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  • Entre o Passado e o Presente II. “O que esses dois tempos verbais tem em comum?”
  • Capítulo 24. Gabriel chegou.

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Entre o Passado e o Presente II. “O que esses dois tempos verbais tem em comum?” por Catrina

Ver comentários: 5

Ver lista de capítulos

Palavras: 1910
Acessos: 3298   |  Postado em: 00/00/0000

Notas iniciais:

Festa nos clãs Mantovanni e Pires Paiva.

Capítulo 24. Gabriel chegou.

Passaram-se sete meses dos fatos ocorridos naquele dezessete de agosto de 2013. Andressa estava nos dias de ganhar o bebê e Márcia estava no comando do 13ºbatalhão que se situava próximo à Praça Princesa Isabel no chamado Centro Velho da capital paulista. A coronel não quis assumir o comando da polícia ambiental e nem a academia de oficiais. Preferiu nesta última, não ter recordações do passado e por isso resolveu ficar com a unidade que estava comandando.

Cláudia estava recuperada e ficou na mesma unidade, assim como o coronel Borges continuou sendo o presidente da corte militar. O 13º batalhão era considerado uma unidade de ponta, porém, o patrulhamento se restringia aos pontos mais nebulosos da cidade como a cracolândia, o bairro do Bom Retiro, o centro e os arredores da vinte e cinco de março assim como o mercado municipal.

Andressa estava de licença e aguardava o momento mais esperado por todos, o nascimento de Gabriel. Ela e Márcia optaram por não saber o sex* do bebê com isso os meses foram passando. As crianças se divertiam em ver o tamanho da barriga que a mãe estava e toda hora queriam alisar. Num domingo quando estavam em um almoço na casa do coronel, André um dia perguntou:

-- Mamãe a senhora engoliu uma bola?

Todos riram com a pergunta do meninoeAndressa respondeu:

--Não filho, aqui está um bebê, ou seja, seu irmão ou irmã.Acontece que com o passar do tempo, ele precisa se desenvolver por isso que a barriga da mamãe está grande assim.

-- Tomara que seja menino! Disse Nicola.

Antônia rebateu:

-- Vai ser menina!

Celina que estava quieta acariciando a barriga da mãe disse:

-- Nicola mesmo que seja menino, vocês continuam perdendo.

-- Porque Celina? Perguntou Márcia.

A menina olhou para os dois irmãos e disse:

-- Porque têm eu, a Antônia, a senhora e a mamãe Andressa!

-- Essa baixinha é inteligente mesmo, me orgulho de ter vocês como meus sobrinhos! Disse André.

Enquanto o grande dia para os Mantovanni não chegava, a coronel se inteirava de outros problemas que começaram a aparecer. Havia um bandido cujo alcunha era Neguinho Trêsoitão. Traficante, assassino, estuprador e líder de uma facção criminosa conhecida como Bandidos da Aurora no Morro da Cachoeira. Esse era o terror de alguns bairros no centro velho, inclusive a cracolândiae a coronel estava tomando conhecimento das atrocidades desse grupo.

Aldo Cristóvão da Silva era um marginal de extrema periculosidade. Carioca por nascimento e paulista por vocação, desde cedo já enveredara pelo caminho do crime. Seu primeiro homicídio aconteceu quando ele tinha dezesseis anos de idade no bairro do Cosme Velho no Rio de Janeiro. Foi pego pela polícia e acabou fugindo e se embrenhou primeiro no Mato Grosso depois veio para a capital paulista onde fixou residência na favela do Péla Porco na zona Leste. De posse dessas informações e de mais alguns atributos não só dele como de outros, a coronel resolveu analisar todos esses dados e montar um esquema para pegar o meliante e seu bando.

No final da tarde recebeu a visita do tenente coronel Trevisan e ambos começaram a conversar. A coronel enfim perguntou ao amigo:

-- Trevisan você por acaso já ouviu falar de um tal Neguinho Tresoitão?

O tenente coronel estava tomando café e engasgou quando Márcia perguntou sobre o meliante. E olhou seriamente para a amiga dizendo:

-- Márcia esse cara é perigoso demais!

-- Mas ele é perigoso até que grau Trevisan?

-- O grau da maldade pura minha amiga. Ele já matou três policiais militares no Rio e dois policiais civil aqui. Na realidade muitos temem esse sujeito.

A coronel olhou e perguntou ao amigo:

-- Inclusive você, não é tenente coronel?

Meio sem graça Trevisan respondeu:

-- Sim amiga, eu tenho muito medo dele sim. E a coronel Marisa também, pois ela já teve o desprazer de cruzar com ele. Mas porque a pergunta?

-- Nada Trevisan apenas curiosidade. Mas esse neguinho já tem fama demais e já está começando a passar da hora de alguém acabar com essa fama.

-- E esse alguém por acaso é uma coronel da polícia militar, que está sentada na minha frente?

-- Não tenente coronel. Ainda não, por enquanto!

-- Bom então aguardo a sua visita lá na Rota.

Assim que o amigo saiu, Márcia ficou analisando a conversa e deduziu que o tenente coronel tinha mesmo muito medo de Neguinho, mas ela iria procurar por mais informações para saber até onde poderia chegar.

Quando Márcia chegou em casa Andressa já estava com o jantar pronto. Os filhos como sempre assim que viram a mãe, correram para abraçar e beijar a coronel. Depois da acolhida, ela foi até a cozinha, abraçou a esposa, beijou e depois de acariciarsua barriga falou:

-- Boa noite meu amor.

-- Boa noite meu anjo, como foi o seu dia? -- Você chegou tarde, eu estava preocupada!

-- Está tudo bem meu amor é só muito trabalho, mas já cheguei, não cheguei?

-- Sim amor, ainda bem que você chegou!

Márcia abaixou e encostando a cabeça na barriga de Andressa perguntou:

-- E esse bebê lindo da mamãe está bem?

Como resposta a coronel só escutou um ai da esposa e se assustou.

-- O que foi amor, você está sentindo algo?

-- Não minha coronel, é só o nosso bebê respondendo a sua pergunta. Respondeu rindo.

-- Bom então vamos jantar? -- Depois eu tomo banho e ai conversaremos mais intimamente minha primeira dama.

Os filhos não saiam de volta das mães, principalmente de Andressa. A coronel ficava feliz com essa vida familiar e já pensava no aniversário de Celina e André que seria dali a dois meses. Ambos fariam quatro anos e mais uma vez a pedido dos padrinhos dos filhos, Marcia deixou que eles se encarregassem da festa.

Depois que todos se recolheram, Márcia tomou banho e se deitou. Andressa estava também deitada e logo ela e a coronel já estavam se amando. Andressa estava de costas, pois o tamanho da barriga, não deixava que se esforçasse muito. Márcia a tocava com calma e carinho até que a esposa goz*ra em seus dedos e ela pode sentir o prazer e o sabor da esposa. Depois abraçou Andressa e assim adormeceram.

De madrugada Márcia acordou e percebeu que a esposa estava inquieta. Viu que a cama estava molhada com um líquido amarelado e perguntou:

-- Amor você está se sentindo bem?

-- Ai amor acho que a bolsa estourou e creio que o bebê não quer mais esperar.

A coronel levantou rapidamente e chamou a sogra que logo veio ao quarto. Dona Severina constatou que a filha estava em trabalho de parto e falou:

-- Márcia precisamos leva-la ao hospital, ligue para a doutora Laura e avise que não temos muito tempo.

Logo a doutora já esperava Andressa e assim que essa chegou, foi direto para a sala de cirurgia. A coronel estava desesperada e acompanhou a esposa. Os parentes foram avisados e os filhos também já estavam acordados. Celina estava elétrica e perguntou para Marieta:

-- Tia o meu irmão vai nascer hoje?

A irmã da coronel riu e disse para a sobrinha:

-- Vai meu amor hoje nasce o seu irmãozinho ou irmãzinha!

A menina olhou para todos e disse:

-- Vai ser menino!

Todos ficaram olhando para a menina e a avó materna dona Carlota perguntou:

-- Como você sabe minha princesinha?

-- Eu vi!

XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX

Na sala de cirurgia.

-- Vamos Andressa, só mais um pouco amiga!

Já faziam duas horas que Andressa estava na sala Márcia já estava ficando impaciente. Como sempre ela estava ao lado da esposa sempre com palavras de carinho e amor. Mentalmente pedia aos bons mentores que ajudassem Andressa e ao olhar para a doutora, viu uma luz que lhe transmitiu muita paz. Eram as suas avós que estavam orientando Laura e poucos minutos depois se ouviu um choro. Gabriel chegava ao seio dos Mantovanni.

-- É um menino coronel, um menino! Exclamaram os médicos.

A coronel e a esposa começaram a chorar de felicidade e alegria. Logo a doutora trouxe o menino para perto das mães. O menino era ruivo, rosadinho e gordinho. Via-se que estava com muita saúde. Laura chegou perto das amigas e disse:

-- Parabéns, vocês tem um lindo menino!

A coronel pegou o filho no colo e mostrou para Andressa que ficou encantada com o menino que parara de chorar e agora sorria para as mães. A coronel abraçou os dois e depois de beijá-los disse com os olhos lacrimejados:

-- Seja bem vindo meu filho!

O menino parecendo que entendia o que a mãe dissera, deu um sorriso e logo já estava mamando no seio de Andressa. Logo a mãe foi para o quarto e o menino para o berçário. Márcia perguntou para Laura se estava tudo bem com os dois e se não tinha acontecido nada de anormal porque o menino havia nascido com quatro quilos e dez.

-- Fique tranquila minha amiga, a sua esposa é uma ótima parideira. Está tudo bem sem hemorragia, sem pressão alta, tudo normal, pode ficar descansada. Agora vá avisar aos outros.

Quando Márcia chegou na sala de espera, todos estavam apreensivos e foi o velho Mantovanni quem perguntou:

-- E ai filha, nasceu?

-- Sim papai, nasceu é um menino.

Todos aplaudiram e festejaram a chegada de mais um membro para o clã dos Mantovanni.

-- Parabéns amiga, agora é só comemorar, com uma bela reunião em sua casa ou na minha. Disse Cláudia que estava muito feliz, porque logo Solange também ganharia um bebê. A diferença entre a gravidez dela e de Andressa eram três meses.

Na semana seguinte Andressa e Gabriel já estavam em casa. Márcia fez a comemoração pelo nascimento do filho e a esposa se sentia muito feliz. Genova a irmão mais nova da coronel era só mimos para o menino, mas os outros também recebiam o mesmo carinho. As crianças estavam encantadas com o menino, mas Nicola era o mais afoito e não saia de perto do irmão.

-- Márcia você e a Andressa já escolheram o nome do menino?

-- Ainda não Thesca, as crianças querem decidir e tanto eu como a Andressa achamos isso bom, por que eles já vão se acostumando a ter responsabilidade com o bebê.

-- Sabe minha irmã às vezes você é um pouco dura com eles. A Andressa é um pouco mais maleável, mas você!

-- Eu sei que sou rigorosa Thesca, mas não quero que os meus filhos sejam humilhados e feitos de besta como eu já fui. Eles te de aprender que um dia eu e a Andressa não estaremos mais aqui. Pelo menos estou tentando deixar eles mais unidos do que já são. Se eu tivesse tratado o nosso Nicola diferente, não tivesse passado tanto a mão na cabeça dele, hoje nós o teríamos ao nosso lado e não teria feito tanta besteira e não estaria morto.

-- Eu entendo você, o Samir é igual com os meninos. Mas é muito bom e compreensivo.

Thesca saiu e Márcia ficou pensando em tudo o que a irmã havia falado. Em partes ela tinha razão, mas o que todos deveriam entender era que no seu modo de agir, a coronel estava protegendo a família. Principalmente aos filhos. Mas de momento ela só queria curtir a família e o pequeno Gabriel. O resto, assim como Neguinho Tresoitão, ficariam para depois.

 

 

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Festa em família. Gabriel chegou trazendo alegria e felicidade a todos.

A coronel mais uma vez assim como a esposaestão realizadas. Um casamento feliz com cinco filhos maravilhosos. Muito bom.

Mas  e esse Neguinho? Sabe da existência da coronel? Ou não? Porque a coronel Marisa tem medo dele? E o Trevisan?

Quem fica em pé nessa?

Obrigada a todas pelos cometários mesmo sendo poucos. Ainda é sinal que alguém sempre está lendo. Creio que essa e a outra que lancei serão as primeiras e últimas histórias que postarei. Eu gostaria mesmo de ter mais tempo, mas vida de professor é corrida. Existem outras histórias que também são ótimas, eu mesmo acompanho e já fiz comentários. São histórias tentadoras.

Bjs a todas e um bom final de semana.

Patty_321, te amo. Ainda bem que tenho você.


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Comentários para 24 - Capítulo 24. Gabriel chegou.:
Lea
Lea

Em: 02/02/2022

Acho que agora a "fábrica" fecha, né? Cinco filhos já é um número perfeito de dividir muito amor!!! FAMÍLIA LINDA!!!!  

Sempre vai ter um meliante a ser " caçado". Tomara que nada de ruim volte a acontecer!!!!

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lucy
lucy

Em: 27/10/2016

olá, passando pra dar um oi, e dizer que a estória está ótima, eu tinha dado uma paradinha mas estou retornando, adoro essa família, parabéns, nota mil  bjs fuiiiiiiiiiiiii

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Pipers
Pipers

Em: 03/10/2015

Oi Catrina o fato de nem todos comentarem suas histórias, não faz delas menos emocionantes eu acompanho e gosto e pelas coisas que li ou você é uma profunda conhecedora da elite da polícia militar paulista, sabe o nome dos grupamentos e batalhões entre outros detalhes e estou curiosa para saber o que acontecerá com a pequena Celina, a sua outra história envolve uma delegada e pela mostra do primeiro capítulo será ótima também. Então relaxa mulher tu escreve muito bem e sortuda essa sua Paty 321 a cada postagem uma nova declaração de amor. Pode ser que eu sempre a comentar, mas isso não quer dizer que parei de ler,e conheço  várias pessoas que curtem suas histórias e não comentam. Quanto a falta de tempo prefiro você demorando com a postagem mas com a qualidade de sempre, Beijo moça e continue a nos fazer fekizes

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Lins_Tabosa
Lins_Tabosa

Em: 02/10/2015

Nasceu! Mais um na prole da coronel e da Andressa! muito bom o capítulo, tava com saudade dos mantovanis. A coronel tá farejando mais encreca onde se meter com esse tal de neguinho trêoitão (ri muito com esse apelido que você colocou!).

Ei, fiquei triste por você comentar que não vai mais escrever novas histórias. Faz isso não! Gosto do jeito como você escreve, e acredito que outras leitoras também. Realmente deve ser muito difícil conciliar todos os compromissos que temos e ainda conseguir tempo para escrever e criar as histórias que ficamos, nós leitoras (penso que a maioria sente o mesmo), cheias de ansiedade e babando na tela dos pc's, tabletes e smartphones da vida, esperando pelas atualizações das autoras.

Pode demorar as atualizações mais a gente espera e comenta, tá?! Deixa de escrever não!  Vamos lá meninas, mais comentários para a Catrina!!!

Sempre que você colocar capítulo novo eu venho comentar, viu? 

Abrs, o/

 


Resposta do autor:

Querida Lins boa noite. 

Agradeço pelas palavras e também fico  muito feliz com o seu  comentário. Vou ver o que consigo fazer. Mas logo vou postar outro. E se você quiser acompanhar o Conto Encontro de duas almas afins,  também está no site. Realmente a coronel está procurando sarna para se coçar. Mas vamos esperar e ver o que vai dar . 

 

 

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patty-321
patty-321

Em: 02/10/2015

E nasceu mais um mantovani. Outro garotao. Peralta como o Nicola? Rs . E esse meliante vai dar trabalho para a coronel? Família grande e feliz. Maravilhoso . Amo. Bjs amor. ”timo fds.
Resposta do autor:

Valeu meu amor. 

Eu te amo. 

Responder

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