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Construindo o Amor por Vandinha

Ver comentários: 2

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Palavras: 2626
Acessos: 8081   |  Postado em: 00/00/0000

Capítulo 4

 

Construindo o Amor -- Capítulo 4

Na construtora, Eduardo e Jorge tratavam dos últimos detalhes do acordo.

-- Você vai continuar recebendo o seu salário atual e mais um abono, está aqui - estendeu um cheque para ele. Eduardo observava a reação do rapaz esperando uma resposta, caso fosse negativa ofereceria mais.

-- Tudo isso? - Jorge estava de queixo caído, não imaginava que fosse receber tanto por esse trabalho.

-- Não é pelo trabalho, é para aturar a Duda mesmo. Se a boate "bombar", você receberá um premio especial - Eduardo fazia questão de exagerar quando se referia ao gênio da filha apenas para ver a cara de desespero de Jorge. No fundo Eduardo sabia que os dois iriam se dar bem. -- Que dupla meu Deus, esses dois juntos vão aprontar, espero não me arrepender com isso - pensava Eduardo.

-- Acho que não teremos problemas de relacionamento, sou muito paciente e tranquilo.

 

 

À noite na mansão:

-- Uma biba pai?

-- Olha o respeito Duda - Eduardo chamou a atenção.

-- Só que me faltava, uma sapata homofóbica - Jorge estava indignado.

-- Não sou homofóbica, hô biba sentimental, só que quando meu pai falou "um profissional do ramo" imaginei outra coisa.

-- Está me chamando de que? De burro, você acha que bicha só pode ser cabeleireiro? - Jorge soltou a franga, fazia gestos exagerados.

-- Viu pai, são todos espalhafatosos - Eduarda apontou para Jorge que estava com as duas mãos na cintura.

-- E as sapas são todas deprimidas e vitimas do mundo - não deixou por menos.

Eduardo só observava em silêncio.

-- Péraí estou longe de ser deprimida, só se as suas amiguinhas sapas forem. Também ser sua amiga deve ser deprimente - parou a centímetros de distância de Jorge e o encarou com os olhos tão verdes que o rapaz até perdeu o rebol*do.

-- Sua... - deu de dedos.

-- Chega vocês dois - Eduardo teve que intervir. - Qual é o motivo da discursão mesmo?

-- Nem sei mais - Jorge sentou no sofá e cruzou as pernas delicadamente.

-- Eu sei, quer que te lembre? - sentou no sofá e cruzou as pernas em um gesto debochado imitando Jorge.

-- Dudinha, por favor, peça desculpas a Jorge - Eduardo pediu carinhosamente.

-- Tá bom papai. Jorge querido desculpa - falou fazendo caretas.

-- Vou pensar se desculpo - Jorge achou aquela desculpa meio que falsa.

-- Você está sendo intransigente fofa - Duda provocou mais uma vez.

-- Isso já passou dos limites. Resolvam logo suas diferenças ou desistam disso - Eduardo perdeu a paciência com os dois, falou e retirou-se para o escritório.

-- Viu, meu pai se estressou com você biba - descruzou as pernas e colocou os pés sobre a mesa de centro.

-- Até parece que a sapinha mimada é uma santa. Tira o pé daí, que coisa feia - deu um tapa no tênis da garota.

-- Jorge esse papo já está me dando uns dez tipos de nojos sabia? Não quero mais discutir, perdeu a graça.

-- Foi você quem começou. Queria que seu pai indicasse um daqueles idiotas que tem de monte lá na empresa?

-- Claro que não só faço isso pra dar um clima. Jorge, a mãe de Maria tinha cinco filhas: Ra, Re, Ri, RO.  Qual o nome da quinta filha?

-- Não sei - respondeu desconfiado.

-- Maria seu bobo - riu da cara dele.

-- Idiota - jogou uma almofada na cabeça dela.

-- Seu grosso - passou a mão aonde havia batido a almofada - Vem comigo - levou Jorge até a cozinha.

-- Essa mansão é um espetáculo Eduarda - Jorge estava abobalhado.

-- Que nada boba precisa conhecer a do meu avô em Teresópolis. Senta aí na banqueta.

Jorge sentou na banqueta oferecida por Eduarda, enquanto ela pegava de dentro do freezer um pote de sorvete três sabores: amêndoas, chocolate e avelã. Pegou duas colheres, deu uma para Jorge e ficou com outra.

-- Come, ou não gosta desses sabores? Posso pegar outro pote para você.

-- Adoro, mas comer assim sem uma taça?

-- Deixa de ser fresca bicha. Nós vamos comer todo o sorvete mesmo - começou a comer o sorvete não dando a mínima pra Jorge.

-- Tem certeza que você é filha do Eduardo. Ele é tão chique - Não resistiu e começou a comer também.

-- Não se apaixona pelo meu pai Jorge, não te quero como mamãe.

-- Olha aqui criaturinha do brejo, mais respeito...

-- Você deve torcer pro Botafogo né Jorge? Tá tão nervosinho.

-- Torço pelo Fluminense - falou todo orgulhoso.

-- Só podia. Pó de arroz. Toca aqui - fizeram o cumprimento de mão com mão lá no alto - Nem vou perguntar qual o seu jogador preferido.

-- É lógico que eu amoooooo... o Fred, aquelas pernas musculosas, aquela bun...

-- Chega Jorge, controle-se, por favor. Pensei que você estava convulsionando.

Pausa para comer sorvete.

-- Jorge, a bichinha chega com as mãos escondidas atrás das costas e diz para um rapaz bonito:

-- Se você adivinhar quantas laranjas eu tenho nas mãos, eu dou para você.

--Aí o rapaz pensa e diz:

-- Cinco!

-- Acertou! Amanhã eu trago as outras três.

Os dois riram alto e continuaram a comer o sorvete.

-- Qual a sua opinião sobre a boate?

-- Seu pai não me passou muita coisa... - colocou uma colherada de sorvete na boca.

-- Então tá. Segunda temos uma reunião com Kleber, a bicha barbuda dono do lugar - duas colheradas de sorvete.

-- Mas eu nem dei minha opinião - mais sorvete.

-- Eu perguntei você que não deu - uma super pausa para o sorvete -- Jorge você tem namorado? - Eduarda perguntou do nada.

-- Mais ou menos - raspou com a colher o resto de sorvete que tinha no pote.

-- Como que é namorar mais ou menos? Seria tipo assim: você namora o cara, mas ele não sabe?

-- Digamos que sim. Ainda não consegui me chegar nele.

-- Vou te dar um conselho, preste bem atenção. Essas pessoas são iguais docinho de festa, você fica com vergonha de chegar junto, então vem outro e come e deixa você ch*pando dedo...

-- Eu sei Duda, estou me chegando aos poucos.

-- Vai esperando vai. Pensa no sorvete se você não comer logo, ele derrete e você não come nunca mais.

-- Você só pensa nisso, comer, comer... parece um brucutu.

-- A gente tem que aproveitar enquanto é jovem Jorgete, depois que virar uma mulher Maverick já era.

-- O que significa mulher Maverick Duda?

-- Antiga, já esteve na moda e bebe pra caralh*.

-- Você é um dicionário de besteiras. Sabia? - Duda deu de ombros.

Conversaram muito, trocaram ideias, Jorge ria muito quando Duda contava algo sobre os frequentadores da boate, o jeito que ela imitava as pessoas era hilário. Aos poucos aquela ideia que fazia de uma garota insuportável e mimada, foi dando lugar a uma menina meiga, divertida, linda e apaixonante.

 

 

Aline resolveu dar uma passada na Supra talvez Duda estivesse por lá. A loira não havia dado sinal de vida desde a noite passada, isso queria dizer que ela estava aprontando alguma.

Assim que entrou avistou Sheila e Fabi sentadas em uma mesa conversando e bebendo.

-- Olá meninas -- sentou com elas - Viram a Duda por aí?

-- Não apareceu hoje. Provavelmente está atrás de algum rabo de saia - Sheila comentou.

-- Com a DJ ela não está, a morena está sozinha lá na cabine - apontou discretamente quando percebeu que Pérola olhava.

-- A gente precisa dar um chega pra lá nesta garota. Mandar ela de volta pra ostra de onde saiu - Sheila virou o copo de bebida.

-- Porque todo esse drama Sheila? Ciuminho agora? Você nunca conseguiu nada com a Duda.

-- Diferente de você né Aline que dá pra ela desde o prézinho.

- Você não presta Sheila, sempre deu em cima dela até mesmo na minha frente.

-- Quem manda ser tão boca aberta. Ficou com ela um ano e não conseguiu prender a garota - adorava ver os olhos de Aline soltando faíscas de raiva - Até acho que ela ficou com você esse tempo todo por pena.

Aline levantou-se da cadeira pronta para dar na cara de Sheila, mas foi contida pelas mãos de Fabiana.

-- Vamos parar por aqui - Fabi berrou para as duas - vocês não tem vergonha não?

-- Quem ela? Não me faça rir. Desde quando essa vagabunda tem vergonha na cara? - Aline estava nervosa, Sheila havia tocado no assunto que mais a perturbava. Sempre achou que Eduarda sentia-se culpada pelos pais a terem expulsado de casa e por esse motivo mantivera o namoro por tanto tempo.

Aline conheceu Eduarda em uma festa do pessoal do curso de administração. Na época a loirinha cursava o segundo ano do Ensino Médio e Aline o primeiro ano do curso de Administração na PUC. Duda era só uma menina com dezesseis anos, não foi difícil seduzi-la e leva-la pra cama e o que era pra ser só uma trans* transformou-se em um namoro que lhe daria muitas dores de cabeça.

Quando Aline decidiu contar aos pais que era lésbica e estava namorando com Eduarda, eles ficaram horrorizados e a expulsaram de casa.  Sua mãe sequer olhou para ela, isso foi o que mais lhe machucou, não nutria expectativas positivas com relação ao pai, mas com a mãe sim, achou que ela fosse mais compreensiva e lhe apoiasse. O mundo parecia ter caído na cabeça de Aline, foram momentos terríveis e ela só conseguiu se reerguer com a ajuda de Eduarda. A menina cuidou dela, deu carinho, amor, um lugar para morar e não houve um dia sequer que deixasse de lhe perguntar se estava tudo bem ou como foi o seu dia. Por isso por mais que falassem de Eduarda de suas maluquices e safadezas não se importava, ela sempre seria o grande amor de sua vida.

-- Sabe de uma coisa Sheila? Tudo o que você fala é por inveja. Eu tive uma história muito legal com a Eduarda, fui a amiga, a confidente, a conselheira e por ultimo a namorada - Sheila a olhou surpresa, não esperava que Aline fosse dominar tão bem a situação, foi obrigada a aceitar que perdeu a discursão.

-- Então chega de bobagens, brigar por causa de uma garota que já transou com toda a torcida feminina do Fluminense é prá cabá - Fabi falou recebendo em troca o olhar raivoso de Aline. Sheila que estava chateada só deu de ombros e continuou a beber - Pensem pelo lado positivo ao invés de ser a do Fluminense poderia ser a torcida do Flamengo.

-- Cala a boca Fabi - Sheila e Aline falaram juntas.

 

 

****************************************************************************

 

Amanheceu um lindo sábado de sol no Rio de Janeiro. Jorge aproveitou para dar uma caminhada pelo calçadão e dar uma passadinha no apartamento de Rafaela. Moravam próximos o que facilitava um visitar o outro. Chegou ao prédio e como tinha acesso livre passou direto. Tocou a campainha e aguardou mais do que de costume, achou estranho, pois a amiga costumava acordar cedo mesmo no final de semana. Finalmente ouviu a chave ser virada e a amiga abrir a porta.

-- Desculpe querida, estava dormindo? - Rafaela estava vestida com um roupão e as olheiras denunciavam que havia dormido pouco.

-- Bom dia Jorge entre. Estava sim, Kenedy chegou ontem de viagem e fomos dormir tarde - bocejou e espreguiçou-se.

-- Matando a saudade do mala? Menina você está acabada, sex* gostoso deixa a gente maravilhosa e não desse jeito aí. Esse cara deve ser muito ruim na cama.

-- Não começa Jorge. Por nossa amizade, tenta ao menos manter um clima suportável entre vocês. Por favor.

-- Por você minha deusa faço qualquer sacrifício. Até aturo aquele biscoito embolorado.

-- Desisto. Vem vou fazer um café pra nós - Jorge acompanhou a arquiteta até a cozinha.

-- Liguei para o Eddie ontem à noite - falou desanimado.                                                                       

-- Deixou a timidez de lado então? - começou a preparar o café.

-- Digamos que estou mais confiante. Só não criei coragem de convida-lo para sair.

-- Deixa disso Jorge, vai à luta. Chega junto e com jeitinho fala dos seus sentimentos. O máximo que vai acontecer é ele te dizer não.

-- Vou tentar, mas quando chego perto as minhas pernas começam a tremer, as mãos a suar e fico todo mole - jogou-se na cadeira da cozinha.

-- Todo mole, isso é mesmo coisa de bicha - Kenedy entrou na cozinha nesse momento.

-- E duro é coisa de hétero que nunca tem dinheiro e vive à custa da namorada - falou e correu pra se esconder atrás de Rafaela.

-- Não tem medo de morrer seu bicha nojento - esbravejou partindo pra cima de Jorge.

-- Calma - gritou Rafaela. Era sempre assim, cada vez que se encontravam o clima esquentava. Rafaela tinha que defender Jorge se não ele apanharia até no céu da boca.

-- Rafaela seu namorado é um monstro - falava ainda escondido atrás dela.

-- Você quem começou, sua borboleta albina - jogou uma uva que acertou em cheio na cabeça de Jorge, que deu um gritinho tão agudo que chegou a doer os ouvidos de Rafaela.

-- CHEGAAAA - Rafaela berrou - Saiam daqui. Os dois - apontou para a porta.

Os dois olharam assustados para ela, não arriscaram contrariar a morena e seguiram em direção à sala. Sentaram cada um em um sofá e ficaram em silêncio aguardando o café ficar pronto. Jorge ainda provocou o namorado da amiga mostrando a língua e recebeu de troco uma revista na cabeça.

 

 

-- Bom dia Bába! Pedi pra Joana servir o café pra mim que eu vou sair pra surfar no Arpoador hoje.

-- Peço meu anjo. O dia está lindo e já faz algum tempo que você não sai pra surfar.

-- É verdade Bába e o surf tem me feito tão bem, as crises de asma diminuíram muito. Não posso relaxar. Enquanto a Joana prepara a mesa, vou arrumar meu material - Na garagem pegou sua prancha Billabong e colocou no bagageiro do seu Pajero TR4, escolheu um de seus trajes de borracha e deixou no banco do carro. Tudo pronto, agora era tomar café e partir para o Arpoador.

O Arpoador localiza-se entre as praias do Diabo e de Ipanema, é conhecida como a praia dos surfistas, uma vez que conta com muitas ondas grandes, propicias a prática desse esporte.

O nome do local provém do fato de, no passado, ser possível arpoarem-se baleias.

Cada vez que Eduarda passava por aquele lugar fazia questão de abrir bem o vidro do carro e cantar bem alto um trecho da musica de Cazuza Faz parte do meu show.

"Vago na lua deserta das Pedras do Arpoador" e Te ver do Skank "Te ter e ter que esquecer, é insuportável é dor incrível, é como não sentir calor em Cuiabá, ou como no Arpoador não ver o mar...".

Parava na Pedra do Arpoador, subia no capô do carro e berrava:

-- Arpoador eu te amooo... - Eduarda não estava nem aí para as pessoas que passavam pelo local e a achavam maluca, essa era a maneira com que expressava o seu amor pela sua maior e eterna paixão.

-- Somente a você serei fiel AMORRR!!! - e seguia em direção ao local aonde os seus amigos costumavam se encontrar, o bar surf do Perebinha.

 

 

 

 

 

 

 

Fim do capítulo


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Comentários para 4 - Capítulo 4:
rhina
rhina

Em: 17/05/2018

 

Esta união entre Jorge e Duda vai ser um estouro.

Rhina

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Maria Flor
Maria Flor

Em: 23/09/2015

Cara, te contar. Arpoador é meu lugar favorito no Rio. Amo de paixão! Que bacana a Duda gostar de lá também.

Estou curiosa pra ver essa menina se apaixonar :)

Beijo, querida!


Resposta do autor:

Legal que você goste do Arpoador, Maria. Vocês duas tem uma paixão em comum. O Arpoador é o cantinho da Duda, lá era irá chorar e sorrir. Bjã garota. Até.

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