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Nunca Te Esqueci por kpini

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Palavras: 2814
Acessos: 8071   |  Postado em: 00/00/0000

Capítulo 9

Quando fiz vinte e um anos, resolvi que queria morar sozinha, meus pais não ficaram muito satisfeitos com a minha decisão, mas como sempre me apoiaram. Deram dinheiro pra eu poder dar a entrada no meu apartamento, e minha mãe me ajudou com a compra da mobília, utensílios e enxoval. No começo eu penei bastante, pois era filha única e muito mimada, mas nunca me arrependi da minha decisão. Adoro minha liberdade acima de tudo. Sempre que sentia saudades ia almoçar ou jantar com eles, e tudo se resolvia.

Minha mãe a vida inteira cuidou da casa, do meu pai e de mim. E amava ser dona de casa. Meu pai era um advogado maravilhoso e muito ético, e quando me formei fui trabalhar em seu escritório. Há uns três anos atrás ele se cansou da loucura dessa vida e resolveu se aposentar, na época ele tinha 65 anos e como confiava muito em mim deixou o escritório sob minha responsabilidade, comprou uma chácara em Ribeirão Preto foi embora com minha mãe pra curtir a paz e sossego do interior, como dizia ele. Eu fiquei triste no começo, sentia muito a falta deles, porém depois me acostumei com o fato de não tê-los tão perto, e sempre que precisava repor minhas energias corria para seus braços.

Eles sempre foram meus melhores amigos, minha mãe minha confidente e protetora. Nunca me pressionaram em relação a nada nessa vida, a única coisa que eu fiz para agradá-los foi me tornar uma advogada que era o sonho do meu pai, mas gostava muito de exercer minha profissão.

Penso que começaram a desconfiar da minha sexualidade quando Clara foi embora, foram semanas negras para mim, de muito choro, colo e chocolate quente. Eles me confortaram, mas nunca questionaram nada, o que me fez amá-los ainda mais. Quando me senti a vontade para conversar com eles sobre minha homossexualidade, chamei os dois e apenas abri meu coração, sem medo. A reação deles foi a que eu esperava, me abraçaram e disseram que eu era e sempre seria o amor de suas vidas, e que só queriam a minha felicidade, não importando se seria um homem ou uma mulher que fizesse isso. Tenho muito orgulho deles, por tudo que sempre foram, mas ainda mais depois da nossa conversa. Depois de tantos anos convivendo com algumas pessoas, conheci muita gente que foi expulsa de casa pelos pais, apanharam e sofrem até hoje com a ausência da família.

Nunca consegui entender como o fato de trans*r com alguém do mesmo sex* pode incomodar tanto as pessoas, afinal somos iguais a todos, trabalhamos, pagamos nossas contas e impostos, estudamos, amamos e sofremos por amor. Por este motivo sempre lutei e levantei bandeiras por esta causa. Temos o direito de amar a quem quisermos. Casar, constituir família e adotar as crianças que muitas vezes são abandonadas por aqueles que não pensaram antes de foder.

Cheguei à chácara já eram quase três horas da manhã, tinha ligado do caminho avisando que estava a caminho e minha mãe estava acordada me esperando.

- Meu amor, que saudade! – Disse me envolvendo em seus braços gorduchos

- Eu também estou com saudades dona Vânia! – Respondi dando um grande beijo em seu rosto.

- Olha o respeito menina!!! – Disse rindo – Ainda posso te dar umas boas palmadas na bunda!

- Mãe, você nunca me deu tapas na bunda! - Ri

- É bom que saiba que ainda dá tempo de consertar isso,viu. - Brincou

- Prefiro abraços bem fortes, um monte de beijos e um colinho. Pode ser?

- Isso você terá de mim pelo resto da minha vida filha! - Sorriu

Eu encostei a cabeça em seus ombros, ela fez carinho em meus cabelos e foi como se um mar de serenidade caísse sobre mim.

Quando acordei para o café da manhã, já estava bem mais revigorada. Dormir ouvindo os grilos e acordar ao som dos passarinhos era bom demais. Meu pai estava sentado à mesa da cozinha, com uma xícara de café preto na sua frente, um livro nas mãos e o cachimbo no canto da boca, vicio que ele adquiriu quando se aposentou. Se existia uma pessoa doce, calma, pacifica, bem humorada e carinhosa nessa vida era o meu pai.

- Olha só quem está aqui! Minha princesa amada!

- Pai, eu não passo de uma simples plebeia. Será que ainda não percebeu? – Disse beijando amorosamente seu rosto.

- Não no meu reino, neste reino você é a princesa absoluta e sempre será. Só não é a minha rainha, pois este cargo pertencerá eternamente à sua mãe. – Disse sorrindo carinhosamente

- Ah pai! Você é tudo de bom! Te amo tanto “seu” Henrique! Saiba que no momento sua princesa ta mais pra sapo que qualquer outra coisa. Mas vamos deixar isso pra lá. – Sentei-me na cadeira em frente a ele.

- Está tudo bem filha?

- Hum hum. Tudo. E com você?

- Aqui todos os dias são iguais, maravilhosos. Essa tranquilidade é tudo que sempre sonhei. E lá no escritório, como andam as coisas?

- Tudo indo de vento em polpa graças a Deus.

Minha mãe veio da cozinha, limpando as mãos no avental.

- Aninha você quer que eu prepare uma panqueca? Ovos? Torradas?

- Mãe quero só um café preto. Mais nada.

- Ah não. Você pode ficar sem comer nada lá na cidade onde mora sozinha e eu não vejo o que faz, mas aqui a senhora vai tomar café da manhã direitinho, e sem discutir. - Ralhou

- Se eu fosse você nem tentaria discutir, pois vai perder com certeza. – Meu pai falou fingindo que estava tapando a boca.

- Vai perder mesmo, oras, quem manda aqui sou eu!

- Ta bom mãe, pode ser torrada então. – Consenti sorrindo.

No final ela trouxe as torradas, ovos, bacon e suco de laranja. E assim passei o resto da manhã, conversando e matando a saudade que estava sentindo deles.

Depois do almoço fui matar o tempo na rede da varanda e minha mãe veio sentar-se na cadeira de balanço ao meu lado.

- Então bella mia, está pronta para desabafar? – Perguntou delicada

- Como você faz isso mãe?

- Isso o que filha?

- Como você sempre sabe que preciso desabafar?

- Eu leio em seus olhos meu amor. Desde muito pequenininha você sempre deixou sua emoções escaparem por eles. É muito fácil ler você Ana.

- Ah mãe, é tão bom poder falar com você.

- Então fala. O que está te deixando tão aflita e triste?

- Mãe você se lembra da Clarinha?

- Lógico minha filha. Tão linda e meiga. Ela foi o seu primeiro amor não foi? Sua primeira namoradinha.

Fiquei espantada, nunca tinha contado nada do meu relacionamento para ela.

- Como você sabe disso?

- Já te disse filha. Seus olhos. Quando você estava com ela eles brilhavam feito estrelas, a felicidade transbordava através deles. Seu sorriso era aberto e constante. E quando ela foi embora seus olhos ficaram baços e sem vida por um bom tempo, na época eu fiquei com medo de que nunca mais veria o brilho deles de novo. Cheguei a acreditar que seu sorriso jamais se abriria novamente. Graças a Deus eu estava errada. Mas o que tem a Clara?

- Ela voltou mãe. – Respondi tristemente. - E bagunçou a minha cabeça outra vez, balançou minha vida. Só que ela não que falar comigo, esta me evitando, ou melhor, não quer me ver nem pintada de ouro. Por conta disso eu estou ficando doida. Até minha namorada eu perdi. Eu não sei mais o que faço.

- Isso não é bom, mas pelo menos eu acabei de ficar sabendo que você estava namorando.

- Ah mãe. É que não era bem um namoro. Era um caso, por isso nunca falei nada pra você.

- Não tenta me explicar por que eu não consigo entender como as coisas são hoje em dia. Era mais fácil na minha época. A gente namorava, noivava e casava. Não tinha essa coisa de “ficar” como vocês dizem por aí. E sex* era só depois do casamento. Agora vocês fazem sex* primeiro não é verdade?– Disse isso me olhando meio de esguelha.

- Mãe não vem não, que eu não vou falar sobre isso com você, além do mais eu não tenho nem como casar.

- Claro que tem. Eu vejo telejornal sabia? Já saiu uma lei dando esse direito aos LGBTs.

- Tá bom. Já entendi. Mas eu não penso em me casar. Estou bem vivendo assim.

- Do jeito que as coisas são hoje em dia, se você fosse um homem era capaz de eu ter um monte de netos espalhados por aí! Ainda bem que você é mulher e gosta de mulher! Não que eu não queira um neto ou neta, mas um ou dois no máximo...

- Mãe não alucina, por favor, e saiba que ainda não existe um método de concepção entre duas mulheres ok?

- Mas tem inseminação artificial!

- Mãe!!!!

- Oras eu andei vendo umas coisas pela internet. Eu tenho uma filha lésbica, é normal que procure saber algo sobre isso. Sei que a maneira com que vocês fazem sex* não gera filhos, mas...

- Eu não acredito que você andou procurando coisas sobre sex* entre mulheres na internet!

- Ué o que tem de mais?

- Continua assim que eu vou mandar o papai cortar a net. Olha vamos parar com esse assunto que está me deixando mais estressada. Estávamos falando de como me sinto em relação à volta da Clara.

- Não consigo entender, por que ela não quer te ver?

- Ela disse que não se sente a vontade na minha presença.

- Certo. E você não sabe como deve agir? Minha filha a resposta esta dentro de você. Você só tem que deixar esse seu orgulho bobo de lado e fazer o que quer fazer.

- Mas mãe não é orgulho bobo. Ela não quer falar comigo, se quisesse nada me impediria de ir até ela.

- Se não é orgulho está esperando o que pra ir atrás dela?

- Sério? Você escutou tudo o que eu falei?

- Atentamente. E você? Ouviu o que ela realmente quis te dizer? Prestou atenção? Nenhuma mulher falaria o que ela te falou se não estivesse esperando exatamente o oposto do que pediu. Ela foi bem clara, você balança o coração dela, mexe tanto com ela a ponto de não conseguir ficar a vontade na sua presença. Tudo o que ela quer é que você vá atrás dela, e a obrigue a escutar o que você tem a dizer.

Fiquei boquiaberta olhando pra minha mãe. Como assim? Ela não queria me ver, mas queria, não queria falar comigo, mas estava esperando que eu a obrigasse a escutar Não conseguia entender essa lógica confusa. Porém conversar com minha mãe me fez tomar uma decisão, assim que voltasse para São Paulo iria procura-la. Se tudo o que minha mão havia me dito fosse verdade, eu seria a mulher mais feliz do mundo. Só de imaginar que Clara estava esperando por mim, que eu ainda era importante em sua vida, já fazia com que me sentisse mais viva.

Passei o resto do fim de semana me divertindo com meus pais, andei a cavalo, nadei, acho que engordei os três quilos que havia perdido, voltei pra casa completamente recuperada física e emocionalmente.

Fui direto para o escritório, e quando cheguei já me joguei de cara nos documentos que tinha em cima da mesa pra poder me manter concentrada e ocupada, senão ligaria pra Clara e não queria fazer isso a não ser à noite, para podermos conversar com mais calma.

Na hora do almoço bateram em minha porta e pedi que entrassem. Era Mariana. Nossa na minha correria não havia me lembrado de procurar por ela. Seu semblante estava bem abatido e eu fiquei muito mal de vê-la assim.

- Mari porque você bateu antes de entrar? Sabe que tem acesso livre a minha sala.

- Acho melhor mudarmos alguns costumes, não acha?

- Não acho não. Eu sei que as coisas estão complicadas e que vamos precisar acertas algumas arrestas, mas não quero mudar os costumes que tenho com você ok?

- Mas eu quero mudar. Vai ser melhor pra mim.

Passei a mão pelos cabelos exasperada. No fundo eu sabia que ela estava certa, mas não queria me afastar dela. Eu tinha tomado a decisão de falar com a Clara e tentar acertar as coisas entre nós, mas porr* eu gostava sinceramente da Mari, era um sentimento ambíguo, que também mexia comigo.

- Ok Mari, se você quer assim, tudo bem. Mas saiba que não estou feliz com essa atitude.

- Na verdade Ana eu vim aqui te comunicar que recebi um convite para trabalhar em outro escritório. E ele fica no Canadá.

- Como? No Canadá?

- É. Eles estão precisando de uma pessoa para assuntos trabalhistas de uma empresa em que o sócio majoritário é brasileiro. E esse sócio quer que seja um advogado brasileiro a representá-lo.

- Mas como eles te acharam?

- Eu fiquei sabendo do emprego por uma amiga do tempo de faculdade. E resolvi entrar em contato com eles.

- Quando você fez isso? – Eu estava completamente abismada com a notícia.

- Sábado de manhã, e eles acabaram de me ligar pra dizer que aceitaram a minha proposta.

- Nada disso! Você não vai mesmo! Ta louca?

- Ah eu vou sim. Aliás, já acertei a data em que começo a trabalhar e tudo mais.

- Mariana pelo amor de Deus, você não pode ir fazendo as coisas desse jeito. Ir pro Canadá? Ta de brincadeira! Olha só, não faz nada de cabeça cheia. Não é como mudar de empresa, ou de cidade, ou mesmo de estado. É outro país!

- Eu sei que é outro país. Estudei geografia na escola. Lá até neva...

- Mari, por favor, vamos conversar melhor sobre isso... Não faz isso comigo.

- Ana eu só vou ficar mais um mês trabalhando aqui, é tempo suficiente para você encontrar outra advogada para a área trabalhista.

- Ruiva, me ouve...

- Eu só vim te comunicar. Minha decisão já está tomada. - Disse isso e saiu.

Passei o resto do dia arrasada. Não conseguia aceitar a decisão da Mari. Aquilo era um absurdo, mas sabia que estava de mãos atadas e não poderia fazer nada para impedi-la. E depois ela era uma mulher de opinião, não desistiria da sua decisão.

 Eram sete horas da noite quando resolvi ir embora e ao passar pela sala dela para me despedir descobri que já tinha ido pra casa. Fiquei muito triste, pois nunca antes ela fizera aquilo. Mesmo quando não era minha amante. Ela com certeza estava muito chateada.

Assim que cheguei em meu apartamento preparei um uísque, sentei- me  no sofá e reunindo coragem peguei o celular para fazer  a temida ligação. Sabia exatamente o que iria dizer. Queria marcar um encontro, e ela não poderia me negar, pois quando ela quis um encontro aceitei. Não podia falar tudo o precisava ser dito em uma simples ligação. No terceiro toque atenderam.

- Alo.

Imediatamente percebi que não era a Clara.

- Boa noite. Por favor, posso falar com a Clara?

- Quem quer falar com ela?

- Uma amiga dela.

- Amiga?

- Sim, meu nome é Ana Lucia.

- Oi Ana, aqui é a Jaqueline. A Clara no momento esta dormindo. Posso te ajudar?

Dormindo? Às oito horas da noite? Aquilo estava muito estranho. Mas se fosse verdade, o fato de Jaqueline ter atendido ao telefone mostrava o quão intimas elas eram.

- Não, obrigada. É um assunto particular.

- Entendi. Tem certeza mesmo que não posso resolver? Afinal Clara e eu não temos segredos.

- Tenho certeza absoluta. – Respondi sentindo meu corpo retesar. O que isso significava?

- Então lamento, mas não vou acordá-la. Espero que você entenda. Tivemos uma tarde bastante agitada e ela estava muito cansada, inclusive eu também já estava indo me deitar. Só atendi por que estava passando para ir pro quarto quando o celular tocou.

Tarde agitada? Estava indo para o quarto dormir? Que porr* era aquela?

- Alguma reportagem mais extensa ou uma matéria complicada? Voltaram de viagem?

- Não é bem esse tipo de agitação que a estava me referindo se você me entende. Uma coisa um pouco mais hard. – E deu uma gargalhada

Percebi imediatamente o que ela estava querendo insinuar e meu sangue ferveu.

- Claro que entendo. Perfeitamente.

- Quer deixar algum recado? Ou quer que ela te ligue?

- Nem uma coisa, nem outra. Pode deixar, não era nada muito importante. Obrigada e tenha uma boa noite.

 

- Ok. Boa noite pra você também Ana.

Fim do capítulo


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Comentários para 9 - Capítulo 9:
Priscilinha
Priscilinha

Em: 09/11/2015

A atitude dos pais de Ana.... b25;b25;b25;b25;b25;b25; b25; 

 

Bjks ka 


Resposta do autor:

 

Oi Pri

 

Tudo bem amorzinho?

 

Os pais da Ana são super!!!!

 

Tem muito mais deles por ai viu?

 

Obrigada por sua companhia.

 

Tenha um,a ótima tarde e excelente leitura

 

Beijos grandes

 

Ká

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preguicella
preguicella

Em: 18/09/2015

Aí, aí, Jaqueline é uma cachorra mentirosa, ja deu pra perceber que é doida na Clara, e certamente Clara não dá a mínima pra ela. 

E vc é muito mázinha com Analu tadinha. hahaha

Ansiosa pelo próximo capítulo! 

Bjão


Resposta do autor:

Oi Amiga. Pessoas apaixonadas são capazes de mentiras absurdas.... ou será que estamos enganadas a este respeito?

 

A Analu, sofre um bocado, mas quem sabe não tenha um final bom a sua espera?

 

Muito obrigada pelos elogios e comentários.

 

Um grande beijo

Responder

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Bokarosa
Bokarosa

Em: 18/09/2015

Desculpa, mas eu sou Team Mari, rs!


Resposta do autor:

Oi Bokarosa. Fica tranquila que você pode até criar um fã clube para a Mari de tanta gente que também torce por ela...rs.

 

Obrigada pelo comentário e por estar acompanhando a estoria.

 

Beijos

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