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O Clã San'Germany por BiancaLaneska

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Palavras: 2756
Acessos: 3133   |  Postado em: 00/00/0000

Capítulo 17 Foi sem querer

CAPÍTULO 17: Foi sem querer.

 

 

 

 

 

 

 

Passou algumas semanas e as aulas estavam no final, logo seria a formatura.

 

Após aquele dia em que Olávo esteve com as garotas ele logo viajou em seguida voltando para junto de sua mãe e esposa, ainda resolvendo alguns assuntos de suas empresas. O convívio de Júlia e Amanda estava ótimo, porem quando se tratava de Sophia as coisas logo ficavam estranhas.

 

 

 

Júlia durante essas semanas que se passaram procurou sempre evitar a morena, e parecia estar conseguindo, porem Sophia não estava satisfeita com isso.

 

 

 

Nas ultimas semanas de aula Amanda parecia ainda mais próxima dos amigos da loira, na verdade estava bem mais próxima de Danilo, pois Manuela continuava impondo uma barreira sobre elas, mas tinha parado com as implicâncias e piadas a respeito da ruiva.

 

Danilo e Amanda estavam empolgados planejando a viagem que fariam com a turma antes da formatura, passariam 7 dias em algum lugar que ainda não estava escolhido, porem já faziam vários planos.

 

 

 

********××××××********

 

 

 

Era sábado e as meninas teriam só mais uma semana de aula e logo depois viajariam para o destino que já havia sido escolhido pela turma: Alaska, mais precisamente o norte do Alaska que naquela época era inverno lá e mesmo sabendo que estaria extremamente frio a turma não se importou e foi por esse detalhe mesmo que escolheram esse destino.

 

 

 

Júlia estava deitada no sofá da sala assistindo um filme de terror enquanto Amanda estava no banho, Sophia então aproveitou para tentar uma reaproximação, mas sem sucesso, logo quando a loira a viu saiu da sala sem terminar o filme, deixando Sophia irritada com essa fuga.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Já de tarde quando Amanda pediu para sair com Júlia para qualquer lugar com o tanto que não ficassem perto de Sophia, o que a loirinha prontamente aceitou.

 

 

 

Acabaram indo para a casa de Danilo onde encontraram um outro rapaz saindo da casa do amigo, quando Júlia olhou diretamente para Danilo indo o cumprimentar viu seus olhos completamente vermelhos.

 

 

 

-- Dandan você esta bem? -- viu o amigo apenas manear que sim com a cabeça e logo dar passagem para elas entrarem.

 

-- Fiquem a vontade, eu vou ao banheiro e já volto, a casa é de vocês. -- disse se afastando.

 

 

 

No banheiro o rapaz lavou o rosto e se olhou no espelho balançando a cabeça em sinal de negativa, quando saiu foi direto para a cozinha beber um copo com agua. Quando voltou para sala encontrou uma loirinha o avaliando, junto de uma ruiva que estava sentada o observando.

 

 

 

-- O que foi gente? Eu ein credo.

 

-- Vai nos contar o porque do choro? – Júlia foi direto ao assunto.

 

-- E quem falou de choro Júlinha? -- disse rindo e andando com as mãos nos bolsos. -- Como estão as coisas com a tal Sophia? -- perguntou tentando mudar de assunto, o que não deu muito certo.

 

-- Sophia no momento não interessa o que interessa é o motivo do seu choro, por que estava chorando e quem era aquele rapaz que saiu daqui? Foi ele que te deixou assim?

 

-- Eu não quero falar sobre isso Júlia.

 

-- Falta confiança entre nós ainda Danilo? -- cobrou Júlia em um tom magoado, pois já considerava muito o rapaz.

 

-- Não, logico que não -- disse rapidamente tentando evitar um mal entendido. -- Eu apenas não me sinto muito confortável com esse assunto, só isso.

 

-- Querem que eu saia para conversarem a sós? -- perguntou Amanda que ate então estava calada.

 

-- Não é preciso Amanda...

 

-- Se quiser eu posso sair Danilo, não se preocupe, eu não levarei para o lado pessoal -- disse lhe sorrindo, querendo demonstrar compreensão.

 

 

 

O rapaz apenas balançou a cabeça dizendo que não, e sentou-se, encarou as duas garotas por alguns segundos, então lhes deu um sorriso um tanto sem graça e um pouco sofrido, nesse sorriso havia uma tristeza visível, respirou fundo e encostou as costas no encosto do sofá e começou a falar.

 

 

 

-- Aquele que vocês viram sair daqui, era meu namorado -- disse em tom de desabafo -- ou ex.

 

-- Namorado? -- perguntou Amanda desacreditada do que tinha ouvido, queria saber se tinha escutado direito.

 

-- Sim namorado, quero dizer ex assim que vocês chegaram, ele tinha acabado de terminar comigo.

 

-- Eu sinto muito Danilo -- Amanda se pronunciou novamente triste pelo mais novo amigo -- Você ainda gosta dele?

 

--Eu o adoro, muito mesmo, mas ele parece não sentir mais o mesmo por mim.

 

-- Por que nunca nos contou que você tinha namorado? – Júlia se pronunciou.

 

-- Ai Júlia porque meu pai não pode saber, e nem as minhas irmãs, elas não aceitariam -- disse já fazendo um bico que quem ia chorar -- e para as pessoas não me olharem como você esta me olhando agora.

 

 

 

Júlia não pode evitar rir e acabou recebendo um tapa de Amanda em repreensão, então diminuiu o riso.

 

 

 

-- Assim como eu Danilo? -- perguntou-lhe sorrindo -- não sei se você sabe, mas eu fico com garotas, eu também sou gay ou como dizem por aqui lésbica.

 

-- Mas mesmo assim, é diferente, você é pequena e fofa, eu sou alto negro e homem, é bem mais fácil a sociedade aceitar você do que a mim.

 

-- Isso é simplesmente bobagem e um preconceito seu consigo mesmo -- disse Júlia agora totalmente seria com o que ouviu -- Enquanto você tiver esses pensamentos nunca conseguirá ser feliz Danilo, ser negro não tem nada a vê e ser alto muito menos.

 

-- Mas e ser homem?

 

-- Mulher não é tão aceita quanto o homem, nenhum gay é, existe muita gente preconceituosa no mundo inteiro, mas cabe a você lutar por sua felicidade.

 

-- Eu não sei se eu tenho coragem de me assumir, eu tenho medo Júlia, eu não sou como você.

 

-- Como eu? – ela repetiu como se não fizesse sentido o que ele tinha dito.

 

 

 

 

 

********××××××********

 

 

 

 

 

Depois de um tempo conversando quando Danilo aparentava estar mais calmo voltaram para o mesmo assunto de antes com o jovem dizendo como gostava do rapaz que elas viram sair mais cedo, que se chamava Michel.

 

 

 

-- Então quer dizer que ele terminou com você, porque se apaixonou por outro? -- perguntou Amanda.

 

-- Sim – disse ja começando a derramar algumas lagrimas -- eu gosto tanto dele, estávamos juntos a um ano, eu sei que é difícil namorar escondido, ele que já é assumido deve ser muito ruim, mas eu gosto tanto dele.

 

-- Realmente é complicado um namoro escondido, ainda mais um ano sem ninguém poder saber, parece ate que está namorando um fantasma – Júlia disse refletindo.

 

-- Como sabe Júlia, já namorou as escondidas com alguém? -- perguntou Amanda.

 

-- Com você amor, eu sei que ainda não passamos por nada disso, mas sei também que iremos passar, porque não acho que você esta preparada para se assumir para a família toda, já posso imaginar como vai ser -- disse com sinceridade.

 

 

 

Realmente Júlia pensava assim, já tinha parado para refletir sobre esse namoro das duas e chegou a essa conclusão, porem no momento não ponderou as palavras, o que acabou magoando a ruivinha.

 

 

 

-- Não quero ser um fantasma na sua vida -- disse Amanda se levantando e indo em direção a varanda da casa de Danilo.

 

 

 

Júlia pediu licença ao amigo e a seguiu apressada, quando chegou ate a varanda tentou se desculpar.

 

 

 

-- Amanda eu... eu não me expressei direito, e...

 

-- Se expressou perfeitamente Júlia, eu já entendi o recado, já deu para perceber que você não aguentaria a barra de namorar comigo por muito tempo, ainda mais em segredo. -- disse ainda de costas.

 

-- Amor eu não falei isso -- disse se aproximando e a abraçou, mas Amanda se afastou bruscamente do abraço.

 

-- Me deixa sozinha.

 

-- Amanda... -- ia dizendo, mas foi interrompida novamente.

 

-- Júlia esta tudo bem, mas eu agora quero ficar sozinha ok? Vai conversar com o Danilo, depois vamos embora.

 

-- Tudo bem – Júlia disse se dando por vencida, já sabia que no momento tinha magoado a ruiva e não tinha o que se fazer a não ser deixá-la só.

 

 

 

 

 

********××××××********

 

 

 

-- E ai, se desculpou com a ruivinha? -- Danilo perguntou assim que viu a loira retornar na sala.

 

-- Eu tentei -- disse com uma voz desanimada, sentando-se perto do amigo.

 

-- Você a magoou, de um tempo para ela.

 

-- Eu não queria ter dito aquilo, sei lá eu me expressei mal.

 

-- Eu sei amiga, mas ela precisa ficar só, respeite esse momento dela -- disse segurando sua mão e viu a loira assentir com a cabeça. – sinceramente até eu ficaria magoado com o modo que você falou, mas eu sei que foi sem querer e ela também sabe então vamos mudar de assunto, como esta em casa com a nova hospede? Claro que me refiro a tal Sophia.

 

-- Ah esta tudo horrível, eu não suporto mais ficar perto daquela garota.

 

-- E como sua ruivinha esta com essa história do seu passado voltando à tona?

 

-- Ela diz que esta tudo bem, mas no fundo sinto que não esta.

 

-- Ela esta sentindo a falta da Rachel sabia? – disse com calma como se entendesse a ruiva.

 

-- Como assim? -- perguntou confusa, já não gostando do assunto.

 

-- Calma, eu digo que sente falta como amiga, não sei se você sabe, mas elas eram bem amigas, e parece que era a única amiga que ela tinha porem agora que pararam de se falar ela às vezes se sente sozinha.

 

-- Como você pode saber?

 

-- Júlia esta na cara, e você anda tão desligada que nem me perguntou como eu sabia do nome da caninana que esta na sua casa, e que se chama Sophia.

 

 

 

Só então Júlia se tocou que não tinha conversado desse assunto ainda com o rapaz, e não podia ter sido Manuela que contou para ele, pois também ainda não tinha falado com a amiga, então só restou Amanda de opção.

 

 

 

-- Amanda te contou? – indagou erguendo as sobrancelhas.

 

-- Nossa, as pessoas tem razão quando dizem que as loiras são lentas -- disse sorrindo, mas depois ficou serio -- Sim Amanda me contou no dia em que a morena fatal, como ela mesmo disse, chegou na mansão.

 

-- Mas como... -- dizia confusa e foi interrompida pelo amigo.

 

-- Ela se sentiu ameaçada e com medo, não sabia o que fazer, e não tinha ninguém para conversar e como não estava mais falando com a Rachel decidiu me ligar, mas assim que você entrou no quarto ela desligou e me deixou curioso de como a víbora da Sophia era em seus mínimos detalhes.

 

-- Então era você no telefone aquele dia. – disse em voz alta seus pensamentos ficando claro como o amigo sabia e a tal ligação misteriosa.

 

-- Euzinho em tempo real com essa voz linda e maravilhosa que Deus me deu.

 

-- Nossa acabou de se revelar e já esta falando e agindo desse jeito gay? -- perguntou dando risada.

 

-- Ah agora que vocês já sabem eu posso ser eu mesmo -- disse com um sorriso sapeca.

 

 

 

Ficaram mais um tempo conversando sobre diversas coisas, ate que a loira resolveu ir embora para não ficar muito tarde, e também teria que conversar com a ruiva, então foi chama-la.

 

 

 

-- Amor vamos? -- perguntou assim que entrou, se aproximando.

 

 

 

Amanda nada respondeu, antes que Júlia pudesse tocá-la se virou e foi em direção a saída, com a loira em seu encalço.

 

 

 

 

 

 

 

********××××××********

 

 

 

 

 

Já na rua ambas seguiam em silencio ate o ponto de taxi, aquele silencio era torturador para Júlia que em um momento quando estavam dobrando a esquina de uma rua pouco movimentada, puxou Amanda com um tanto de brusquidão para faze-la parar.

 

 

 

-- Me escuta. você não é e nunca será um fantasma, me desculpa se eu me expressei mal, mas eu te amo Amanda, e sinto que isso não vai mudar, então me perdoa por favor.

 

 

 

Amanda se sentia magoada ainda, mas sabia que tudo o que Júlia disse era verdade, ainda não se sentia pronta para se assumir para a família, mesmo assim ainda se sentiu magoada como a forma que Júlia falou.

 

 

 

-- Esta bem Júlia, eu só quero ficar quieta esta bem?

 

-- Tudo bem -- disse em um suspiro frustrado.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

********××××××********

 

 

 

 

 

Já estava anoitecendo quando chegaram à mansão e o clima era visível para quem prestasse atenção nas duas.

 

Amanda subiu para seu quarto em silencio sem dizer nada, e ai estava à resposta para as coisas que Júlia pensara durante o caminho para casa "Será que ela esta muito magoada?".

 

Sim, ela estava bastante magoada, pois foi a primeira noite desde que estavam juntas, que a ruiva iria dormir em seu quarto, e ainda pior nem se despediu desejando boa noite.

 

 

 

Sophia que observou as expressões das duas garotas ao entrarem na mansão, ficou intrigada.

 

"Será que brigaram?" pensou, e teve seu pensamento confirmado com a careta que Júlia fez de um leve bico assim que Amanda subiu sem falar nada.

 

Então esse era o momento certo.

 

 

 

-- Hum vejo que algo esta errado, certo? -- perguntou sorrindo e se aproximando de Júlia que nem tinha percebido sua presença.

 

-- Se algo esta errado, é impossível estar certo -- disse bufando, se sentia irritada com ela mesma e agora sua irritação havia dobrado só pela presença de Sophia.

 

-- Nossa esta mesmo irritada -- disse ainda sorrindo, irritando ainda mais a Júlia.

 

-- O que você quer Sophia? -- perguntou seca e sem paciência.

 

-- Saber se você não quer companhia para dormir hoje a noite – respondeu com um sorriso cínico.

 

 

 

O cinismo da morena era tão grande que fez Júlia de imediato olhar para ela cerrando os olhos.

 

 

 

-- Você tem algum problema de cabeça garota? Eu tenho namorada.

 

-- Tem mesmo? Porque a julgar pela cara que a ruiva entrou eu acho que não.

 

-- Você não sabe de nada Sophia, e mesmo que eu tivesse terminado com ela, eu nunca iria dormiria com você.

 

-- Dormiria sim -- disse já bem próxima e então sem aviso prévio agarrou a cintura da loira e colou seus corpos.

 

-- O que... o que você esta... -- tentava dizer, mas foi impossível não gaguejar, tanto pelo susto como pela aproximação da morena.

 

-- Eu estou te mostrando que por mais que você negue, por mais que você diga qualquer coisa para me afastar, seu corpo fala ao contrario das suas palavras.

 

-- you're crazy ... I ... I (você é louca... eu... eu) -- tentava recuperar o controle de si mesma para formular alguma frase.

 

-- Não fala nada -- Sophia disse já avançando na boca da loira.

 

 

 

Sophia apertou mais o corpo de Júlia contra o seu e forçou um beijo.

 

 

 

Júlia se assustou com a atitude da morena e foi impossível não arregalar aqueles lindos olhos verdes devido ao susto, até tentou empurrar a morena, mas o susto foi grande a fazendo ficar atônita, e um tanto sem reação.

Fim do capítulo


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