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As Cores do Paraíso por Vandinha

Ver comentários: 8

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Palavras: 2529
Acessos: 7050   |  Postado em: 00/00/0000

Capítulo 43

As Cores do Paraíso - Capítulo 43

 

Mauricio entrou no ateliê abrindo janelas e cortinas, deixando o sol entrar para iluminar por completo o ambiente.

-- Olha Gabriela, a Larissa saiu daqui hoje de manhã cuspindo marimbondo. O que você fez pra ela?

-- Na verdade, o que eu não fiz para ela - colocou o capuz sobre a cabeça e continuou a pintar.

-- Então vou mudar a pergunta. O que você não fez para ela?

-- Só deixei de dar aqueles carinhos matinais, tipo: Beijinho na orelha, mordidinha no pescoço, ch*par manga, lambidinhas na....

-- CHEGA. Já ouvi o suficiente - o rapaz fez uma careta e sentou em um banquinho ao lado da garota.

-- Entrou em contato com o tiozinho lá da construtora?

-- Entrei. A Larissa foi visitar uma obra na zona leste. Provavelmente só retorna para a construtora perto da hora do almoço.

-- Maravilha. Vamos seguir nosso plano que tudo vai dar certo - falou confiante.

-- Eu não vou. Já avisei.

-- Mauricio, não faz isso. Sem você ficaremos desfalcados, não terá graça falar: Um por todos e todos por um.

-- Não me juntarei a três malucas - olhou as unhas - Sou uma bicha fina.

-- Bicha Mauricinha... que horror.

Mauricio já estava na porta quando ouviu Gabriela comentar:

-- Não vejo a hora de colocar aquela roupa linda. Um chapéu enorme com plumas magnificas, uma manta azul chiquérrima - deu um suspiro profundo -- Athos, Porthos e D'Artagnan. Pena que vai ficar faltando o Arame.

-- Aramis - Mauricio corrigiu.

-- Tanto faz...ele não vai mesmo - deu de ombros e voltou a pintar.

Mauricio ficou tentado. Penas, plumas e paetês é tudo de bom.

 

 

Mais tarde na construtora.

 

-- Nossa.  Larissa, O Retorno - Alice jogou a bolsa no sofá e foi sentar em frente a Larissa na mesa - O que te deu hoje?

-- Nada -- respondeu, sorrindo, disfarçando o seu mau humor.

-- Esse seu, nada, não me convenceu. Está rolando algum estresse?

-- Bobagens -- pegou alguns papéis e começou a dar uma olhada neles.

-- Se você não quer falar, tudo bem. Só não deixe que essas "bobagens" tragam aquela Larissa chata de volta - disse levantando a cabeça e mostrando os dentes brancos num sorriso divertido.

-- Se aquela Larissa chata voltar, a culpa será daquela pamonha da Gabi. Eita garota lenta -- comentou, demonstrando irritação.

-- Não sei porque, mas algo me dizia que a dona Gabi era a causadora do seu mau humor.

-- Pensei que ela, finalmente, tinha se decidido a ter um relacionamento sério comigo, mas pelo visto ela quer continuar nessa vidinha de namoradinhas -- sacudiu as mãos, impaciente - Desse jeito vou criar meus filhos sozinha.

Alice levantou-se da cadeira e foi sentar-se na poltrona mais afastada.

-- Já Talita, é totalmente o inverso da amiga. Acabamos de noivar e ela só fala em casamento. Principalmente agora que está sozinha lá na praia do Encanto.

-- Falando nisso, como foi lá nos Estados Unidos?

-- Foi ótimo. Minha mãe está super feliz...

 

 

No apartamento de Larissa.

 

-- Deixa que eu abro a porta Mauricio - Gabriela berrou da sala.

Talita e Fernanda entraram se tapeando. Laura vinha logo atrás com um bico enorme.

-- Já estão trocando gentilezas?

-- Essas duas não podem ficar juntas um minuto. Que vergonha!

-- A culpa é desse protótipo de Girafales. Fez questão de pegar um chapéu enorme pra mim - Fernanda jogou duas caixas em cima do sofá.

Gabriela olhou para a amiga e deu um risinho debochado.

-- Tá rindo do que? Cérebro de ervilha.

-- Deixa de ser ranzinza e dá a minha fantasia.

Fernanda entregou a caixa na mão da garota.

-- E a bicha mosqueteira?

-- Ele não vai Tali. Disse que isso é coisa de macho.

-- Há tá.

-- Vou colocar a minha roupa já volto - Gabriela foi para o quarto e depois de meia hora voltou para a sala vestida de mosqueteira.

-- Então? - Perguntou para as amigas olhando-se desconfiada.

Laura levantou e foi até a loira.

-- Uau.... Por esse D'Artagnan até eu me apaixonaria - falou dando um beijo no rosto da prima.

Fernanda pulou entre as duas e começou a falar dando de dedos em Gabriela.

-- Conheço seus planos e sei de tudo que vem fazendo. Continua a mesma víbora venenosa, sempre pronto a desgraçar alguém. Mas isso não me importa - enquanto falava, tirou a espada da cintura e enfiou na barriga de Gabriela - Morra seu atrevido gascão.

Mauricio entrou na sala e correu até ela gritando.

-- Aiiiiii...Meu Deus!!!

-- É de brincadeira sua anta - Gabriela pegou a espada e devolveu para Fernanda que com um sorriso vitorioso guardou a espada negra na cintura.

-- Eu sou Porto - Fernanda acenou para Mauricio.

-- É Porthos - o rapaz corrigiu.

-- Eu sou Benvólio Montecchio - Talita levantou a mão - Mosqueteiro e amigo de D'Artagnan

-- Hô Gloria! - Mauricio não aguentou - Talita você está confundindo tudo. Benvólio Montecchio era amigo de Romeu. Você é o Athos.

-- Sério?

-- Não repara Mauricio, a Talita sempre foi péssima em história. Ela sempre achou que Quincas Borba, era o seu Joaquim, dono da padaria.

-- E não era?

-- Claro que não. Quincas Borba é um romance escrito por Machado de Assis - Mauricio saiu bravo.

-- Bicha intelectual, né Gabi.

-- Muito. Mas voltando ao assunto, vocês também ficaram muito bem nessa roupa.

-- É, mas as donzelas só têm olhos para o D'Artagnan - Fernanda falou cheia de ciúmes.

Laura foi até ela e a abraçou pala cintura.

-- Você também está linda, meu amor.

-- Parece uma Cacatua cearense.

-- Talita - Laura ralhou com ela.

-- Já parei, já parei.

Mauricio espiava da porta. Gabriela percebendo resolveu provocar.

-- Pena que vai ficar faltando o Arame - pegou a caixa que sobrava e abriu - Essa roupa iria ficar linda no Mauricio.

-- É Aramis - tirou a roupa da mão da loira - Estou vendo que não dá para deixar vocês sozinhas. Já volto - saiu andando rápido.

 

 

Na construtora.

 

-- Não seria mais fácil pedir autorização na portaria? - Mauricio se encostou no carro e cruzou os braços.

-- Claro que não. Que romantismo teria isso? - Gabriela deu alguns passos em direção a empresa - Vamos pular o muro.

-- O que? - Laura puxou Gabriela pelo braço - Eu estou de salto alto.

-- Eu te ajudo a pular, madame. Não esquenta.

-- Não, não, não - Da minha namorada cuida eu - empurrou a amiga.

-- Ciumenta, ciumenta, você tem cabeça de jumenta - Talita cantarolou olhando para cima.

-- Perebenta, perebenta, a Fernanda te arrebenta - encarou Talita com cara de brava.

-- Quer um banquinho? - Talita bateu com o dedo na cabeça da advogada.

-- Como vocês são barraqueiras - Mauricio parou diante do muro - Se eu me ralar a culpa é de vocês - falou olhando para o muro áspero.

Gabriela bufou e sacudiu a cabeça.

-- Não precisa ser do Circo de Solei para pular um muro de um metro e meio. Eu vou na frente, faz uma escadinha aí - Talita juntou as mãos para ela colocar o pé e levantou a amiga - Agora vem a Fernanda, depois a gente ajuda a Laura.

E assim um a um pularam o muro e se aproximaram do prédio.

-- E agora? Qual será o próximo passo, Gabi?

-- Agora a gente invade, Tali. Vamos tentar não chamar muito a atenção pessoal.

Laura olhou para eles.

-- E você acha que isso é possível, Gabi?

-- É... Vamos fazer o possível. UM POR TODOS...

-- TODOS POR UM!!!

 

 

No interior da construtora.

 

-- Eu estou morta de fome Larissa. Olha a hora - olhou impaciente para o relógio de pulso, demonstrando admiração com a hora.

-- Calma, estou quase terminando... - continuou concentrada na tela de seu computador.

-- Não, você vai terminar depois - puxou a amiga pela mão.

-- Mas eu tenho que terminar até as três, Alice - reclamou da amiga que nem deu importância as suas lamurias.

-- Vamos almoçar aqui no refeitório da empresa mesmo. Assim não perdemos tempo e logo estamos de volta.

A ideia de Alice agradou a Larissa. Comeria uma saladinha e voltaria rápido ao trabalho.

No caminho ligou diversas vezes para Gabriela. Em casa ninguém atendia, no celular chamava, chamava e caia na caixa de mensagem.

-- O que esses dois estão aprontando? - Ficou olhando para o celular, torcendo para ela ligar de volta.

-- Os três - mostrou o celular - A Talita também não atende.

-- A Gabi até entendo, mas o Mauricio... ele nunca fez isso.

-- O que dá as más companhias.

O refeitório estava lotado. Todas as mesas estavam cheias de funcionários que aproveitavam a hora do almoço para conversar descontraidamente sobre qualquer assunto que não fosse trabalho. Quando elas entraram, ficaram se olhando. Fez-se um silêncio tão grande que o único som que se ouvia era o toc toc dos saltos finos contra o piso.

Elas entraram e foram diretas se servir.

-- O que foi? Será que viram um fantasma? - Larissa escolhia o que colocar em seu prato, sentia-se um pouco incomodada com a reação de seus subordinados.

-- Não os culpe por isso. A toda poderosa almoçando no refeitório da empresa. Não é todo dia que se vê essa cena.

Olharam em redor procurando uma mesa vazia e, na última mesa da quarta fila, um homem acabava de levantar e fez sinal para elas, mostrando que estava vaga.

-- Vamos lá... - Alice agradeceu a gentileza com um gesto de cabeça enquanto sentavam para finalmente almoçar.

 

 

Enquanto isso os mosqueteiros enfrentavam os guardas que faziam a segurança do castelo.

-- Quem são e o que desejam? -- perguntou a mulher asperamente.

-- Não me reconhece, senhora? -- disse Athos Talita com a voz entre raivosa e sarcástica.

-- Não. Não reconheço - falou debochada - E.... vou chamar os seguranças para expulsa-los daqui.

-- Cuidado, senhora. D'Artagnan Gabi está num de seus piores dias.

-- Ela está no TPM?

-- Diga-me mais um desaforo e saberei castigá-la! -- D'Artagnan dava grande ênfase às suas palavras - Saia da nossa frente. Isso não é um convite e sim uma ordem! -- exclamou D'Artagnan Gabi mal-humorada.

A mulher perdeu a paciência. Pegou o telefone e ligou para a portaria chamando os seguranças.

-- Vamos desembainhar as espadas e enfrentar a guarda?

Mauricio puxou Gabriela pelo colarinho.

-- Não. Vamos fugir daqui agora.

 

 

-- Alice esse suco é de que? Você sabe?

-- Acho que é de jiló.

-- NÃO BEBA. É VENENO...

Larissa estava levando o copo até a boca, mas quando ouviu aquilo, derramou o suco na mesa.

Todos fizeram:

-- Hóóó...

-- O que vocês fazem aqui? E ainda vestidos desse jeito? - Larissa ficou de pé.

-- Deixe-me tomar fôlego... minha cara senhora... que logo contarei... minha louca aventura -- D'Artagnan Gabi colocou a espada na cintura e deu um passo à frente - Me chamo D'Artagnan e esses são: Athos, Porthos e Aramis.

-- Vocês são malucas? - Alice se colocou ao lado da ruiva.

-- Sou Constance, a senhora Bonacieux, arrumadeira da rainha Ana de Áustria e moro aqui - Larissa resolveu entrar na encenação.

Todos fizeram:

-- Hóóó...

-- O que fazes aqui jovem fidalgo? Pensei que esses nobres cavalheiros estivessem em La Rochelle.

-- Você também está maluca? - Alice ficou de frente para amiga.

-- Vim salva-la de ser morta envenenada por Lady Clark. Desta vez ela está perdida! Nada a salvará. Já causou tantos males que só sua morte poderá impedi-la de praticar outros crimes -- a voz de D'Artagnan não admitia contestações.

-- São muitos meus inimigos e poucos meus protetores...-- disse vagamente.

-- E quem mais poderia ameaçar sua vida, senhora?

-- Preciso de um braço forte para proteger-me contra aqueles que atentam contra minha vida e minha honra! -- exclamou impetuosamente.

Os seguranças entraram e seguraram os mosqueteiros pelos braços.

-- Vamos com a gente.

Todos fizeram:

-- Hóóó...

-- Se a importuno me retiro, senhora -- disse galantemente D'Artagnan.

- Nada disso, meu caro amigo. Sua presença talvez contribua para melhorar meu estado de ânimo. Realmente não estou passando muito bem. As preocupações, meu caro, não me dão um momento de paz -- falava com sua voz melodiosa, quase sussurrando.

Os seguranças não entenderam nada. Gabriela aproveitou o momento de distração e fugiu deles, subindo em uma mesa.

-- O que pode perturbar tão bela criatura? O que pode ser tão terrível que abale sua magnífica serenidade?

-- Meu coração palpita por um intrépido e jovem guarda real.

-- Parece-me que seu amor não foi correspondido. Será esse o motivo?

-- Quem poderá dizer se não o próprio? Devo-lhe a vida. Eu lhe serei sempre muito grata pelo gesto corajoso em defesa de uma mulher em perigo.

-- Nada me deve, senhora. Qualquer cavalheiro, em meu lugar, teria feito a mesma coisa - Gabriela pulou da mesa e caminhou em direção da sua ruiva - Imagina eu, que sou a pessoa que mais te ama nesse mundo.

"Te amo. Com todas as letras, palavras e pronúncias. Em todas as línguas e sotaques. Em todos os sentidos e jeitos. Com todas as circunstâncias e motivos. Quando eu digo que te amo, não digo por força do hábito. Eu falo isso para te lembrar que você é a melhor coisa que aconteceu em minha vida. "

-- Também te amo Gabi - Larissa tremia diante de uma plateia eufórica.

Gabriela se ajoelhou perante a mulher de sua vida enquanto todos os funcionários observavam das mesas o romance das duas com um sorriso no rosto.

Pegou a caixinha em seu bolso e abriu diante de Larissa, que chorava de emoção.

-- Larissa, meu amor, você quer casar comigo?

Todos fizeram:

-- Hóóó...

-- Sim, sim amor. É tudo que mais quero nessa vida.

A pintora segurou a mão direita de sua amada e com carinho colocou a aliança. A empresária pegou a aliança e fez o mesmo.

-- Esse é o dia mais feliz da minha vida, Gabi - Larissa revelou.

-- O meu também, amor. Obrigada por ser o que é.

-- Você é uma fofa. Se o pedido não fosse desse jeito... não seria Gabi. Venham aqui me deem um abraço, meus queridos.

Larissa abriu os braços, se abraçaram e pularam juntos.

Todos fizeram:

-- Hóóó... bateram palmas e assoviaram.

 

 

Nota:

Trechos do livro Os Três Mosqueteiros de Alexandre Dumas.

No romance Constance, a senhora Bonacieux, amada de D'Artagnan, morre com veneno colocado em uma taça de vinho e não em um copo de suco de jiló.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fim do capítulo


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Comentários para 43 - Capítulo 43:
Lea
Lea

Em: 10/07/2021

Gabriela é doidinha,e ainda leva a turma junto!! Kkkkkk

Responder

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lucy
lucy

Em: 24/01/2016

Foi mágico kkkkk parecia que eu estava vendo tudo diante de meus olhos....

Amei o cap Maurício tinha que fazer parte dessa

Encenação kkkk muito bom !!!  com direito a  platéia

Foi bem a cara da Gaby .....

Bjs

 cada  cap. uma surpresa , nota mil

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olivia
olivia

Em: 05/12/2015

Esse capiluto foi hilário ,kkkkkkkkkkkkkk voltar na história é muito bom,esses clássicos são maravilhosos!!!!!!!!!!!!!!!Bjs

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jake
jake

Em: 30/10/2015

lindooooo

Responder

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gui
gui

Em: 21/09/2015

capítulo show de bola! mas autora, certamente eu morreria com um copo de suco de jiló... e nem precisava por veneno, kkkkk! abraço


Resposta do autor:

Concordo plenamente gui. Citei esse suco porque acho horrivel. Ainda bem que a Gabi chegou no momento exato. Bjã gui.

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Silvia Moura
Silvia Moura

Em: 19/09/2015

Nossa autora, como está inspirada, adoro esse tom juvenil que impregna sua obra... esse jeito serelepe que são suas protagonistas.... dá um requinte a estória.... sou sua fã, sempre... bjão linda...até o próximo....


Resposta do autor:

Bjã meu anjo. Fique com Deus.

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lenna11
lenna11

Em: 19/09/2015

Só a Gabi msm pra pensar num pedido desses de casamento! Mais foi criativo e mto engraçado tá de parabéns! Bjs!


Resposta do autor:

Obrigada Lenna11. Até o próximo cap. Bjã querida.

Responder

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Mille
Mille

Em: 19/09/2015

Lindo e por capítulo assim que torno mais fã sua, posso enxergar sua alma em personagens. Parabéns Vandinha como sempre nos proporcionando belas história. 

Bjus e bom final de semana


Resposta do autor:

Obrigada meu anjo. Fique com Deus tá e se cuida. Bjã.

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