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As Cores do Paraíso por Vandinha

Ver comentários: 4

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Palavras: 1741
Acessos: 5447   |  Postado em: 00/00/0000

Capítulo 42

As Cores do Paraíso - Capítulo 42

 

 

Mauricio e Gabriela passaram dias transformando um quarto vazio em um ateliê. Ajeitaram tudo no lugar, arrastaram móveis de um lado para outro, posicionaram cavaletes e materiais de pintura.

Larissa parou na porta e bateu palmas.

-- Poxa. Vocês dois fizeram um excelente trabalho - abraçou Gabriela por trás e beijou sua cabeça.

-- Eu tenho o dom, sangue de decorador corre em minhas veias - o rapaz deu uma voltinha glamorosa e saiu do novo ateliê.

-- Essa bicha é uma figura e tanto - sorriu.

-- Ele é o meu fiel escudeiro -- passou os braços ao redor do pescoço de Gabriela e abandonou-se sentindo o fogo arder em suas veias.

-- Você está com um cheirinho tão gostoso, minha deusa ruiva - apertou-a com força, acariciando seus cabelos.

-- O cheirinho está mais gostoso aqui - apontou para os seios.

Gabriela entusiasmada abriu um pouco a blusa dela e beijou os seus seios apalpando-os em seguida, com uma das mãos.

-- Sou louquinha por você meu anjo loiro - falou sensualmente.

A garota a pegou pela bunda e a colocou em cima do balcão se encaixando no meio de suas pernas.

-- E eu sou louquinha por você meu anjo ruivo - deu um beijinho na ponta do nariz dela.

Larissa envolveu as suas pernas ao redor da cintura dela e falou baixinho em seu ouvido a fazendo arrepiar: -- Te quero agora.

Começaram um beijo calmo e que aos poucos foi ficando mais intenso. Depois de um tempo pararam por falta de ar.

-- Eu te amo... - falou fazendo Larissa se derreter.

Deu beijinhos pelo seu pescoço, fazendo ela soltar gemidos involuntários. Abriu alguns botões da blusa e foi descendo até chegar nos seios. Teve dificuldades em tirar o sutiã.

Larissa começou a rir.

-- Quer ajuda amor?

-- Sou craque nisso - também sorriu - Viu? - Jogou a peça no chão e começou a ch*par os seios dela.

-- Você me deixa louca... - pulou do balcão e apagou a luz do ateliê - Vem comigo.

Larissa a puxou pela mão até o quarto.

-- Aqui é mais gostoso - empurrou a loira na cama e sentou em cima dela. Começou a tirar a roupa, peça por peça. Calmamente, lentamente - Parece que estou fazendo um strip.

-- Continua...está maravilhosa.

-- Sério?

Gabriela confirmou com um sorriso safado. Larissa também sorriu e continuou a tirar o resto da roupa cantarolando uma música de strip.

Gabriela assoviou.

Larissa empurrou a camiseta da garota lentamente para cima, expondo seu estômago. Os olhos da ruiva observaram o abdômen de Gabriela e ela levantou uma sobrancelha. Seus olhos estavam intensamente verdes quando se fixaram nos delas.

-- Você é gostosa demais Gabi - sussurrou. O corpo dela era um milagre, uma obra de arte, as pernas, a pele branca. Larissa queria saboreá-la, lambê-la de cima a baixo. Queria enterrar seu rosto naqueles cabelos loiros e cacheados, até ficar embriagada com aquele cheirinho de shampoo.

A loira inverteu as posições, ficando ela por cima.

-- Agora é a minha vez... -- tirou a roupa e a jogou no chão.

As bocas encontraram-se novamente num beijo quase de cobiça, violento, depois se deliciando numa sequência de mordidas suaves. Segurou o lábio inferior dela com os dentes, mordeu, apertou, soltou.

Larissa estava insaciável, ela queria tudo e mais um pouco.

-- Depois de tanto tempo amor, tenho até pena de você - deu um sorriso lindo.

-- Ui - foi só o que Gabriela falou entre gemidos e gargalhadas de ambas.

Rolaram novamente, lutando sobre a cama, provocando uma a outra com mordidas e carícias.

Larissa gem*u, retorcendo o corpo quando os lábios, dentes e língua cobriram seu corpo.

Seus seios foram sugados e apalpados de uma maneira voraz, mas carinhosa.

Gabriela a puxou para sentar em seu colo.

-- Primeiro quero te sentir todinha. Tocar seu corpo, sua cintura, suas costas, seus seios. Beijar seu pescoço, seu ombro, sua boca. Não tenho pressa. Temos essa vida e milhares de outras para nos amarmos - começou a passar a mão na coxa dela e a subir mais um pouquinho.

-- Assim você vai me matar de desejo, meu anjo!!!

-- Sabe aquela música? Tô namorando todo mundo

99 por cento anjo, perfeito. Mas aquele um por cento é vagabundo

Mas aquele um por cento é vagabundo, safado e elas gostam - enquanto cantava a enchia de carinhos para lá de eróticos.

-- Gabi - soluçou o nome dela, os dedos presos ao cabelo daquela garota tão carinhosa, enquanto a necessidade de tê-la crescia desesperadamente.

Suas unhas afundaram nas costas dela, arranhando sem dor, enquanto ondas de prazer percorriam seu corpo. As sensações a tomavam numa confusão de prazeres.

Quando só os toques carinhosos não eram mais o suficiente, elas se jogaram na cama. Gabriela ficou em cima dela novamente massageando a região entre o ombro e o busto de Larissa apertava de leve toda vez que as suas mãos chegavam à ponta de seus seios. Fazendo a ruiva sentir um calafrio correr por sua espinha. Não pode segurar um gemido que escapou da sua boca entreaberta.

Gabriela precisava apreciar cada parte daquele corpo e deixá-la ainda mais excitada.

Afastou um pouco as pernas dela e posicionou-se da melhor forma que encontrou entre elas, agarrou suas coxas com firmeza e então, antes que ela pudesse fazer ou dizer qualquer coisa, sua boca alcançou seu sex* com sutileza e precisão. Sentiu o seu sabor delicioso.

 

Larissa tentava controlar sua respiração, por mais ofegante e descompassada que estava. Só conseguia pensar em tocá-la, retribuir toda aquela loucura que ela lhe proporcionava.

Finalmente encheu o peito de ar e alcançou seus olhos e o seu azul, tão profundo no meio daquela escuridão, a hipnotizou.

Passou a língua levemente por e entre seus lábios antes de intensificar o toque ao chegar em seu clit*ris. Aproveitou para explorá-la ainda mais e deslizar um dedo até sua entrada, harmonizando o ritmo dos movimentos entre ele e sua língua.

Podia sentir o corpo da loira reagindo ao seu toque. Sua pele arrepiada, seu coração pulsando visivelmente forte e sua boca entreaberta expirando em meio a um gemido espontâneo que a deixa ainda mais satisfeita.

 

Gabriela estava entre as pernas da ruiva ch*pando, lambendo, mordendo e a estimulando com seu dedo, aumentando gradativamente o ritmo. Seus gemidos cada vez mais descontrolados conforme ela demoradamente circulava seu clit*ris e o acariciava com um dedo da sua outra mão.

-- Eu não vou aguentar muito tempo, amor - Larissa gem*u no ouvido da loira.

Estavam ofegantes e as duas já sentiam o suor em seus corpos. Entraram em harmonia nos movimentos.

Não aguentariam mais, seus corpos se movimentavam em busca de seus ápices.

Em segundos, gritavam e gemiam mais forte.

Larissa cravou as unhas no colchão. Se contorcia, suava, ficando cada vez mais molhada de tanto tesão. E Gabriela, ah, ela não tirava aqueles olhos azuis do seu rosto.

Gabriela introduziu mais um dedo nela e intensificou a penetração.

O corpo dela tremeu involuntariamente causando um vai e vem mais rápido dentro dela. Ela contorcia seu corpo e sentiu sua genital tremer também. Há tempos não tremia daquele jeito. Talvez fosse o desejo acumulado por todo esse tempo sem ela.

-- Oh, Gabi! -- gem*u em desespero. Sentia que podia explodir a qualquer momento.

O máximo de prazer foi instantâneo, violento e paralisou as duas de tanto prazer. A respiração de Gabriela era uma série de pequenos gritos enquanto o orgasmo a convulsionava, percorrendo seu corpo em grandes choques de energia.

Juntas, começaram a se movimentar, a velocidade crescente, os corpos deslizando de suor, prazer e mais prazer, prazer que derrubava os corpos e dominava as mentes.

Larissa descansou seu corpo suado em cima do dela. Ela estava ofegante e tentava repor seu fôlego. Devagar, ajeitou-se na cama e a carregou junto com ela.

-- Eu te amo guti-guti -- disse brincando com os cachinhos do cabelo dela.

-- Eu te amo muito mais, minha deusa -- sorriu dando-lhe um selinho demorado -- Vou te fazer a mulher mais feliz do mundo.

-- Eu já sou a mulher mais feliz do mundo, amor.

-- Que fofa! -- virou-se de bruços para encará-la, apoiada nos cotovelos - Lari, naquele dia lá na praia do Encanto...

-- Eu sei... - Larissa levantou da cama e caminhou até a cômoda - Você está falando dessa caixinha aqui? - Retornou para a cama caminhando nua pelo quarto. Tinha um sorriso bobo no rosto mostrando todo o tipo de felicidade que estava sentindo.

Gabriela assoviou e ela deu uma voltinha antes de se jogar ao seu lado.

-- Obrigada - falou brincando - Aqui está.

Gabriela pegou a caixinha que continha as alianças e a guardou na gaveta do criado mudo.

Larissa fechou a cara. Estava chateada e decepcionada. Achou que ela finalmente a pediria em casamento. Que desilusão.

-- Você é uma lerda... - levantou da cama e vestiu o roupão.

-- Vai aonde, amor?

-- Tomar banho... - saiu rápida em direção ao banheiro.

-- Posso ir junto?

-- NÃO - berrou, já dentro do box.

Gabriela sabia o motivo dela estar brava, mas queria pedi-la em casamento durante um passeio de barco, em um piquenique, ou andando juntas em algum lugar especial? Menos pelada em uma cama.  Teria que bolar algo, quem sabe Talita e Fernanda a ajudasse?

 

 

No dia seguinte.

 

-- Os Três mosqueteiros?

-- Claro, guti-guti. Pensa, você é o jovem d'Artagnan e a Larissa é a Constance Bonacieux.

-- Mas a Constance Bonacieux morre no final, Tali.

-- Morre nada. O tanso do d'Artagnan do Alexandre Dumas, deixa ela morrer. O nosso d'Artagnan é esperto, rápido e inteligente.

-- Há tá. Estou lisonjeada. Tem outra: Os três mosqueteiros são quatro.

-- Então garota, eu, você a Fernanda e a....

-- E a?

-- Munique...

-- A Munique Tali? Tem dó. Desde quando um mentor espiritual participa de uma coisa dessa?

-- Desde quando Três Mosqueteiros são quatro?

-- É tem razão - Gabriela foi obrigada a concordar.

Mauricio entrou na sala com uma bandeja na mão.

-- Meninas, que tal um lanchinho?

-- O quarto mosqueteiro... - falaram juntas.

Mauricio olhou para os lados.

-- Quem? Eu?

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fim do capítulo


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Comentários para 42 - Capítulo 42:
lucy
lucy

Em: 24/01/2016

Enfim alegria retornando urruuuu !!!

os 4 mosqueteiros ? Kkkkkkk

São umas figuras, 

Bjs

Nota Miiiil !!!!

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gui
gui

Em: 17/09/2015

É parece que o trio ternura vai aprontar mais uma vez. já estava com saudades das confusões dessas três. quero agradecer por suas palavras no meu comentário anterior... você tem um dom especial autora. obrigada! abraço


Resposta do autor:

Abraços Gui. Que Deus ilumine o seu caminho. bjs.

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Mille
Mille

Em: 17/09/2015

A convocação do quarto cavalheiro para juntar nas atrapalhadas da Gaby deu até certo. Mauricio pode colocar um pouco de juizo nessas três mosquiteiras.

Bjus 


Resposta do autor:

Tarefa dificil, mas quem sabe ele consiga. Abraços Mille.

Responder

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Silvia Moura
Silvia Moura

Em: 17/09/2015

Oi querida... amei o capítulo... sentindo gotas de final feliz, risos... essas duas mexem comigo, a estória toda é bem delineada, pautada e baseada em sentimentos nobres que norteam a autora, é fantástico para os dias de hoje, pessoas de sua estirpe, te admiro, e aproveitando o ensejo, agradeço pela resposta ao comentário anterior, amei, não sabia desse por menor do Chopin, mas sei das sucessivas vidas que oras nos vestimos de masculino e outras de feminino, no cabedal das idas e vindas nossas, se burilar se torna quase uma obrigação, risos, é claro dentro do lívre-arbitrio, só sei que sem amor, nada seriamos, o que nos movem em meio aos infernos e invernos são essas partículas de amor por todo nosso ser, por tudo ao nosso redor... "Abençoados sejam almas da descendência do Rabi de Nazaré no gesto sublime da vida: amar.”

Deus nos proteja sempre e hoje... que assim seja. Abraço autora...


Resposta do autor:

Abraços Silvia. Muita luz para você.

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