CapÃtulo 20
Estava na casa da Clarice, chorando sem parar deitada em seu colo enquanto ela me fazia cafuné e me dizia palavras de consolo. Eu estava tão confusa em relação a tudo aquilo, não deveria me sentir assim, estava com o verdadeiro amor da minha vida, a pessoa que tanto desejei, pela qual quase morri de tristeza ao perder, mas a sensação de angustia persistia. Havia um buraco em meu peito. Tentava imaginar como seria chegar ao escritório e não ver mais aquele sorriso estonteante, ouvir sua voz. Eu precisava me controlar e colocar a cabeça no lugar, já tinha deixado de atender a duas ligações de Clara e ela não podia me ouvir assim, senão ia imaginar uma coisa errada sobre isso tudo. Se nem mesmo eu entendia o que estava se passando em meu íntimo, imagine ela. Aquilo era uma loucura. Por este motivo levantei a cabeça do colo de Sisse e sequei minhas lágrimas, me recompondo.
- Preciso de duas aspirinas e um copo de água gelada, por favor.
- Já vou buscar. Está se sentindo melhor?
- Não, mas vou ter que me acostumar com essa situação, e não adianta ficar aqui chorando por algo que eu mesma teria que terminar. É infantilidade de minha parte. – Respondi assoando o nariz.
- Compreensível que esteja assim Ana. Mari é uma pessoa incrível, e tiveram ótimos momentos juntas. Foram mais de oito meses de convivência. Vocês formavam um lindo casal. Era bonito de se ver. Até eu cheguei a pensar que seria pra sempre. Se Clara não tivesse voltado...
- Mas ela voltou e eu a amo Sisse. Essa certeza está aqui dentro de mim, com ela tudo é perfeito. Quando eu a tenho em meus braços a sensação é indizível. Mesmo assim não posso mentir pra mim mesma, está doendo me afastar de Mari. Isso está bagunçando minha cabeça. Porém tenho que aceitar esse rompimento, porque é a Clara que quero. Fiz minha escolha, ou melhor, ela já estava feita há muitos anos atrás, pelo meu coração.
Ela foi buscar o remédio enquanto eu lavava o rosto na pia do banheiro, ouvi meu celular tocar na sala. Corri para atender já sabendo que era Clara.
- Oi Clarinha.
- Oi meu amor, está tudo bem? Te liguei outras duas vezes e você não atendeu. Algum problema?
Sabendo que se contasse a verdade ela ficaria chateada, e não compreenderia eu enfeitei um pouco a história.
- Não foi nada meu bem, eu estou com a Clarisse conversando sobre a viagem. Pra ela parar de me encher o saco sobre isso. Você terá a chance de conhece-la melhor e verá como ela é chata e curiosa.
- Hei. Eu escutei isso. – Gritou da cozinha, e eu ri ao telefone.
- Estávamos na cozinha por isso não ouvi o celular tocar. Só isso.
- Mas você está bem mesmo? Sua voz está estranha. Parece que estava chorando.
- Estou bem amor fica tranquila. Tá tudo certo. Te juro.
- Conseguiu falar com a Mariana? Ela ficou muito chateada?
Caralh* ela tinha que perguntar sobre isso? Às vezes eu pensava que alguém lá de cima não ia muito com a minha cara.
- Mariana foi embora para o Canadá. Lembra, eu tinha te falado sobre isso.
- Lembro, mas não disse que seria tão rápido. Tanto que você falou que conversariam hoje. Ela não te informou a data em que iria?
- Pelo jeito chamaram-na antes do tempo e ela não teve como me avisar. Mas a gente fala sobre isso outra hora ok?
- Tudo bem Analu. Na verdade, liguei apenas pra te dizer que estou com muitas saudades. Será que posso montar um processo contra essa bandida que esta me incomodando? - Brincou
- Sério? É claro que pode. Talvez eu possa até te ajudar nesse processo, se quiser me contratar, trabalho muito bem, sou ágil, esperta e nunca perco um caso. Garanto que você vai adorar. Além disso não sou uma advogada muito cara. E depois posso parcelar o pagamento em quantas vezes você quiser. Inclusive, te dou o direito até de escolher a moeda com que vai me pagar. Ah, e se não gostar do serviço, eu devolvo o pagamento de forma integral. – Só de falar com ela estava me sentindo melhor. É fácil flertar com quem se ama.
- Hum, com tantas vantagens assim não posso recusar. Já está no caso doutora. Quando podemos marcar uma reunião para discutir sobre isso? – Respondeu com a voz sedutora
- Que tal daqui umas quatro horas? Como o assunto é bastante íntimo, acho melhor a reunião ser em um lugar mais calmo. Pode anotar o endereço do meu escritório particular?
- Acho que eu já tenho anotado em algum lugar por aqui. – Disse rindo
- Ok. Aguardarei ansiosa a sua presença linda senhora. Por favor não se atrase.
- Pode aguardar, estarei lá no horário.
Desliguei o celular peguei as aspirinas e a água que Sisse havia trago e engoli.
- Bom pelo jeito você está recuperada. Combinou até uma foda pra mais tarde, não é doutora? - Sorriu
- Sisse eu não posso ficar assim, meu namoro com a Clara tem que dar certo. Por mais que esteja doendo, não posso me abater. Existem muitas coisas para se resolver, e não vou deixar o que estou sentindo atrapalhar ainda mais. Por falar nisso, esqueci de te contar uma coisa estranha, que esta martelando em minha cabeça. Quando conversamos sobre o que tinha acontecido, no lance da separação a Clara me falou de umas fotos que a Alicia mandou para ela depois de trans*r comigo.
- Cacete Ana! Você transou com a menina e nem me contou? Como pode fazer isso comigo? Eu não acredito que mentiu pra mim esse tempo todo!
- Transei porr* nenhuma Clarice! Eu te contei toda a história, inclusive quanto odeio essa mulher. Não tenho a mínima ideia de que fotos são essas!
- Eu hein! Que esquisito. Ninguém tem fotos de uma trans* que não aconteceu. Será que ela não está inventando isso?
- Com que objetivo se ela disse que eram essas fotos que a impediam de me procurar? Não tem lógica isso que você falou.
- Mas que é muito insólito isso é. Naquela época nem existia celular que tirava fotografia... Como ela tiraria fotos sem você ver? Eu não sei, mas tem alguma coisa errada nisso. Você não acha?
- Verdade. Muito louco. Mas verei as fotos hoje. Ela ficou de me mostrar. Estou intrigada
- Dai você me conta. Isso me deixou curiosa.
- Pode deixar, agora vou para casa pois tenho que melhorar minha cara antes dela chegar.
- Está bem, mas se precisar de colo já sabe, estou aqui.
- Obrigada Sisse. Você é a melhor amiga do mundo.
- Sei disso – Riu. - Ei não se esqueça de levar o Boris.
Lancei um olhar de carinho para a bola de pelos deitada no sofá ao meu lado.
- Claro, e obrigada por cuidar dele.
- Que é isso eu adoro esse cara de pau. Até Suzana é apaixonada por ele. Tão fofinho.
- Viu Boris, - Disse pegando o gato no colo – Você é quase tão irresistível quanto eu.
- Ah olha só essa sua dona convencida Boris! Tá na hora de cortar as asinhas dela. Tô podendo viu!
Rindo me ajudou a colocar Boris em sua caixa.
Eram sete horas quando a campainha tocou, havia conseguido preparar um jantarzinho romântico com direito a velas, flores e tudo mais. Coloquei uma camisa lilás semitransparente com uma lingerie da mesma cor em renda por baixo, calça preta e uma maquiagem leve, apenas delineador, rímel e batom cor de boca. Também tinha escolhido a dedo uma seleção de músicas românticas, queria que tudo estivesse perfeito naquele primeiro jantar de reconciliação.
Ao abrir a porta meu coração travesso deu diversos pulinhos de alegria. Clara estava espetacular, num vestido preto bem justo e decotado que deixava todas suas curvas em evidencia, muito bem maquiada, com os cabelos presos em um coque frouxo que deixava seu pescoço esguio a mostra, uma corrente finíssima no pescoço com o anel que eu havia dado a ela no aniversário. O perfume que estava usando me deixou inebriada.
- Meu Deus como você é linda! Eu não me canso de te olhar, e olhar, e olhar de novo. E cada vez que eu te olho me apaixono mais.
Envolvendo sua cintura, puxei-a pra mim e beijei seus lábios demoradamente. Só depois a levei para dentro.
- Uau, tudo isso é pra mim amor? – Perguntou encostando sua cabeça em meus ombros
- Tudinho. Nos mínimos detalhes, só pra você. – Pisquei
Ela enlaçou meu pescoço.
- Analu, eu te amo! Obrigada por você não ter me deixado morrer, aqui dentro. – E apontou meu coração.
- Como se deixa morrer um amor verdadeiro? É impossível Clara. Eu te amo tanto, e vou amar pra sempre.
- Então beija, e me beija mil vezes mais para eu saber que é verdade.
Atendi seu pedido prontamente.
Durante todo o jantar trocamos olhares apaixonados enquanto falávamos dos anos que havíamos passado separadas e dos nossos sentimentos. De repente me lembrei das fotografias.
- Clarinha, você trouxe as fotos pra eu ver? Estou muito intrigada com isso e quero resolver o quanto antes.
- Analu, eu até procurei por elas, mas não achei. Como estava com muita coisa pra fazer deixei pra depois e acabei me esquecendo.
- Que estranho. Você disse que sempre as tinha a mão.
- Sim, mas desde que voltei ao Brasil nunca mais às peguei. Provavelmente esteja em alguma das caixas que ainda estão fechadas. Mas quer saber, eu andei pensando meu amor, vamos deixar essas fotos pra lá. Não me importam mais, eu decidi acreditar em você. Já estou aqui não estou?
- Está, e eu fico muito feliz que acredite em mim, porém agora sou eu quem quer descobrir de onde essas fotos vieram. Como foram montadas. Assim que puder você traz pra mim, por favor.
- Claro meu amor. Mas por enquanto vamos esquecer isso.
Quando terminamos o jantar, liguei o aparelho de som, começou a tocar nossa música e ela me fez um pedido:
- Dança comigo minha Analu?
- Sempre, até que você peça que eu pare minha Clara.
Rodeei sua cintura, suavemente, encostei meu rosto no dela e começamos a nos mover vagarosa e simultaneamente ao som da música, em um determinado momento ela procurou meus lábios e nos beijamos apaixonadamente. Sem parar de dançar se virou em meus braços e ficou de costas para mim, me oferendo sua nuca, que comecei a mordiscar de levinho, enquanto minhas mãos subiam até seus seios, massageando, e brincando com os mamilos duros de desejo.
Quando o primeiro gemid* escapou de seus lábios, comecei a descer o zíper do vestido, que abaixei até sua cintura, passei as costas de uma das minhas mãos entre seus seios, seu colo, sua barriga, subindo e descendo bem devagar, enquanto a outra ainda brincava com o seio intumescido. O tempo todo eu beijava seus ombros, sua nuca, sua orelha, ora mordendo, ora passando a língua. Clara suspirava de prazer, e isso me incentivava a continuar minhas caricias, provocando, instigando, seduzindo.
- Você tem ideia do tamanho do tesão que eu estou sentindo agora? De toda indecência que eu quero fazer com você? - Falei em seu ouvido, e a virei de frente para mim.
Suas mãos massagearam a minha nuca.
- Eu quero ter você de todas as maneiras, quero o seu gosto em minha boca, beber de você todinha. Aqui, - E toquei seus lábios - E aqui - E apertei docemente entre suas pernas olhando fixamente em seus olhos.
Ela buscou minha boca numa caricia de línguas bailando incessantemente, tirei seu vestido, que ficou em um monte jogado no chão, carreguei Clara até o sofá, onde a sentei, ajoelhando-me em frente a ela, comecei a toca-la por cima da calcinha que já estava molhada, nosso beijo ficando ainda mais quente, gentilmente eu retirei a peça minúscula. Fui espalhando beijos desde a ponta dos seus pés, subindo por suas pernas, lambi e mordisquei a parte interna de suas coxas até chegar ao seu sex* úmido, seu cheiro de fêmea excitada me entontecendo. Assim que meus lábios a tocaram , ela estremeceu, lambi vagarosamente suas dobras, sentindo, provando, degustando o sabor, depois a abri pra mim e penet*ei minha língua em sua fenda já bastante encharcada para buscar mais daquele mel embriagante, e ela se remexeu puxando meus cabelos, minha língua entrava e saia de dentro dela, que foi ficando doida, já estava implorando e gem*ndo, quando busquei o seu ponto inchado e com movimentos circulares comecei a saboreá-la demoradamente colocando-o inteiro dentro de minha boca numa doce tortura. Desesperada ela apertou meus ombros, enfi*ndo suas unhas em mim, comecei a intercalar entre sugar e passar a língua, minhas mãos ora beliscando, ora acariciando seus mamilos, até que ela explodiu em êxtase enchendo minha boca com aquele liquido doce e quente, maravilhoso. Seu gosto era bom demais, e eu, gulosa demais. Sentei no sofá e a peguei no colo
- Sente o quanto seu sabor é delicioso.
E a beijei demoradamente. Ela começou a desabotoar minha camisa, depois a tirou e tirou meu sutiã também.
- Quero sentir sua pele nua na minha. - Sussurrou enquanto lambia minha orelha.
Minhas mãos percorriam suas costas, apertavam seus quadris arredondados, enquanto afundava meu rosto em seu colo, descendo a boca até seus seios que comecei a mamar e morder carinhosamente. Ela se desprendeu de mim, ficou de pé e me puxou a seu encontro. Olhando em meus olhos abriu o zíper da minha calça e a tirou, sua mão procurou até achar aquele nervo duro como pedra e começou a me tocar. Meu corpo se retesou de excitação, enquanto seus dedos brincavam de me dar prazer.
- Hum que gostoso sentir você assim, como está excitada!
E continuou a me masturbar, como ela sabia muito bem fazer, enquanto eu me aproveitava das delicias que ter seu corpo a minha disposição me proporcionavam. Senti que meu gozo se aproximava e tirei sua mão do meu sex*.
- Não faz isso Ana. Deixa eu te dar prazer. - Reclamou
- Ainda não. Quero de outro jeito. - Disse com chamas correndo por meu corpo.
A virei de costas para mim, coloquei suas mãos de encontro ao encosto do sofá, deixando-a inclinada e exposta, abri minhas pernas e pressionei meu corpo contra seu corpo macio, segurei seus quadris e comecei a deslizar meu sex* nela, enquanto com um único golpe a penet*ei por trás. Senti meus dedos tocando o fundo do seu corpo, enquanto ela se esfregava contra mim. Roçar nela enquanto ela rebol*va estava me enlouquecendo, eu sabia que não aguentaria muito mais, por isso comecei a tocá-la mais forte, meus dedos entrando e saindo com furia, enquanto puxava seus cabelos, meu clit*ris totalmente inchado e pulsando contra sua bunda, já totalmente melada por conta do meu liquido abundante até que pronta para explodir falei entre gemid*s:
- Me faz goz*r em você Clara, deixa meu mel escorrer pelo seu corpo, e te deixar completamente molhada pelo meu prazer.
- Então vem goz* em mim, goz* comigo.
Ensandecida começou a mexer e se esfregar em mim mais rápido, e eu g*zei indecentemente junto com ela, ouvindo seus gritos e gemid*s que me deixaram ainda mais completa. Minhas pernas ficaram bambas por conta do tamanho do orgasm* que tive, e precisei me ajoelhar puxando seu corpo para baixo junto com o meu, quando consegui respirar novamente disse baixinho em seu ouvido:
- Eu te prometo Clara, que sempre será assim quente e intenso. Indecente e obsceno.
- E eu te prometo que sempre serei a mulher que você quiser em sua cama, do jeito que você quiser, pra satisfazer todas as suas fantasias.
- Jura que será minha pra sempre.
- Vamos fazer de cada momento um pra sempre. Não precisamos jurar. Nem pensar no amanhã. Temos o agora Ana, e o agora sempre será eterno.
Ficamos um bom tempo ali abraçadas, de conchinha, nos acariciando, e tomando folego, antes de conseguirmos nos levantar ir pra cama onde nos amamos novamente e terminamos a noite uma nos braços da outra extenuadas de prazer.
Fim do capítulo
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Ana_Clara
Em: 03/10/2015
É tanto amor, tanto tempo separadas. Caraca, vinte anos é muita coisa, muito tempo longe do verdadeiro amor.
Resposta do autor:
Oi Ana Clara
Tempo é uma amrma de dois gumes...para o bem e para o mal
Veremos o que pode tê-las separado por este periodo.
Beijos e ótima semana
K
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Maria Flor
Em: 28/09/2015
O agora sempre será eterno. Nossa, que lindo isso. Amei, amei, amei! Essa frase é maravilhosa.
E tou curiosa pra ver essa questão das fotos resolvidas!
Beijo, K!
Resposta do autor:
Oi linda Maria Flor
É às vezes fico inspirada....rs
Mais uma vez muito obrigada pelos elogios e comentários.
Quanto as fotos vai ter que esperar um pouquinho rs.
Muitos beijos
Sua amiga
K.
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patty-321
Em: 27/09/2015
Q encontro! Q inveja branca. Rs. Analu e toda exagerada. Ficou triste p perder mari e depois se acaba em clara.
Resposta do autor:
Oi Patty
Essa Analu tem jeito não menina....rs
O exageiro em pessoa.
Obrigada pelo elogio e por estar acompanhando
Grande inicio de semana e ótima leitura
Beijos
K.
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mtereza
Em: 27/09/2015
Nossa hot esse capitulo amei rsrs elas sao maximo juntas
Resposta do autor:
Oi Mteresa
Quando a quimica junta com o amor as coisas esquentam... rs.
Obrigada pelo elogio, e por estar acompanhando.
Grande inicio de semana e ótima leitura
Beijos
K.
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pricissa
Em: 27/09/2015
owwwwnnnttt
terminos sao sempre dificeis em qualquer situação...
deu ate pena da ana com todo esse sentimento pela mari.. mas neh fez a escolha agora eh bola pra frente kkkk
mari sua linda <3
Resposta do autor:
Oi Pricissas.
Sempre muito doloroso perder alguém não é mesmo?
Mas como você mesma disse, temos que seguir em frente com nossas escolhas.
Vamos ver o que acontece com a Mari.
Obrigada pelo comentario.
Grande inicio de semana e ótima leitura
Beijos
K.
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Sandrinha
Em: 27/09/2015
Capítulo maravilhoso,porém to intrigada, será que tem alguma coisa por trás dessas fotos?vou esperar pra ver,bjs.
Resposta do autor:
Oi Sandrinha
Obrigada pelo elogio.
Acho que ficará intrigada por um tempinho rs.
Agradeço por estar acompanhando
Grande inicio de semana, ótima leitura
Beijos
K.
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Luh kelly
Em: 27/09/2015
Voltando,Amando e Lendo com entusiasmo esta história linda, que já se tornou INDISPENSÁVEL no meu dia - a - dia, e que não vivo mais sem. É totalmente compreensível a dor de Analu, porque Mari é sem dúvida parte dela e ela indo embora levou consigo um pedaço seu. E essas fotos gente, coisa mais esquisita espero que possa se esclarecer logo. A noite delas, descrevo em uma palavra só: PERFEITO. Eu AMO a sua escrita, como tu descreve cada detalhe, cada gesto, cada carinho, cada palavra.
Ps:Fico feliz que meus comentários fazem você acreditar, no que duvidava e é pra acreditar mesmo.kkkk
Ps:Você já faz parte do meu coração também, desde o primeiro capítulo.
BEIJÃO e bom começo de semana.
Resposta do autor:
Oi minha linda e querida Luh
Olha eu aqui parecendo a Analu com o coração aos pulinhos de alegria com seus elogios.
Você sempre tão especial, me dizendo coisas que fazem com que eu acredite que posso mais do que realemnete posso.
Quero que saiba que indispenável são os seus comentários minha amiga.
Quanto a Mari, acho que Ana teria sido realmente feliz com ela, se não amasse tanto Clara.
As fotos, ainda ficarei te devendo uma explicação...
Na escoal aprendemos que quimica pode pegar fogo né....rs
O que dizer pra você além de obrigada, obrigada, obrigada.
Ps. Estou começando a acreditar e uma das culpadas é você viu
Ps. Agradeço por esse pedacinho de coração que dividimos.
Te desejo um inicio de semana incrivel, com muita luz e bençãos.
Ótima leitura
Beijos enormes
Sua amiga K.
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Mille
Em: 27/09/2015
Oi, acho que não comentei no capítulo anterior.
Se aa carta abalou a Analu, imagina elas frente a frente.
Mari agora respirando outros ares, quem sabe o tempo aparece alguém que tire esse amor que ela cultivou pela Aninha.
Clarinha e Analu só love, tudo que é bom vem sempre alguém querendo destruir. Jaque e Alícia iram fazer a vida delas um inferno, se elas não confiar e sempre conversar, iram cair na lábia das cobras.
Bjus
Resposta do autor:
Oi Mille querida. Tudo bem? Realmente não comentou e fiquei triste. Fico esperando seus comentários pra saber se gostou ou não.
A melhor solução foi acarta mesmo. Frente a frente doeria mim vezes mais.
Só o tempo pra dizer se há ou não como esquecer um amor.
Mas creio que esse love vai cruzar com uma tempestade. Veremos.
Volte sempre querida. Muito obrigada pelo comentario.
Um otimo inicio de semana, boa leitura
Beijos
K.
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