• Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Cadastro
  • Publicar história
Logo
Login
Cadastrar
  • Home
  • Histórias
    • Recentes
    • Finalizadas
    • Top Listas - Rankings
    • Desafios
    • Degustações
  • Comunidade
    • Autores
    • Membros
  • Promoções
  • Sobre o Lettera
    • Regras do site
    • Ajuda
    • Quem Somos
    • Revista Léssica
    • Wallpapers
    • Notícias
  • Como doar
  • Loja
  • Livros
  • Finalizadas
  • Contato
  • Home
  • Histórias
  • Tudo de Nós
  • Capítulo 8

Info

Membros ativos: 9524
Membros inativos: 1634
Histórias: 1969
Capítulos: 20,491
Palavras: 51,957,181
Autores: 780
Comentários: 106,291
Comentaristas: 2559
Membro recente: Thalita31

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Notícias

  • 10 anos de Lettera
    Em 15/09/2025
  • Livro 2121 já à venda
    Em 30/07/2025

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Recentes

  • Entre nos - Sussurros de magia
    Entre nos - Sussurros de magia
    Por anifahell
  • 34
    34
    Por Luciane Ribeiro

Redes Sociais

  • Página do Lettera

  • Grupo do Lettera

  • Site Schwinden

Finalizadas

  • SEIS CORES
    SEIS CORES
    Por Jessica Cantanhede
  • CONTEXTUALIZANDO
    CONTEXTUALIZANDO
    Por Raquel Amorim

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Tudo de Nós por Leticia Petra

Ver comentários: 5

Ver lista de capítulos

Palavras: 2733
Acessos: 9621   |  Postado em: 00/00/0000

Capítulo 8

 

- Bom demais ter passado esse dia com você. – Ela dizia enquanto nos encaminhávamos até a porta.

 

- Faço minhas as suas palavras, me diverti muito. – Ficamos de frente uma para a outra.

 

- Está convidada para outras vezes.

 

- Obrigada... – ao abrir a porta, Rebecca segurou minha mão e a fechou.

 

- Antes de ir embora, quero tirar uma dúvida. – Ela olhava em meus olhos.

 

- E o que seria? – serrei meus olhos.

 

      Rebecca sorriu e se aproximou soltando minha mão sem cortar o contato visual, dei um pequeno passo para trás, encostando na parede. Ela passou a mão em meu rosto e aproximo sua boca da minha puxando com os dentes meu lábio inferior. Eu por um momento estanquei, Rebecca não se fez de rogada e me beijou, um beijo calmo e gentil, depois de um certo tempo passei a corresponde-lo. Empurrei Rebecca até a outra parede, sem desgrudar de sua boca, a essa altura o beijo havia ficado mais intenso, segurei sua nuca e ela a minha cintura.

 

“Saturday morning jumped out of bed

 

And put on my best suit …”

 

Ouvi o toque abafado do meu celular, Rebecca me soltou com uma expressão divertida.

 

- Salva pelo gongo. – Dei uns passos atrás e tirei a mochila da costa.

 

- Desculpe... – abri a mochila e peguei o celular, mas ele parou de tocar e eu somente desbloqueei para ver de quem era o número. – Desconhecido... – sussurrei para mim mesma.

 

- O que? – Rebecca perguntou.

 

- Não sei quem era, eu já vou indo... – coloquei o celular no bolso.

 

- Tudo bem, espero sua volta. – Ela me deu um longo selinho. – Até breve.

 

- Até... – foi somente o que consegui dizer, Rebecca abriu a porta. – Foi ótimo.

 

E lá estava outra vez aquele olhar de predadora que não havia visto durante o dia, sorri internamente. Cheguei ao elevador com um único pensamento.

 

- Eu sou uma estupida...

 

      Olhei as horas e já se passavam das cinco da tarde, cheguei ao estacionamento e logo já estava saindo dali, olhei para o céu e aquele dia que havia sido quente e ensolarado estava dando espaço para uma noite chuvosa, tão típico. O tempo estava fechado e eu precisava chegar em casa.  Minutos depois estava em frente ao condomínio. Cheguei em casa e estava tudo quieto.

 

- Cadê o povo dessa casa? – gritei da sala, mas não ouvir nada. -  Vou pedir umas pizzas.

 

      Liguei para a pizzaria, e depois subi para o meu quarto para tomar banho e trocar de roupa. E foi o que fiz, vestir um shortinho, uma blusa de moletom e desci. Ouvi o interfone e autorizei a entrada de Lucas, e minutos depois ele bateu na porta.

 

- Boa noite, Lucas. – disse ao rapaz alto e moreno. Um bonito homem.

 

- Boa noite, Flávia. Aqui estão suas pizzas. – Ele me entregou e as coloquei uma mesinha que havia no pequeno corredor que dava acesso a porta.

 

- Aqui, Lucas, e o troco é seu. E finalmente esqueceu o “dona”. – Ele sorriu e sorri de volta.

 

- Obrigada Flávia e até a próxima. – Ele deu tchau com a mão e fiz o mesmo.

 

      Peguei minhas pizzas e levei pra cozinha, coloquei três fatias em um prato e enchi um copo enorme com suco de cupuaçu. Delícia. Fui pra sala, sentei no sofá e liguei a tv, procurei algo de bom para ver. Um filme de terror. O filme estava quase no fim quando meus pais e minhas irmãs chegaram trazendo vida para a casa.

 

- Mana, você perdeu o barraco na casa da vovó. – disse Paloma sentando ao meu lado.

 

- Teve até luta de MMA. Huuuuum... Pizza. – falou Nicole sentando no outro sofá.

 

- Como foi isso? – perguntei curiosa.

 

- Minhas filhas. Que coisa feia. – Repreendeu minha mãe. – Como foi seu dia minha filha? – mamãe perguntou me dando um beijo no topo da cabeça e depois sentou na poltrona. Meu pai sentou ao lado de Nicole.

 

- Se divertiu filha? – meu pai perguntou.

 

- Foi muito bom. Vocês precisam conhecer a Rebecca. – Todos me olharam e foi aí que parei por um instante e pensei no que havia dito. Decidi mudar o assunto. – Agora me digam o que aconteceu.

 

- Foi assim...

 

- Filha ainda tem pizza? Estou faminto. – Papai perguntou interrompendo Paloma.

 

- Tem bastante na cozinha, pai.

 

- Vamos comer amor? – meu pai levantou e estendeu a mão para minha mãe que a pegou em imediato. Olhar aquela cena me fez sorri. Meus pais faziam um casal bonito, meu pai era um homem alto e forte, não se descuidava da aparência sempre mantendo seus cabelos negros e lisos arrumados, ele costumava dizer: “Não posso me descuidar, há sempre gaviões querendo essa mulher. E pra manter ela na minha, preciso cuidar de tudo isso aqui” e não era para menos, minha mãe era linda, não aparentava ter a idade que tinha, cabelos longos em um tom castanho claro, quase loiro, pele levemente bronzeada, rosto simétrico e delicado. Eles são lindos juntos e o principal havia muito amor entre os dois. Eram pessoas incríveis, lindos por fora e ainda mais lindos por dentro.

 

- Está bem, minha filha? – minha mãe perguntou sorrindo.

 

- Sim... Estou bem mamãe. – Levantei e dei um abraço nos dois os surpreendendo. – Vocês são incríveis. Eu amo vocês.

 

- Oh, minha filha. – eles me abraçaram ainda mais forte.

 

- Vou subir... - falei beijando os dois, os encarei e minha mãe tinha lágrimas nos olhos. – Deixem pizza pra mim. - Eles sorriram. – Vem, Paloma, quero saber dessa história.

 

Meus pais ficaram no meio da sala me olhando, olhei para o sofá onde Nicole estava e ela dormia tranquilamente. Subi com Paloma para meu quarto.

 

- Conte tudo e não me esconda nada. –falei me jogando na cama sendo acompanhada por Paloma.

 

- Foi assim: o tio Pedro havia se separado daquela gostosa da Natalia...

 

- Paloma...

 

- Desculpa... – ela riu. – Continuando... Bom, como você sabe eles estavam separados, o tio Pedro havia dito que ele tinha dado um pé na bunda dela, mas na verdade não é nada disso...

 

- Não?

 

- Não, hoje ela apareceu na casa da vovó acompanhada do tio Renato...

 

- Mentira...

 

- Sério... O tio Pedro pirou e no meio da discussão acabou soltando que ela havia traído ele com o tio Renato.

 

- Minha nossa... Perdi esse barraco... – viramos de frente uma pra outra.

 

- A melhor parte vem agora...

 

- Que horror mana...  Conta logo. – ela riu de minha graça.

 

- O tio Pedro deu um soco de direita que acertou o queixo do tio Renato. Nossa foi uma confusão só. No fim a vovó expulsou os dois.

 

- Caraca. Tadinho do tio Pedro. – falei com pena do meu tio.

 

- Tadinho nada... Ele vivia traindo-a. – Paloma voltou a olhar para o teto e eu continuei lado. – Tadinha é dela.

 

- Aham... Sem vergonha. Deixa só a Cássia saber disso.

 

- Opa!  Parei. Mana e sua professora toda loira? – mudou de assunto rapidinho.

 

- Não é minha mana. – Respondi triste e Paloma me olhou nesse momento.

 

      Passamos mais algum tempo conversando, mas não sobre Amanda pois falar dela me faria chorar. Minha mana foi pro quarto para ligar pra Cássia eu decidi ver um filme no notebook, já se aproximava das dez da noite quando ouvi o toque de mensagem do meu celular, o busquei em cima do criado mudo, olhei e sorri ao ver de quem se tratava.

 

- Rebecca...

 

“Adorei esse dia e espero que tenha lindos sonhos. Beijos e durma bem minha linda.”

 

Em imediato respondi.

 

“Obrigada! Desejo o mesmo meu anjo. Beijos e bons sonhos. Xoxo.”

 

      Coloquei o celular embaixo do travesseiro e voltei minha atenção para o filme, mas não consegui. Desliguei o notebook e busquei novamente meu celular, liguei a internet e começou a chover mensagens no WhatsApp e notificações no face book e Instagram. Olhei algumas coisas e foi quando decidi ver o perfil de Amanda no WhatsApp. Sua foto estava linda e acabei salvando em minha galeria, o status estava assim: “Você será feliz, mas antes vai aprender a ser forte”. Aquela frase fazia algum sentido naquele momento. Ela havia estado on-line a meia hora atrás. Um misto de tristeza e saudade me rondou, desliguei a internet, busquei a foto salva e passei a admira-la.

 

- Como pode ser tão linda?!

 

      Meus olhos encheram-se de lágrimas, lembrei do nosso primeiro beijo e senti um frio forte na barriga. Lembrar de Amanda me trazia muitas sensações e sentimentos. Suas palavras duras ecoavam em minha mente, mas seu corpo me disse ao contrário, os beijos, toques. Eles me diziam que não eram indiferentes a mim, eu não estava louca.

 

- Ou será que estou?

 

      Em meio aqueles pensamentos acabei dormindo. Sonhei com ela. Amanda. Acordei muito cedo, fiz meu ritual de toda manhã, me vesti com um short jeans, uma blusinha branca baby look, uma blusa xadrez vermelha. Coloquei a mochila nas costas e desci. Não fui a cozinha, passaria em uma padaria e comeria algo, hoje ninguém me viu sair, mas deixei um bilhetinho. Parei em uma padaria que eu adorava pois lá era feito o bolo de macaxeira mais gostoso do mundo, fiz meu pedido e sentei para esperar o que não demorou.

 

- Bom dia, Flávia. – A mulher dos cabelos loiros e olhos claros falou. – Está aqui bolo de macaxeira, pães de queixo e um café com leite quentinho. Espero que goste.

 

- Bom dia, Samara... – dei um sorriso cafajeste. – Tenho certeza que vou adorar.

 

- Essa cara de safada não muda mesmo... – ela deu uma leve risada. Eu sabia que ela me daria uma resposta.

 

Samara foi atender outros clientes e eu passei a comer meu café da manhã. Delícia. Olhei as horas e fui até o caixa e comprei outra fatia de bolo para levar.

 

- Prontinho. – Samara me entregou.

 

- Obrigada. – Dei uma piscadela.

 

- Sem vergonha.

 

Sorri e sai da padaria, entrei no meu carro e fui para a faculdade, ao estacionar desliguei o motor, mas permaneci dentro. Lembrar que iria ver Amanda me deixou nervosa.

 

- Aí Amanda, Amanda. O que fez comigo? – fechei os olhos e respirei fundo várias vezes até ser interrompida com batidas no vidro do carro e ao ver quem era, busquei o embrulho, a mochila e sai do carro.

 

- Estava fazendo o que? – Cássia perguntou fazendo uma careta engraçada.

Sorri.

 

- Nada pessoa curiosa... Toma. – entreguei a sacola.

 

- É o bolo delícia? – ela deu pulinhos.

 

- Isso... – era uma boba mesmo.

 

- Aiiiiiii... – ela me abraçou. – Eu te amo, sabia?

 

- Sabia... Agora vamos. – Coloquei o braço em de seu pescoço. – Também te amo.

 

       Entrei na sala e Amanda já estava em sua mesa, e se possível ainda mais linda, meu coração deu solavanco dentro do peito e senti aquele tão famoso frio na barriga. Amanda me encarou por breves segundos e sabe o que eu vi em seus olhos? Frieza. Ela logo desviou o olhar para alguns papeis que estavam sobre sua mesa. Cássia ia me puxando para o fundo da sala, mas a puxei para sentar na frente.

 

- O que está fazendo? – ela quis saber já sentada.

 

- Quero ficar aqui, oras. – respondi dando ombros.

 

- Conta outra, né Flávia?! – ela me deu um beliscão no braço.

 

- AAAAAI!! – acabei gritando, atraído a atenção de alguns colegas na sala e também de Amanda. Olhei para Cássia e essa estava rindo da minha cara – Você me paga, Cássia.

 

      Ela mostrou a língua e eu tive vontade de dar uns tapas naquela idiota, mas Amanda iniciou a aula me obrigando a adiar meus planos de acabar com a raça daquela amarela. A aula foi passando, eu estava sempre buscando os olhos de Amanda que às vezes se encontrava com os meus. Em minha cabeça a confusão se fazia presente, uma parte de mim dizia para esquece-la, porém uma outra parte a queria tanto, mas tanto que doía o peito. Travava uma batalha interna, me permiti sair um pouco de mim mesma e levantei indo até a sua mesa.

 

- Alguma dúvida? – ela me olhou seria.

 

- Sim... – olhei em cada canto daquele rosto lindo.

 

- Diga...

 

- O que você fez comigo? – minha voz saiu fraca.

 

- Isso não é assunto para se tratar aqui. – Ela falou baixo, quase inaudível. Olhando para a turma, morrendo de medo.

 

- E onde então Amanda?  Eu... Eu quero você. – a olhei e vi seus olhos arregalarem, ela abriu a boca em uma falha tentativa de dizer algo. – Vai dizer que não pensa em mim nem que seja um pouquinho?! – passei o dedo indicador sobre sua mão que estava sobre a mesa. Seus olhos acompanhavam o carinho que eu fazia.

 

- Flávia... Por favor. – Ela freou meu carinho. – Volte pro seu lugar e esqueça o aconteceu. Foi um erro.

 

Eu que estava um pouco curvada me pus totalmente de pé, olhei para Amanda.

 

- Obrigada, professora Amanda, ajudou muito. – falei em um tom que todos pudessem ouvir, sem levantar suspeita.

 

      Voltei para o meu lugar com a alma e o coração em frangalhos. Por um momento pensei ter visto algo na em seus olhos. Ou era eu que queria, insistia em querer ver algo que simplesmente não existia? Senti meus olhos arderem, segurei o choro.

 

- Você está bem? – Cássia segurou minha mão com força.

 

- Não... Vou no banheiro. – dei um sorriso fraco, levantei e sai da sala sob o olhar de Amanda.

 

      Entrei no banheiro com o rosto banhado em lágrimas, me coloquei de frente a pia e espelho. Me observei e não pude conter os soluços, lavei meu rosto, fiquei de cabeça baixa e olhos fechados ouvindo apenas o meu próprio choro, mas a porta foi aberta, tentei limpa o rosto.

 

- Olha quem está aqui... Senhorita Freire. – permaneci de cabeça baixa. – Lavando essa cara-de-pau?

 

- O que você QUER? - e a encarei, Renata se assustou e recuou. Não sei se pelo grito ou pelo estado que o meu rosto estava.

 

- O que aconteceu, Flávia? Por que está chorando? – sua expressão mudou. Como é? Aquilo estava acontecendo? Ela estava mesmo preocupada comigo? Baixei a guarda.

 

- Nada... – limpei o rosto e ela se aproximou, aquilo estava estranho.

 

- Como nada? Seus olhos estão vermelhos... – ela parou e começou a me observar. – Eu sei que sempre te tratei mal. Acabei de fazer isso... Eu realmente achava que você havia ficado com o meu ex-namorado.

 

- E o que te fez mudar de opinião? – Perguntei.

 

- Ele admitiu que não aconteceu nada. – Ela baixou a cabeça envergonhada. – Desculpa, Flávia.

 

- Tudo bem. Esqueci isso. – O que aconteceu a segui foi algo que jamais imaginei. Eu fiquei totalmente sem reação. – Renata?

 

      Ela me abraçou, uma interrogação enorme surgiu em minha cabeça e quando ouvi a porta do banheiro ser aberta, imediatamente olhei para ver de quem se tratava e no mesmo momento Renata interrompeu o abraço, ficando ao meu lado e eu paralisei. Amanda estava lá, parada, olhando para nós.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fim do capítulo


Comentar este capítulo:
[Faça o login para poder comentar]
  • Capítulo anterior
  • Próximo capítulo

Comentários para 8 - Capítulo 8:
Cleide
Cleide

Em: 02/10/2018

AMANDA  ainda vai fazer minha neném  chorar  muito  AINDA. 

 

Responder

[Faça o login para poder comentar]

amandanasnuvens
amandanasnuvens

Em: 06/11/2016

Acho q alguem sentirá ciúmes,respondendo a sua pergunta a primeira letra do nome dela começa com L e eu sei que ela ama quando eu a provoco ????


Resposta do autor:

Então é melhor nem responder. kkkk

Ahhh em ainda é ciumenta.

Bjs gata.

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Brenda
Brenda

Em: 26/05/2016

Quero ver ciuminho haha


Resposta do autor em 26/05/2016:

haaa mas haverá muiiiiito...

bem-vinda Moça...

amanha outro cap...

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Fernanda B
Fernanda B

Em: 26/05/2016

Tá se divertindo heim adoroooooo olha a Amanda ó hahah


Resposta do autor em 26/05/2016:

kkk bastante...

bem-vinda...

eba!

Responder

[Faça o login para poder comentar]

line7
line7

Em: 26/05/2016

Kkk..agora e Amanda ficou louca de ciúmes,  e Flávia que menina mais ousada...louca. rsss😊😉


Resposta do autor em 26/05/2016:

também quer a Flávia pra voce?

rsrsrs

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Informar violação das regras

Deixe seu comentário sobre a capitulo usando seu Facebook:

Logo

Lettera é um projeto de Cristiane Schwinden

E-mail: contato@projetolettera.com.br

Todas as histórias deste site e os comentários dos leitores sao de inteira responsabilidade de seus autores.

Sua conta

  • Login
  • Esqueci a senha
  • Cadastre-se
  • Logout

Navegue

  • Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Ranking
  • Autores
  • Membros
  • Promoções
  • Regras
  • Ajuda
  • Quem Somos
  • Como doar
  • Loja / Livros
  • Notícias
  • Fale Conosco
© Desenvolvido por Cristiane Schwinden - Porttal Web