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DESTINO INCERTO por veruskasouza

Ver comentários: 4

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Palavras: 2834
Acessos: 3328   |  Postado em: 00/00/0000

Notas iniciais:

A vida continua e a amizade começa a se intensificar cada vez mais. Onde será que isso irá acabar?

Capítulo 5

5 A mesma rotina

 Carolina parecia concentrada e suas pequenas linhas de expressões volta e meia se distribuíam ao longo da face enquanto lia o best seller do momento “A culpa é da estrelas” ao mesmo tempo que tentava se afastar da amiga folgada que conseguia invadir o seu espaço da classe econômica no avião comercial, como se estivessem viajando de primeira classe.

-- Amiga estamos chegando pode acordar e voltar pra sua poltrona, tá!

-- Ahn, mas o quê?

Carol fechou o livro organizando-se para o pouso que fora em seguida anunciado.

-- Nossa, tô morta, na verdade quebrada! Aquela patricinha de uma figa bem que podia ter evitado essas duas conexões se nos convidasse para ir no jatinho da empresa, o que seria no mínimo educado e mais econômico já que vamos para o mesmo lugar e...

Patrícia estava consideravelmente revoltada pela viagem desconfortável.

-- Não reclama, com certeza o jatinho devia estar cheio e não existia mais espaço.

Carolina pacientemente tentava amenizar o que não teria remédio.

-- Tá nada, eu perguntei lá na logística quem iria, e me disseram que só ela e o assessor haviam sido confirmados. Puxa vida, ali deve ter uns oito lugares vagos ou mais, Carol, é muita falta de bom senso e companheirismo.

-- Esquece amiga, ela nunca fez questão de qualquer aproximação com o grupo, a não ser raras as exceções e, caso não se lembre, nós vivemos em guerra com a patroa, motivo pelo qual jamais receberíamos tal convite. Seja prática e resista!

-- Tá bom! Também, já pensou que insuportável aguentar uma viagem inteira com aquela chata, prefiro ir de ônibus!

-- Viu como a nossa situação não é tão ruim ! Vamos pegar o taxi e ir para o hotel, preciso de um banho. Quem sabe a gente não sai pra dar umas voltas mais tarde.

-- Só se for num bar gay, tô super cansada pra ainda ter que aguentar cantada de marmanjo.

-- ok. Você decide, agora vamos!

E a semana havia passado rapidamente quando Carolina se via as favas, num lindo sábado de sol, enclausurada em casa, sem qualquer programação, literalmente jogada no sofá, assistindo um canal qualquer da tv a cabo. Segurando o celular desistiu do meio pro fim, pois normalmente sábado era uma data utilizada para viagens ou balada noturna, coisa que preferia se abster naquele dia chuvoso. Pensou em chamar Patrícia para assistir um filme em casa, outra desistência, quando lembrou-se que a amiga havia falado sobre um fim de semana diferente com uma garota diferente que havia conhecido num dia diferente...etc. Uma brisa fria entrou pela janela trazendo o cheiro da folha molhada pela chuva, que vez ou outra, caíra durante aquela tarde enfadonha. Seus olhos meio que pararam num lugar distante.

-- Gente do céu, e Helena, como é que ela deve estar? Cheguei de viagem e nem liguei pra saber seu estado. Será que vai soar muito... inoportuno, afinal de contas ela me pareceu uma pessoa tão reservada. Mas, de repente... bem que...aff, deve ser coisa da minha cabeça desconfiada. Eu ligo mais tarde pra saber de notícias!

Falou com sigo mesma quando, de repente o celular tocou e para sua surpresa abriu-se a conexão inesperada.

-- Você não morre mais!

A rizada discreta do outro lado da linha parecia contente ao ouvir o comentário.

-- Boa tarde, Carolina.

Helena parecia meio contida ao telefone. No seu pensamento tomou a decisão de ligar para sua nova amiga, mas ainda não sentia totalmente segura.

-- Oi Helena, estava pensando em você, queria saber como estava e se estaria precisando de alguma coisa. Estive em viagem até ontem, iria te ligar mais tarde pra saber das novidades.

-- Novidades eu não tenho muitas, mas estou me recuperando muito bem da cirurgia, podendo caminhar sem aqueles soros, recuperar parte da minha rotina e além de que estar em casa é simplesmente maravilhoso.

-- Fico muito feliz, viu! E sua mãe?

-- Minha mãe ficará até amanhã, ela precisa voltar e eu já estou independente o suficiente pra continuar sozinha.

-- Entendo, mas em todo caso nada de fazer extravagâncias.

-- Sim e não.

-- Como assim, sim e não?

Ambas riram descontraidamente.

-- Então, como terei que permanecer aqui mais tempo do que imaginava resolvi fazer uma coisa útil para passar o tempo!

-- Hum, isso é bom!

-- Mas...

-- Mas...?

-- Vou precisar de uns toques e, é claro, que se não tiver tempo disponível vou entender perfeitamente. Eu só queria que você de repente me indicasse um bom profissional, que seja paciente, assim é...

-- Do que está falando Helena?

-- Bom, é...que o Paulo me autorizou a fazer umas reformas e adequações no apartamento e eu estou entusiasmada. Na verdade, eu queria contratar os seus serviços, isto é, se o teu tempo permitir. Sei que seu trabalho te toma muito tempo, então...

-- Seria um prazer ajudar, Helena e não se preocupe com meus horário, eu sempre dou meu jeito.

-- Obrigada, Carolina, assim que puder, gostaria que viesse ao meu apartamento para uma visita, assim você o conhece e a gente une o útil ao agradável, o que acha?

-- Com certeza, vamos marcar sim.

-- Quando você puder, Carolina.

-- Estou livre a partir desse fim de semana e ao longo dessa semana no final da tarde, mas só irei quando você me chamar de Carol. É que nenhuma amiga minha me chama de Carolina, Helena, gostaria que essa regra se esticasse até você.

-- Oh...eu não sabia que...

-- Bem, eu só acho que depois de tudo que aconteceu deveria os ser um pouco mais... intimas, não acha?

-- Sim. Claro que sim... Carol.

Helena sorriu e do outro lado da linha Carolina tinha um contentamento expresso na face. Estava começando a sentir segurança naquela amizade inusitada. Preferiu ser mais prática e objetiva.

-- OK, mas então, quando ficaria melhor pra você?

-- Bem, não quero ser inoportuna, mas já que você mesma disse que está livre esse fim de semana, porque não poderíamos marcar para amanhã a tarde, as 16:00 horas, venha lanchar comigo!

-- Convite mais que aceito. Então, amanhã as 16:00 estarei no seu apartamento.

--  E eu estarei esperando...ansiosa (risos) Beijos e até mais. Te mando localização pelo Watts App.

-- Perfeito, beijo e até!

 

Carolina parecia um pouco ansiosa diante das possibilidades do seu closet compacto e bem organizado. Enfim, optara por algo mais despojado e no horário combinado recebia a localização do endereço de Helena. Fazia uma tarde ensolarada naquele domingo e praticamente não havia trânsito, então a arquiteta logo chegaria ao seu destino sem empecilhos. Um bem estar súbito tomara conta de si, sentia que essa nova amizade havia de lhe fazer bem, ao menos, tudo indicava que a empatia imediata que sentira em relação à Helena poderia significar o inicio de uma boa e longa amizade.

Do outro lado, algo parecido se passava na cabeça da advogada que também apresentava alguma ansiedade, por mais simples que fosse o fato do recebimento de uma visita amiga. Sentia-se tímida, talvez fosse à falta de costume, do isolamento circunstancial que vivia. Praticamente radicada em Ribeirão Preto, devido ao tratamento de fertilização, a advogada passava dias, até meses numa rotina social nula, sem qualquer contato a não ser via telefone com os parentes no Mato Grosso, aliás, desde que se casara, para manter uma postura discreta, seguira a risca todo rigoroso estratagema político do marido, para tentar evitar amizades inconvenientes, que viessem a prejudica-lo no futuro. Incrivelmente o próprio encorajou-a na manutenção de um contato desinteressado com a arquiteta, até sugeriu a reforma do apartamento para que tivesse alguma distração durante esse período de recuperação e, por conseguinte, a amizade com Carolina seria conveniente, até mesmo para o alívio da pressão que representava sua ausência na vida da esposa. Naquele instante, permanecia em pé diante da sacada. Ela se tranquilizava com a bela vista arborizada do parque, situado à frente do seu edifício residencial. Um vento gostoso passava refrescando a pele e balançando parte da franja que insistia em cair pelos olhos cor de mel. Pensou ter ouvido a campainha, mas de tão distraída continuou na sua introspecção.

-- Dona Carolina, boa tarde, que bom que a senhora veio. Dona Helena aguarda lá na sacada!

Informou a cuidadosa senhora que parecia se alegrar com a visita.

-- Olá Fátima, tudo bem com você? Então, Helena já deve ter melhorado bastante.

-- Tudo está indo bem, sim, senhora, e dona Helena tem se recuperado muito bem, graças a Deus.

-- Fico contente com a notícia.

-- Vamos entrar, por favor.

-- Obrigada.

Carolina seguiu pelo corredor admirando a decoração moderna e de bom gosto distribuída pelo amplo apartamento. Pouco tempo depois, alcançara a sacada que de antemão apresentava uma das melhores vistas da cidade. Uma sensação de bem estar lhe atingira de repente ao se deparar com a moça que de costas permanecia descansada e completamente concentrada em direção ao abstrato horizonte fixado a sua frente.

-- Você tem uma bela vista por aqui, garota de sorte!

A arquiteta continuou até parar ao lado da outra que ainda parecia submersa naquele mundo paralelo.

-- Pra mim, é a melhor parte dessa cidade, me tranquiliza bastante!

Helena voltou seu olhar para recém chegada e a presenteou com o seu mais sincero sorriso.

-- Que bom que está aqui... Carol!

O cumprimento seguiu por um abraço delicado e cuidadoso trocado entre ambas.

-- Fico contente que esteja se recuperando tão bem, Helena.

-- Enfim, parece que tudo está se tranquilizando novamente.

Ela suspirou profundamente antes de continuar:

-- Seja bem vinda a minha casa, sua visita chegou numa ótima hora.

Pouco tempo depois estavam sentadas tomando um chá de erva cidreira e alguns quitutes da culinária cuiabana feitos por Dona Fátima. Conversaram amenidades, principalmente sobre decoração, paisagismo e atualidades da arquitetura mundial. Helena mostrou grande interesse e prestava atenção nos detalhes expostos com tanta vivacidade. Ficara consideravelmente admirada da paciência e paixão com a qual Carolina detalhava as sugestões para o seu projeto. Realmente, aquela moça era especial e transmitia grande credibilidade, em todos os sentidos.

-- Acho que vai ficar maravilhoso, Carol.

-- Pois é, Helena, agora é só por no papel e desenhar, vou te mandar algum material pronto por email, ou se depender do tempo, a gente ainda se encontra pra discutir novas sugestões. Eu posso até te levar em alguns lugares pra você ver in locu alguns resultados.

-- Seria ótimo! Já estou empolgada, mal posso esperar para começarmos.

-- Tenho certeza que teremos um excelente projeto.

O tempo passou tão rápido que quando Carolina percebeu já eram mais de 19:00 horas, ou seja, ficaram conversando por mais de três horas e nem viram o tempo passar.

-- Meu Deus, já escureceu Helena e eu nem percebi. Preciso ir, querida, já está tarde.

-- Eu também nem vi o tempo passar. Dizem por ai que isso é um bom sinal.

-- Um bom sinal?

-- Sim, de que teremos uma longa amizade.

-- Ah, disso não tenho dúvidas, já te considero uma amiga, Helena.

-- Pois saiba que a reciproca é a mesma e que fico muito feliz por tê-la conhecido, embora em tais circunstancias...

-- Esqueçamos a circunstâncias e vamos para a melhor parte, né!

Carolina preferiu se interpor para não voltar ao clima melancólico do seu primeiro encontro, uma vez que tinha quase certeza que Helena tinha problemas e que aquele acidente tinha algo a ver com eles.

-- Sábio posicionamento, minha amiga.

Assim, após se despedirem Carolina tomara seu rumo em direção ao seu apartamento. Sentia-se leve e contente, pois, trocara seu domingo entediante por outro completamente regado a uma boa conversa e companhia mais que agradável. Helena reunia uma porção de atributos que considerava importantes para uma boa referencia de amizade. Sua postura regrada, inteligente, perspicaz, de boa índole e educação a tornavam uma pessoa indiscutivelmente positiva naquele momento.

No escritório, Carolina parecia alheia aos comentários indiscretos de Patrícia sobre mais uma de suas conquistas.

-- Carol você ta me ouvindo?

-- Sim, Paty, continue...

-- Sobre o que eu estava falando mesmo sua ingrata?

-- A ultima garota que você saiu neste fim de semana.

E Carol continuava concentrava em frente ao notebook, não dando muita importância aos impalpérios colecionados pela amiga e suas relações frívolas.

-- Puxa Carol, você mal sentou nessa cadeira, custa me ouvir um pouquinho. Acho que encontrei a pessoa certa e você é a única amiga pra me escutar nesse momento, queria uns conselhos e...

Carolina levantou o olhar, largou o que estava fazendo para dirigir-se com toda a sinceridade a amiga. 

-- Patrícia, minha amiga. Você tem noção de quantas vezes você perturbou minha segunda feira pra falar de suas aventuras amorosas, jurando amores que durariam até o próximo fim de semana no qual você encontraria o novo amor de sua vida e assim sucessivamente por ano à fio.

-- Nossa, você acordou azeda, Carol? O que aconteceu? Seu fim de semana deve ter sido péssimo!

-- Engana-se completamente, minha cara. Pelo contrário, meu fim de semana foi ótimo!

-- Hum... já sei, deve ter algum gatinho na área, quem é o felizardo, quero saber os detalhes sórdidos?

Carolina segurou para não perder a paciência com a amiga impertinente, mas enfim deixou-se responder:

-- Desde quando ter um bom fim de semana significa ter saído com um namorado? Você só pensa nisso, Patrícia! Por um acaso não posso ter me divertido com amigos, ter feito um programa diferente? Saiba que tive um fim de semana bacana, sim, principalmente porque fui visitar Helena, ela melhorou bastante e passamos a tarde toda conversando no domingo. Pra melhorar, ainda consegui um trabalho extra, vou ajudar no projeto de reforma do apartamento dela e vai ficar maravilhoso. Estou reunindo algum material pra mostrar, aproveitando alguns minutinhos do nosso tempo antes que a casa caia e a correria comece.

-- Hum, ta bom! Engraçado como de uma hora pra outra essa Helena tornou-se sua grande amiga. Por isso não tá nem aí pros amigos antigos.

-- Aff, que exagero, sem falso ciúmes Patrícia, vamos trabalhar que a sua querida miss purpurina agorinha manda te chamar.

-- Desse meu karma você nem precisa me lembrar, to mais que escolada.

Patrícia pareceu conformar-se e, alguns segundos depois, já estava concentrada nos seus afazeres diários.

Assim, o dia seguiu com a correria prevista, mas antes de ir, Carolina lembrou-se de enviar o email prometido a Helena com o material anexo e os seguintes dizeres:

“Olá,

Espero que esteja bem e aproveitando o dia para me ajudar a dar vida ao seu projeto. Conforme o combinado, estou enviando material para poluir a sua mente com as ideias que discutimos ontem. Espero dar um pouquinho de trabalho para você ocupar-se um pouco mais em me ajudar a transformar um trabalho que tem tudo pra ficar maravilhoso!

Um grande abraço

Carolina Morbeck”

 

O celular apitou e diferente das outras vezes, Helena se apressou em verificar o que previa. Largou o objeto na mesa da sacada e foi até o escritório abrir o email. Sorriu e empolgou-se com as fotos e todo material enviado por Carolina. Na sequência respondeu o email enviado:

“Boa noite Carolina,

Estou me recuperando bem, obrigada, e agora muito empolgada com o material que enviaste. Difícil escolher, verdadeiramente me sinto sensibilizada com o seu trabalho. Se possível, o quanto antes gostaria de discutir os detalhes, quem sabe outro chá em minha casa, fica ao seu critério. Outrossim, só venho agradecer toda atenção, carinho e compromisso recebido de sua parte (não tem ideia do quanto) nesse momento tão importante da minha vida. Ainda que da forma que aconteceu, você tem sido uma descoberta muito agradável, uma boa amiga.

Obrigada,

Helena F.M”

A semana passou tão rapidamente que Carolina mal observara os dias passando, estava concentrada com o novo projeto da empresa e amplamente mergulhada nos seus afazeres. Todavia, na quinta-feira, à noite, seus pensamentos a lembraram da nova amiga, do compromisso que fizera e resolveu ligar para saber o andamento das coisas.

--Helena, boa noite!

-- Oi Carol, como vai?

-- Bem e você, como está?

-- Estou bem melhor, tudo correndo como o previsto.

-- Que bom, fico muito feliz por você! Então, estive pensando que este fim de semana iria ser um excelente momento pra gente se encontrar pra discutir sobre o projeto. Se quiser passo na sua casa, até por que seria mais difícil a gente visitar algo antes de você se recuperar melhor, o que acha? Você tem algum compromisso?

-- Seria ótimo, eu estava até pensando em convidá-la para almoçar no domingo, teríamos mais tempo para conversar, até porque estou sem companhia, Paulo não poderá vir e...

-- Tudo bem, eu vou sim, pode me esperar.

Carolina aceitou de pronto, principalmente porque sentiu certa tristeza na voz da amiga ao mencionar a ausência do esposo.

-- Combinado, te aguardo.

 

-- Até mais, bjos.

Fim do capítulo

Notas finais:

Amo essas duas, são tão leves e profundas...estou agoniada pra que as coisas esquentem, mas ainda, tem um pouco de chão pela frente. Precisamos de sugestões urgentes! beijos


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Comentários para 5 - Capítulo 5:
Luh kelly
Luh kelly

Em: 01/10/2015

Oi Veruska esse é o meu primeiro comentário, li os 5 capitulos de uma vez e estou adorando as duas, tão polidas, certinhas. Carol podia leva - la para praticar esportes com ela dia desses isso, claro quando aprofundarem mais a amizade. Muita agua ainda vai rolar, ate elas se apaixanarem.

Beijão e até.

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Ana_Clara
Ana_Clara

Em: 30/09/2015

Eu adoro tudo nelas, só acho que são muito 'polidas'. Concordo que as coisas precisam caminhar devagar, mas a minha preocupação é de como será essa aproximação romântica das duas. É complicado seguir essa linha e depois fazer elas simplesmente se apaixonarem... Não demonstram nenhum interesse sentimental uma pela a outra,  a não ser o de amizade. Acho que a Helena poderia ter um passado meio homossexual... Talvez uma paixão por alguma amiga da faculdade. Como era noiva e vindo de uma sociedade preconceituosa foi 'obrigada' a largar o amor pela amiga e casar com o troglodita do político. Talvez assim fica mais fácil entrar nesse clima amoroso com a Carol, já teríamos um 'prólogo' de um futuro relacionamento.

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pricissa
pricissa

Em: 30/09/2015

carol lindissssima e helena sendo helena rsrs

 

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patty-321
patty-321

Em: 30/09/2015

Eu gosto assim. Devagar. Conhecendo essas personagens tão interessantes. Inteligentes. Bonitas p dentro e p fora. Coitada da Helena. Viuva de marido vivo. Ja vivi isso. E solitário. Bjs

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