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Um Novo Começo por maktube

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Palavras: 1730
Acessos: 12381   |  Postado em: 00/00/0000

Capítulo 4- Fim de expediente

Isabella

 

                    Mais um dia intenso de trabalho. Tive três reuniões seguidas, uma delas foi com Ingrid Ferraz e todo o conselho da empresa. E tudo isso para informar que a herdeira da empresa chegaria hoje. Todos ficaram surpresos com tal comunicado, pois a jovem nunca tinha sequer colocado os pés naquele lugar. A única que conhecia Larissa Rodrigues era Ingrid, já que foi amiga de Luiz. E era acostumada ir a jantares e eventos que a família fazia.

                    Depois dessa reunião fui em direção ao meu escritório junto com Benjamim Alencar. Ele estava preocupado com a visita da garota. E fala quase sem parar para respirar, sempre que ficava nervoso falava pelos cotovelos.

- Isa, pelo amor de Deus o que será que essa garota vem fazer aqui depois de tanto tempo? Será que a empresa vai fechar? Pior será que ela vem fazer mudanças nos funcionários? Ai meu pai, não posso ficar desempregado...

- Calma, respira. Não é nada disso. A empresa está bem. Não vejo por que tanta afobação com a vinda dela. Afinal ela é dona disso tudo. É mais que normal que venha. Acho que demorou tempo demais sem que ela aparecesse.

- Olha espero que você esteja certa, porque quero muito casar com Maísa mais sem emprego não rola. Só não entendo o porquê disso agora.

- É normal que tenha demorado, não tinha como a garota tomar conta de tudo, ela é só uma menina de 21 anos e teve que tomar conta de um patrimônio gigantesco, e além do mais, não acho que foi fácil para ela superar a morte da família.

- Tem razão, não faço a mínima ideia de como eu ficaria no lugar dela. Pois bem eu e Maísa vamos dar uma esticada esta afim?

- Não meu amigo, estou exausta. Fica para outro dia. Acompanho você até o estacionamento. Vamos.

- Ok. Vamos que minha amada já deve estar me esperando.

                       Ao chegarmos na entrada do prédio lá estava Maísa esperando Ben. Ela cumprimenta-o com um beijo e um abraço. Ela é tão baixinha que quase some quando ele a aperta em seus longos braços. Vamos andando em direção a saída. Falo para os dois:

- Acho que já está passando da hora de vocês casarem, afinal como vou jogar bola com meu afilhado se vocês só ficam nos ensaios e sem contar que se demorar mais, o moleque vai ter que me empurrar de cadeira de rodas, afinal estarei tão velha que vai ser bengala ou cadeira de rodas.

- Olha Isa, por mim já teríamos casado mais o Ben prefere fazer do jeito certo. Planejando viajar para a casa dos meus pais e pedir minha mão aos dois. Acho que isso pode demorar afinal ele vive para o trabalho. Olha para o noivo com falsa indignação.

           Caímos na gargalhada, e de repente sinto todo meu corpo arrepiar, como se alguém me observasse, olho para o céu achando que poderia ser uma chuva chegando, porem o mesmo estava lindo com várias estrelas. Olho para os lados e não vejo ninguém. Benjamim diz:

- Isa tudo bem? Ficou quieta de repente.

-Tudo bem sim, foi só uma sensação estranha.

         Maísa volta as provocações e fala para mim:

- Olha Isa, veja pelo lado bom se for uma cadeira de rodas elétrica acho que seu afilhado ou afilhada vai adorar dar voltas por ai. E caiu na risada junto com Ben.

- Bom, depois dessa só me resta ir pra casa. Boa noite pessoal. E juízo. E por favor não façam nada que eu não faria. Beijos.

            Saio em direção ao meu carro, ao olhar a porta do prédio vejo duas mulheres entrando em uma Ranger Rover Evoque branca. O motorista logo em seguida toma a direção do veículo e sai lentamente. Pergunto-me: Quem seriam aquelas mulheres? Andando com motorista só podia ser mais algumas das peruas amigas de Ingrid. Entro em meu carro e dou partida. No semáforo um pouco abaixo na mesma rua da empresa fico ao lado da Ranger, os vidros fumês não permitem avistar quem eram as ocupantes do veículo. Logo o sinal fica verde e seguimos caminhos diferentes.

            Ao chegar em meu apartamento Nikki corre em direção a mim pedindo atenção, acostumei essa cachorra muito mal. Ela era a única companhia que eu tinha depois da separação. Ainda pensava em Alana, talvez ela estivesse arrependida de verdade. Mas depois de quebrar a cara tantas vezes tomei a decisão de não mais cair em sua lábia cafajeste. Foram quase 4 anos de namoro e mais 2 anos de casamento. Ainda consigo lembra a cara dela e a frase clichê ‘’ não é nada do que você está pensando’’, a tão famosa frase que todos usam quando são pegos no flagra. E o pior é que essa não tinha sido a primeira traição, desde que namorávamos já havia perdoado alguns ‘deslizes’ como ela costumava chamar.

           Coloco Nikki em meu colo fazendo carinho em seus pelos, e ela me olhando com aquela carinha de cão carente. Vou até sua comida e vejo que já não há mais nada lá. Pego a ração e ponho para ela, que logo em seguida pula para o chão.

- É pelo visto você só queria comida né?

          A cachorra não esboça reação nenhuma. Vou em direção a meu quarto, ligo o aparelho de som, entro no banheiro e ligo a banheira, enquanto isso vou até meu notebook e verifico meu e-mail. Ando em direção a cozinha e pego uma taça de vinho e volto. Enquanto relaxo meu corpo imerso na água morna, tomo meu vinho sem muita pressa. Depois de alguns minutos curtindo esse momento tranquilo, sinto que preciso comer algo. Ligo para a pizzaria e 20 minutos depois meu pedido chega. Na sala de vídeo já estava passando o início do seriado que eu gosto, enquanto comia, assisti alguns episódios. Não sei em que momento cai no sono. A última coisa que me lembro é de escovar os dentes e voltar para assistir.

          Acordo com o barulho irritante do celular tocando em algum dos cômodos do apê, sinto Nikki me lambendo o rosto, tento abrir os olhos mais a claridade não me permite. Amaldiçoou até a terceira geração daquela pessoa que ousava me ligar tão cedo em pleno sábado. Ao levantar do sofá bato o dedo do pé na mesa de centro, queria saber porque diabos todas as pancadas tinham que ser no pobrezinho, já estava até torto de tanto que eu batia ele por ai.

         Encontro aquele maldito aparelho que insistia em fazer barulho dentro da minha bolsa jogada em cima da bancada da cozinha. Olho e me assusto com a quantidade de ligação perdida que havia ali. Exatamente duas ligações de minha mãe, sem dúvidas nenhuma era para reclamar por eu não ter ido mais até sua casa, e cinco ligações de Benjamim. Droga, droga, droga, me lembro da maldita reunião marcada para hoje de manhã. Olho o relógio e vejo que estou atrasada. Entro no quarto desesperada, escolho a primeira roupa que encontro no closet, corro para o banheiro, tomo banho em tempo recorde, e me visto rapidamente. Arrumo a maquiagem e o meu cabelo por incrível que parece sempre está bonito mesmo quando não o arrumo. Pego a chave do carro, tranco a porta e espero o elevador que parece demorar uma eternidade.

         Assim que chego ao carro retorno a ligação de Ben. Sem tempo para formalidades muito menos educação vai logo disparando:

-Isa sua louca, cadê você, te liguei mil vezes e você nada. A reunião começa daqui a pouco a sua sorte é que Ingrid atrasou e a Larissa ainda não tá por aqui.

- Olha eu perdi a hora, e ainda tô cheia de dor, daqui a 10 minutos juro que chego ai. Desligo antes que ele resolva me encher de perguntas.

         Dez minutos depois já estou correndo em direção a entrada da empresa e minha maldita pasta cai, mas, como desgraça pouca é bobagem, a maldita ainda se abre espalhando meus documentos pelo chão. Coloco-os de qualquer jeito dentro da traíra e quando vou me levantar para mais uma vez correr uma maluca surge bem na minha frente. E me faz cair sentada. Olho para a desgraçada e peço a Deus paciência para não cometer um crime. Falo com a estranha quase que gritando:

- Ô maluca não olha por onde anda não? A estranha esboça um sorriso o que só faz com que minha raiva aumente ainda mais. E com o sorriso me diz:

- Desculpa é que esqueci meu celular no carro e ia pega-lo, vi você com os papéis espalhados e resolvi ajudar. Sinto muito por ter esbarrado em você. E continuava com aquele sorriso perfeito de dentes tão retos e brancos. Custava ser feia?

- Olha tudo bem, estou atrasada tenho que ir. E sai de perto daquela mulher linda que mesmo com minha irritação não deixei de notar tamanha beleza.

         Chego a sala de reunião e já estavam todos presentes inclusive uma jovem que imagine que se trata-se de Larissa Rodrigues. Benjamim lançou-me um olhar preocupado. Balbuciei um “Depois te conto” e ele acenou concordando. Estávamos todos sentados, e ainda assim a reunião não começou, fiquei sem entender o porquê da demora. Eu estava de costas para a porta de entrada, vi Ingrid que estava em minha frente levantar-se e andar em direção a alguém. Ouvi quando ela abraçou a pessoa e disse:

- Larissa querida, que bom revê-la, você já está um mulherão, não parece com aquela garotinha sapeca que conheci.

       Foi então que meu corpo gelou, parecia que minha alma tinha ido dar uma volta por ai e deixado meu corpo inabitado, ouvi aquela voz doce, que me parecia idêntica à da maluca do estacionamento. Ela deu uma risadinha e respondeu:

- Também é muito bom revê-la Ingrid, obrigada pelo elogio, e você assim sempre elegante e impecável.

 -Venha deixe-me apresenta-la ao conselho e todos os representantes de cada setor da empresa.

       E eu, bem, fiquei mais colorida do que a bandeira LGBT, não sabia onde enfiar a cara. E a maluca do estacionamento estava bem diante de mim olhando com aqueles olhos brilhantes e sorriso maravilhoso. E tudo o que vinha em minha mente era...

 

 AGORA FERROU.

Fim do capítulo


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Comentários para 4 - Capítulo 4- Fim de expediente:
Alene
Alene

Em: 19/05/2023

Uffa, quanta emoção em tão pouco capítulo!

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Lea
Lea

Em: 05/01/2022

"mais colorida do que a bandeira LGBT" . Gostei hahahaha

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Ana_Clara
Ana_Clara

Em: 31/01/2016

Vc é maluca Isa em chamar alguém de 'maluca'??? kkkkkkk. Adorei essa cena do estacionamento. Fofas!

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