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  • Entre o Passado e o Presente II. “O que esses dois tempos verbais tem em comum?”
  • Capítulo 23. Dias de Paz

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Entre o Passado e o Presente II. “O que esses dois tempos verbais tem em comum?” por Catrina

Ver comentários: 2

Ver lista de capítulos

Palavras: 2001
Acessos: 3138   |  Postado em: 00/00/0000

Notas iniciais:

E Nicola depois de passar  a perna no capitão;

Capítulo 23. Dias de Paz

Depois que chegaram em casa a coronel subiu para o quarto e logo ela e Andressa começaram a dar banho nas crianças. Nicola foi o último porque queria que Márcia desse banho nele. Os irmãos já estavam limpinhos e cheirosos e Andressa estava preparando um suco de maracujá. Nicola e André queriam churrasco e as meninas não fizeram questão e disseram para as mães que poderia ser qualquer coisa.

-- Mas mamãe eu e o André queremos churrasco! Pediu Nicola.

Andressa explicou para o filho que já estava um pouco tarde e que no dia seguinte a mamãe Márcia iria fazer o churrasco.

-- Tá bem mamãe, mas a senhora prometeu!

Márcia escutou o que o filho disse e deu risada. Logo depois estavam na cozinha comendo pizza e tomando suco. Nicola reclamou que estava com dor de cabeça e nos também braços. A coronel já ficou em estado de alerta e ao mesmo tempo irritada, mas não demonstrou a ninguém. Porém a esposa percebeu, mas também não disse nada.

-- O que você está sentindo filho? – Onde está doendo?

O menino colocou a mãozinha atrás da nuca e mostrou para as mães aonde doía. Tanto na cabeça como nos bracinhos.

-- Andressa pegue um lisador na caixa de primeiros socorros e me trás também aquele gel que usamos nos cavalos lá no regimento.

Andressa olhou para Márcia e respondeu:

-- Mas meu amor aquilo lá é só você e eu que usamos. O Nicola é muito pequeno!

-- Tenha calma meu amor, só vou passar um pouco e amanhã ele já estará melhor. Porém, mesmo assim vou pedir para a Laura examinar o nosso baixinho.

Assim que terminaram de comer, a coronel levou os filhos para escovarem os dentes e depois de dar meio comprimido ao filho, fez a massagem e colocou o pequeno para dormir. Porém naquela noite ela não dormiu direito e levantou várias vezes para olhar as crianças, principalmente Nicola. De repente no quarto dos meninos ouviu Nicola chorar e resmungar:

-- Me larga tio, eu quero ir com a mamãe!!! – Me ajuda mamãe!

A coronel foi até o quarto e viu que o filho estava com pesadelos. Pegou o menino no colo e ficou sentada na cama. O menino acordou e viu que estava no colo da coronel que estava conseguindo acalmá-lo.

-- Calma filho a mamãe está aqui e nunca mais vai deixar te acontecer nada. Dorme meu amor que amanhã será um novo dia.

 A preocupação com o filho era imensa porém ela não contou para a esposa sobre o acontecimento. Ela não queria que Andressa passasse mais nervoso e a sua prioridade eram ela, o bebê e os outros três que dormiam tranquilamente.Logo que clareou o dia, ligou para a médica e explicou o que acontecera na noite anterior.

-- Márcia traga ele aqui no consultório e vamos ver o que ele tem!

Por volta das nove horas, Márcia e Andressa chegaram com o menino. Os outros três resolveram ficar na casa dos avós, pois o coronel e dona Carlota iriam leva-los ao shopping. Dona Severina e Raimundo iriam encontra-los mais tarde, porque o coronel precisava ir até o batalhão e a esposa estava dando apoio à Solange, porque a coronel Monteiro havia passado por uma cirurgia e ela havia ficado com as crianças. Pois os filhos de Cláudia gostavam muito da mãe de Andressa.

-- Oba a vovó Severina vai ficar aqui com a gente? Perguntou Amanda que já estava com três anos.

XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX

Laura examinou Nicola e constatou que ele estava com uma pequena luxação. Talvez pela força que fez e pelo jeito que Esdras o havia pegado, o nervo ciático estava inflamado. Mas ela tranquilizou as mães dizendo:

-- Márcia e Andressa ele está bem. Foi o nervo ciático que inflamou, mas não continue dando o lisador para ele. Compre Tylenol Infantilporque ele ainda é muito pequeno. Use a pomada se ele reclamar de dor. Logo esse baixinho ficará bom. Mas eu vou dar uma injeção nele e logo poderá leva-lo para casa.

-- Obrigada Laura eu nem dormi direito por causa disso. Mas aquele desgraçado está morto e isso é o que mais me deixa feliz.

-- Eu sei amiga. Eu estava fazendo um parto, mas depois fiquei sabendo da confusão que aquele safado aprontou. Mas comadre e a situação do major Nunes como vai ficar? -- Ele corre o risco de perder a farda e ir para a cadeia?

-- Não Laura, ele não vai perder nada. Foi tão vítima como qualquer um de nós. Infelizmente quando o quesito família entra em cena, a gente faz até coisas que Deus dúvida para que nada aconteça. Eu mesma já passei por isso e sei o quanto é penoso. Eu não vou deixar que isso aconteça e tem mais, se não fosse por ele sabe-se lá o que o Esdras teria feito com o meu filho. Talvez eu estivesse enterrando ele hoje, porque aquele vagabundo seria capaz de fazer qualquer coisa para me atingir mortalmente.

-- É verdade Márcia quando o André me contou eu fiquei desesperada. Mas agora tudo está bem. E por falar em confusão vamos ver como está a outra futura mamãe?

-- Vamos porque ela deve estar um saco de aturar!

Meia hora depois Márcia, Andressa, Tavares, Laura e os outros amigos estavam no quarto. Cláudia quando os viu ficou mais calma e falou:

-- Porr* até que enfim, achei que ninguém ia vim me ver!

Todos deram risada e Solange falou:

-- Meu amor você acha que os seus amigos iriam esquecer de passar aqui?

-- E ai comadre como você está? Perguntou Andressa.

-- Estou sentindo somente um pouco de dor, mas graças a Deus tudo passou. E o Nicola está bem?

Márcia contou para a madrinha de Celina o que ocorrera com o filho. A coronel ficou fula da vida.

-- Mas que filho da puta esse Esdras, isso foi a tensão que o menino passou. Ainda bem que o Nunes matou aquela peste que agora deve estar penando no umbral. Mas e ai Márcia como ficará a situação dele?

-- Vai ficar do jeito que está. Eu vou ver o coronel Borges enquanto vocês ficam aqui e vou resolver essa questão. Também vou conversar com o Radamés e pedir que ele fique como subcomandante. E também pedir desculpas a ele, porque quase que eu acabei com a carreira dele.

Tavares que estava com o filho no colo e só escutava falou:

-- Mas amiga nem nós e nem você poderíamos adivinhar que ele estava sendo pressionado.

-- Eu sei Tavares, mas depois das coisas que descobri e do depoimento daquele verme, eu cheguei à conclusão de que faria a mesma coisa. E digo a todos aqui que as nossas esposas, maridos e filhos são os nossos bens mais preciosos. Mas confesso que ontem eu fiquei com tanto medo do que poderia acontecer com o meu matreirinho que eu estava disposta a deixar que o Esdras atirasse em mim só para salvá-lo. Quando ele atirou em você e apontou a arma para o Nicola e saiu arrastando eu não consegui pensar em mais nada. Somente em salvar o meu filho. Mas graças a Deus o Nunes apareceu e acabou com tudo.

-- Eu sinceramente não imaginava que o Nunes fosse tão longe! -- Eu sinceramente o achava um covarde porque no depoimento ele ficou tão inerte durante as perguntas que eu achei mesmo que ele iria blefar! Falou Cláudia.

-- Realmente foi uma surpresa! Respondeu André.

-- Bom gente o papo está bom, mas agora eu vou ver o coronel. E você será que recebe alta hoje? -- Porque o seu marido Tavares adora deixar a gente aqui nesse lugar! Falou Márcia.

-- Creio que hoje ela receberá alta e então iremos para a nossa casa, não é amor! Respondeu Solange que fazia carinho na coronel Monteiro.

-- Então faremos o seguinte, hoje é sexta-feira e os meus meninos estão querendo churrasco. Porque não vamos todos lá para casa e a noite faremos esse churrasco? Falou Andressa.

-- Boa ideia meu amor, então fica combinado assim. Falou Márcia.

Depois de combinar com os pais e os demais, Márcia foi até o quarto onde estava o coronel.

-- Bom dia coronel, como está passando?

-- Mantovanni que bom vê-la. E o seu menino como está?

A coronel contou ao velho o que havia acontecido, mas garantiu que tudo estava bem.

-- Coronel eu vim aqui por dois motivos. O primeiro é para saber como o senhor está e o segundo é sobre o major Nunes.

-- Bom o primeiro você já constatou e o segundo o que você realmente quer saber? – Te conheço a muitos anos e sei que algo a preocupa coronel.

-- Bom coronel o senhor assim como eu e os outros que estavam presentes na sala de audiência presenciamos o que aconteceu entre o Esdras e o Nunes.

-- Sim e dai?

-- E dai coronel que ele me procurou e perguntou como ficaria a situação dele daqui para frente.

-- E o que você respondeu?

-- Pedi que ele fosse para casa descansar e ficar com a família. Disse a ele também que tirasse uma licença. Porém ele ficou muito preocupado e falou que perderia a farda porque ele havia matado aquele rato. Mas eu garanti a ele que isso não irá acontecer e eu preciso saber o que o senhor está pensando sobre isso. Coronel Borges se não fosse ele, hoje o meu filho poderia estar morto e eu o estaria enterrando. Ele salvou o Nicola e como foi inocentado das acusações, eu creio que ele não perderá nada. Ou o senhor pensa diferente?

O coronel encarou Márcia e depois de analisar os argumentos e fatos acontecidos no dia anterior ao qual também se fodeu levando um tiro do capitão respondeu:

-- Mantovanni diante desses argumentos e de tudo o que aconteceu, diga ao major para ficar tranquilo. Esse moço prestou um grande favor à sociedade e à polícia militar nos livrando desse desgraçado.

-- Então coronel posso tranquilizar o major?

-- Sim e quando eu estiver de alta, conversaremos. E pode dizer que ele continuará no 2ºBatalhão só que agora como subcomandante da unidade. Portanto está decidido, ele será subcomandante e o tenente coronel Radamés continuará como comandante. E quanto a você?????

-- Quanto a mim o que coronel?

O coronel riu da cara de espanto de Márcia e respondeu:

-- Coronel Mantovanni nós estamos com três unidade disponíveis. E eu preciso que você assuma uma delas, mas eu vou deixar você decidir.

-- E quais são essas unidades e o porquê?

-- Bom elas são a Academia do Barro Branco ou escola de oficiais, o 13º Batalhão e a Polícia Ambiental. E duas das unidades os comandantes vão para a reserva e são totalmente ultrapassados e na outra o comandante atual que é o major Bergamota, está indo para o interior. Mas isso ficará ao seu critério de escolha e quando eu voltar a ativa, nós conversaremos novamente e eu vou querer uma resposta.

-- Está bem coronel eu vou pensar e analisar os prós e os contras. Passar bem coronel e estimo as suas melhoras.

-- Obrigada coronel, você além de ser uma excelente policial é uma grande amiga. Mande beijos meus à sua esposa e aos seus filhos. Principalmente para as princesas.

A coronel saiu do quarto e um sorriso iluminou sua face. Tudo se encaminhava para o melhor, mas ela pretendia esperar que o bebê nascesse. Porém conversaria com Andressa sobre a proposta. Foi até a capela que havia no hospital e orou agradecendo a tudo o que aconteceu. Pensou em todos os seus que já haviam partido e pediu que o Pai Maior os iluminasse cada vez mais. Saiu com uma leveza incrível, agora era só pegar a esposa, os filhos e ir para casa porque a noite prometia muita coisa boa para todos.

 

 

 

 

 

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Por enquanto tudo está em paz.

Cláudia se recuperando, Nicola um pouco mais animado e a coronel tranquila com a conversa que teve com o seu superior coronel Borges. O Churrasco vai pegar fogo,  aguardem.

Beijos a todas e aproveito para informar que eu e a minha primeira dama fizemos dez meses de namoro, mesmo eu estando aqui em São Paulo e ela em Manaus.

Obrigada por me dar a chance de ser feliz Patty_321.

Te amo.


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Comentários para 23 - Capítulo 23. Dias de Paz:
patty-321
patty-321

Em: 24/09/2015

Td voltando ao normal apesar de q o pequeno ainda ta assustado. Breve ele esquece. E a coronel pode ter um pouco dr paz p desfrutar do convívio da família. Coisa boa é um churrasco. Parabéns amor. Bjs. E vamos comentar colegas leitoras. .

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Cris
Cris

Em: 24/09/2015

Essa coronel é tuuuuuudo de bom. Rsrs. Amando a história. Beijos.

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