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No meio de tudo, Você. por JuliaR

Ver comentários: 4

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Palavras: 2405
Acessos: 5292   |  Postado em: 00/00/0000

Capítulo 6

Acordei com uma ressaca descomunal, o excesso de vinho não me fez bem, me acordava freqüentemente com a boca seca, em busca da água que Letícia tinha posto no criado mudo. Agradeci aos céus por ela ter tido aquela atitude, não tinha condições de levantar e ir buscar algo na cozinha.

Assustei-me quando olhei no relógio e marcavam 14 horas, levantei calmamente sentindo pontadas na cabeça, e a visão opaca, voltei a deitar, devo ter enrolado mais algumas dezenas de minutos na cama quando senti minha barriga reclamar. Era hora de descer.

Antes sair do quarto tomei banho gelado, vesti uma saia curta de tecido e uma regata branca, por baixo um biquíni rosa, nos pés uma plataforma e brincos grandes de argola, estava disposta a passar a tarde na piscina me refrescando já que o dia estava mais quente que o comum. Olhei-me no espelho e não gostei do resultado, parecia que tinha sido atropelada por um caminhão rolo, tinha uma aparência de cansada, então me lembrei de por um óculo escuro um tanto grandes, que disfarçasse minha feição abatida.

Desci as escadas cobiçando tomar um café da manhã leve, que dissipasse aquele mal estar causado pela bebida, logo ao abri a porta dei de cara com babá confeitando um bolo.

--Acordou cedo, menina! –falou dando risadas

--Engraçadinha – fui até ela e dei um abraço

--A noite deve ter sido boa, hein.

--Nem me fale! O que tem pra comer?

--Seu tio esta fazendo um churrasco, então nem me dei ao trabalho de fazer nada de especial como ele ordenou.

--Agora ele quem ordena as coisas aqui? Você sabe que só de ouvir falar em churrasco já me dá enjôos-falei irritada, nada pior do que comida assada quando se esta de ressaca

--Eu sei, falei isso a Letícia, então ela logo aproveitou pra fazer uma sopinha leve para você, parece bem apetitosa.

A simples menção daquele nome fez meu coração bater descompassado  enquanto revivia as lembranças da noite anterior

--Hum.

--Quer que eu esquente?

--Sim

Falei toda monossilábica tentando disfarçar meu contentamento em saber que ela tinha se preocupado em me agradar mais uma vez, toda minha irritação se desfez ao saber daquilo, meu coração se encheu de ternura, afinal ela devia gostar de mim para se dar ao trabalho de cozinhar.

Um risinho tolo se fez em meu rosto ao pensar que eu era especial para ela, do mesmo modo que ela era para mim.

--O que foi? – Babá perguntou

--O que foi o quê?

--Essa cara de tacho...

--Ah me deixa babá!

Comi a sopa, estava deliciosa como tudo nela, pensar aquilo me fez imaginar coisas torpes das quais não deviam se passar pela minha cabeça.

E ali estava eu no meio daquela cozinha sentindo a ansiedade tomar conta de mim, querendo vê-la, sentir seu cheiro, ver suas covinhas que sempre brotavam quando sorria, seu olhar emblemático. Aquele jeito de olhar que era só dela, que me fazia flutuar. Saí da cozinha disposta a encontrá-la, fui guiada pelo som da musica alta de gosto duvidoso que se fazia presente na direção da piscina.

Cheguei ao jardim a vi.

Distraída ela tentava procurar algo na churrasqueira enquanto tio Antoni a abraçava por trás e depositava beijo em sua face.

Nojo definiria aquele momento.

E a vontade de vomitar antes causada pelo vinho, agora tinha outro ensejo. Felizmente estava de óculos escuros que serviam de barreira para que ela não visse a raiva que eu sentia em ter presenciado essa cena.

Da minha boca desapareceu o sabor da sopa que minutos antes sorvia prazerosa e agora amargava o sabor do ciúme.

Sim, eu estava com ciúme.

Por um instante queria sumir, dar dois passos para trás e fingir para mim mesma que não tinha visto aquilo. Tarde demais.

--Bom dia, ou melhor, boa tarde, Alice –

Ele falou tirando a atenção dela que só então me olhou, a expressão de susto foi visível para mim, tentou num ímpeto afastar as mãos do meu tio que se apossavam da sua barriga descoberta. Ela usava uma canga que deixava a barriga descoberta, não queria admitir para mim mesma, mas é obvio que ela estava linda. Enquanto ele usava um samba canção, Antoni além de um atentado a moda, era um atentado ao bom senso. Mas foi interessante perceber que alguém ainda usava isso no século XXI.

Quis forçar um sorriso, mas não obtive sucesso, passei por eles e desejei um singelo:

--Boa tarde, ‘’tios’’.  –

Falei e passei direto, ignorando o olhar de Letícia, além deles dois outros amigos de minha mãe se encontravam no que parecia uma ‘’festinha’’, cumprimentei todos forçando uma simpatia que não existia, não naquela situação. De rabo de olho sentia que ela me observava, enquanto eu fingia uma displicência que nem de longe sentia, sentia ímpetos de sair dali correndo e ir pro meu quarto, mas meu orgulho foi maior. Fiquei, sentei na espreguiçadeira até que alguém interrompeu meus pensamentos

--Oi Alice – uma voz tímida soou atrás de mim.

Virei de dei de cara com Clara, uma garota filha de da dona de uma boutique famosa que trabalhava com minha mãe. Estudei com ela no colegial, depois mudei de colégio, não éramos melhores amigas, mas nos víamos freqüentemente em eventos sociais, visto que nossas mães compartilhavam da mesma profissão, gostava dela já afinal ela sempre fazia questão de me tratar bem, era simpática, doce.

--Oi Clarinha – falei dando um abraço nela

--Como você está?

--Bem e você?

--Ótima. Perguntei por você a sua mãe e ela me disse que estava dormindo...

--Exagerei um pouco na bebida ontem.

--Você?? –Me perguntou surpresa

--Acredite.

Não sei se realmente tinha mudado ‘’de lado’’, ‘’de orientação sexual’’ ou aquilo era coisa da minha cabeça, mas depois de conhecer Letícia, minha visão antes restrita, estava mais ampla em relação às mulheres. Vendo-me ali com Clara, ambas sentadas em espreguiçadeiras de frente para outra, passava um filme em minha cabeça, o jeito dela mexer no cabelo, o olhar algo me fazia crer que ela pudesse gostar de mulheres também.

Não poderia ter certeza daquilo, nem ao menos tinha ficado com uma mulher, como saberia descobrir. Era apenas intuição, no entanto deixando minha memória vagar sobre tempos atrás, a maneira como ela me tratava quando estudávamos juntas, ou quando conversávamos esporadicamente não deixavam dúvidas que ela tinha algum interesse em mim. Ela era a garota mais popular do colégio, tinha várias amigas, e mesmo assim sempre que me via dava toda atenção do mundo.

--Morrendo de calor, vou dar um mergulho. Vem comigo? – perguntou tirando a canga

Fiquei quase embasbacada com a cena, ela tirando a canga mostrando um corpo perfeito, malhado, ainda permanecia sentada enquanto ela ficava a minha frente em pé.

--Vou sim. –Falei tirando minha roupa e mostrando apenas o biquíni.

    Assim que tirei o biquini sem querer meu olhar se cruzou com o de  Letícia, que percebendo minha atenção, levantou seus óculos de sol, como quem quisesse ''ver melhor''

Clara também não ficou indiferente, a forma como ela me olhou-me ver serviu para reafirmar minha constatação, diferente de mim os olhos descobertos, sem óculos de sol não deixavam esconder o interesse nada velado daquele olhar.

Entramos na piscina, entre um nado e outro, conversávamos amenidades sobre família, namorado, faculdade etc.

Sempre que possível olhava disfarçadamente para Letícia que parecia me fuzilar com aquele olhar, ela estava deitada numa espreguiçadeira do outro lado da piscina fingindo ler um livro, mas vez ou outra levantava o olhar para me encarar, supus que a leitura não estava tão agradável assim, parecia estar com ciúme, e não vou negar que aquilo acalentou meu ego e senti um gostinho de contentamento, afinal não era ela que minutos antes estava sendo abraçada pelo meu tio? Agora saberia o que senti.

Simpatizava Clara, e lógico que não precisei fazer nenhum esforço para ofertar-lhe toda atenção da qual ela merecia, ao passo que, me aproveitava da situação para me vingar de Letícia.

Toda vez que a via com aquela cara de emburrada sentia ímpetos de rir alto, tamanha graça que ela ficava quando estava contrariada. Clara olhou para o relógio e disse que precisava ir, tinha um aniversário do qual não podia faltar, se despediu de mim e saiu da piscina, me aproveitei da ausência dela para olhar mais uma vez para trás, e minha vontade de rir se dissolveu quando observei que Letícia levantava-se da espreguiçadeira e tirava a canga lentamente.

Nossos olhares se cruzaram e ela fez questão de me encarar. Tirou primeiro a parte de cima que dessa vez não só a barriga ficou descoberta mas os seios firmes ficaram cobertos pelo pequeno biquíni, que mostravam marquinhas ainda visíveis.

Quase desfaleci.

Que ela queria me provocar, isso já havia ficado claro, e tinha conseguido com uma facilidade humilhante.

Letícia era charmosa, atraente demais, a forma como mexia os cabelos displicentemente enquanto desamarrava o laço da saia segurando na barra e descendo lentamente pelas pernas torneadas, deixando a mostra aquela tatuagem tão misteriosa quanto ela.

Me olhando, analisando minhas reações enquanto eu tentava inutilmente parecer imune àquele charme todo. Sem sucesso.

‘’Sequei’’ ela, da cabeça aos pés. Encarei, cobicei, não disfarcei em meio a algumas pessoas alheias me permiti olhar...Desejar.

Quando finalmente tirou toda a canga, Letícia me olhou e piscou o olho para mim. Não precisou mais que uma piscadela para que meu plano de vingança fracassasse. Antes de entrar na piscina ainda sorveu um longo gole de uma bebida que parecia ser uísque pela cor, talvez quisesse criar coragem para algo.

Ela entrou na piscina e eu nem sequer me preocupei em desviar meu olhar, ainda me sentia hipnotizada pelos olhos azuis, ela vinha em minha direção calmamente a cada passo que dava sentia meu coração palpitar forte, até que ela se pôs na minha frente.

--Gostou, meu amor? –Perguntou com aquela voz rouca, gostosa.

--De que? –perguntei com a cara mais deslavada do mundo, entrando no jogo dela.

Ela deu um sorriso e eu me segurei para não sorrir também, ela era muito cínica, Letícia olhou querendo constatar se ninguém observava aquela cena.

Senti sua mão segurar a minha, por baixo da água que se encontrava a altura dos nossos seios, impedindo uma visão apurada das pessoas presentes. Ela guiou minha mão até sua perna, e eu temi desmaiar ali mesmo naquela piscina, ficou passeando minha mão pela sua coxa, depois pela barriga lisinha...

--Tudo seu.

--Meu é?

Perguntei a encarando, enquanto passava as unhas pela sua barriga, ouvindo-a suspirar.

--Seu. Para fazer o que quiser. Na hora que quiser... Do jeito que você quiser.

Ela falava com uma voz pastosa, devido ao efeito do álcool.

--Não fale isso. –falei retirando minha mão da sua barriga.

--É a verdade. To morrendo de vontade de você, sabia?

Ela fez uma carinha tão fofa que tive ímpeto de beijá-la na frente de todos, sem me importar com o que iam pensar sobre minha insanidade.

--Não, não sabia. É melhor parar com isso, Letícia.

--Quero te ver mais tarde, sai comigo hoje à noite? Ou já tem compromisso com a sua ‘’amiguinha’’ –falou fazendo cara de enfado.

Impressão minha ou ela estava com ciúmes?

--Melhor não.

--Por favor, não custa nada. Além do mais você me prometeu, lembra?

Pensei por alguns segundos e como num desenho animado, um anjinho e um diabo se colocavam próximo a mim, um de cada lado. Contraditórios, um me advertia que já estava passando dos limites aquela relação, o outro que eu deveria seguir minhas vontade e pelo menos uma vez na vida ser passional. E fui.

--Tudo bem.

Letícia não disfarçou o contentamento que sentia ante a minha resposta, deu um sorriso clarificado, me fazendo deixar de lado o ciúme e me permitir desfrutar mais da sua companhia.

Saímos da piscina, ela disse que queria beber algo  e sugeriu que fossemos procurar no frigobar,  sentamos nos bancos que ficavam em frente ao balcão próximo da piscina, peguei um achocolatado de caixinha aproveitei a distração dela que nesse momento preparava uma dose de uísque para observar sua tatuagem nas suas costas, nunca tinha visto de perto, mas agora sentada ao seu lado tive uma visão privilegiada daquele lindo desenho. Uma Fênix, colorida, um desenho exótico de uma beleza inigualável que combinava perfeitamente com aquele corpo e com a personalidade que ela tinha.

--Gosta de tatuagem? –ela me perguntou sorrindo enquanto via meu olhar sobre seu corpo

--Nos outros, sim.

--Não tem vontade de fazer?

--Não, acho que não combina comigo. Além do que, meu pai não deixaria.

Ela sorriu pra mim, parecia se divertir. Ficou me olhando, encarando atentamente, enquanto eu tomava meu toddynho.

--Que foi?—perguntei sem entender

--Você é um bebê, como pode mexer tanto comigo? Me diz.

Arregalei os olhos, assustada. Letícia era de fato uma mulher direta, e nem que eu quisesse teria respondido àquela pergunta a queima roupa.

--Não sei.

--Prefiro você assim também, sabia? Lisinha, com o corpo intacto. Dá vontade deixar marcas no teu corpo todo, só que de outra forma.

Ela piscou para mim e eu devo ter ficado multicolorida com aquela investida, fiquei tão envergonhada que desviei o olhar, desconcertada. Diante do meu completo silêncio ela continuou, provocando:

--Eu tenho outra, mas é um pouco mais escondida, só mostro pra você.

Aquele papo já estava indo longe demais, decidi da um ''freio'' nas segundas intenções dela

--Letícia, vou indo pro meu quarto. Mais tarde te chamo se você ainda quiser sair. –Falei me levantando de supetão.

--Vou contar os minutos, sobrinha linda.

Saí apressada, tentando controlar as batidas do meu peito que palpitava em ritmo de escola de samba só em saber que passaria o resto do dia em sua companhia.

 

Sem saber o que esperar daquela noite. Sem saber o que esperar de Letícia.

 

** *

Só a raros eleitos é dado o milagroso dom de um grande amor. Eu teria muita pena que o destino não me trouxesse esse grande amor que foi o meu grande sonho pela vida fora. Devo agradecer ao destino o favor de ter ouvido a minha voz. Pôr finalmente, no meu caminho, a linda alma nova, ardente e carinhosa que é todo o meu ampa­ro, toda a minha riqueza, toda a minha felicidade neste mundo. A morte pode vir quando quiser: trago as mãos cheias de rosas e o coração em festa: posso partir contente.

 

 

 

Florbela Espanca, em "Correspondência (1930)"

Fim do capítulo


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Comentários para 6 - Capítulo 6:
rhina
rhina

Em: 23/12/2016

 

Não é apenas a Alice que Letícia está enlouquecendo.....cara eu estou pirando......meus corpos todo reage a ela 

demais

rhina

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Ana_Clara
Ana_Clara

Em: 02/11/2015

Assim como a Alice, tbem vou morrer com essa Letícia. Gente do céu, essa mulher é um foguete! Abana que o fogo está alto. kkkkkk

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NayGomez
NayGomez

Em: 29/09/2015

Quem nao queria uma tia dessa igual a Leticia?!  A Alice muito certinha por demais de certinha ainda bem que a Lele é o oposto dela.

Responder

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Maria Flor
Maria Flor

Em: 29/09/2015

Letícia é mega direta.

Gosto muito disso, hehe.

Beijoo

Responder

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