Capítulo 16
Estávamos todos ao redor da mesa jantando e discutindo banalidades, os netos da Bete tinham sete, nove e onze anos e eram muito comunicativos. O assunto do momento era vídeo game, e estavam falando sobre o jogo do homem aranha quando minha mãe resolveu me contar uma coisa:
- Ah Ana, ia me esquecendo, você nem imagina o tamanho das aranhas que estão entrando em casa. Peguei uma no seu quarto hoje mesmo
- Mãe nem brinca pelo amor de Deus! – Falei assustada
- É verdade filha são enormes, não é mesmo Henrique?
- Pai é verdade isso, ou é só mais esquisitice de final de semana da dona Vânia?
- É verdade sim filha! Mas não são venenosas. Não se preocupe.
- Pai e eu lá quero saber se elas são venenosas? Você sabe que eu tenho pavor desses bichos. – Falei estremecendo
- Não acredito que você ainda tem medo de aranha Analu? Achei que isso tinha passado. – Disse Clara para tirar um sarro da minha cara, com certeza.
- Engraçadinha. Saiba dona Clara que existem coisas na vida que não mudam, não passam e não se desaprende. É como se diz no ditado “trans*r é igual a andar de bicicleta, quem aprende não esquece mais”. Não é verdade?
Falei tudo isso olhando diretamente pra ela, e conforme fui falando sua expressão foi se alterando.
- Não tenho como responder Ana, faz tanto tempo que não faço isso, que não posso dizer se ainda sei. – Seus olhos faiscavam em desafio
-Sério mesmo? Mas a qual parte da máxima você esta se referindo? – E a encarei com um sorriso torto.
- Eu quis dizer que faz muito tempo que não ando de bicicleta, e por esse motivo não posso confirmar o que você disse. E quanto a você Ana ainda faz ... isso regularmente?
Ela estava tentando me provocar? Não sabia com quem estava mexendo.
- Depende, isso o que? – E levantei a sobrancelha
- Andar de bicicleta é claro. Não era sobre isso que estávamos falando? – Respondeu irritada
- Ah isso. - Respondi com uma risadinha metida. – Não, faz um bom tempo que não ando de bicicleta, mas se o resto da máxima for verdade eu ando bem pra caramba!
- Imagino. Afinal você deve praticar regularmente. Aliás, não deve nem fazer muito tempo que você...
- Meninas, meninas, a aula até que esta interessante, mas talvez os meninos não precisem saber nada sobre andar de bicicleta por enquanto. – Minha mãe falou corando
- Tia eu já ando de bicicleta! - Retrucou Matheus
Ela estava me olhando com ódio nos olhos e eu estava devolvendo o olhar com um sorriso de vitória. Um a zero pra mim
Depois de um bate papo final todos foram dormir e ai é que eu comecei a suar frio, tinha duas escolhas: Clara ou aranhas, e no momento me sentia mais segura com as aranhas. Deixei que ela fosse se deitar primeiro e sai para respirar um pouco de ar puro. Minha cabeça estava dando voltas.
- Oi filha. – Era meu pai.
- Oi pai. – Disse e o abracei pela cintura, colocando minha cabeça em seus ombros.
- Esta tudo bem princesa?
- Como poderia estar tudo bem? Por que as coisas tem que ser tão complicadas?
- Será que elas são mesmo filha? Ou será que nós as complicamos?
- Eu nem sei mais pai. Ta tudo de ponta cabeça.
- Do que você está com medo meu amor?
- Sabe pai, eu ainda amo a Clara.
- Isso esta evidente.
- E como vou dormir no mesmo quarto que ela? Só a sua presença me deixa sem chão. Não consigo parar de pensar em tudo o que vivemos. Queria tanto voltar atrás e mudar o rumo dessa história.
- Seria bom se isso pudesse ser feito filha, mas não há essa possibilidade. O tempo não volta e nem para. Então só resta consertar o que foi feito de errado, você não acha?
- Você é tão pratico pai. Se fosse fácil assim!
- Pode não ser fácil, mas é a única maneira. Ana, no jogo do amor devemos sempre persistir, e usar todas as armas que temos, não esqueça isso.
- É tão bom falar com você! – Disse dando um beijo enorme em seu rosto.
- Estarei aqui sempre que precisar minha menina.
Quando entrei no quarto peguei cobertas, lençóis e travesseiros e comecei a arrumar minha cama no chão.
- Analu, tem certeza de que prefere dormir no chão? E as aranhas? – Disse sentando-se na cama
- É melhor assim. No momento estou com mais medo de outro tipo de aranha.
- Deixa de ser babaca! Que coisa feia de se falar! Você não era tão abusada assim! - Respondeu ficando vermelha.
Dei risada, adorava provoca-la, eu não era mais uma adolescente boba e tímida.
- Dá pra parar de rir, estou falando sério. Tomara que acorde com uma aranha enorme em cima de você.
- Clara não fala isso. Eu tenho pavor. Não quero pensar nesse fato. – Fiquei séria imediatamente
- Mas pode acontecer... E aí você vai fazer o que?
- Eu sei, mas ainda me sinto mais segura em dormir no chão. Clara eu vou ser bem direta com você. Eu não sei qual seria a minha reação se encostasse meu corpo no seu.
- Nossa está assim agora? Não pode nem encostar em uma mulher?
- Você não é uma mulher qualquer, e ainda mexe muito comigo. Talvez você não sinta a mesma coisa por mim e seja mais fácil de se controlar.
- O passado não pode interferir assim no presente. Temos que aprender isso. Eu tento todos os dias manter meu foco. Você deveria tentar também.
Terminei de fazer minha cama, apaguei a luz e me deitei. Nem respondi, pois não estava a fim de brigar. Ela desligou a televisão e também se ajeitou para dormir. Porém eu não conseguia relaxar, saber que ela estava ali ao meu lado, na minha cama, estava me deixando acesa, comecei a lembrar dos nossos momentos, de como era bom fazer amor, ainda que hoje possa parecer tudo um pouco sem graça, na época era bom demais. Estava divagando, perdida em lembranças do seu corpo, do seu beijo, e quando dei por mim percebi que Clara também não estava conseguindo dormir, pois ela estava se virando na cama sem parar. Depois de uns quarenta minutos naquele vira vira ela perguntou com a voz baixa:
- Analu você esta dormindo?
- Não Clara.
- Se incomoda se eu ligar a televisão? É que estou sem sono. Prometo que deixo bem baixinho pra não te incomodar.
- Pode ligar Clarinha, eu também não estou conseguindo dormir. Estou com um calor infernal.
Ela foi surfando pelos canais até que parou em um e exclamou:
- Olha Analu, está passando Fuga para a Montanha Enfeitiçada! Nós fomos assistir no cinema lembra?
Sentei pra ver.
- Lembro. Fomos eu, você, o Jorgito e aquele amigo magricela dele, acho que o nome era Anselmo.
- O Jorge estava dando em cima do menino, e ele não estava a fim. Ficou o tempo todo na paquera e nada. – Deu risada.
- É mesmo. – Ri com a lembrança. - E na saída do cinema, os dois estavam de cara virada, nem tinham assistido o filme direito porque ficaram brigando. Nós também não assistimos, mas por outros motivos.
- É verdade, mas o filme era bobo mesmo, não perdemos muita coisa. – Ela respondeu sorrindo envergonhada.
- Depois fomos ao Mc lembra, e o tal do Anselmo derrubou o suco na calça nova do Jorge que ficou puto, deu chilique. Foi um auê.
Morremos de rir lembrando aquele dia e de outras aventuras daquela época, até que o filme acabou. Ela voltou a ficar mudando de canal e parou na MTV. De repente começou a passar um clipe do Bon Jovi, uma música bem romântica chamada Always, e ai nossas risadas desapareceram e o clima mudou totalmente, o quarto pareceu diminuir.
- Essa foi a primeira musica que dançamos. Lembra? Eu comprei o CD e coloquei pra tocar no quarto. – Disse ela com a voz suave .
- Eu estava tão nervosa. Nunca soube dançar, parecia uma garça desengonçada. Mas não queria te deixar chateada e aceitei. - Respondi
- Ai Analu, não parecia uma garça coisa nenhuma, era coisa da sua cabeça. Você dançou direitinho, não pisou no meu pé nem nada. – Falou sorrindo
- Tá, só eu sei o quanto foi complicado pra mim os dois passinhos pra lá e pra cá. E ainda por cima você queria beijar na boca enquanto dançava, eu não sabia em que prestar a atenção, nos passinhos, ou no beijo. – Lembrei rindo.
- No fim deu tudo certo. Você se saiu muito bem nas duas coisas. – Retrucou corando
Meu coração deu duas, três cambalhotas de alegria.
- Bom eu não sei dançar até hoje. Por isso sempre prefiro outros tipos de programa que não sejam baladas.
- Hoje em dia não se dança mais juntinho. A não ser em ocasiões planejadas especialmente para isso.
- Verdade, se na nossa época o romantismo já estava no final. Agora piorou muito.
- E hoje estamos muito saudosistas, estamos parecendo duas velhas falando de um passado distante. Melhor tentarmos dormir um pouco.
Tomei coragem e comecei a falar:
- Clara nós precisamos conversar. Não podemos ficar assim.
- Eu não quero falar sobre o passado.
- Você acha isso certo? Não quer saber a verdade?
- Eu sei o que aconteceu Ana.
- Será que sabe mesmo? Se você me deixasse explicar.
- Não! Por favor. Eu não estou pronta pra falar sobre isso.
- Por que você esta fazendo isso com a gente? Não é possível que ...
- Ana, me dá um tempo. Hoje não.
- Se você soubesse o que estou sentindo. Ter você tão perto e não poder te tocar.
- Eu te prometo que eu vou conversar com você. Mas não hoje. Não aqui. Por favor, não me obrigue.
- Ok. Será como você quiser.
- Já está tarde. Vamos dormir senão não acordaremos cedo amanhã.
- Você está certa, não quero que minha mãe nos acorde com um balde de água fria. Boa noite Clarinha.
- Boa noite Analu. Tenha bons sonhos.
Mal consegui dormir depois de todas aquelas recordações, da nossa conversa e do que estava sentindo, acordava toda hora sobressaltada, os sonhos eróticos não me ajudaram muito, pois o objeto deles estava deitado na cama bem perto de mim. Meu corpo queimava de desejo. Assim que o dia amanheceu levantei, escovei os dentes, lavei meu rosto e me troquei no banheiro para não acordá-la. Fui para a cozinha onde um cheiro de café sendo coado me deixou um pouco animada.
- Bom dia Bete. – Disse dando-lhe um beijo estalado no rosto.
- Bom dia minha menina. Dormiu bem?
- Mais ou menos, mas esse cafezinho maravilhoso vai me acordar de vez. Cadê a dona Vânia?
- Não fala assim da sua mãe Aninha. Ela vai ficar brava com você.
- Vai nada, eu que estou brava com ela.
- E posso saber por que você esta brava comigo? Bom dia Bete. – Disse minha mãe entrando na cozinha.
- Por que será mãe? Você não aprontou nada né? – Revirei os olhos
- Não deve ter sido tão ruim assim, pois ouvi vocês dando risada de madrugada. – Falou tranquilamente
- Mãeee. Não acredito que você estava escutando atrás da porta?
- Claro que não. Mas deu pra ouvir do meu quarto.
- Eu também ouvi Aninha. - Bete falou sorrindo
- Então vocês se entenderam. Agora esta tudo bem. Viu como foi bom terem ficado no mesmo quarto? – Minha mãe retrucou
- Para seu governo dona Vânia, nós não conversamos. A Clara disse que não está pronta para esse assunto. Demos risada de um filme que passou na televisão e de algumas lembranças que ele nos trouxe. Só isso.
- Não acredito. Ah mas isso não pode ficar assim! – E fez uma cara pensativa
Nesse momento meu pai entrou na cozinha, beijou minha mãe e depois a mim.
- Como são lindas as mulheres da minha vida. Sou um homem de sorte ou não sou Bete?
- É sim seu Henrique.
Ele era um doce e eu o amava demais. Sempre fora um pai presente e amoroso. E não se metia em minha vida. Pouco depois Clara entrou na cozinha, pelas olheiras percebia-se que ela também não havia dormido direito. Estava usando um short e camiseta regata, por baixo dava pra ver a alça do biquíni.
- Bom dia.
Houve um bom dia geral e todos nos sentamos para tomar café.
- Então meninas o que vocês pretendem fazer hoje?
- Como assim mãe? Eu não pretendo fazer nada.
- Sabe Ana Lucia eu estou muito preocupada com a educação que eu te dei. Acho que eu fui muito desleixada em relação a isso.
Revirei os olhos, ela ia começar. O que viria dessa vez?
- Fala mãe, o que “você” planejou para nós?
- Você tem levar Clara para andar a cavalo. Posso fazer uma cesta de piquenique, que tal?
- Dona Vânia eu não sei andar a cavalo, e tenho muito medo.
- Eu me lembro disso meu bem, por isso pedi ao Henrique que colocasse sela dupla no cavalo de Ana. – Disse com um sorriso angelical.
Eu só olhei para ela, coloquei a as mãos sob meu queixo e balancei a cabeça, como quem diz, “oras você esta fazendo tudo certinho.”.
- Nossa não me lembro de ter sela dupla por aqui? Que engraçado! – Falei olhando pra ela
- Pedi para seu pai comprar, caso algum dia eu quisesse dar uma voltinha com ele.
- Sério mãe? Você andando a cavalo? – Ironizei, pois eu sabia que isso jamais iria acontecer.
- Dona Vânia, eu morro de pavor de cavalo.
- Clarinha, para se perder o medo de alguma coisa é necessário enfrentá-la. E isso serve para tudo na vida lembre-se do que estou te falando. – Respondeu encarando os olhos dela. – E depois não se preocupe, tenho certeza que Ana vai cuidar direitinho de você, não é filha?
- Bom joga-la lá de cima é que eu não vou, mas mãe é bom você não ter vontade de andar a cavalo comigo. E nada de cesta de piquenique. Voltaremos para almoçar em casa.
Disse e levantei para ir vestir uma calça jeans. Como diz o ditado “se não pode com eles, junte-se a eles”, e eu já tinha desistido de tentar contrariar minha mãe. Estava evidente que ela tinha planejado tudo direitinho. Depois de me trocar fui para o estábulo, amava cavalgar, e Petres meu cavalo, era muito dócil, estava fazendo carinho em sua crina, quando meu pai e Clara chegaram. Ela também havia vestido uma calça jeans e camiseta. Montei Petres e me preparei para ajudá-la. Segurei sua mão enquanto meu pai a levantava pela cintura e me ajudava a colocá-la sentada na sela à minha frente. Quando nossos corpos se tocaram, faíscas elétricas cortaram ar. Enlacei sua cintura e senti seu corpo estremecer, imediatamente um fogo intenso começou a queimar a região do meu ventre. Encostei meus lábios em seu ouvido e murmurei:
- Procure encostar-se a mim, para que eu possa te segurar melhor.
Clara respirava agitada.
- Relaxa. Não vou te deixar cair – Sussurrei novamente
A situação era intima demais, o calor do seu corpo encostado no meu, suas costas roçando em meus seios, o seu cheiro, sua cabeça apoiada em meu ombro, meu braço envolvendo sua cintura, aquilo estava me endoidecendo. Um tesão absurdo tomou conta de mim. Minha vontade era de lamber sua nuca, morder seu pescoço, puxar seus cabelos pra trazer sua boca até a minha e beijá-la sofregamente... Aquilo estava se tornando um tormento. Cavalguei até a beira de um riacho, desmontei e fui ajudá-la a descer, segurei sua cintura e seu corpo deslizou pelo meu. Minha garganta secou, ficamos ali, uma abraçada à outra, não conseguíamos desviar nosso olhar e instintivamente minha boca foi de encontro a dela.
Fim do capítulo
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Lerika
Em: 20/11/2015
Finalmente o beijo!!!
Que cena romântica, mereceu todo o trabalho que a mãe teve pra juntar as duas. Espero que se acertem e deixem a Mari pra mim.
Resposta do autor em 02/12/2015:
Espertinha você né mocinha... de olho na minha Mari.
É o beijo veio enfim
Mas será que este é o final feliz para Clara e Ana???
Não sei não...rs
Beijos cheios de carinho
Ká
lucy
Em: 21/10/2015
kkkkk essa mãe é um arraso de sogrinha kkkk
essa das aranhas foi maaaaassa kkk
andar a cavalo cela dupla ? ai ai
será que esse beijo vai sair ? ou na hora a Clara vai despertar do torpor do momento e disfarçar ? rs
bjs
muito legal ! tá bem divertida essa leitura rs
Resposta do autor:
Oi Lucy
Tudo bem?
Essa das aranhas foi fod@ né...rs
O passeio a cavalo é bem intenso.
Se o beijo si só no proximo capitulo pra saber ;)
òtimo saber que se divetrre lendo, esse é o objetivo.
Muito obrigada minha linda.
Bom fim de tarde e ótima leitura
Beijos
Ká
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Rpassos
Em: 23/09/2015
Essa Ana é uma banana mesmo! Como é lenta!
Ela, devia ter agarrado Clara à mais tempo.
Estou enlouquecendo com essas duas. E a cada fim de capítulo, sinto o gosto de quero mais.
Resposta do autor:
Oi Rpassos.
Tadinha da Ana Banana....rs. Mas às vezes é melhor irmos devagar. Já a Clara... bom não sei o que vai acontecer no decorrer da estoria...
Não elnlouquece não linda! Quero te ver mais vezes por aqui.
Muito obrigada pelo elogio e pelo comentário
Beijos e ótima leitura
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Ly
Em: 23/09/2015
Putz! q hora para terminar esse capítulo, q má vc em lindinha?
Bem, agora o jeito é esperar e por favor, não demore com o próximo capitulo, estou aqui na torcida por cenas tórridas de paixão.
Autora, bjs querida e obrigada!
Resposta do autor:
Oi Li. Ah não fala isso...não sou má de verdade, só um pouquinho. Rs.
Ja coloquei o novo capitulo, se gostar pode vir me contar.
Obrigada pelo comentário querida, e obrigada você por estar acompanhando.
Beijos e ótima leitura.
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pricissa
Em: 23/09/2015
ola autora,
comecei a ler hoje tua historia e ja me encantei por ela*-*
coisa mais fofa <3
tadinha da Mari, ela merece ser feliz!
Ana mais teimosa e topera q uma porta kkk
Clara mega confusa kkkk
e essa prima q voltou ai na cidade vai aparecer na hora de fazer bagunça na historia neh kkk
Parabéns!
Resposta do autor:
Ola Pricissa.
É muito bom saber que gostou! A Mari tem que ser feliz no final das contas né?
Agora a Dona Ana Banana, o genio dificil..., já Clara está perdida. Por que será?
Acho que essa prima vai mesmo acabar dando as caras...kkk
Obrigada pelos elogios e comentário.
Beijos e ótima leitura
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Maria Flor
Em: 22/09/2015
Oi, K!
Já vi que o prêmio de mãe do ano vai pra Dona Vânia! Melhor personagem ever, hahahaha.
Finalmente Analu resolveu agir. Espero que o beijo realmente aconteça, afinal ir de encontro a boca da outra não é garantia de beijo, hihihi.
Beijo, querida. Até o próximo capítulo!
Resposta do autor:
Oi Linda Maria Flor! Você sabe que eu também daria o premio para ela? Super demais essa Dona Vania.
Você já já vai saber se o beijo aconteceu o não...
Beijo grande e volte sempre. Ah, e ponha novos capitulos você também kkkk
K.
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perolams
Em: 22/09/2015
Rapaz! Ana praticamente uma lagartixa, subindo pelas paredes, e dona Vania cada vez fecha mais o cerco. Se essas duas não saírem desse final de semana com as contas acertadas é porque Clara tem uma resistência sobrehumana.
Resposta do autor:
Oi Perolams. Viu só o que a Dona Vania aprontou menina!
Acho que alguma coisa se resolverá, mas leia o capitulo e depois me conte o que achou ok?
Um grande beijo e ótima leitura
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Luh kelly
Em: 22/09/2015
Que capitulo engraçado e tenso ao mesmo tempo, eu achei que a historia da aranha era mais um truque da Vania, e ela com medo de aranha tadinha, e as lembranças felizes e dolorosas ao mesmo tempo. Eu acho que uma historia tem sempre dois lados, e o da Ana deve sim ter uma explicação. Elas andando a cavalo que fofo, essa Vania é mesmo foda.
Gostei bastante como sempre.
Beijão.
Resposta do autor:
Oi Luh. Bom de ver te novo. Nossa menina esse capitulo foi dificil mesmo! Mexer com lembranças faz a alma doer. Dona Vania é foda mesmo, mas eis uma foda boa né...kkk
Muito obrigada pelo elogio e pelo comentário. Sempre bom demais falar com você.
Beijos e ótima leitura
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preguicella
Em: 22/09/2015
Socorrooooo! Como pode ser má e parar o capítulo assim!?! hahaha A história só melhora!
Bjão
Resposta do autor:
Minha amiga Preguicella, tudo bem?
Não me chame de má :(
Ja coloquei o novo capitulo, viu como sou boazinha kkkk
Obrigada de coração pelos elogios e comentários.
Um grande beijos e ótima leitura
K.
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Ada M Melo
Em: 22/09/2015
fiquei super fã da dona Vânia, então Ana faça sua parte e obrigue a Clara a ouvir essa historia..
Resposta do autor:
Oi Ada. Estou pensando em criar um fã clube para a Dona Vania, o que acha? Rs.
Acho que dessa vez a Ana vai obrigar a Clara de alguma forma.
Leia o capitulo e depois me diga o que achou
Beijos e ótima leitura
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josi08
Em: 22/09/2015
Ai ai ai na parte melhor acaba o capitulo...poxa assim nos mata de anciedade ein....rsrsrs
Amando demais sua historia.
Resposta do autor:
Oi Josi. Fica triste não, já coloquei o novo capitulo. ;)
Muito obrigada pelo elogio e pelo comentário. Depois me diga o que achou.
Beijos e ótima leitura
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patty-321
Em: 22/09/2015
Aiiii. Muita sacanagem terminar o cap assim. Afff. Vai analu. Deixa de ser banana. Clara ta dando maior sinal. Bjn
Resposta do autor:
Oi Patty
Foi sacanagem não linda, foi só um misteriozinho. Rs.
Será que a Ana deixará de ser Banana???
Volte pra me dizer se ela dessa fez foi ponta firme.
Beijos e ótima leitura
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