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No meio de tudo, Você. por JuliaR

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Palavras: 2388
Acessos: 5054   |  Postado em: 00/00/0000

Capítulo 13

A proximidade dos nossos corpos fazia reascender em mim uma vontade louca de toma-la em meus braços como a muito tempo tinha vontade, o gosto viciante de sua boca me deixava completamente alucinada.

--Você se arriscando assim, inédito --falei quando ela desgrudou a boca da minha 

--Está insinuando que sou covarde? --olhou nos meus olhos com uma expressão falsamente desafiadora.

--Medrosa, eu diria.--falei salpicando beijos em seu queixo enquanto acariciava seu rosto.

--Sei ser corajosa nas horas certas, sabia?

--Ah é? Gostaria muito que tivesse coragem para fazer uma coisa...

--Que coisa? --se fez de desentendida

--Você sabe muito bem.

--Não, não sei. Pode me dizer? 

Tive vontade de rir, Alice estava brincando com fogo me desafiando daquele jeito, atiçando meus sentidos propositalmente enquanto seu olhar me questionava esperando de mim uma reação.

Olhei ela de cima a baixo, seu vestido curto que exibia suas pernas bem feitas, nem disfarcei meu olhar safado enquanto acariciava seu joelho e ia subindo sobre suas coxas, apertando, alisando enquanto mantinha o olhar no seu, que naquele momento tinha o brilho da luxúria, subi um pouco mais quase alcançando a calcinha e fui detida por ela que delicadamente deteve minha mão.

--Quero pra mim. 

Mordi meus lábios sem me conter.

--É isso que você quer? 

Falou com uma voz dengosa sussurada, enquanto nossas bocas estavam a centimetros de distancia e minha mão continuava a acariciar.

--Não somente isso, mas não posso negar que neste momento é o que mais desejo.

--E depois? 

--Depois o que?

--Depois que tiver o que tanto dejesa, o que fará? --falou mordendo meu lábio inferior

--Vou querer fazer de novo e de novo...

--E se eu não gostar? 

Fez uma cara divertida, querendo me provocar. 

--Tenho certeza que vai gostar.

Falei beijando sua orelha.

--Será que vou?

--Quer uma amostra? 

Passei a lingua na sua orelha, enquanto ouvia sua respiração ofegante.

--Amostra do que exatamente?

--Do que vou fazer contigo mais tarde.

Disse enquanto segurava o laço delicado de sua blusa, que cobria o decote.

--Deixa? 

Perguntei, enquanto a ouvia balançar a cabeça em afirmação.

Desatei de uma só vez, enquanto derecionava minha boca ao seu colo, beijando molhado, salpicando em direção aos seus seio ainda cobertos por um sutiã.

--Por que mais tarde? Esqueceu de onde estamos? --Me questionou com estranheza.

--Sua mãe a Antoni vão voltar mais cedo, algum problema coma empresa pelo que entendi.

Senti seu corpo enrijecer e suas mãos me empurrando com delicadeza, fazendo eu me arrepender de ter tocado no assunto.

--O que?! Que problema? Como você sabe disso?

Sua fronte mostrava uma preocupação, uma estranhesa como se tivesse falado a coisa mais absurda do mundo.

--Ah Alice, esquece isso! Somente vi eles comentarem algo, mas logo vim pra cá. Pelo que sei foi algo relacionado a problemas com um repasse a um fornecedor. Vamos continuar como estávamos...-- Falei beijando seu pescoço.

--E porque Antoni vai?

--Não sei, acho que vai axiliar ela em algo.

Alice deu um sorriso irônico, se levantando e fechando sua blusa.

--Aonde você vai?

--Falar com minha mãe.

--Alice, que bobagem deve ser um probleminha qualquer, vem cá!

--Não posso. 

Falou destrancando a porta e caminhando em direção a sala, fiquei alguns segundos estatica, me martilizando mentalmente por ter tocano nesse assunto. Mas como iria saber que isso iria deixa-la tão incomodada? Levantei e tentei acompanha-la, quando vi que ela entrou no escritório.

Pretes a adentrar pela porta entreaberta, ouvi a voz de Liza, e achei melhor não prosseguir, suspirei derrotada e quando ia sair escutei as duas conversando de maneira energica e detive o passo, deixando a curiosidade de sobrepor a educação me permiti ouvi-las.

--Desde quando existem problemas com investidores? 

--É um balancete que não fecha, Alice.

--E o que Antoni tem a ver com isso? 

--Nada! Ele só vai me ajudar a contornar isso tentando convence-los.

--Ele ajudar? Você só pode estar brincando. Sabemos muito bem que não podemos confiar.

--Alice! Não permito que fale assim dele. Antoni cometeu os erros dele, como todos nós cometemos, as pessoas mudam.

--Carater não muda!

-- Assunto encerrado. Se você quiser ficar aqui, fique. Eu estou indo, e ligo quando chegar.

 

Quando percebi que a conversa estava acabando sai rapidamente em direção a entrada da casa logo vi que havia no jardim havia uma caminhonete parada e ligada, pelo visto eles ja estavam de saída. O clima estava frio, e uma garoa leve se anunciava aos poucos enquanto o céu escurecia, vi Antoni sair com uma bagagem pequena acompanhado de Liza e Alice com a cara emburrada atras. Liza me explicou rapidamente que houve um contratempo e despediu-se de mim sem tecer maiores explicações, quando Antoni foi fazer o mesmo tentou em vão me dar um selinho na boca, o que me fez desviar solenemente de seus labios fazendo com que ele somente acertasse minha bochecha. Recebi um olhar raivoso dele, mas não me importei, não submeteria Alice aquela cena, além do mais se não o fizesse estaria jogando minhas chance de ter algo com ela hoje por agua abaixo.

--Até logo. Boa viagem. -Disse a eles enquanto desciam para a o carro, Liza ainda abaixou o vidro do carro antes de sair dizendo para mim.

--Cuide bem dela, Letícia. 

--Pode deixar, cuido sim.

Quando o carro saiu, pisquei para Alice e consegui ao menos arrancar um sorrisinho dela.

--Enfim, sós!

--Pois é. --falou com a voz um tanto desanimada, recostando os braços na pequena mureta com um olhar perdido observando o carro de longe.

--Nossa, quanta felicidade da sua parte. Eu aqui toda contente e você com essa cara de paisagem.

--Não é por você, acredite.

--Humm. Então, sua mãe pediu pra eu cuidar de você, não posso desobedece-la.--falei me posicionando atras dela, com as mãos em sua cintura.

Sorriu.

--Afinal você é um bebe, precisa de cuidados.

--Não sou não.

--É sim, e é melhor te tirar dessa frio todo, antes que pegue um resfriado. Vem? --

Estendi a mão e ela veio comigo para a casa ainda silenciosa.

--Não ficou nenhum pouquinho feliz em saber que vamos ficar sozinhas?

--Só um pouquinho.

--Vamos pro meu quarto?! Aproveitar que estamos sozinhas --falei na esperança que ela aceitasse.

--Letícia, Maria ainda esta na cozinha, não tem como.

--E que horas ela vai?

--Não sei, mas acho que depois do jantar. 

 

Adentrei no seu quarto lentamente e a vi, perfeita sentanda diante de uma penteadeira enquanto escovava os cabelos  brilhosos. A clareza de sua bele contrastava com o vermelho da sua boca e do cabelo, me deixando ainda mais desejosa de beija-la. Vestia uma baby doll de seda preta, curto evidenciando suas formas. Não tinha percebido a minha presença, e se assustou com meu reflexo no espelho, alguns metros atras dela.

--Linda.

--Me observando?

--Sempre.

Levantou-se e passou por mim lentamente deixando seu perfume em mim e trancou a porta, fui em sua direção a abraçando por tras.

--Não vou te deixar fugir dessa vez. --Sussurei no seu ouvido

--E quem disse que eu quero fugir?

--Menina...

Ja afundava meus rosto no seu pescoço tentando captar ao maximo aquele cheiro delicioso que só ela emanava. Virei seu corpo e a pus de frente, seus olhos avermelhados denunciavam o desejo, não me segurei e tomei sua boca entre meus labios, o gosto inigualável se misturava ao suave sabor de alcool, era possivel sentir o que tornou o beijo ainda mais saboroso.

--Bebeu pra criar coragem, sobrinha?

--Não me provoque.

Senti suas mãos delicadas subindo pelos meus ombros num toque sutil, porém firmes, mal tive tempo de raciocinar e fui empurrada para a cama.

Dei uma risada gostosa, enquanto me apoiava nos cotovelos, e só parei quando percebi seu semblante sério, seu olhar intenso sobre mim. Mordi os lábios com aquela visão, a sensualidade de Alice parecia mais aflorada do que nunca, talvez pela desinibição que o alcool produz, talvez pela química inegável que existia entre nós...

Desviei meu olhar do seu e percorri seu corpo de modo que não pude esconder meu desejo latente diante de sua silhueta. Senti sua mão levantar meu queixo de modo que meu olhar voltasse a encarar o seu.

--Andei pensando numa maneira de me redimir pelo que fiz na noite passada...

--Se quiser uma sugestão minha essa é a hora perfe... --ela pôs o dedo em minha boca, para que fizesse silêncio.

--...Ao mesmo tempo em que me lembro que você não têm se comportado bem esses ultimos 2 meses.

Sorri, enquanto ainda sentia seus dedos contornando meus lábios quentes e desejosos da sua pele. Naquela posição em que Alice estava havia um aurea de poder, e eu não me continha estava adorando aquela faceta malvada dela, tão diferente da menina doce que havia conhecido. 

Ela continuou falando enquanto via sua feição ficarar cada vez mais séria. Ja sentia meus batimentos mais fortes e minha boca secar.

--Me provocando esse tempo inteiro, não houve um só dia que tenha me deixado em paz, me atiçando, instigando...estimulando até o limite do suportável. Tem idéia de como eu me sinto, Letícia?

Não soube o que responder, o magnetismo que vinha dela era tamanho que não havia possibilidade de reação.

--Responde. Tem idéia de como me sinto?

--Não.

--Mas agora vai saber.

Se afastou e foi em direção a um pequeno aparelho de som, não demorou muito o que me fez pensar que ela teria algo premeditado aumentando a niveis estratosféricos minha ansiedade.

Logo ouvi o som, não soube distinguir a melodia de forma clara, mas parecia Portishead. Ela virou ainda com aquele olhar enigmático e desatou o laço do robe, que ao cair lentamente ao seus pés, fez também cair meu queixo.

Fiz menção de tocar sua cintura, mas recebi um tapa repreensivo na mão que me assustou.

--Só quando eu autorizar.

Me recompus na cama e parei para observa-la, Alice era de uma beleza angelical, um rosto meigo com traços juvenis constratando com um corpo estonteante com curvas que fazia qualquer um perder a razão, corpo de mulher.

Sentia minhas pupilas dilatarem ao passo que minha boca salivava de vontade, apertava de forma nervosa minhas mãos na colcha de seda que cobria a cama, tentando controlar ímpetos de devora-la. De ataca-la.

Me provocou de todas as formas possíveis, encostava, me olhava com luxuria, vez ou outra fazia menção de tirar o sutiã, outras vezes a calcinha mas parava, me deixando numa linha tênue entre a expectativa e a frustração.

Ela dançava no ritmo da musica, de maneira tão sensual que não contive o gemido ao sentir meu intimo inundar completamente. Estava enlouquecida! Senti-a aproximar de mim lentamente ainda no ritmo envolvente da canção pôs as as duas mãos sobre minhas pernas, apertou enquanto mantinha os olhos nos meus e desceu até o chão lentamente. 

Senti meu sangue gelar quando Alice sentou em meu colo, de frente.

--Agora você pode. --falou mordendo meu pescoço, me arrepiando inteira.

Senti sua pele febril e constatei que aquele desejo louco não era só meu, beijei seus lábios com vontade, mordendo, explorando cada canto daquela boca que também era minha. Apertei sua cintura, arranhei enquanto me deliciava ouvindo seus suspiros.

--Vai me deixar eu fazer o que quiser?

--Só hoje, eu deixo, tia.- Sorriu debochada.

Nos levantamos ainda com as bocas grudadas e eu a pus cuidadosamente na cama, de modo que ela ficasse deitada e eu ainda de joelhos tirei cada peça diante do seu olhar curioso. Deitei sobre ela e senti sua pele eriçar inteira com aquele contato, por um pequeno instante percebi sua relutancia em tocar meu corpo, parecia insegura passando  o dorso da mão delicadamente sobre meu colo, ela me sorriu em graça.

--É que ainda não sei direito...

--Sem problemas, eu adoro ensinar. --falei piscando o olho para ela.

Tomei seus lábios enquanto guiava suas mãos sobre meu corpo, se no inicio seu toque ainda era insegura, depois de alguns instantes ela parecia saber exatamente o que fazer, me apertava, arranhava minha barriga inteira enquanto lambia seu pescoço e descia para seu colo, tirei o sutiã e vi seu olhar desejoso. Eram lindos, lindos como ela, não poderiam ser diferentes, apertei nas minhas mão. Redondos e quentes.

--Vontade de ch*par.

--Faz.

Beijei, lambi, ch*pei com vontade, enquanto com a outra mão apertava eu era estimulada pelos seus gemidos que agora estavam mais intensos e me davam vontade de me perder ali mesmo. Voltei a beija-la enquanto sussurei no seu ouvindo pedindo para que ela abrisse mais as pernas dando passagem para meu corpo.

Me posicionei entre elas de modo que meu sex* tivesse o maior contato possivel com o dela, mesmo com aquele pequeno tecido da sua calcinha impedindo um atrito maior era possivel sentir sua umidade que nesse momento ja se misturava a minha.

Dessa vez o gemido foi únissono, nos duas ao mesmo tempo traduzindo num pequeno som a vontade que nos atormentava a meses, a satisfação do corpo sentindo o desejo ser saciado. 

Robolei entre suas pernas enquanto via Alice cerrar os olhos numa expressão clara de desejo, senti suas unhas machucando minha pele a cada movimento que ousava fazer. Seus gemidos me enlouqueciam, perdia completamente a razão em vê-la ali nos meus braços tão entregue.

--Sobrinha gostosa, se continuar gem*ndo assim vou comer você a noite todinha. -- disse sussurrando em seu ouvido enquando ouvia sua risada.

--Você acha que da conta a noite toda? --Perguntou devolvendo aquela provocação.

--Vou mostrar para você. 

Em um só ato tirei sua calcinha, devo ter feito tão rapidamente que ganhei um olhar surpreso de Alice.

E naquela noite fizemos tudo que desejávamos desde o primeiro dia, desde o primeiro beijo, tudo que queríamos e negávamos, todo o desejo acumulado serviu de combustível para incendiar o quarto, deixar os corpos ardentes, entrelaçados e sedentos falarem mais alto. A  submeti de todas as formas, me deleitei em meio a palavras safadas sussurradas ao pé do ouvido, carregadas de um desejo incontido e sentimentos inconfessáveis.

Naquela noite foram desfeitos pudores, e Alice não mentia quando disse que tudo me permitiria.

 

 

***

Quis achar no teu corpo uma loucura nova 

alguma coisa viva 

que lá não estava 

e que era só minha 

e que eu te emprestava. 

 

Então, deu-me saudade 

do tempo em que teu corpo 

fruta à prova 

 

já era, por si só, uma loucura nova. 

 

Renata Pallottini

Fim do capítulo


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Comentários para 13 - Capítulo 13:
rhina
rhina

Em: 25/12/2016

 

Todo cuidado é pouco com Antoni 

amei a noite delas. ...tudo gostoso 

rhina

Responder

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Ana_Clara
Ana_Clara

Em: 02/11/2015

Isso foi absurdamente quente! E enfim aconteceu o que tanto estávamos esperando. Um dia todinho para alimentarem esse desejo que uma tem pela outra. Muito gostoso! Já prevejo novos golpes pela frente vindo do Antoni. Realmente espero que a Alice não deixe nada disso acontecer. 

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