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Tudo de Nós por Leticia Petra

Ver comentários: 6

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Palavras: 2309
Acessos: 10772   |  Postado em: 00/00/0000

Capítulo 3

 - Entregue. – brinquei com a professora. Deixei os livros em cima de uma mesa enorme na sala dos professores, que estava fazia naquele momento.

- Obrigada mais uma vez, Flávia. – E lá vem ela novamente com aquele sorriso que me deixava muda. – Você é um amor de menina.

Opa!!!

- Professora, menina? – ela me olhou sem entender. – Desculpe perguntar, mas quantos anos você tem?

- Tenho 28. Por quê? – ela fez uma careta divertida.

- Tenho 22 anos, professora, ou seja, não sou tão ‘’menina’’ assim. – arqueei uma das sobrancelhas e coloquei a mão na cintura. Amanda entendeu e mais uma vez me presenteou com um lindo sorriso e junto uma risada gostosa.

- Desculpe! Senhorita adulta. – E deu uma gargalhada.

‘’Um dia essa mulher me mata.’’ Pensei.

- Bom, vou indo para não chegar atrasada na aula mais importante do dia. – E sem Amanda esperar, dei-lhe um beijo que deveria ser no rosto, mas acabou sendo bem no canto da boca. – Até depois professora. – Dei um sorriso maroto.

- Até depois... Flávia. – Amanda tinha uma expressão de espanto no rosto e eu sorri internamente.

       Sai da sala dos docentes e fui direto para a sala onde seria a minha primeira aula com Amanda, Cássia havia guardado um lugar ao seu lado.

- E como foi? – ela toda curiosa.

- Nada de novo, Cássia. - Fiquei pensativa.

- Sei... Tá com cara de bobona... Só vi essa cara uma vez há anos atrás... Tá apaixonada, Flavinha? – ela me olhava séria.

- Claro que não... Só me sinto atraída por ela... Só... – disse essa última parte mais para mim do que para Cássia. Mal a conheço para um comentário exagerado desses.

- Chegou à professora gatona. Não baba. – disse toda debochada, afinal quem ela pensa que é? Fica toda retardada quando minha irmã está perto.

- Engraçadinha você... Teto de vidro.

      Amanda cumprimentou a todos e iniciou a aula. Eu não conseguia me concentrar. O que Cássia havia dito ecoava em minha cabeça. Será? Amanda, Amanda... Tão linda.

       No intervalo estávamos debaixo de uma árvore comendo um monte de besteira quando um dos garotos sentou ao nosso lado e disse:

- Sabem da maior? – eu não dei importância, mas Cássia curiosa.

- O que? Desembucha Ronald. – disse impaciente.

- Soube por aí que a professora Amanda nos tempos de aluna tinha um caso com uma das professoras. – Aquilo despertou minha curiosidade.

 O olhei séria.

- Quem te disse uma baboseira dessas, seu fofoqueiro? – perguntei irritada.

- Minha mãe, ela era amiga da professora que tinha um caso com a Professora Amanda, o nome dela é Fernanda, lecionava química no ensino médio da antiga escola que minha mãe também trabalhava. Ela lembrou disso porque na segunda quando veio buscar meu pai, viu a professora Amanda e a reconheceu, eu a escutei falando pro meu pai. – Ele dizia com ar de deboche.

       Ronald era filho de dois professores e seu pai lecionava na faculdade, era um dos melhores, já sua mãe havia deixado de lecionar e se tornado uma empresária. Diga-se de passagem, de muito sucesso.

- Não acredito nisso e se eu fosse você não ficaria espalhando essas coisas pela faculdade. – Levantei e puxei Cássia junto deixando Ronald sem entender nada.

 Aquilo acabou me irritando, odeio pessoas fofoqueiras. Me dá ânsia de vomito.

- Pode ser sua oportunidade. – Cássia me dizia enquanto a puxava para outra árvore. – Tá me ouvindo?

- Oportunidade pra que, Cássia? – sentamos de baixo da enorme mangueira.

- Pra cair matando em cima da professora e não me venha com esse papo de que é só atração... Te conheço melhor que ninguém, Flávia e sei que senti algo além de tesão pela Amanda.

Fiquei muda... Ela tinha razão...

- Que droga... – a olhei. – Odeio você me conhecer tão bem.

- Faz uma tentativa... Quem sabe dá certo...

       Eu não sabia ao certo o que sentia por Amanda. Tão pouco tempo para dizer que sentia algo. E faz tanto tempo desde a primeira e até então última vez que sentir algo forte por alguém. Foi um grande amor, disso eu tenho certeza, era algo bom. Que infelizmente teve que acabar. Os pais dela descobriram nosso namoro e foi uma confusão. Emily foi mandada para Londres. Desde então, 7 anos se passaram e eu não tive mais nem uma notícia dela. Emi foi minha primeira namorada, primeiro beijo... Primeira vez...

- Preciso pensar em algo. – disse. – Vamos... Precisamos voltar pra sala.

- Sim senhora... – Cássia bateu continência. Palhaça.

       Voltamos para a sala e não consegui pensar em mais nada a não ser na conversa com o idiota do Ronald, na conversa com a Cássia, mas que droga. Precisava saber se tudo realmente era verdade.

        Finalmente as aulas acabaram, me despedi da minha amiga no estacionamento, ela voltaria de carona com outra garota da faculdade, disse que precisa resolver uns ‘’lances’’, mas que depois me contaria. Entrei em meu carro e me perdi em pensamentos. Não sei ao certo quanto tempo passei ali, quando dei por mim, vi a professora Amanda com sua montanha de livros.

Sorri.

Sai do carro e fui em sua direção e ao me ver ela sorriu. 

Perfeita.

- Chegou a sua super-heroína. – Peguei os livros.

- Já estou mal acostumada. – Ela brincou.

       Amanda abriu o carro e colocou os livros que estavam em suas e em minhas mãos no banco de trás do uno vermelho que ela dirigia.

- Posso fazer um convite a minha aluna tão dedicada? – ela fazia gestos com as mãos.

- Mas é claro. – Fiz o mesmo gesto.

- Bom, hoje à noite haverá uma exposição de fotografias. Uma amiga está expondo sobre o universo marinho, gostaria de ir?  

“Nem precisei inventar nada para me aproxima.” Pensei e sorri.

- Claro! Será um prazer. – Disfarcei minha felicidade.

- Então, como estou convidando minha aluna tão prestativa, eu vou busca-la em sua casa. – Ela falava e era como se eu estive ouvindo a sinfonia mais bela do mundo.

Vishi! Se Cássia estivesse aqui, na certa me zuaria.

- Não precisa professora, me passa o endereço e eu irei. – falei.

- Mas de jeito nenhum. – Ela entrou no carro e voltou com uma caneta e um bloquinho em mãos. – Diga o endereço e seu número de celular, mocinha.

Oh my God. Fazer o que?! Dei o endereço.

“Não quer minha boca também?” Pensei.

- Oito e meia passo para te buscar, olha aqui. – Ela me entregou um papel, olhei e era seu número. - E mais uma vez obrigada minha super-heroína.  

‘’Gostaria de ser outra coisa também.’’

Vishi... Esses pensamentos não me deixam.

- De nada. Até mais tarde professora. – Dessa vez não lhe dei beijo no rosto. Ela entrou no carro e eu fique lá, feito boba enquanto ela acenava.

      Quer saber como estava meu coração? Pulando feito louco. Eu queria aquela mulher pra mim. Preciso dela. Talvez aquela fosse minha chance de dizer o que sentia, sempre disse o que me vinha à telha. E o que eu sentia? Nem eu sabia responder. Cheguei em minha casa e fui direto para a cozinha, estava faminta.

- Boa tarde Lili... – a abracei. - Descola um rango que estou morrendo de fome.

- Isso é jeito de falar, menina? – não pude conter o riso, eu sabia que Lili ficava furiosa quando eu falava daquele jeito.

- Estou brincando... Coisa bravinha. – sentei em uma das cadeiras do balcão. – Cadê o povo dessa casa, Lili?

- Ainda não chegaram, Flávia. – Ela me serviu. – Mas não devem demorar.

- Lili, almoça comigo? – pedi manhosa.

- Almoço sim, meu anjo. – Ela se serviu e sentou ao meu lado.

       Começamos a conversar, a comer. Adorava as conversas que tinha com a Lili, eram sempre cheias de histórias engraçadas. Depois do almoço me despedi de Lili, minha família ainda não havia chegado e então fui para meu quarto. Ouvir o toque do meu celular, já até imaginava de quem se tratava.

- Oi gostosa.

- Oi delicia. – Cássia fez uma voz sexy, rir da palhaçada. – Tem algo pra contar?

- Sim, mas promete que não vai gritar?

- Prometo, mas conta logo ser amarelo...

- Vossa mãe...

- Opa... Ela é branca...

- Tá, se tu dizes... Vai querer saber ou não?

- Calei...

- A professora Amanda me convidou para ir em uma exposição de fotografias. – Cássia deu um grito que deixaria qualquer cantor de opera no chinelo.

       Fiquei mais alguns minutos conversando com ela, depois desliguei, mas não antes de prometer que contaria tudo depois. Peguei o papel no qual estava o número da professora Amanda e salvei na agenda do celular. Senti ele vibrar e era uma mensagem.

Sorrir e a abri rapidamente.

“Roupa de gala... rs. ass: Amanda.”

“Pode deixar, vou arrancar suspiros... rs.”

       Respondi e deixei o celular em cima da cama, entrei no banheiro, escovei os dentes, tirei a roupa e me enrolei em uma toalha, mas como havia acabado de comer, resolvi pegar o celular novamente e fiquei deitada em minha cama. Ouvindo música.

‘’ Aquele Olhos – Dom M.’’

       Quando dei por mim, estava toda jogada na cama, ainda com os fones. Havia dormido, procurei desesperada por meu celular e o encontrei embaixo da minha bunda, o peguei e vi às horas, 18:30 da noite. Nem acredito que dormir tanto. Decidi ir tomar um banho. Enchi a banheira. Joguei minha toalha em cima de um pequeno banquinho de almofada que ficava ao lado da banheira e me deliciei com aquela agradável sensação que a água morna fazia meu corpo sentir. De repente lembrei de Amanda. Fechei meus olhos e imaginei o quão bom seria se ela estivesse aqui. Deixando tocar seu corpo. Beijar seus lábios perfeitos. Um desejo enorme tomou conta de mim. 

Merda...

- Te conheci ontem... ONTEM!!!!! Por que diabos você está em minha cabeça? – falava para mim mesma. Perguntava a mim mesma, mas em resposta apenas o silencio.

       Sai da banheira pensando se deveria ou não ir a essa bendita exposição. Afinal, o que iria fazer lá?

‘’ Ela é bonita, apenas isso.’’

      Repetia e repetia tentando me convencer que aquelas palavras de fato eram reais. Sai da banheira e me enrolei na toalha. Sentei na beirada da cama e fiquei a me olhar no reflexo do espelho que tinha bem a minha frente ao lado da porta que dava acesso ao closet. Passei muito tempo ali. Pensando se deveria ir.

Olhei as horas...  19:30.

- Quer saber?! Eu vou.

       Levantei e comecei a procurar algo para vestir. Então, vi um vestido branco. O coloquei e gostei do que vi no espelho. Um pouco justo na cintura e solto nos quadris, acima do joelho, alças finas e delicadas. A costa estava um pouco de fora, deixando assim parte da minha tatuagem amostra.  Escolhi um lindo salto para acompanhar. Um batom vermelho, que destacava os meus lábios, nos olhos apenas delineador e mascara nos cílios. Sorri para o que via no espelho. Peguei minha carteira de mão, desci e na sala meus pais e minha irmã mais nova estavam vendo televisão. Quando me viram descendo as escadas, se rasgaram em elogios. E perguntas logo vieram.

- Minha filha, você está...

- Belíssima... – me pai completou.

- Linda demais, filha.

- Está gatíssima, mana... Pra onde vai toda produzida? – Paloma me perguntava com uma das sobrancelhas arqueada.

- É... Para onde a mocinha vai? – dessa vez foi meu pai.
- Vou a uma exposição de fotografias com a minha professora. – Coloquei a mão na cintura. – Mais alguma coisa pai e irmã coruja? – sorri.

- Não, já estamos satisfeitos com suas explicações senhorita, Flávia. – Meu pai entrou na brincadeira.

      Senti meu celular vibrar, o tirei da bolsa e vi que era uma mensagem da Amanda. Desbloqueei a tela.

‘’Já estou na portaria do condomínio.’’

- Flavinha, minha filha... O porteiro disse que uma moça chamada Amanda Castro, está na portaria.

- Diz que a ele que ela pode entrar Lili e diga também que ela pode entrar quando quiser.

- Tá bem menina... Tá bonita... – sorri.

- Obrigada!

Lili saiu da sala e eu fui dar um beijo em meus pais.

- Volto mais tarde. Qualquer coisa eu ligo.

- Tudo bem minha filha. – Meu pai disse.

- E tome cuidado. – Mamãe aconselhou.

Ouvi uma buzina.

- Beijos e beijos.

       Sai de casa e a professora Amanda estava me esperando do lado de fora do carro. E nossa. Ela estava simplesmente maravilhosa. Um vestido preto com alças finas e um pequeno decote que valorizava seu corpo. A deixando sexy sem ser vulgar, um salto também preto e os cabelos soltos em um ondulado perfeito. E na boca um batom vermelho que deixava a sua boca ainda mais tentadora... Perfeita!

Senti meu coração dar um solanco que doeu o peito. Minha garganta secou.

- Você está linda, muito linda Flávia. – Ela me olhava e me senti invadida por seus olhos. Senti meu corpo esquentar na mesma hora.

- Linda está você Amanda, linda. – De repente ela mudou. Seus olhos se tornaram sérios.

- Obrigada. – Ela sorriu. - Vamos mocinha?

Aff... Lá vem ela me tratar como criança de novo.

- Vamos professora. – Desanimei, né galera?!

Fim do capítulo

Notas finais:

adianto esses três caps... só para melhorar a recepçao dessa estória... criticas... sempre bem vindas.... Letícia Corrêa.


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Comentários para 3 - Capítulo 3:
Cleidiane
Cleidiane

Em: 09/09/2025

Passando para avisar que a sétima vez que eu leio essa história .amoooo de paixão.

Responder

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rhina
rhina

Em: 04/12/2016

 

Um convite.....um encontro 

um passado de fazer pensar 

humm.....vejo muitas dificuldades 

rhina


Resposta do autor:

Sim, e bota dificuldades

pra essas duas....

Beijo

Luh.

Responder

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amandanasnuvens
amandanasnuvens

Em: 03/11/2016

Por enquanto não tenho  nenhuma crítica se eu tiver pode ter certeza que direi,ate o momento estou gostando 


Resposta do autor:

ainda bem q não tem, mas se tiver claro

pode dizer a vontade.

Beijos.

Luh.

Responder

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Mikasam
Mikasam

Em: 15/07/2016

Sai da moita só pra fala que estou acompanhando 


Resposta do autor:

eeeehh

bem-vinda minha linda...

continue e aparece mais vezes... vou adorar...

Responder

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Ana_Clara
Ana_Clara

Em: 06/07/2016

Kkkkkk Essa professora é uma gata! 


Resposta do autor:

Realmente você tem razão Amanda é gata mesmo. kkkkk

Bjs e até a proxima.

Luh Kelly.

Responder

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Teresa
Teresa

Em: 24/05/2016

"Você é um amor de menina" hahaha se fudeu hahaha moçinha

“Não quer minha boca também?” hahaha eu já amo essa Flávia viu? Queria uma aiga assim pra eu rir sempre haha


Resposta do autor em 24/05/2016:

haha imagina a cara dela nesse momento... ;)

 

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