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Construindo o Amor por Vandinha

Ver comentários: 2

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Palavras: 2431
Acessos: 7107   |  Postado em: 00/00/0000

Capítulo 9

 

Construindo o Amor -- Capítulo 9

 

O prédio em que Claudia morava ficava a apenas alguns minutos da boate. Duda estacionou na garagem do prédio e subiram de elevador até o nono andar. O apartamento de Claudia era muito aconchegante, com almofadas espalhadas pela sala o que liberou o lado infantil de Duda que agarrou Jorge e o fez cair no chão fazendo guerra de almofadas. A advogada balançou a cabeça e foi pra cozinha preparar um café.

Quando retornou da cozinha com o café pronto os três estavam sentadinhos e comportados. Claudia serviu a todos e sentou do lado de Duda no chão e colocou a mão em sua perna.

-- Fala Jorge - pediu Eddie ansioso.

-- Queríamos que os dois juntassem-se a nós na administração da boate - Jorge e Eduarda ficaram olhando para os dois que estavam surpresos com a proposta.

-- Poxa - foi só o que Eddie conseguiu falar.

-- O que vocês esperam de nós? - Claudia queria saber.

-- Você é uma excelente advogada Claudia, poderá ficar responsável por toda a parte burocrática, RH e documentação obrigatória de funcionamento e outras coisitas mais que possam aparecer - Jorge foi quem esclareceu para a advogada.

-- Eu só sou bom com bebidas, não tenho experiência em mais nada - Eddie fez biquinho.

-- E é exatamente disso que precisamos Eddie, alguém com a sua experiência para tocar o bar da boate, você vai comandar aquele bando de pinguins de Madagascar. Você será praticamente o Capitão da Supra - Duda começou a viajar.

-- Ele não era a hiena vesga do Rei leão Duda? Jorge interferiu.

-- Era. Ele acaba de ser promovido Jorge - Eduarda falou séria.

-- O Capitão é aquele que cria táticas e dá ordens né? - o assunto anterior foi esquecido totalmente pelos dois.

-- É Jorge. Ele geralmente é calmo e calculista e tem arrogância exagerada. Normalmente vê tudo como algum tipo de operação militar secreta. É mostrado que ele tem um medo secreto de agulhas. Por causa de Hans (um inimigo dele) ele não pode viajar para a Dinamarca. O Capitão pode às vezes ser visto com peixes ou uma xícara de café. Ele tem um inimigo chamado Dr. Narina. Muitos fãs acreditam que ele gosta da Marlene - Eduarda era expert em desenhos.

-- Marlene é aquela lontra? - Jorge empolgou-se.

-- Ela mesma e... - Claudia e Eddie levantaram-se e foram para a cozinha - Acho que eles não gostam dos pinguins de Madagascar Jorge.

-- Vamos lá Duda - levantaram e foram atrás dos dois.

Quando entraram na cozinha Claudia e Eddie estavam sentados discutindo algo. Eduarda foi logo interrompendo a conversa dos dois, sentando ao lado de Claudia.

-- E então o que nos dizem?

-- Sobre os pinguins? - Claudia sorriu e passou o braço em volta do pescoço de Eduarda.

-- Sobre o convite Claudia - Eduarda falou entre os lábios de Claudia.

-- Humm, claro amor, o convite... Eu e o Eddie conversamos rapidamente sobre o assunto e resolvemos aceitar.

-- Hu, Hu - Eduarda e Jorge gritaram e comemoraram pulando abraçados pela cozinha.

Claudia e Eddie só riam dos dois que pareciam duas crianças grandes.

 

 

 

 

Eduardo já estava impaciente no carro, fazia meia hora que estava esperando e nada da filha.

-- Manoel, vou busca-la pelas orelhas - falou para o motorista que somente riu.

Quando entrou na mansão Eduarda já vinha descendo as escadas correndo.

-- Vamos pai - passou pelo pai em direção à porta.

-- Você não vai assim com a roupa toda rasgada. Vão dizer que a minha filha não tem dinheiro para comprar roupas - sentou no sofá.

-- Pai desemburra. Essa é a minha melhor calça, nem queira saber quanto custou - sentou no colo do pai e beijou o rosto dele.

-- Vamos. Se você não estivesse comigo não te deixariam entrar - a filha mais parecia uma cantora de rock.

 

-- Bom dia Manoel - Eduarda beijou o motorista na bochecha antes de entrar no carro, o homem ficou um pimentão de vergonha do patrão.

-- Bom dia dona Dudinha - o carinho que tinha pela menina era enorme, ela criou-se praticamente entre os empregados, Manoel foi quem até os dezoito anos da garota a levava para todos os lugares que desejava. Foi ele quem a ensinou a dirigir e também com quem ela comemorou com banho de champanhe quando foi aprovada no teste do DETRAN.

-- Manoel porque o banco 24 horas não deu certo em Portugal? - Duda perguntou.      -- Não sei Dudinha.                                                                                                            -- Porque sempre às 23h40min já tinha uma fila enorme em frente! - Manoel dava gargalhadas.

-- Manoel porque o português não pega ônibus?

-- Não sei. Por quê?

-- Porque atrás do ônibus está escrito mantenha distancia - novamente Manoel caiu na gargalhada.

-- Só você acha graça das piadas da Duda, tem certeza que entende as piadas Manoel?

-- Quando não entendo, eu finjo. Pra não magoar ela Senhor.

Manoel veio de Portugal junto com toda a família aos dezoito anos e mantinha o sotaque português ainda bem acentuado devido à convivência com seus patrícios. Eduarda desde pequena adorava imitar o motorista e contar piadas de português.

 

Eduardo entrou na empresa acompanhado pela filha e foi direto para o andar onde ficava a sala de Rafaela. Eduarda sentia-se um ET cada vez que precisava ir à empresa, todos paravam o que estavam fazendo para olhar. Para os funcionário mais velhos era a reencarnação da mãe, para os mais novos nunca ficou sabendo o que achavam dela.

Quando chegou ao andar em que Rafaela trabalhava avistou Camila de cabeça baixa.

-- Adivinha - tapou os olhos de Camila com as mãos.

-- Não faço a mínima ideia - Eduarda tirou as mão dos olhos de Camila.

-- Eu não acredito - deu um gritinho e agarrou Eduarda pelo pescoço - O que faz aqui?

-- Vim falar com a sua chefe - fez uma careta engraçada.

-- Rafaela está Camila? Eduardo depositou a valise que segurava sobre a mesa.

-- Não Senhor. Dona Rafaela está na sala do Heitor conversando sobre o projeto do mercado na zona sul - sentou em sua cadeira nervosa com a presença do presidente a sua frente.

-- Tudo bem - aproximou-se da filha e passou a mão em sua cabeça - Entra na sala e fica lá quietinha esperando pela Rafaela. Não apronta Eduarda. Ouviu-me? - esperou pela resposta.

-- Ouvi pai.

-- Estou em minha sala qualquer coisa me liga Camila.

-- Sim Sr. Eduardo. Vem Eduarda te levo até lá - Camila abriu a porta da sala e apontou para dentro - Fica a vontade só, por favor, não mexa em nada.

-- Não sou criança Camila, você e meu pai estão exagerando - entrou e sentou no sofá - Não vou destruir a sala.

-- Te conheço Duda. A Rafaela não gosta que mecham nas coisas dela - estava saindo quando ainda ouviu o comentário de Eduarda.

-- Que chata. Essa mulher deve ser uma velha ranzinza, mal amada, cheia de tesão reprimido e feia como o ch*pa-cabras.

Camila deu um sorriso de canto de lábios e retornou ao trabalho.

 

 

Na boate Jorge, Eddie e Claudia lutavam contra o tempo tentando deixar o trabalho em dia. Claudia já havia registrado todos os novos funcionários selecionados por Jorge, Eddie treinava os atendentes e garçons, enquanto Jorge empenhava-se em contratar uma banda para a noite da reinauguração.

-- A Duda ligou avisando que talvez não viesse pela manhã, foi até a construtora com o Sr. Eduardo - Aline deu o recado para Jorge e Claudia.

-- Obrigada Aline. Ela foi conversar com a Rafaela sobre algumas mudanças que faremos na boate. Por mim deixava para mais tarde quando já estivéssemos lucrando, mas a Duda acha melhor fazer tudo de uma vez. A fachada, o bar e o palco são os locais que ela quer mudar, deixar mais moderno e os camarotes mais confortáveis.

-- Jorge você acha que foi bom negócio deixar a Duda ir sozinha resolver isso com a Rafaela? - Claudia parou o que estava fazendo e olhou para Jorge.

-- Pensando bem, acho que não - Jorge não havia parado para pensar nesse encontro das duas. Rafaela não teria a mesma paciência que eles quando a garota começasse a soltar as tradicionais piadinhas, ou ficasse tarando as pernas da arquiteta.

-- Porque você não liga pra ela e pede pra ela pegar leve com a Duda.

-- Melhor não. A Duda tem que agir como adulta ao menos uma vez na vida - Jorge estava torcendo para que Rafaela desse um corridão na garota, talvez assim ela aprendesse a não dar em cima de toda mulher que achasse gostosa. Sem contar que teria um motivo pra zombar da cara da garota pelo resto do ano.

 

 

Na construtora Eduarda já estava de saco cheio de esperar por Rafaela, passou cinco fases do Candy Crush Saga, já havia alimentado os animais no jogo a Fazenda e nada da mulher aparecer.

 

Rafaela não imaginava que o projeto de Heitor estivesse tão atrasado, precisavam iniciar as obras na semana que vem como haviam prometido ao cliente. Rafaela teria que acompanhar Heitor mais de perto para não terem problemas com os prazos.   

-- Heitor vamos tentar agilizar esse projeto, me mostre o ultimo e-mail enviado pelo cliente aonde ele dá mais detalhes das mudanças.

Heitor foi até o computador e abriu o e-mail para que Rafaela lesse.

-- Não está muito claro isso aqui. Vamos dar uma passadinha rápida por lá. Ok?

-- Vamos em meu carro mesmo - os dois saíram apressados da empresa em direção à zona sul.

 

Na sala de Rafaela, Eduarda andava de um lado para outro, não era hiperativa, mas deixa-la tanto tempo dentro de uma sala sem fazer nada, era dar sopa pro azar.

Foi até uma estante aonde havia alguns enfeites, presentes de amigos e porta retratos. Um enfeite chamou a atenção de Eduarda. Era um par de anjinhos que Rafaela havia ganhado de presente de sua irmãzinha quando ainda morava em Joinville. Colocou os dois no bolso, foi até a mesa e escreveu um bilhete para Rafaela, deixou em um local bem visível sobre a mesa e saiu.

-- Duda, aonde vai? - Camila levantou do seu lugar e foi até Eduarda que saia apressada.

-- Vou embora. Diga para a sua chefinha que cansei de esperar. Vou procurar outra empresa essa aqui trata muito mal os clientes.

-- Duda, essa empresa também é sua e ela deve ter um motivo bem convincente para o atraso - Camila tentou amenizar a situação.

-- Tudo bem Camila, sem problemas. Vou indo então - beijou a secretária e foi embora.

 

Assim que Rafaela olhou para Camila e a viu batendo com a caneta na mesa, coisa que ela fazia quando estava nervosa, lembrou da filha de Eduardo. O próprio dono da empresa havia ligado ontem agendando um horário com ela para a filha.

-- Camila por que não me ligou?

-- Liguei e seu celular tocou em cima da sua mesa. Liguei para o Heitor e o celular só caia na caixa postal. Desisti.

-- Ela foi embora? - perguntou olhando para a porta da sala.

-- O que você acha? Depois de uma hora esperando.

Rafaela foi para a sua sala inconformada. Isso nunca havia acontecido com ela e agora, justo com a filha do dono da empresa. Sentou em sua mesa desolada. O que diria para o Sr.Eduardo? Viu um papel dobrado escrito: Para a arquiteta Rafaela. Abriu curiosa. No bilhete estava desenhado dois anjos e escrito ao lado: Liberados mediante pagamento de resgate.

 

No escritório da boate Jorge, Claudia e Eddie conversavam sobre a vistoria que os bombeiros iriam fazer naquela tarde, quando Eduarda entra na sala com cara de não sei de nada.

-- O que faz aqui sapinha bronzeada? Rafaela te botou pra correr? - Jorge sorriu debochado.

-- Pior, sua amiga madrasta da Branca de Neve não apareceu - foi até a prateleira, tirou algumas pastas e colocou os anjinhos no lugar.

-- Não apareceu? - Jorge e Claudia perguntaram juntos.

-- Não. Fiquei lá mais de uma hora esperando e nada. Passei cinco fases do Candy Crush Jorge, só parei porque o único que me desbloqueou na ponte foi o Eddie. Você e a Claudia hein? Nem pra isso.

-- Estamos trabalhando Duda não temos tempo de ficar brincando de joguinho no Facebook - olharam juntos para o Eddie.

-- Não ia deixar a chefinha presa na ponte né - Eddie defendeu-se.

-- É isso aí Eddie - cumprimento com batida na palma da mão lá no alto - Jorge anjo tem sex*?

-- Não, eles são assexuados - Jorge respondeu convicto.

-- Pois parecem bicha. Olha só - mostrou os anjinhos - Nunca mais vou usar aquela cantada: "Seu pai não é deus, mas você é um anjo".

-- Anjos não são bichas eles só... - o celular de Jorge toca. É Rafaela - Oi mona tudo bem?

Enquanto Rafaela esbravejava com Jorge ao telefone, Eduarda tentava escapar de fininho.

-- Dudinha - fez sinal com o dedo para ela voltar - senta aí - apontou pra cadeira - Tá mona, mas convenhamos que pisasse na bola também - Eduarda fez muque pra ela - Tá certo passo em sua casa as oito. Beijo.

Jorge olhou para Eduarda, não se acreditando no que Rafaela havia contado.

-- Essa sem noção aí sequestrou os anjinhos da Rafaela - Jorge contou para Claudia e Eddie - Arrumou guerra com os vizinhos sua maluca. E ainda pediu resgate.

-- Ela achou que sairia impune? Rá, rá, rá - debochou Eduarda.

-- Você não conhece a Rafaela Duda. Ela é brava - Claudia levantou e pegou a bolsa para sair - Vou no cartório.

-- Eu vou fazer o pedido das bebidas - Eddie foi para o depósito.

-- Nós vamos montar uma estratégia Jorge - sentou mais perto do amigo.

-- Quem monta estratégia não é o capitão? O que você pediu de resgate?

-- Ainda não pensei nisso. Vamos bolar uma sacanagem Jorge?

E enquanto os amigos cuidavam de seus afazeres, os dois bolavam uma estratégia de guerra contra a arquiteta.

 

 

Fazer muque: Mostrar os músculos do braço (bíceps).

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fim do capítulo


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Comentários para 9 - Capítulo 9:
rhina
rhina

Em: 18/05/2018

 

É muita ousadia.....determinação. ....confiar em.si mesma para ser comona Duda é. 

Ela desafia. ...brinca....encara....apronta. ..

Sei lá. ...é uma coisa....que irrita mas também encanta 

Rhina

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gleice
gleice

Em: 08/10/2015

Duda e Rafaela vai ser perfeitooooo,,,kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

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