• Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Cadastro
  • Publicar história
Logo
Login
Cadastrar
  • Home
  • Histórias
    • Recentes
    • Finalizadas
    • Top Listas - Rankings
    • Desafios
    • Degustações
  • Comunidade
    • Autores
    • Membros
  • Promoções
  • Sobre o Lettera
    • Regras do site
    • Ajuda
    • Quem Somos
    • Revista Léssica
    • Wallpapers
    • Notícias
  • Como doar
  • Loja
  • Livros
  • Finalizadas
  • Contato
  • Home
  • Histórias
  • Nunca Te Esqueci
  • Capítulo 18

Info

Membros ativos: 9524
Membros inativos: 1634
Histórias: 1969
Capítulos: 20,492
Palavras: 51,967,639
Autores: 780
Comentários: 106,291
Comentaristas: 2559
Membro recente: Thalita31

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Notícias

  • 10 anos de Lettera
    Em 15/09/2025
  • Livro 2121 já à venda
    Em 30/07/2025

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Recentes

  • Legado de Metal e Sangue
    Legado de Metal e Sangue
    Por mtttm
  • Entre nos - Sussurros de magia
    Entre nos - Sussurros de magia
    Por anifahell

Redes Sociais

  • Página do Lettera

  • Grupo do Lettera

  • Site Schwinden

Finalizadas

  • Uma Noite Encantada
    Uma Noite Encantada
    Por Enny Angelis
  • Meu Passado Com Você
    Meu Passado Com Você
    Por Bibiset

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Nunca Te Esqueci por kpini

Ver comentários: 14

Ver lista de capítulos

Palavras: 2408
Acessos: 7479   |  Postado em: 00/00/0000

Capítulo 18

 

Assim que chegamos, fomos nos lavar, pois o almoço estava servido. O clima estava bem diferente, menos tenso e a conversa fluiu naturalmente. Apesar de tentar evitar, meus olhos a todo instante buscavam pelo dela, e tentavam transmitir tudo o que eu sentia. Minha mente fervilhava tentando encontrar maneiras de fazê-la acreditar em mim, além disso, ficava pensando nas tais fotos. Não conseguia atinar com aquilo. Mesmo se houvesse sido uma montagem, como ela conseguira fotografias minhas?

Depois do almoço resolvi cochilar um pouco afinal não havia dormido a noite inteira, quando acordei ouvi vozes do lado de fora da janela, e acabei escutando uma conversa entre minha mãe e Clara.

- Depois de saber tudo isso, espero que a senhora entenda por que é tão difícil pra mim Dona Vânia. – Respondeu a algo que minha mãe havia dito. – Pra senhora não posso mentir. Eu nunca esqueci a Ana. Mesmo depois de tudo o que vi, depois da carta que recebi, eu continuei a amá-la, ainda que me odiasse por isso.

Quase comecei a pular na cama de tanta felicidade. Ela ainda me ama, aliás, sempre me amou! Minha vontade foi abrir a cortina e pular pela janela direto nos braços dela. Me contive a muito custo.

- Minha filha, entendo o que você esta passando, mas me permita te dizer uma coisa que aprendi na vida?

- Claro que sim, para mim a senhora é como uma mãe.

- As pessoas não são o que queremos que elas sejam. Elas apenas são. Boas ou más, porém nunca totalmente boas, ou totalmente más. Veja a sua prima, se for verdade o que ela te disse, que estava apaixonada, ela usou as armas que tinha em mãos. Ela foi má? Sim, mas não creio que tenha visto dessa forma. No caso da Ana Lucia, ela errou em algumas coisas, e pelo que me contou até foi inocente em não perceber que uma mulher apaixonada é capaz de tudo. Ela foi má? Não.

- Mas dona Vânia, eu sei que a senhora é mãe da Ana e por isso a esta defendendo, mas como eu posso ter essa certeza.

- Você esta enganada, não é por ser mãe dela que a estou defendendo, e nem é porque vi todo o sofrimento pelo qual passou quando você sumiu. É pelos olhos da Ana, sempre evidenciando o que está sentindo. E depois as vezes temos algumas intuições.

- Mas nem sempre a intuição funciona, principalmente quando se esta apaixonada.

- Realmente, mas me diga uma coisa, quando tudo aconteceu você estava de sangue quente, não conseguia ser racional, e eu entendo isso, mas e depois? Quando você estava já na casa da sua tia? Nunca chegou a duvidar do que os seus olhos viram? Quando você se lembrava das coisas que tinham passado juntas, e do amor que tinham vivido, nem por um momento achou que podia haver alguma coisa errada?

- Algumas vezes me pegava pensando nos nossos momentos, em toda a troca de carinho e amor e não conseguia acreditar que tinham sido apenas mentiras.

- Sabe por quê? Por que você sabia, ai dentro de você que Ana te amava de verdade. Ainda conseguia sentir o amor dela por você. E você acha que não teve culpa nenhuma sobre o que aconteceu?

- No fundo eu sabia que tinha uma parcela de culpa, por não ter percebido, ou por ter fingido não ver o que a Alicia estava sentindo. Era  evidente, estava na minha cara, e eu simplesmente fechei os olhos.  Eu nunca contei isso pra ninguém, mas eu ia voltar. Queria saber dela o porquê tinha feito isso comigo. Queria a Ana de volta. A saudade estava me matando. Eu ia perdoá-la. O amor era maior que meu orgulho. Mas então a carta chegou, com as fotos, e aí eu desisti. Já que ela não estava sentindo a minha falta era melhor ficar no meu canto mesmo. Todas as duvidas sobre o que realmente tinha acontecido sumiram e passei a acreditar totalmente no que tinha visto.

- Filha, sinceramente não consigo entender essa história das fotos. Ana  jamais faria isso.

- Eu queria tanto acreditar como a senhora.

- E o que te impede de acreditar? Quem te mandou a carta foi a Alicia e não a Ana. Se ela armou o beijo... Escuta teu coração. Ele vai te dizer a verdade.

- Será mesmo? Eu tenho medo de querer muito que isso seja verdade e me deixar levar. E se essa duvida ficar sempre pairando sobre nós?

- Pois bem, vou te contar uma história que ninguém sabe, mas prometa que será um segredo entre nora e sogra.

- Ah dona Vânia, a senhora minha sogra? Adoraria. – Sua voz embargou

- Vai ter que adorar mesmo, porque eu tenho certeza de que tudo vai se resolver. Mas diga consegue guardar um segredo?

- Pode ficar tranquila.

- Quando me casei com o Henrique, soube que havia uma moça apaixonada por ele e que queria roubá-lo de mim. Eu estava grávida e feliz. Nada disso me preocupava. Um dia separava suas roupas para lavar e encontrei no bolso de sua calça um bilhete onde ela estava agradecendo pela noite maravilhosa que eles haviam tido, entre outras coisas que me deixaram vermelha de vergonha. Na hora fiquei com um ódio tão grande que minha vontade foi de colocar veneno de rato na comida que estava preparando. Mas me controlei, e planejei pegar os dois com a boca na botija. Durante uma semana segui o Henrique na saída do trabalho, dizia pra ele que estava ajudando a minha irmã que estava com hepatite e por isso chegaria um pouco mais tarde que ele em casa. Sabe o que eu vi durante toda essa semana? Nada! Achei que tinha sido uma armação dela e esqueci-me do bilhete.

- Nossa que cretina! A senhora grávida e ela fez isso?

- É, mas isso não foi tudo. Depois de um tempo ele apareceu com uma mancha de batom na camisa, e pior um recibo de um restaurante, onde atrás estava escrito eu te amo! Aí não aguentei. Quando ele chegou em casa, suas malas estavam prontas, e mal  passou pela porta eu comecei a xingá-lo de tudo quanto foi nome. Vi seus olhos ficarem cada vez mais tristes conforme eu ia colocando o meu veneno pra fora. Quando não tinha mais o que falar, me calei em fúria.

- Meu Deus dona Vânia.

- Pois é. Sabe o que ele fez? Sentou-se e começou a chorar. A minha raiva era tanta que aquilo não me comoveu, ao contrario me deixou mais brava ainda, acreditei que o choro era de arrependimento. Então, ele olhou em meus olhos e disse apenas, “nunca imaginei que você poderia duvidar do meu amor, de tudo o que você fez é isso que esta doendo mais”. – E minha mãe começou a chorar.

- Ah dona Vânia, não chora.

- Naquele momento percebi o quanto estava sendo injusta por não ter dado a ele o direito de se defender. Afinal, o tinha seguido e nada tinha visto. Parei pra pensar e vi que tudo o que havia pego vinha só da parte dela. Nada com a letra dele, ou algo assim. Então me sentei a seu lado e pedi pra que ele me desse explicações sobre tudo o que havia encontrado. E ele deu. Eu nunca tive como comprovar se ele estava me falando a verdade ou não, mas tenho a certeza absoluta que sim. E sabe por quê? Por que ele tem os mesmos olhos da minha Ana, e tudo o que eu precisava saber estava dentro deles. Jamais voltei a duvidar. E isso de forma alguma ficou entre nós. E nem me lembrava mais.

- Obrigada dona Vânia, por compartilhar esse momento de sua vida. Prometo que vou me lembrar disso.

- Veja Clara, com isso não quero dizer que você não deva procurar saber a verdade sobre as fotos. Se for importante pra você, vai atrás de descobrir o que realmente aconteceu. Afinal nem todo mundo é o meu Henrique. Tem muita gente por ai que consegue mentir melhor do que falar a verdade. Muito lobo em pele de cordeiro. E existem provas irrefutáveis. Ai não tem jeito mesmo. Se algo nessas fotos não tiver como ser negado, não há mais nada a ser feito. Agora vou entrar e preparar um bolo de fubá o lanche.

As lágrimas corriam pelo meu rosto. Meu Deus, eu nunca imaginei que minha mãe tivesse passado por algo assim. Sempre vi os dois juntos, no maior amor, tanto carinho e cumplicidade. Levantei coloquei um maiô e fui lavar meu rosto, não queria que minha mãe soubesse que havia escutado a conversa. Depois fui pra varanda, e sentei-me ao lado de Clara.

- Oi.

- Oi Analu. Conseguiu cochilar?

- Sim, e você fez o que?

-Nada só fiquei aqui sentada apreciando a paisagem.

-Quer nadar um pouco?

- Boa ideia vou me trocar e já volto.

Assim passamos o resto da tarde na piscina. Evitando o máximo o contato físico, pois era visível o quanto estávamos atraídas. Eu queria que Clara conseguisse as respostas que estava procurando, pra que não houvesse mais dúvidas da minha inocência. Porém a noite estava se aproximando e a tensão foi chegando com ela. Como seria agora que tínhamos conversado e nos beijado, havia ficado claro que ainda sentíamos desejo e amor uma pela outra. Depois do jantar fui tomar banho e voltei para a sala pra conversar mais um pouco com Bete e com os meninos e assim deixar Clara mais a vontade no quarto. Talvez quando eu fosse dormir ela já estivesse dormindo. Mas tive uma surpresa quando fui deitar.

Ao entrar no quarto a cama estava vazia, ouvi o barulho da porta do banheiro se abrindo e me virei, Clara vinha saindo e ao me ver tropeçou no tapete da porta, a toalha escorregou do seu corpo e ela bateu direto em mim quase caindo. Eu a segurei e foi nesse momento que o restinho de sanidade que ainda possuía foi-se de uma vez. Enfiei a mão entre seus cabelos e devorei sua boca, ela se agarrou aos meus ombros correspondendo ao beijo com gula.  A empurrei de encontro à parede, nunca antes tinha beijado com tanta vontade na minha vida, nossas línguas travavam uma batalha intensa, meu corpo queimava em brasa, a paixão, o desejo, a volúpia eram insuportáveis, naquele momento a razão não existia mais. Eu queria sentir seu calor de qualquer forma, estar dentro dela, coloquei uma de suas pernas em minha cintura, e com uma gana absurda eu a possui, meus lábios percorriam todo o caminho entre seu pescoço, colo e seios onde deixava os bicos duros invadirem a minha boca,  depois voltava aos seus lábios, que mordia com deleite. Eu a penetrava com fúria e ardor incontidos, meus dedos se movendo sem dó, buscando seu prazer, ela se mexendo contra eles em um desejo selvagem. Suas mãos me arranhando, me apertando, me puxando ao seu encontro.

- Abra os olhos Clara, olha pra mim!

E nossos olhos se encontraram, vi o amor misturado ao desejo que embaçava seu olhar.

- Você é minha Clara, só minha! Sempre será minha mulher! De mais ninguém!

- Sim Ana, só sua. – Um gemido em forma de lamento.

Meus dentes passeavam pelo seu maxilar, queixo e orelha, voltavam para a boca que eu mordia, sugava, beijava, sem parar de penetrá-la cada vez mais forte.

Seus gemidos e sussurros enchiam o ar, me deixando ainda mais ensandecida.

- Vem, me dá o que eu quero. Goz* pra mim. Agora!

Ela me beijou depois me mordeu com força e chegou ao orgasmo derramando todo seu mel.

Eu a peguei no colo e levei para a cama, rapidamente me despi e deitei sobre ela. Estava no limite do meu desejo, quase não conseguia mais me segurar e precisava deixar meu prazer vir. Encaixei nossos sex*s e comecei a me mover em ritmo acelerado, meu suor se misturando ao dela, nossos líquidos se mesclando, pressionei meu quadril enquanto ela rebol*va e se mexia embaixo de mim, suas mãos percorrendo minhas costas, minha nuca, suspiros, gemidos eram os sons que enchiam o quarto, o cheiro de sex* pairava no ar, e eu estava muito perto do fim.

- Sente o que você faz comigo. Eu perco o controle por você. – Grunhi em seu ouvido.

E tive um orgasmo catártico, que me lançou em meio a névoas de intenso prazer, sob meu corpo Clara atingiu o gozo ao mesmo tempo em que eu, suas mãos pressionando os meus quadris e enfiando o rosto no meu pescoço para inibir os seus gritos.

Deitei minha cabeça em seu peito, ouvi as batidas aceleradas de seu coração. Podia sentir seu corpo ainda estremecendo sob o meu. Fazer amor com ela era realmente mágico, especial, grande, único.

- Analu, nós não devíamos ter feito isso. – seu ritmo cardíaco estava voltando aos poucos ao normal, e ela fazia carinho nos meus cabelos.

- Clara eu te amo. Nunca te esqueci. Pra mim nada mais importa. – Levantei a cabeça e olhei para aquele rosto que eu adorava.

- Eu também te amo Ana. Mas não podia ser assim. Não queria trair ninguém.

- Eu nunca menti para Mariana, ela sabe que vim para a casa da minha mãe com você e sabe o que eu sinto.

- Mas mesmo assim... É errado meu amor. Porém foi impossível resistir ao seu toque.

- Pra que resistir? Eu já não aguentava mais de vontade de você. Te ver e não poder tem tocar, não poder te beijar. Isso estava sendo demais pra mim. Estava me consumindo em fogo.

- Deu pra perceber.  Nossa nunca foi assim antes. – Disse ficando vermelha

- Nós éramos adolescentes, hoje não somos mais.  A fome aumenta, e o jeito de comer muda. – Dei um sorriso torto e pisquei.

- Meu Deus como você esta descarada Analu! – Falou batendo em meus ombros

- Quietinha. Não fala nada não.  Me beija que é muito mais gostoso. – Sussurrei em sua orelha.

- Como você ficou safada. – Me beijou

-Sabe o que eu gostaria de fazer com você agora? – Ergui a sobrancelha

- Você pode fazer comigo tudo o que quiser.

 

E ela não precisou falar duas vezes.

 

Fim do capítulo


Comentar este capítulo:
[Faça o login para poder comentar]
  • Capítulo anterior
  • Próximo capítulo

Comentários para 18 - Capítulo 18:
Lerika
Lerika

Em: 21/11/2015

Waw!! Enfim as duas cederam e ainda acho que pode rolar um arrependimento pela entrega por impulso


Resposta do autor em 02/12/2015:

Erika baby

 

Arrependimento não...

Afinal há amor

Mas nada é tão fácil na vida né....

 

Beijos grandes

 

Ká

Responder

[Faça o login para poder comentar]

lucy
lucy

Em: 21/10/2015

olha pra mim.... até que a verdade apareça cheguei a pensar posso estar errada kkkk mas a Jaque juntar com a Ruiva

Mari o que seria pra mim uma tristesa rs e montar aí essas fotos se valendo do real motivo da separação da Ana e Clara 

Alícia ..... ou a Alícia ter feito uma bela montagem...mas a verdade vai aparecer

o legal é que elas se acertaram !!!

bjs

nota mil


Resposta do autor:

 

 

Oi Lucy

 

Tudo bem linda?

 

Não tem como a Jaque se juntar com a Maria querida, a Ruiva ama a Ana verdadeiramente.

 

Agora quanto a Alicia, só lá na frente pra gente saber a verdade.

 

Obrigada minha linda.

 

Um bom fim de noite e ótima leitura

 

Beijos imensos

 

Ká

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Ana_Clara
Ana_Clara

Em: 03/10/2015

Uau! Esse capítulo me deixou extasiada. rsrsrs Quente e romântico! Essas duas são demais, muito lindas juntas. Espero que os pingos nos i's sejam colocados rapidamente.


Resposta do autor:

 

Oi Ana Clara

 

São um par perfeito né...

 

Mas será?

 

Obrigada pelo elogio e por comentar.  Continue por favor.

 

Beijos e ótima leitura

 

K

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Maria Flor
Maria Flor

Em: 28/09/2015

Uiiiiiiiiiii.

Amei!!!!!

Já tinha lido, nem lembro se cheguei a comentar. Mas fica registrado que foi maravilhoso!!!

Beijo, K


Resposta do autor:

Oi Maria flor, minha querida estava com saudades de você que me abandonou...rs.

 

Sumiu... fiquei preocupada achando que não estava gostando mais da estória.

 

Que bom que gostou!!! O/

 

Obrigada pelos elogios sempre tão gentis.

 

Volte e não me abandone viu.

Grande inicio de semana e ótima leitura

 

Beijos enormes

 

Sua amiga K.

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Maryya
Maryya

Em: 25/09/2015

capítulo quente, amei.


Resposta do autor:

Oi Maryya.

 

Que bom que gostou.

 

ESpero que continue acompanhando.

 

Obrigada pelo comentário.

 

Beijos e ótima leitura

Responder

[Faça o login para poder comentar]

pricissa
pricissa

Em: 25/09/2015

aeeeehhhh q elas estao se curtindo <3


Resposta do autor:

Oi Pricissa.

 

Até que enfim né...rs

 

Obrigada por estar acompanhando e pelo comentário

 

Beijos e ótima leitura

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Lua Nova
Lua Nova

Em: 25/09/2015

Ola!
Não sei se já foi comentado aqui, pois não li todos, mas um detalhe que me chamou atenção, foi o quando a Jaqueline ligou para ana e mencionou que a alicia esta cidade. Pergunta: Como a Jaqueline tem essa informação?
Acredito que a Ana deve que falar com a clara sobre isso. Nesse momento todos os detalhes são importantes.


Resposta do autor:

Oi Lua Nova

 

Tudo bem?

 

Então menina... só você percebeu isso. Como será não é mesmo?

 

Mas será que ela vai se lembrar de comentar isso???

 

Veremos.

 

Obrigada por estar acompanhando e pelo comentário.

 

Beijos e ótima leitura

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Luh kelly
Luh kelly

Em: 25/09/2015

oiii voltei, aos poucos as coisas estão entrando nos eixos Adorei a conversa entre Clara e Dona Vânia que mulher excepcional é a sogra que toda nora pediu a Deus, fiquei chocada com a sua historia ainda bem que ela não envenenou o seu Henrique coitado. E não podia ser mais PERFEITO se não com a noite de AMOR entre as duas, elas merecem depois de tudo que passaram.

Amei como sempre e não canso de dizer isso.

Beijão e até o proximo capitulo.


Resposta do autor:

Oi Luh, sempre bom ter você de volta!

A dona Vânia nos faz pensar não é mesmo? Uma pessoa incrivel! E depois dizem que toda sogra é cobra.... Essa ai é um anjo.

Muito obrigada de coração pelos elogios. Você não sabe como fico feliz!

Volte sempre com seus comentários tá?

 

Um grande beijo, bom fim de semana e ótima leitura

 

K.

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Mille
Mille

Em: 25/09/2015

Que bom que elas se acertaram, e dona Vânia essa é a sogrona.

Quero ver quando ela descobri as armações da Alícia

Bjus


Resposta do autor:

Querida Mille. 

 

Tudo bem?

 

Todas nós deveriamos ter uma sogra como dona Vânia né?

 

Armações... veremos.

 

Obrigada pelo comentário e por continuar acompanhando.

 

Um grande beijo,bom fim de semana e ótima leitura

 

K.

Responder

[Faça o login para poder comentar]

josi08
josi08

Em: 25/09/2015

Eita que agora pegou fogo, tomara que aAnalu consiga mesmo mostrar o qanto ama a Clara viu,apq chega a dar do dela nossa...


Resposta do autor:

Oi Josi

 

Um pouco de fogo é sempre bom né? Rs.

 

Acho que ficou bastante claro esse amor, agora nos resta esperar.

 

Muito obrigada pelo comentario e por estar acompanhando a estória.

 

Um grande beijo, bom fim de semana e ótima leitura

 

K.

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Sandrinha
Sandrinha

Em: 25/09/2015

Sem palavras,lindooooooooooooooooooooooooooooo


Resposta do autor:

Sandrinha minha querida.

 

Pra mim você dizer que está sem palavras foi suficiente pra deixar  feliz, muito, mas muito obrigada mesmo pelo elogio.

 

Obrigada por comentar e por acompanhar a estória.

 

Um grande beijo, bom fim de semana e ótima leitura

 

K.

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Fabiana Santos
Fabiana Santos

Em: 25/09/2015

Até q enfim!

Prevejo a volta da naja Alicia!


Resposta do autor:

Oi Fabiana

 

Boa noite.

 

Viva! Demorou mas aconteceu. Rs.

 

Eu ouço o barulho de Alicia por ai...

 

Obrigada por comentar e por estar acompanhando

 

Um grande beijo, bom fim de semana e ótima leitura

 

K.

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Bokarosa
Bokarosa

Em: 24/09/2015

Estou muito triste....minha Deusa ruiva não merece isso. 


Resposta do autor:

Oi Bokarosa.

 

Também fiquei triste por ela :(

 

Obrigada pelo coemntário e por acompanhar a estória

 

Beijos, bom fim de semana e ótima leitura

 

K.

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Bruna
Bruna

Em: 24/09/2015

Adorei o capítulo, que bom que elas estão se dando bem!

beijos


Resposta do autor:

Oi Bruna

 

Uma hora tinha que dar certo né?

 

Obrigada pelo elogio e pelo comentário.

 

Espero que continue acompanhando.

 

Um grande beijo, bom fim de semana e ótima leitura

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Informar violação das regras

Deixe seu comentário sobre a capitulo usando seu Facebook:

Logo

Lettera é um projeto de Cristiane Schwinden

E-mail: contato@projetolettera.com.br

Todas as histórias deste site e os comentários dos leitores sao de inteira responsabilidade de seus autores.

Sua conta

  • Login
  • Esqueci a senha
  • Cadastre-se
  • Logout

Navegue

  • Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Ranking
  • Autores
  • Membros
  • Promoções
  • Regras
  • Ajuda
  • Quem Somos
  • Como doar
  • Loja / Livros
  • Notícias
  • Fale Conosco
© Desenvolvido por Cristiane Schwinden - Porttal Web