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With the Stars por Alex B

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Palavras: 3376
Acessos: 7591   |  Postado em: 00/00/0000

Capítulo 26

Quando o relógio marcava onze horas resolvi acordar Camila. Balancei levemente seu ombro e chamei seu nome junto ao seu ouvido até ouvi-lá resmungar. Camz apenas se agarrou mais ao meu corpo, ri de sua atitude. Entretanto continuei tentando acorda-lá até obter êxito.

- Vamos linda. Temos a cidade toda pra conhecer, será desperdício ficar aqui dormindo.

- Huuuum, tudo bem. – Ela sentou-se na cama e esfregou os olhos com as mãos, achei extremamente fofo seu gesto e não resisti sorrir para a cena.

Esperei Camila se arrumar e aproveitei para mudar de roupa também. Assim que ficamos prontas, fechei o apartamento e pegamos o elevador.

- Aonde vamos, amor? – Camila perguntou entrelaçando nossas mãos.

- Andei dando uma olhada e tem um restaurante de massas que recebe muitas criticas boas. Vamos almoçar lá, mas vamos andando porque ai aproveitamos para conhecer a cidade. Tudo bem?

- Por mim está ótimo.

O elevador chegou ao térreo. Assim que saímos um grupo de cinco jovens entrou conversando muito e fazendo brincadeira entre eles. O saguão estava com uma quantia considerável de pessoas. Atribui isto ao feriado.

Um vento leve, mas frio nos recebeu quando saímos do hotel. Não estava nevando, no entanto havia neve acumulada pela calçada e pelas ruas. O hotel ficava no centro na cidade, muito bem localizado. Então andamos apenas dois quarteirões para começar a ver as lojas. A cidade toda parecia de séculos atrás, com um ar totalmente aconchegante e a maioria de suas construções rústicas em madeira. Camila era só elogios e a cada passo que dávamos tínhamos que parar para tirar fotos. Havia pessoas vestidas com trajes típicos de holandeses dando um ar mais mágico, em minha opinião, ao lugar. Entramos em várias lojas e tive que conter minha namorada para que não levasse todos os itens disponíveis.

Depois de um tempo meu braço já estava cheio de sacolas e um dos meus instintos básicos já havia se manifestado, a fome. Pudera, já eram quase uma da tarde. Falei para Camila para almoçarmos e ela concordou. Andávamos de mãos dadas e diversas vezes trocamos beijos e selinhos. A recepção que tive das pessoas com nosso gesto foi positivo no geral. Apesar de um olhar feio aqui e outro lá, Bozeman era um cidade turística, estavam acostumados com todo tipo de publico, por isso podíamos agir normalmente sem receber algum tipo de repreensão. Pensei na senhora que nos atendeu, era recepcionista de um grande hotel, apesar de nos atender com profissionalismo, ficou evidente seu desconforto. Cheguei a conclusão que ela poderia ser nova no cargo, pois a grande maioria das pessoas nas ruas pareciam nem nos notar. E eu adorei essa liberdade que poderíamos ter. Desejei poder ser assim também na nossa cidade.

Chegamos ao restaurante e sua fachada era uma das mais modernas que eu tinha visto até então. Um garçom nos levou até uma mesa ao canto, do lado da janela que era imensa, toda de vidro e nos fornecia uma visão maravilhosa das montanhas ao longe. Fizemos nossos pedidos e enquanto aguardávamos, ficamos conversando.

- O que achou da cidade, meu amor?

- É tudo tão lindo aqui, Laura. Tem uma atmosfera tão diferente, tão leve e contagiante. Amei tudo daqui.

- Eu também gostei, me senti acolhida pelo lugar.

- Você gosta desse clima? Digo pelo frio.

- Tá brincando? Eu adoro esse tempo. Você não?

- Não gostava, mas agora que tenho você pra ficar juntinha, eu adoro. – Dei risada de seu comentário e juntei nossas mãos encima da mesa.

Nossos pedidos chegaram e começamos a comer tranquilamente. Trocávamos carinhos e conversávamos sobre o lugar. Vez e outra senti a perna de Camila passando na minha por debaixo da mesa, me provocando. Quando ela fazia isso era sempre acompanhada de um riso sapeca e um olhar sedutor.

- Laur, qual a programação de hoje?

- Pois bem, temos duas opções. – Falava enquanto terminava de comer. – Hoje é mais leve, pois acabamos de chegar. Está em cartaz no teatro daqui uma peça, podemos ir lá assistir ou podemos ir a um festival sobre culinária, mais especificamente de chocolate que está acontecendo e hoje é o último dia.

- Vamos ao festival com toooda certeza. – Ri de sua empolgação.

- Sim, senhora. Você quem manda.

Terminamos de comer e eu paguei a conta. Peguei as sacolas com as compras da Camz e voltamos para a rua.

- Acho melhor pedir um taxi, tem muita sacola. – Camila sugeriu e eu aceitei.

Pedimos um taxi para voltar ao hotel e deixar nossas coisas. Ficamos apenas com o necessário e eu conferi novamente o endereço do festival. Era um pouco afastado, então pegamos novamente outro taxi para chegar lá.

O festival tinha atrações com bandas de músicas típicas da região. O lugar era muito grande com diversas barracas do lado de fora e um grande salão com a outra parte do evento. Nunca tinha visto tanto chocolate e de tudo quanto é jeito. Camila depois de provas três tipo de doces, não parava mais quieta devido ao açúcar no sangue. Eu até poderia monitora-lá, mas eu mesma estava maravilhada com tudo aquilo. Experimentei quatro tipos de chocolate quente e algumas bebidas exóticas para mim. Camila preferiu o sólido, se deliciando nas variedades de chocolate. Parecíamos duas crianças e sempre lambuzava sua bochecha com um pouco de doce.

Passeávamos tranquilamente pelo evento. Por ser o último dia, teve um show de encerramento. Ficamos para assistir. Camila fez novas compras, característica desconhecida por mim até o momento. O evento estava tão entusiasmante que quando olhei para o relógio, me surpreendi com as horas. Pedimos um taxi e voltamos para o hotel.

Camila chegou ao quarto deixando tudo pelo caminho, até encontrar a cama e deitar-se. Fui atrás recolhendo as coisas jogadas e colocando no devido lugar. Sentei perto dela e tirei suas botas aproveitando para fazer uma massagem.

- Muito cansada?

- Só um pouco. Temos programas para a noite?

- Não. Podemos ficar descansando. Que tal eu pedir nosso jantar daqui do hotel mesmo, uma coisa leve. E ficamos por aqui mesmo.

- Eu acho ótimo.

- Muito bem, então vai tomar banho enquanto eu faço nossos pedidos.

Ela levantou-se e me beijou antes de entrar no banheiro. Olhei o cardápio do hotel que ficava na cozinha do lado do telefone e fiz nossos pedidos. A temperatura no quarto estava amena devido ao aquecedor. Camila saiu do banheiro usando um vestido e totalmente cheirosa, mexendo com meus sentidos. Peguei minhas roupas e entrei no banheiro. Havia uma banheira, entretanto optei pelo chuveiro mesmo. Vesti um short e uma blusa fina de manga comprida.

Assim que sai do banheiro, Camila estava arrumando a mesa com nossa comida. Ajudei-a. Aproveitei para pegar meu Pen drive e colocar no som. Uma música suave preencheu o ambiente e eu aprovei. Havia comprado um vinho, então servi em duas taças para acompanhar nosso pedido.

- Como você e Diana se conheceram e ficaram amigas? – Peguei o prato de Camila e servi sua comida, fazendo o mesmo com o meu em seguida e me sentando.

- Olha, faz tanto tempo que nem sei em que momento exatamente ficamos amigas. Conhecemos-nos desde o infantil. Sempre sentamos juntas, acho que foi ai que nasceu nossa amizade.

- Realmente, vocês de conhecem a bastante tempo.

- Diana tem um papel fundamental na minha vida, ela participou e esteve presente em muito dos momentos importantes que me marcaram.

- Engraçado, eu vinha para os feriados e final de ano, não sempre, mas vinha. E nos nunca nos encontramos até esse ano.

- É verdade. Ás vezes era para nos conhecermos apenas agora. – Falei enquanto bebericava um pouco do vinho.

- Eu já havia visto foto suas com minha prima, mas quando nos encontramos pessoalmente pela primeira vez, foi... diferente, não sei explicar. – Sorri e coloquei minha mão sobre a dela.

- Eu entendo. Eu perdi o chão quando te vi. – Dei risada. – Quase fiquei sem ação e ia parecer uma boba na sua frente.

- Eu achei fofo seu jeito.

Sorri para minha namorada e dei-lhe um selinho. Terminamos de comer e eu recolhi a mesa com a ajuda de Camila. Depois fomos até a janela observar a vista da cidade iluminada e das montanhas. Podíamos ver luzes por lá devido a estação de esqui. A paisagem era digna de cartão postal.

Estava abraçando Camila pelas costas. Ela apoiou seu rosto em mim enquanto ouvíamos a musica. Recebia caminhos leves pelo braço e eu às vezes lhe distribuía alguns beijos. Eu estava em paz. Poderia passar o resto da minha vida com Camila em meus braços. Sentia como se mais nada importasse além da gente.

- Camz, vamos dançar um pouco?

- Dançar?

- É, bem coladinha, vem cá. – Puxei-a delicadamente pela mão.

Fomos até o centro da sala. Mantive Camila bem próxima ao meu corpo. Coloquei minhas mãos em sua cintura e ela colocou as mãos em meu pescoço. Fechei os olhos para aproveitar o momento. Balançávamos nossos corpos devagar de um lado para outro, apenas curtindo o ritmo da música. Seu cheiro tão próximo a mim me deixava tranquila. E ter ela tão perto, me fazia completa. Isso só dava força ao que eu já sabia. Eu amava Camila.

Outra música começou. Eu adorava aquela em especial. E quando chegou no refrão me senti traduzida pela letra. Não pude evitei cantar essa parte no ouvido de Camila.

 

Cause all of me   [Porque tudo de mim]

Loves all of you  [ Ama tudo em você]

Love your curves and all your edges   [Ama suas curvas e todos os seus limites]

All your perfect imperfections  [Todas as suas perfeitas imperfeições]

Give your all to me  [Dê tudo de você para mim]

I'll give my all to you [ Eu te darei meu tudo]

You're my end and my beginning  [ Você é o meu fim e meu começo]

Even when I lose I'm winning  [Mesmo quando perco estou ganhando]

'Cause I give you all of me  [Porque te dou tudo de mim]

And you give me all of you oh  [E você me dá tudo de você oh]

Assim que terminei Camila levantou o rosto pra mim. Com um olhar transparecendo carinho e amor. Me deu um sorriso lindo o qual foi impossível não retribuir. Depois me olhou com um ar mais intenso e falou com uma voz doce.

- Eu te amo.

Juntei nossos lábios em um beijo apaixonado. Senti nossas línguas se tocarem e executar uma dança doce. Se reencontrando e acariciando. Um lugar já conhecido que sempre trazia a tona nossos melhores sentimentos. Segurei Camila e passei a mão por suas costas, procurando um pouco de pele para tocar. Senti seus pelos se eriçarem e fiquei satisfeita com essa constatação. Camila parou nosso beijo.

- Tudo bem?

Ela não me respondeu, pegou minha mão e me guiou até a cama, deitando-se nela e me chamando. Automaticamente subi sobre ela tomando cuidado para não deixar meu peso todo. Fiquei um tempo olhando seu rosto perfeito, afastei seus cabelos e voltei a juntar nossos lábios. Tudo era feito em um ritmo calmo, não havia pressa. Havia apenas nosso amor. Era a nossa noite e tínhamos todo o tempo.

Comecei a beijar seu pescoço enquanto minhas mãos viajavam em uma exploração pelo seu corpo. Podia senti-las até um pouco trêmulas pela emoção. Camila acariciava meu rosto e puxava levemente meus cabelos. Levantei um pouco a saia do seu vestido e minha mão direita explorava a pele recém exposta. Apertava sua coxa e eu já não podia negar a excitação que sentia. Camila me puxou para um beijo mais caloroso, ao qual eu respondi a altura. As mãos de Camila agora já estavam em minhas costas por dentro da blusa. Seus gemidos em meu ouvido me faziam perder a razão.

Olhava em seus olhos e sem quebrar esse contato Camila sentou-se na cama. Comecei a puxar lentamente o vestido. Nossos olhares só se perderam enquanto eu passava o vestido terminando de tirar. Ainda com nossos olhares um no outro eu a puxei para um abraço apertado, passando-lhe confiança.

- Eu te amo, meu amor. – Falei em seu ouvido.

Quando nos separamos lentamente, foi impossível não olhar para seu corpo. Camila estava só de calcinha, deixando seus seios a mostra. Deitei-me com ela novamente. Levei minha mão ao seu seio esquerdo, tocando-o sem nada pela primeira vez. Estremeci com a sensação e com o quanto sua pele era macia naquela região.

-Laur... – Gem*u meu nome.

Comecei com leves apertos enquanto dava beijos em seu pescoço. Camila suspirava. Invadi sua boca possessivamente. Mordia seu lábio e ch*pava sua língua, não dando tempo nem de respirar. Sentia em Camila essa mesma urgência do momento. Ela passou a mão por minhas costas indicando que queria tirar minha blusa. Levantei os braços a ajudando. Assim que terminou de tirar levei minha boca até seu colo, baixando os beijos devagar, saboreando sua pele cheirosa. Cheguei aos seus seios. Molhei meus lábios e levei minha língua circulando seu mamilo direito. Pude perceber que sua respiração ficou mais pesada.

Levantei meu olhar e encontrei com o seu estampando desejo. Voltei minha atenção ao mamilo e agora eu o circulei totalmente em um ar sensual. Comecei a ch*par enquanto minha mão dava atenção ao seio esquerdo. Os gemidos de Camila ficaram mais intensos e eu fiquei um bom tempo assim até ir para o seio esquerdo. Onde eu repeti tudo o que havia feito no outro. Comecei lambendo lentamente para depois abocanhá-lo. Eu estava conhecendo o seu corpo e não queria perder nenhum detalhe.

- Laur... Laura...

Comecei a ch*par mais forte e ao final dei uma leve mordida no mamilo. Camila respondeu puxando meus cabelos. Subi para seus lábios novamente, minha mão não deixando de acariciar seu seio. Ela levou as mãos timidamente até minhas costas e com minha ajuda, já que havia encontrado dificuldade, tirou meu sutiã jogando-o em um canto qualquer do quarto. Camila me afastou um pouco apenas para olhar-me.

- Você é tão linda. – Camila disse roucamente.

- Sabe, essa fala é minha. – Sorri.

Timidamente ela levou as mãos até meus seios. Tive que fechar os olhos e morder os lábios para não gem*r. Ela tocava delicadamente, conhecendo. Era como se estivesse memorizando. Aos poucos seus toques foram ficando mais ousados e como estava de olhos fechados, me surpreendi quando senti sua boca neles. Perdi um pouco da força nos braços e apoiei a lateral do meu corpo na cama, enquanto Camila sugava meu seio. Suas mãos foram até meu short e o abriram, levantei o corpo para poder tirá-lo. Agora nós duas apenas de calcinhas.

Camila subiu para o meu pescoço ch*pando sem medir força, tive a certeza que ela não se importava se iria ou não ficar a marca. Girei nossos corpos, comigo ficando por cima novamente. Deixei nossos corpos tocarem em toda a sua extensão e comecei a esfregá-los enquanto a beijava. Camila gemia e passava as unhas pelas minhas costas.

Depois voltei a explorar seu corpo. Descendo os beijos pelo seu pescoço, clavícula, seios até que cheguei a sua barriga, onde também distribui fortes beijos. Perdi um tempo brincando com seu umbigo, despertando um prazer diferente em Camz. Continuei descendo e fiquei de frente a sua calcinha, entretanto fazendo algo diferente do que ela esperava, peguei seu pé o beijando. Distribuía beijos leves e quando cheguei em sua coxa na parte interna, dava ch*pões e com a mão eu arranhava levemente a parte externa. Fiz o mesmo com a outra perna. Quando cheguei novamente em sua calcinha eu engoli em seco.

Levei meu olhar até o seu e comecei a baixar sua calcinha, sem quebrar o contato com nossos olhares. Assim que terminei olhei Camila na cama, completamente nua. Minha namorada. Apenas minha. Passei a língua pelos meus lábios diante da visão que tinha. Voltei a beijá-la com volúpia. E Camila tirou minha calcinha também. Agora nossos corpos nus se encontravam. Enquanto a beijava levei minha mão até seu clit*ris, estimulando-a. Camila gemia e arranhava minhas costas com mais força agora.

Levantei meu corpo, sentando-me na cama e trazendo Camz comigo. Coloquei-a sentada no meu colo enquanto dava fortes beijos em seu pescoço e ainda a estimulava no clit*ris. Apertei seu bumbum e guiava seus movimentos. Camila que a muito já gemia começou a fazer isso mais alto e mordia meu ombro enquanto puxava meus cabelos. Mudei nossas posições, agora ela também estava sentada na cama com nossas pernas entrelaçadas e nossos sex*s em contado. Fechei os olhos e apertei o lençol quando eles se encontraram.

Comecei meus movimentos, eram ritmados e cadenciados.  Coloquei a mão na bunda de Camila e a ajudava a seguir os movimentos. Nossos corpos estavam quentes e a sensação de ter nossos sex*s em contato era indescritível. Um prazer absurdo era trocado. Nossos movimentos começaram a ficar mais rápidos. O som dos nossos movimentos apenas erotizava mais o ambiente. Levei minha boca até seu seio e comecei a ch*par sem parar com nossos movimentos. Camila deixou pender sua cabeça para trás. Nossos corpos colados me alucinavam. O prazer começou a crescer e eu podia perceber que estava perto, assim como Camila. Mantive nosso ritmo até que chegamos juntas ao clímax. Camila soltou um longo grito e cravou suas mãos em minhas costas. Estávamos perdidas em emoções que tomavam conta do meu corpo e alma.

Deitei o corpo de Camila e fiquei ao seu lado, apenas com uma parte do meu corpo sobre o seu. Esperávamos nossas respirações voltarem ao normal. Eu fazia um leve carinho em seu rosto. Ficamos assim durante algum tempo, apenas trocando carinho, até nossos corpos se recuperarem.

Assim que voltei a normalidade, comecei a explorar o corpo dela novamente. Dava beijos e ch*pões em seu pescoço e desci até os seios novamente, onde comecei a sugá-los.

- Mas já, meu amor? – Perguntou enquanto acariciava meus cabelos.

- Não sabe a vontade que tenho de você.

Mordi com cuidado seu mamilo e senti Camila arrepiar. Fiz o mesmo procedimento com o outro seio. Desci os beijos pela sua barriga e finalmente cheguei onde mais queria e ansiava. Dei beijos na parte interna de sua coxa lentamente. Observei seu sex* rosado, Camila já estava molhada. Aproximei meu rosto e lambi calmamente, apenas para ela se acostumar. Beijei seus lábios externos e abri para poder começar a explorar. Encontrei seu clit*ris e suguei com vontade. Seu gosto me enlouquecia. Coloquei suas pernas por cima dos meus ombros, o que facilitava o acesso para mim. Camila gemia com as mãos perdidas nos meus cabelos e às vezes forçava meu rosto para que ficasse mais perto do seu sex*. Invadi sua vagin* com minha língua e os gemidos se intensificaram. Pude perceber seu sex* encharcando. Continuei penetrando minha língua e com o polegar eu excitava seu clit*ris. Não demorou muito nesse ritmo e pude perceber que estava muito próxima do clímax.

Subi meu corpo e cobri um de seus seios com a boca, comecei a sugar lentamente. Introduzi um dedo em sua vagin* e fiz movimentos de vai e vem. Encaixei meu sex* em uma de suas pernas e fiz pressão, eu mesma já estava muito excitada e não demorei a goz*r.

- Laur... Laura eu vou...

Camila soltou um gemido alto e gozou demoradamente em minha mão. Seu corpo convulsionava freneticamente. Com o corpo ainda trêmulo fiquei em sua altura e a abracei tentando acalmar nossas respirações depois do orgasmo intenso. Camila fechou os olhos e sorria, estava corada. Dei-lhe um beijo calmo.

- Eu te amo, Camz.

- Também te amo, meu amor. Isso foi... isso foi incrível.

- Você me deixa louca.

Beijei seu rosto e ficamos trocando carinhos e selinhos. Logo mais o cansaço bateu em nossos corpos. Eu sentia uma sensação de plenitude. De paz e felicidade que apenas Camila podia me proporcionar. As emoções que senti foram como se minha alma estivesse sendo tocada. Esta noite tínhamos exteriorizado nosso amor em uma das suas diversas formas. E eu não poderia me sentir mais do que realizada. Peguei ao sono sem perceber, dormindo abraçada ao corpo de Camila.

Fim do capítulo


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Comentários para 26 - Capítulo 26:
Ana_Clara
Ana_Clara

Em: 06/11/2015

Ainnnn, que lindas! Aconteceu da forma mais romântica e intensa possível. De maneira natural elas calocaram em prática o que vinham ensaiando vários meses. Sou viciada nessas meninas! 

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