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Os Anjos Vestem Branco por Vandinha

Ver comentários: 1

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Palavras: 1578
Acessos: 6552   |  Postado em: 00/00/0000

Capítulo 8

Os Anjos Vestem Branco - Capítulo 8

 

 

Bruna parou o carro diante do endereço que Victória havia fornecido. Era um prédio bonito. Parecia ser seguro e de vizinhança tranquila.

Ligou para a morena avisando de sua chegada. Em poucos minutos ela descia desfilando toda a sua elegância.

-- Pelo jeito não estava com saudades de mim - abraçou Bruna e a beijou no rosto - Precisei implorar por sua companhia.

-- Não é bem assim, também estava com saudades de você - retribuiu o abraço - Meus dias estão agitados e quando tenho uma folga só penso em dormir.

-- Desculpe então, não deveria ter insistido - sentou no banco do carona e cruzou as pernas.

-- Mas já que estou aqui, vamos nos divertir - sorriu e engoliu a saliva com dificuldade, não conseguia olhar para a morena sem deseja-la. Talvez tê-la somente como amiga não seja de todo ruim. Olhou para as pernas dela, batucou com os dedos no volante, ligou o carro e partiram.

 

Durante o caminho engataram um papo bem animado sobre as noitadas do Rio, sobre baladas, bares e restaurantes. Bruna percebeu que Victória saia pouco e não conhecia muitos lugares.

-- Seu namorado não a leva para se divertir? - queria saber mais sobre o relacionamento da morena.

-- Não muito. Ele é bem ocupado - tentou ser breve no assunto, mas Bruna insistiu.

-- Ele deve ter ciúme de te expor aos olhares de outros homens - falou e logo se arrependeu.

-- Porque você diz isso? - ponto para a morena. Bruna teria que explicar.

-- Porque você... É uma... - olhou pela janela do carro buscando coragem - Você é uma mulher muito bonita Vic, do tipo de parar o trânsito.

-- Você acha Bruna? -- ela ficou encantada com o elogio.

-- Acho - respondeu antes de parar o carro em uma das vagas do restaurante e abrir a porta para Victória sair.

O Q Bar é um dos lugares mais simpáticos da badalada Dias Ferreira, é um restaurante com clima de bar. Assim que entraram foram recepcionadas carinhosamente por um dos garçons.

-- Doutora Bruna que alegria imensa lhe ver. Por favor queiram me acompanhar - o simpático rapaz as levou até uma mesa e entregou-lhes o cardápio.

-- O legal do Q Bar é que tem uma varanda super agradável - Bruna mostrou o ambiente para Victória.

-- É muito lindo, surpreendente - abriu o cardápio e olhou para Bruna - O que você recomenda?

-- Recomendo o ravióli aberto de feta com pignólis e os risottos, tanto o de tomate, como o de rabada, são deliciosos!

-- Vou aceitar a sugestão, mas o de tomate - Victória sorriu feliz.

Foi um jantar bem agradável e divertido e passado algum tempo já estavam numa sessão de anedotas.

-- Sempre desejei ter uma amiga gaúcha. As piadas de gaúchos são as melhores - Bruna brincou.

-- Conta uma então - a gaúcha pediu.

Bruna atendeu:

-- Dois gaúchos conversando na barbearia:

-- Tri legal, tchê, qual é o segredo para chegar nesta idade assim, sem um fio de cabelo branco?

-- Pinto de preto.

-- Mas bah, me passa já o telefone desse negão!

Victória riu muito, até demais.

-- Acho que exagerei um pouco na bebida - a morena confessou se recompondo das risadas - Você tem namorada Bruna?

Bruna foi pega de surpresa, com o inesperado da pergunta.

-- No momento não. Apenas algumas ficantes, e você, a quanto tempo está com esse namorado? - aproveitou a deixa e virou o jogo.

-- Três anos, completados exatamente ontem - falou com pouca emoção na voz.

-- Planos de casamento?

Victória deu uma risadinha que Bruna não conseguiu decifrar o seu significado e com certeza a pergunta ficaria sem resposta pois ela mudou de assunto habilmente.

-- Amei esse lugar Bruna - colocou a mão sobre a mão da loira que estava sobre a mesa - Promete que voltaremos aqui qualquer dia desses?

 O toque das mãos da morena em sua pele parecia queimar.

-- Prometo - fitou-a com carinho.

-- Bem, já que não vou dirigir, tomarei um mojito como saideira. Se ficar bêbada, por favor, Bruna tenha paciência - levantou a mão chamando o garçom.

-- É, agora você pegou pesado, mas amigos são para essas coisas - segurou o riso.

Victória percebeu que Bruna tinha um sorrisinho safado nos lábios. Daria tudo para saber o que se passava pela cabeça da garota.

Ficaram ali mais algum tempo conversando e rindo até que decidiram por ir embora.

No caminho de volta para a Barra, Bruna fazia questão de contar piadas só para fazer Victória sorrir abertamente. Era tão bom vê-la assim, tê-la assim só para ela, mesmo que fosse somente por algumas horas.

-- Bruna você é muita engraçada - a morena colocou a mão um pouco acima do joelho direito de Bruna e começou a mover como se fizesse uma massagem. Movia a mão em pequeno círculo horizontal, palma da mão para baixo, movia a mão para cima e para baixo... Para cima e para baixo...

Vocês lembram daquela cena do filme E.T O Extraterrestre de Steven Spielberg, em que o menino e o E.T saem voando em uma bicicleta, tendo a lua como pano de fundo? Pois é, foi assim que Bruna sentiu-se naquele momento. Voando sentada na cestinha da bicicleta que plainava no ar, a música começa a tocar aumentando o clima de magia...

-- Bruna... Bruna... - Victória tocou em seu braço - Tudo bem?

-- Tudo. Desculpe, dei uma viajada - passou a mão pela testa - Pronto, está entregue.

-- Entra um pouco... Ou muito... Sei lá - riu da própria confusão.

-- Melhor não - respondeu temendo por seus atos.

-- Há Bruna, para com isso. Deixa de ser tão cdf -- afagou os cabelos loiros da garota - É cedo e eu só quero retribuir um pouquinho o jantar maravilhoso que você me proporcionou, te fazendo um cappuccino cremoso e quentinho.

-- Agora você jogou baixo Victória. Adoro cappuccino - passou o dedo indicador pelo rosto da morena.

-- Então vem -- enlaçou o braço esquerdo no braço direito de Bruna e a conduziu ao seu apartamento.

 

Assim que entrou no apartamento Victória jogou a bolsa sobre o sofá e caminhou até o quarto.

-- Fica à vontade Bruna, só não repara na bagunça - berrou de dentro do quarto.

Bruna apenas sorriu. Afastou algumas coisas que estavam sobre o sofá e sentou.

-- Não via a hora de chegar em casa e trocar de roupa. Colocar algo mais confortável - Valquíria sentou no colo de Bruna e passou os braços ao redor do seu pescoço - Vem comigo até a cozinha, você vai tomar o melhor cappuccino da sua vida - levantou e caminhou na frente da loira.

Ela vestia uma blusinha branca e um shortinho Jens bem curto e apertadinho.

-- Eu amo cappuccino...

Na verdade Bruna amava tantas outras coisas... as pernas, a bunda... os seios... Mas isso era sigilo absoluto.

-- Senta aí - apontou para a banqueta ao lado do balcão - Além da Priscila você tem mais algum irmão Bruna?

-- Somos só nós duas mesmo.

-- Quem é moreno, sua mãe ou seu pai?

-- Nenhum dos dois.

-- Interessante - Victória ficou pensativa.

-- Eu sei o que você está pensando - Bruna falava como se lesse os pensamentos da morena - Priscila é minha irmã -- Bruna falou de um jeito chateado.

 Victória se aproximou de onde Bruna estava sentada e se posicionou de pé entre as pernas dela.

-- Não fica assim. Eu não estava pensando na sua irmã - passou a mão pelo rosto dela e com as pontas dos dedos seguiu as linhas perfeitas dos seus lábios e do seu rosto.

Bruna suspirou fundo.

-- Estava pensando em mim mesma - retornou ao cappuccino.

-- Continua Vic - a loira a incentivou sorrindo.

-- Gosto quando me chama de Vic. Fica tão... - puxou Bruna pela gola da blusa e sussurrou próximo ao seu ouvido - Sensual.

-- Para de me provocar se não...

-- Se não o que doutora? - colocou as duas mãos na cintura e a encarou sorrindo.

-- Será que poderíamos retornar ao assunto anterior?

Victória encheu duas canecas com cappuccino e entregou uma delas para Bruna.

-- Vamos sentar lá na sala - seguiu caminhando calmamente.

Antes de sentar a morena foi até o aparelho de som e colocou um cd para tocar.

-- Meu pai me expulsou de casa quando descobriu que eu não era filha dele -- suspirou entristecida - Minha mãe no leito de morte me fez o grande favor de contar para ele.

Bruna a olhava com uma expressão de lamento.

-- Não tenha pena de mim loira. Se isso não tivesse acontecido eu não teria vindo para o Rio e você não teria provado o melhor cappuccino do mundo - colocou a caneca sobre a mesa e deitou a cabeça no colo da garota.

Bruna começou a fazer carinho nos seus cabelos. Victória fechou os olhos só para curtir o prazer que aquele carinho estava a proporcionando e acabou dormindo.

Bruna deu um jeitinho e colocou a caneca no chão sem que a morena acordasse. Não estava nem aí para o desconforto da posição, ficaria assim por dias seguidos se possível, só curtindo aquele momento tão especial.

 

 

 

Fim do capítulo


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Comentários para 8 - Capítulo 8:
rhina
rhina

Em: 16/04/2018

 

Até que foi tudo bem.

Mas Priscilla tá cutucando a onça com vara curta 

Rhina

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