CapÃtulo 17
- Não Ana. Por favor. – Ela disse virando o rosto e empurrando delicadamente meus ombros. – Não desse modo.
Me afastei passando as mãos em meu cabelos exasperada e sentei-me em frente ao riacho.
- Desculpe Clara, foi mais forte do que eu. Sentir você assim em meus braços...
Ela sentou-se ao meu lado. Permanecemos ali, em silencio apreciando a natureza, o dia estava lindo e ensolarado, os pássaros cantavam e o barulhinho da água correndo foi me tranquilizando, mas meu corpo não conseguia esquecer a sua presença. Eu precisava falar pra ela o que estava sentindo, o quanto tinha sido difícil todos aqueles anos sem ela, como tinha morrido aos poucos quando ela foi embora, que nunca mais tinha conseguido amar novamente. Mas não coseguia falar, as palavras estavam presas em minha garganta.
- Quando eu fui embora foi dessa cumplicidade que mais senti falta. Nós nunca precisamos falar para saber exatamente o que a outra estava sentindo. – Ela disse mansamente
- Eu conseguia sentir você perfeitamente. Sabia se estava triste, alegre, brava, ansiosa. Na verdade ainda consigo te sentir. Você ainda está muito magoada, não é mesmo?
- Muito mais do que magoada. Eu fiquei muito decepcionada com você. De todas as pessoas no mundo era em você que eu mais confiava, nunca imaginei que me trairia.
Ambas continuávamos a olhar para o infinito, sem coragem para olhar nos olhos uma da outra.
- Eu não te trai Clara. Pelo menos não como você imagina.
- Quer dizer que pra você beijo não é traição?
- Beijo é traição sim, mas eu não beijei sua prima. Eu errei, mas não te trai.
- Eu mesma vi vocês se beijando Ana. Ninguém me contou. – Sua voz ficou embargada e ela me olhou triste
- É mesmo? Conte-me o que você viu Clara. - Pedi
-Pra que? Está com amnésia?
- Por favor. Você nunca me contou. Só deixou aquele bilhete mínimo.
- Ok, já que você quer saber. Eu cheguei mais cedo do passeio até a cidadezinha, e fui direto onde sabia que você estaria, sentada no banco embaixo das árvores lendo. Mas qual não foi a minha surpresa ao ver que não estava lendo e nem estava sozinha. Cheguei bem na hora que ela tirou a camiseta, e você estendeu os braços. Preciso te contar o que aconteceu depois?
O dia estava muito quente, e me sentei no banco embaixo de uma árvore na parte de trás do hotel. Iríamos embora à noitinha e Clara foi com a minha mãe e a mãe dela até a cidade vizinha comprar algumas lembranças e essas coisas. Como não gosto disso preferi ficar por ali mesmo. Levei minha lata de coca cola gelada e o livro que estava terminando de ler. De repente uma sombra caiu sobre mim, levantei os olhos e lá estava o meu martírio particular.
- Alicia, o que você quer agora? Já não basta ter arrumado confusão hoje de manhã?
- Que confusão? Só porque falei que a Clara deu uma engordadinha? Mas é verdade oras! Eu não tenho culpa que ela não se enxerga.
- Para de ficar provocando a Clara. Ela ficou muito chateada. Deixa a gente em paz.
- Eu não quero te deixar em paz! O que eu quero de você é outra coisa.
- Quer o que não vai ter.
- Por que você não me dá uma chance de te provar que sou muito mais gostosa que ela?
- Porque você não me interessa.
-Eu te garanto que se você experimentar, não vai querer trocar nunca mais. Eu faço bem diretinho.
- Você só pensa em sex*. E o sentimento não conta?
- Conta claro, mas já te disse estou apaixonada por você.
- Mas eu amo a Clara. É com ela que eu quero ficar. Por favor, Alicia, para com isso.
- Não consigo entender o que você vê nela. Eu sou muito mais bonita, mais interessante, mais mulher. Deixa eu te mostrar vai.
- Eu sou doida por ela, desde a primeira vez que a vi. O que eu sinto é forte e verdadeiro. Eu tenho certeza que será pra vida toda.
- Inacreditável. De todas as pessoas no mundo, eu vou querer justo uma que é totalmente fiel.
- Por isso é melhor você escolher outra.
De repente ela parou, olhou ao longe e começou a tirar a camiseta.
- Tem certeza que vai deixar isso tudo de lado?
Imediatamente reagi estendendo as mãos
- Pode ir parando ai. Coloca essa camiseta.
Ela foi se aproximando e ajoelhou-se no banco colocando as pernas em torno de mim e as mãos no encosto ao lado da minha cabeça.
- Deixa de ser boba.
Coloquei as mãos nos seus ombros
- Para Alicia, você está indo longe demais. Não me obrigue a ser estúpida com você.
Mal acabei de pronunciar essa frase e ela lascou um beijo na minha boca. Entrei em choque por uns cinco segundo e então a empurrei com toda a força, ela caiu no chão e me levantei puta da vida.
- Você enlouqueceu? Meu Deus!
Do chão ela riu.
- Não amor. Eu não enlouqueci. Que lábios macios você tem...
- Quer saber com pessoas como você não dá pra conversar. – Peguei minhas coisas e sai andando na direção contraria.
Precisava esfriar minha cabeça, como foi que eu deixei aquilo acontecer? Devia ter empurrado no momento em que ela sentou no meu colo! Caminhei por uns cinquenta minutos, pensando em uma maneira de contar o que tinha acontecido para Clara. Quando me acalmei o suficiente, voltei para o hotel. Minha mãe estava em meu quarto a minha espera.
- Filha onde você estava? – Ela perguntou preocupada
- Caminhando mãe.
- O que aconteceu? A Clara entrou no hotel aos prantos, desesperada. Vocês brigaram?
No mesmo instante o sangue esvaiu do meu rosto, minhas pernas amoleceram e precisei me sentar na cama. Com certeza Clara tinha visto Alicia me beijar.
- Mãe onde está a Clara? – Entrei em desespero
- Ela foi embora filha! Fez os pais dela saírem correndo como fugitivos. Gritava que não queria ficar nem mais um minuto aqui. Não quis explicar o que estava acontecendo. Apenas dizia que queria ir embora, não parava de repetir isso. Acabaram de sair, faz uns cinco minutos.
-Não mãe. Diz que não é verdade, por favor. – E comecei a chorar como uma criança
Minha mãe sentou ao meu lado na cama e colocou minha cabeça em seu colo.
- Não fica assim Ana, se vocês brigaram tudo vai se resolver. Amigas se desentendem de vez em quando.
- A gente não brigou mãe, foi muito pior. - Soluçava
- O que aconteceu?
Mas eu não contei. Só conseguia chorar sem parar. Vendo aquilo, meu pai resolveu arrumar as malas o mais rápido possível, para que pudéssemos voltar para São Paulo. Na saída, Alicia veio em minha direção. Minha vontade era voar em seu pescoço.
- A Clara deixou isso com a minha mãe para que ela entregasse a você.
- Só vou te falar uma coisa Alicia, eu nunca vou te perdoar. Eu te odeio. Não aparece mais na minha frente! Senão não sei o que serei capaz de fazer.
- Um dia Ana, você vai engolir essas palavras. – E jogou o bilhete em minha cara.
Eu o abri com as mãos tremulas.
“Você morreu para mim. Nunca mais me procure. Me esqueça. Você me dá nojo. Sua mentirosa! Suma da minha vida.”
Aquilo me destruiu por dentro, foi como se mil facas penet*assem meu corpo. Nunca havia sentido tanta dor em toda a minha vida. Eu precisava falar com Clara contar o que tinha acontecido, se fosse preciso eu imploraria seu perdão, me ajoelharia em sua frente, faria qualquer coisa. Eu só não podia perdê-la. Não daquele jeito.
- Foi ela quem me beijou Clara, eu não estava preparada para aquilo e por isso demorei pra reagir. Mas se você tivesse ficado mais tempo teria visto que eu a empurrei e briguei com ela. Eu errei sim, mas por não querer ser estúpida, não queria ser grosseira. Devia tê-la empurrado assim que sentou em meu colo. Porém não imaginei que ela forçaria a barra. Fui idiota, inocente, imbecil e o que mais você quiser. Mas não te trai. Jamais te trairia. Sempre foi você que eu quis, só você. Nunca houve outra para mim.
- Sério? Não foi isso que ela me disse.
- O que ela te disse?
- Quando ela entrou no quarto estava arrumando a mala, e ela me pediu perdão. Disse que você a estava paquerando há tempos, e ela vivia fugindo de você, mas que tinha se apaixonado. E você se aproveitou da fragilidade dela naquele momento, pediu um beijo e ela não conseguiu resistir.
- E você acreditou?
- Ela estava chorando muito! E com a cena que eu vi... Você estendendo os braços, chamando por ela. Mesmo assim não a perdoei. Disse que nunca mais queria vê-la e a empurrei para fora do quarto.
- Eu não estava chamando por ela. Ao contrario estava pedindo para ela manter distância.
- Eu poderia até acreditar em você, mas com as outras provas, fica difícil.
- Que outras provas? Do que você esta falando?
- Me diga, se isso tudo que acabou de me contar é verdade por que você ficou com ela depois que eu fui embora?
Aquilo me deixou espantada o suficiente para olhar abismada pra ela.
- Que loucura é essa Clara? De onde tirou essa ideia?
- Não mente pra mim. Já não estávamos mais juntas, você podia ficar com quem quisesse, mas tinha que ser com ela?
- Olha pra mim . – Segurei seu queixo fazendo com que me encarasse. – Eu não fiquei com ela. Nunca! Eu a odeio.
- Por que você insiste em não me contar a verdade?
- Eu juro! Não sei o que te disseram, mas não é verdade. Eu e Alicia jamais ficamos juntas. Nós nem conversamos mais depois disso. Eu procurei como uma louca por você. Eu entrei em depressão. Eu não fiquei com ninguém! Quanto mais com ela.
- Ela me mandou as fotos Ana.
- Que fotos?
- Não tente negar, por favor.
- É serio não sei que fotos são essas. Olha ela me procurou uma vez, e eu a mandei tomar no cu na frente de todo mundo, isso foi na festa de aniversário do Jorge, que ela entrou de penet*a. Eu estava meio alta, pois naquela época eu comecei a beber pra ver se conseguia te esquecer, e ela tentou ficar comigo, não pensei duas vezes, esculachei com ela na frente de umas meninas que estavam por lá, chamei de puta pra baixo. Que estória louca é essa?
- Chamou de puta, e depois aproveitou e a levou pra cama, que o lugar ideal para uma puta mesmo. E ainda deixou que ela tirasse fotos.
- Isso é loucura Clara. Jamais aconteceu, estou te falando. Eu te juro pelo que você quiser. Acredita em mim pelo amor de Deus.
- Eu tenho as fotos, eu as mantenho para olhar pra elas todas as vezes que sinto vontade de esquecer o que aconteceu e voltar a procurar ... – E calou-se
- Voltar a procurar?
- Deixa pra lá. Isso não vai rolar.
- Não deixo não. Fala pra mim Clara. Você também tem vontade de voltar? Você ainda me ama? Por que eu nunca deixei de te amar. Nem um segundo dessa vida medíocre que levo.
Levantando ela limpou a calça e sem olhar para mim disse:
- Me leva embora.
Fiquei em pé a segurei pelos ombros e virei pra mim:
- Clara me ouve. Eu não te trai. Nunca fiquei com a Alicia. Eu te amo porr*!
- Para, não fala isso, me solta. Eu não quero ouvir!
- Não, eu não vou te soltar. Me responde, você ainda me ama? Ou pelo menos sente alguma coisa por mim?
- Porque você quer saber? Isso não vai resolver nada. Não consigo acreditar em você. E depois existe outra pessoa em sua vida. E é evidente que ela te ama. Parece ser uma pessoa muito legal, não merece sofrer a dor da traição. Eu sei o quanto dói, fere o corpo, fere a alma. Não quero ser a causadora de tamanha dor a ninguém.
Foi como levar um tapa na cara. De certa forma ela estava certa, afinal eu havia trans*do uma noite antes com Mari, e estava pedindo pra ela não ir embora, antes de qualquer coisa precisava arrumar essa situação.
- Eu e Mari temos um relacionamento sim, não vou mentir, mas eu não a amo e ela sabe disso, ela tem acompanhado todo o tormento que venho passando. E por isso ela vai embora para o Canadá. Mas se você me der uma chance de provar o quanto te amo, e ficar comigo é lógico que vou conversar com ela. Assim como você terá que conversar com a sua namorada.
- Eu não sei por que você cismou que a Jaqueline é minha namorada. Nós somos amigas, trabalhamos juntas só isso. Nunca tivemos nada uma com a outra.
- Não foi isso que ela me disse. A menos que vocês sejam apenas amantes.
- Amantes? Você enlouqueceu? Eu lá sou mulher dessas coisas?
- Sério? Por que eu liguei em seu celular uma noite querendo marcar um encontro, para podermos conversar e foi ela atendeu. Já eram umas oito horas da noite e nas entrelinhas deixou transparecer que tinham feito amor a tarde toda a ponto de você estar exausta.
- O que?
- É isso mesmo. Disse que estava indo dormir, e que você já estava dormindo. Ah, e antes de virmos viajar ela me ligou e deixou bem claro que você era dela, que eu não tinha chance nenhuma com você inclusive mencionou Alicia. Isso me fez ter certeza de que eram intimas, afinal acho que você não fica falando sobre o que aconteceu por ai, ou fica?
- Eu não acredito que ela fez isso. Teve um dia sim que meu celular tocou, eu estava em uma vídeo conferencia com o pessoal da TV e pedi pra ela atender. Não pode ser verdade. Meu Deus, eu já falei mais de um milhão de vezes pra ela que entre nós só pode existir amizade. Que o meu coração já esta ocupado. Quanto a Alicia, ela sabe por que um dia me pegou chorando muito, após eu ver as fotos e eu desabafei.
Segurei seu rosto entre minhas mãos e passei o dedo suavemente em seus lábios.
- Sou eu que estou em seu coração Clarinha? Você estava chorando por nós, pelo que sente por mim? Me diz meu amor?
Ela fechou os olhos e tentou baixar o rosto.
- Não faz isso Analu.
- Clara eu não aguento mais. Esta sendo uma tortura estar ao seu lado. Eu preciso beijar você, eu preciso sentir você. Não me impeça por favor!
Levantando o rosto ela me encarou durante um segundo e depois lentamente baixou as pálpebras.
Envolvi sua cintura e a puxei pra mim, deslizei minha mão por sua nuca, e com um desejo insano devorei sua boca. Eu estava com tanta fome daquele beijo, que não consegui ser suave, minha língua se enroscava loucamente na dela, e eu queria mais e mais daquilo, apertei tanto seu corpo junto ao meu que mal conseguíamos respirar. Eu queria que aquele beijo não terminasse nunca, mas de repente Clara, afastou sua boca da minha.
- Não Ana. Para, isso esta errado. Não podemos deixar nada acontecer até resolvermos tudo. Esta sendo difícil pra mim também, mas temos que acertar as coisas primeiro. Quero te mostrar as fotos e saber como Alicia as conseguiu, se acaso você estiver dizendo a verdade, eu preciso de uma explicação. E também tem a Mariana. Não quero magoá-la.
- Tudo bem vai ser como você quiser. Eu vou te provar que estou falando a verdade. Nem que eu tenha que ir atrás daquela filha da puta e trazê-la arrastada até você. E realmente preciso falar com a Mari. – Disse soltando seu rosto.
- Hoje existem outras maneiras pra se comprovar se uma foto é verdadeira ou não. Não será necessária a presença dela, mesmo porque se ela maquinou tudo, não iria nunca admitir.
- Ok. Faremos isso então. Assim que chegarmos a São Paulo. Eu quero resolver o quanto antes essa situação.
Subi no cavalo e ajudei Clara a montar. O trajeto de volta foi muito mais tranquilo do que o de ida, pois a conversa e o beijo já tinham tirado um pouco do aperto de meu coração. Eu não via a hora de poder tê-la completamente, mas precisava saber esperar.
Fim do capítulo
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Lerika
Em: 20/11/2015
Fácil assim elas irão tentar resgatar um sentimento de anos atrás?
Acho que vai ter mais complicações pela frente e mais mãe da banana pra ajudar com as iniciativas da filha.
To virando fã da senhora hahaha
Resposta do autor em 02/12/2015:
Erika meu amor
Eu sou fã incondicional da mãe da Ana...
Tão fofa! Ama tanto a filha!
Também acho que as coisas não serão tão fáceis não....
Obrigada pela companhia
Beijos grandes
Ká
Ana_Clara
Em: 03/10/2015
Acho que essa tarefa será árdua! Sinto que elas duas ainda terão muitos imbróglios pela frente. Aliás, nunca quis saber sobre com quem os personagens se parecem, mas com essas duas confesso que morro de curiosidade. Autora, em quem vc pensou ao construir a Ana e a Clara?! Compartilha!! rsrsrs
Resposta do autor:
Oi Ana Clara
Tudo bem querida?
Então quanto as personagens nunca imaginei com quem parecessem são tão reais na minha cabeça...
Vou ver se encontro alguém e posto pra você tá?
Obrigada pelos comentários linda
Continue postando viu
Beijos
K
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leticia
Em: 24/09/2015
Estou adorando, li tudo numa tacada só, rsrsrs. Não demora pq está muito bom !!!
Resposta do autor:
Oi Leticia. Que bom que gostou. Eu normalmente coloco um capitulo por dia. O de hoje já esta ai.
Muito obrigada pelo elogio e pelo comentário.
Beijos e ótima leitura
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Luh kelly
Em: 24/09/2015
Olá adoravel KPINI, que capitulo M-A-R-A-V-I-L-H-O-S-O é esse menina? vc se supera a cada um, nada como um bom dialogo para esclarecer as coisas, se elas tivessem tido essa conversa há mais tempo teriam evitado esse sofrimento todo, que vontade de esganar essa Alicia ô mulhezinha baixa, por causar essa dor a minha amada CLANA espero q agora elas possam recuperar o tempo perdido se amando. Mas vamos ver com essa historia imprevisivel tudo pode acontecer!
Ps1: Eu sabia q aquela Jaque tinha mentido.
Ps2: Espero q tenha gostado da junção dos nomes, é assim q eu as chamo CLANA.
Ps3: Muito bom falar com vc tambem, faz meu dia ser mais feliz.
Beijo Grande e obrigada por escrever essa historia incrivel.
Resposta do autor:
Querida Luh. Sem seus comentários eu fico triste. Rs. Obrigada pelo elogio! Estou sinceramente feliz que tenha gostado. Clara foi muito cabeça dura. Mas diz ai, depois de ver a cena que viu...até dá pra entender né? Alicia... hum sei não, acho que ela ainda vai aparecer e muita coisa pode mudar. A-M-E-I o nome que deu a dupla kkkkk
Ps1 É a Jaque mentiu mesmo.... você estava certa
Ps2 Ja respondi que amei né? KKKK
Ps3 A reciproca é verdadeira. Fico esperando seu comentário.
Um grande beijo,obrigada você por me dar a hora de estar acompanhando minha estória e ótima leitura.
K.
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Mille
Em: 24/09/2015
Não sei se quem merece um mega abraço.
Dona Vânia , ou elas que sentaram e colocaram as coisas seus lugares.
Jaqueline e Alícia duas cobras, espero que ela seja desmascada.
Bjus e até o próximo
Resposta do autor:
Oi moça bonita. Ah pode dar o mega abraço na dona Vânia! As duas são cabeça dura. Eu já liguei para o Instituto Butantã para que viessem buscar a Jaque e a Alicia kkkkk
Muito obrigada pelo comentário maravilhoso de sempre
Grande beijo e ótima leitura
K.
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