?

 

-- Você já esta sem roupas! -- ela rebateu.

 

-- Isso é apenas um detalhe, deve ter fantasias em algumas dessas outras gavetas e se não tiver, visto as minhas roupas, certo? Você sairá ganhado de qualquer forma? -- deixei claro.

 

-- E se eu quiser trocar? Fazer um strip, dançar e deixar usar um objeto? -- ela já estava querendo chegar onde eu queria.

 

-- Vou ser obrigada a rever, pois a quantidade de objetos que você irá usar cairá para três.

 

-- Como assim?

 

-- Já que você quis o meu, eu posso diminuir.

 

-- Isso não é certo! -- ficou sobre mim, segurou meus pulsos sobre a cabeça.

 

-- Claro que é -- ri.

 

-- Não é isso é safadeza, nunca mais negocio contigo!

 

-- Foi isso que falei contigo antes.

 

-- Mas vou aceitar o strip só porque fiquei interessada em usar o pole dance -- passou a língua em meu ouvido e desceu pelo meu rosto.

 

-- Posso te contar um segredo?

 

-- Conte.

 

-- Também estava ansiosa para você usar, por isso negociei o inverso, sabe... Esse é o segredo do negocio -- pisquei.

 

-- Que safada esperta, acha que sou um negócio?

 

-- Não, você é simplesmente a mulher mais gostosa do mundo!

 

-- Sei... -- puxei seu rosto para dar um beijo.

 

Enquanto nos beijávamos a janela abriu delicadamente, havia chegado as uvas e a água.

 

-- Senti que essa água foi uma indireta nesse momento -- ri.

 

-- Boba! Vou comer minhas uvas, depois farei minha parte -- piscou.

 

Ela saiu sobre mim. Enquanto ela comia as uvas, bebi uma água e revirava as gavetas para ver o que tinha ainda.

 

-- Olha aí, enfermeira e marinheira -- realmente tinham duas fantasia, sabia que teria, esses quartos com pole sempre tem algo para apimentar mais.

 

-- Ok, eu uso só porque fiz um mal negócio -- sorriu levei até ela, e ganhei um uva na boca -- Será que está limpinho?

 

-- Sim, até embalado está linda! -- tomei um gole da água.

 

-- Que delícia,  quer mais? -- ofereceu outra uva, balancei a cabeça positivamente  -- Vem buscar! -- colocou em sua boca, uma provocação dessa não tinha como não ir pegar.

 

Beijo de uva, um pouco azedinho, mas não menos delicioso.

 

-- Então? Qual objeto você vai querer usar? -- ela estava curiosa.

 

-- Surpresa! E você? -- revidei.

 

-- Vou te algemar posso?

 

-- Hum... Pode tudo!

 

-- Tudo?

 

-- Hum... Run!!

 

-- Ai, ai! Então hoje a noite não acaba!

 

-- Não mesmo!

 

-- Será que tem alguma musica bacana? -- levantou-se procurando uns CDs que tinha ao lado -- Acho que dar para fazer o strip -- colocou no micro system.

 

A música tinha uma batida sexy, não conhecia a cantora e acho que Sabrina também não, mas não importava, o que realmente importava era o rebol*do que ela já ensaiava ali no chão.

 

-- Já volto!

 

Pegou a fantasia, as sandálias que veio e foi ao banheiro, ne lembrava mais que ela iria vestir.

 

-- Uau! -- ela voltou muito sexy.

 

-- Deu certinho, me ajuda a subir lá,  mas não espere muita coisa! -- fez doce.

 

Ela subiu e começou a sensualizar, ela dava muito, havia escondido o jogo.

 

Dançou, provou, descia até o chão do pole, sentava, virava, ficava em pé, posição de quatro... Nossa! Isso estava enlouquecendo meu ser. Aquilo tudo estava muito interessante, ainda mais quando começou a tirar a fantasia. Ela tirou o coletinho mostrando logo os seios, passei a língua em meus lábios, devolver um pouco da provocação!

 

-- Assim vou me desconcentrar!

 

-- Continua.. Estou adorando -- aproximei-me para passar a língua de leve no seio, mas ela não deixou.

 

-- E se eu tirar isso? -- puxou a sainha de lado -- Vai adorar mais?

-- Acho que irei acabar com seu strip!

 

-- Vai mesmo? -- desceu a saia completamente.

 

Restou uma calcinha minúscula, nem esperei mais ela continuar, porque queria tirá-la com minha boca, peguei-a e levei até a cama.

 

E foi exatamente o que eu fiz, não deixei ela falar, simplesmente beijei sua boca e desci para tirar aquela peça que tanto me provocou. Puxei com a boca pelas laterais,  fui descendo até tirar toda.

 

-- O que você vai fazer? -- ela me olhava curiosa.

 

-- Vamos brincar um pouco!

 

-- Lembre-se que você só tem um objeto!

 

-- Tenho certeza que você vai querer mais -- não quis mais falar, minha boca, já queria provar aquele mel, já era meu sabor favorito -- Minha gostosa, linda, deliciosa... Agora vou te provar de novo... -- minha respiração também já era acelerada, estava muito intensa aquela vontade louca dela.

 

Peguei o dildo e tirei da embalagem, o tamanho era médio, ela me olhava, passei a língua nele para provocá-la porque nem precisava lubrificar nada, mas seu olhar de desejo estava tão grande que fiz questão.

 

-- Fica de quatro -- ela me olhou, mas atendeu.

 

Passeei  minha mão sobre seu sex*, senti sua excitação cada vez mais aumentando, percorri minha língua, senti seu sex* contraindo ao senti-la, passei o dildo na extensão de seu sex* e fui introduzindo aos poucos, seu gemidos eram descontrolados, assim logo aumentei o vai e vem, queria lhe proporcionar mais prazer, sem pedir ou avisar introduzi um dedo em seu ânus, ela gem*u mais pela surpresa. Fiquei com uma mão fazendo o vai e vem com o dildo e a  outra começando também  no ânus.

 

Resultado, um êxtase tremendo para Sabrina, ela gozou e desabou na cama cansada.

 

-- Você... Vai me matar assim! -- ela sorriu.

 

-- Só eu? Você que é culpada! -- beijei seu rosto.

 

-- Me abraça! -- não era preciso pedir outra vez.

 

Ficamos assim um tempo, eu abraçada a ela. Vi seus olhos fechando rapidamente, era sinal de sono.

 

Ela estava cansada, ainda teve o fato do casamento ter sido cansativo, o dia havia sido cheio.

 

Antes de também dormi vi a bagunça que estava aquele quarto, realmente tínhamos aproveitado bem, quando voltei meu olhar a Sabrina ela já estava dormindo. Beijei seu rosto e puxei o cobertor.

 

Fim do capítulo